Ex-funcionário da Casa Branca: ‘A Rússia poderia destruir a Ucrânia em um dia sem usar armas nucleares’
Paul Craig Roberts
O site Moon of Alabama provou ser uma fonte confiável de reportagem sobre o conflito na Ucrânia. A postagem de 23 de novembro indica que alguma parte do governo ou das forças armadas russas finalmente percebeu que a Rússia está em guerra. Você pode ler a história aqui.
A política de oito meses do Kremlin de evitar ataques à Ucrânia, ajudando assim a Ucrânia a conduzir a guerra contra as forças russas, parece ter chegado ao fim. A infraestrutura – energia, transporte, água – da Ucrânia está sendo fechada. A guerra real dos ataques russos à capacidade de funcionamento da Ucrânia aumentaram gradualmente, resultando em danos mais amplos e sérios. Parece que os russos não querem destruir tudo, a menos que o Ocidente e seu governo fantoche da Ucrânia não caiam em si.
A mídia prostituta ocidental, é claro, não relata a verdadeira situação. As “presstitutas” ocidentais são um ministério de propaganda e criaram uma imagem da derrota russa. Seria difícil identificar o pior mentiroso na mídia ocidental, já que existem inúmeros candidatos, mas Charles Moore, do The Telegraph do Reino Unido, é um dos principais candidatos a postar as reportagens mais rebuscadas: Veja, por exemplo, ”A única esperança de Vladimir Putin agora é aterrorizar o Ocidente para negociar as vitórias da Ucrânia”. The Telegraph também nos diz que “a Ucrânia pode chegar à Crimeia no Natal”.
Os chamados “especialistas russos” americanos espalham as mesmas ilusões.
Consequentemente, os povos ocidentais têm uma imagem totalmente falsa da situação. A Rússia poderia destruir a Ucrânia em um dia sem usar armas nucleares. A restrição do Kremlin – na minha opinião, um erro estratégico, pois permitiu que o Ocidente se envolvesse e alargasse a guerra – na Ucrânia tem uma série de razões legítimas. A Ucrânia e a população de lá fazem parte da Rússia há séculos. Há muitos casamentos mistos. A maioria dos ucranianos não é favorável aos neonazistas que dominam a Ucrânia desde que os EUA derrubaram o governo em 2014 e sofreram em suas mãos. O Kremlin não quer a ruína de um país atingido pela pobreza em sua fronteira, e o Kremlin não quer a responsabilidade de reconstruir a infraestrutura da Ucrânia.
É inconcebível para mim que “especialistas” e “repórteres” no Ocidente sejam tão estúpidos e corruptos para terem escrito os relatos ridículos do conflito que levam seus nomes. É um absurdo total e encorajou a falsa crença de que a Rússia pode ser derrotada e que “a Ucrânia pode estar na Crimeia no Natal”.
Que tal propaganda absurda possa ser eficaz pode resultar em EUA/OTAN colocando as botas no chão, e então temos a Terceira Guerra Mundial.
Do ponto de vista de Washington, quanto mais a Ucrânia for destruída, melhor. Se Putin finalmente abandonar suas medidas intermediárias e começar uma guerra real, a guerra logo terminará. Se Washington puder evitar que Zelensky se renda até que a Ucrânia seja destruída, Washington obterá o benefício do desgaste econômico e financeiro da Rússia que a reconstrução imporá. Do ponto de vista de Washington, quanto mais problemas para a Rússia, melhor, independentemente do custo para os ucranianos.
O que estamos testemunhando é a enorme desumanidade de Washington e das capitais da OTAN. É injusto que seja a Ucrânia a pagar o preço da desumanidade ocidental e não Washington e as capitais europeias.
FONTE: www.paulcraigroberts.org
“A maioria dos ucranianos não é favorável aos neonazistas que dominam a Ucrânia desde que os EUA derrubaram o governo em 2014 e sofreram em suas mãos.”
E a terra é plana, o homem nunca pisou na lua, Elvis está vivo e a Rússia chega no Atlântico em semanas.
Confia.
“o Ocidente e seu governo fantoche da Ucrânia”
“mídia prostituta ocidental”
Pô pessoal da trilogia, que texto é esse? Parece propaganda do Partido Comunista! Vamos publicar coisas mais sérias.
Espero que a Rússia vença este conflito pois é de nosso interesse estratégico que a UE e os EUA não ganhem esta guerra.
Além do aspecto geopolítico também conta a demagogia explicita misturada com ignorância e má fé por parte de pessoas e agentes de mídia que fazem questão de ignorar atos igualmente tenebrosos cometidos a pouco tempo e vender ao mundo que o ocidente nesta guerra tenha interesses nobres.
Dito isto, de fato o texto tem colocações absurdamente amadores no modo como se refere o que atenta contra a idoneidade dele e de seu ou de seus autores.
Tudo bem que textos ufanistas e simplistas inundam a pagina mas ao menos seguem uma linha aceitável para expor seus pontos de vista.
Além do que você falou, corre na internet que os americanos já teriam um plano B caso a Ucrânia caia: enviar tropas da OTAN até a vitória ou a morte…do último POLONÊS.
Pela quantidade de poloneses mortos, acho que já começaram.
Não é possível que tenham tantos mercenários.
Certamente são soldados disfarçados de mercenários.
Essa hipótese é reforçada pelos funerais que esse pessoal tem na Polônia.
E quantos morreram? tem alguma fonte?
Exato. Já tem polonês morrendo de “carrada”. Vários vídeos na Internet mostram a matança de polineses também.
Inclusive já foi postado aqui vídeo de corpos chegando à Polônia.
Pela cerimônia realizada pelos militares, certamente que não eram simples mercenários.
Eram militares.
Não sei se a maior crítica que se pode fazer aos EUA, nas últimas décadas, seja de não enviarem tropas…
Tem 6 mil ogivas nucleares esperando por isso e os americanos sabem .
é… funcionam? tu já testou?
Eu estou torcendo por isso. Seria lindo ver as tropas americanas, “o maior poderio militar da História” – segundo vocês – serem dizimadas.
Estamos é assistindo aquela que vocês dizem ser a “segunda potência mundial”, a Rússia, tomar um fumo daqueles….
Pois é. O descolamento da realidade dos anti-horários é patológico.
Dizimadas pelo exército que perdeu as batalhas de kiev, Kharkiv, izium, Kherson…
Só se o papai noel ajudar.
Ué, é só o Putin cumprir qualquer uma de suas ameaças à Otan. Quantas linhas vermelhas ele já traçou e foram cruzadas?
Apesar que se só com alguns poucos armamentos de segunda linha a Rússia já está recuando….
Por enquanto os EUA não estão em guerra.
Ahahahah…..é bem por aí mesmo.
“teria” “conquistaria” “se quiser”
Impressionante como putinzete nunca usa o verbo no presente ou no passado. São sempre fantasias que nunca acontecem.
‘Nosso’ QUEM, cara pálida?
Adorei o texto. Parabéns a trilogia q agira parece imparcial. Já chega os plantadora aqui sem lá por quem p babar ovo da Ucrânia e o seu Patrão
O problema é que a realidade fora das fake news não é auspiciosa para vocês baba ovo russos.
Paul Craig não sabe nada.
Quem sabe é o Zé das Couves .
Huahuahuahua
Você com certeza não sabe nada Xings
mudo o nome de votla kkkkkkkkk
AhahahahahahahH
Falácia de autoridade. O tal Craig se denunciou como um panfletário quando apelou para baboseira de neonazista.
As coisas funcionam assim: A primeira guerra é de narrativas, depois começa a de sangue. Primeiro se convence a população de que eles estão do lado certo da questão, depois nós sabemos bem o que vem pela frente…O problema da humanidade é a ambição, daí começam a fazer coisas erradas, não estão nem aí para o mundo, para a saúde das pessoas, se vendem por dinheiro, o que importa para eles é a grana alta que eles vão ganhar. É triste mas é a realidade!
Quem manda no Estado, ou seja, nos partidos e nos políticos é a elite financeira, empresarial e industrial. E a mídia migra para onde vão ou está o dinheiro. Ou seja, para onde as marcas e os donos delas estão regando…
Manda tanto que elementos da elite industrial e financeira brasileira tiveram suas contas bloqueadas pelo Estado.
O Estado é o maior monopólio do mundo, principalmente quando o Estado é de esquerda: mídia, escolas, universidades, forças armadas e polícias, empresas, bancos e financeiras, TUDO nas mãos do Estado . Aí sim a elite financeira se junta à escória política pois todo empresário de esquerda quer ser o único fornecedor do Estado, sem enfrentar concorrência alguma.
Vc esqueceu do Michael Jackson!!!
Ele não sabe de nada
quem sabe sâo falastroes que fazem comentarios lacradores aqui no blog. Como vc
Me parece mais propaganda que realidade.
Fosse assim os EUA tinham ganho todas as guerras que participaram.
Economista formado pelo Instituto de Tecnologia da Geórgia, Universidade da Califórnia em Berkeley e Universidade de Oxford, onde ele era membro do Merton College, possui um PhD pela Universidade da Virgínia, Secretário Adjunto do Tesouro para Política Econômica dos Estados Unidos sob o presidente Ronald Reagan, o melhor governo americano nestas últimas decadas, sucesso no lado economico e na política externa derrubou a União Sovietica.
Este cara não sabbe de nada.
Assinado
Posto Ipiranga
Ele nega o holocausto e já foi reconhecido como antissemita! Como de vê ele não sabe de nada mesmo….
Escreveu um artigo em seu site pessoal alegando que há suspeitas “de que os tiroteios na França são uma operação de bandeira falsa”. Roberts identificou várias razões para isso, incluindo “reprimir a crescente simpatia europeia pelos palestinos e realinhar a Europa com Israel”. Anticomunista, economista liberal, republicano, antisocialista, conservador (ao estilo americano, não ao estilo brasileiro rsrsrs), ….
Ele não sabe de nada
Assinado
Posto Ipiranga
Continua sem saber de nada! Acusar esse e outros atentados de ser operação de bandeira falsa é um expediente comum dos conspiracionistas.
Nesse sentido Alex Jones, responsável pelo site Infowars, espalhou a fake news segundo a qual o massacre de Sandy Hook teria sido uma operação de falsa bandeira do governo norte-americano, e por esse fato a justiça o condenou a indenizar a família das vítimas.
Quanto às “evidências” e os “motivos” correm livremente pelos grupos de WhatsApp frequentados por idosos senis e com muito tempo livre como é o caso de Paul Craig Roberts.
Por fim, ser “conservador”, “republicano”, “anticomunista” e afins estão longe de colocar alguém como melhor que os outros. Na verdade esses predicados estão mais associados à extrema direita delirante que no Brasil representou 4 anos de atraso e acabou de ser derrotada nas urnas.
Se vivo fosse Reagan teria desprezo por Paul Craig Roberts.
Seu comentário reafirma o que o Olavão falava em vida: brasileiro desde o Império tem a tara por diploma e certificado. Não interessa se o sujeito absorveu bem o que o curso ensinou, se sabe pensar por si mesmo, interessa exibir um certificado.
PATÉTICO.
Nada disso vale coisa alguma se a ideologia obscurece a capacidade de raciocínio lógico e crítico.
Você sabe muito bem que a massa universitária brasileira, inclusive com pós doc apoia a esquerda, sem se importar com os inúmeros experimentos fracassados desse sistema político, bem ao nosso lado.
Sua falácia de autoridade não vale porra nenhuma.
Cursos universitários em quaisquer níveis não são garantia de raciocínio acertado.
A narrativa dele é basicamente a de Putin, quem acredita em um acredita no outro.
E se não dá pra confiar nem no que Putin fala…
Ah, mas ele tem gabarito! tem Experiência!!!
E quem nesse meio aí não tem?… Titulação por si só não é argumento.
Exato!
Todo mundo sabe disso.
A Rússia vem fazendo um conflito com baixíssima participação de tropas.
Pouco mais de 100 mil.
Agora, vai chegar a 400 mil.
E tem potencial para bem mais de 4 milhões.
A Rússia está só esperando alguma gracinha da OTAN.
Enquanto isso, vai fazendo sua guerrinha e massacrando os ucanianos.
Rússia já tem 8 milhões de mulheres a mais que homens. Taxa de natalidade negativa.
Manda mais 4 milhões de homens pra uma guerra. Dá nada não.
Já tem milhões de chineses no leste russo. Eles podem repovoar a Rússia.
Pois sugiro que faça a mesma conta com a Ucrânia e a envelhecidíssima população européia.
Vão criar o quê?
Um exército de anciãos?
Europa tem 400 milhões contra 130 da Rússia. Ainda tem mais cartucho pra queimar. E se pôr os states no meio, tem 320 e vai subir pra 400 até 2050.
O Ocidente ainda pode repor mais rápido sua população.
Se bem que a Rússia, que está abrindo as… pra China, vai virar um protetorado logo. Basta pôr os chineses lá.
Europa não é um país, são 30. Já foram tentar tomar a Rússia na mão grande 2 vezes, todos sabem como terminou…
E a Rússia tomou e tentou tomar na mão grande vários pequenos países da Europa, vide Finlândia e agora Ucrânia.
Mas agora a maioria está unida. Vamos ver se o filho da Putin tem coragem de tentar invadir os bálticos, Finlândia ou Polônia…
Fácil falar isso quando se tem uma aliança militar com 30 países né ?
Não espere justiça e paridade de forças na guerra.
Da Ucrània tomou 20% que dificilmente serão devolvidos, da Finlandia pegou o Istmo da Karélia e o Lago Ladoga, além de outros pontos estratégicos na Guerra de continuação, após concentrar umas 40 divisões na fronteira, quando a Finlandia pediu pra sentar na mesa em 44. Não tente lacrar em cima de quem conhece mais sobre o assunto. Como já disse, pegue o voo pra Polonia e vá se alistar nos ‘voluntários’, .
A julgar pelo estado das forças russas é bem provável que percam mais território minha cara putinzete!
Kherson fazia parte dos tais 20% que dificilmente serão devolvidos?
A russia fez referendum de regiões que seriam suas. Deu ” vitoria” nas urnas pra permanecer na Russia. Ocorre que parte dessa área está sob controle ucraniano. E agora Russia, vai amargar a humilhação de ter parte de “seu” territorio sob domínio estrangeiro, ou vai lutar até o fim?? Seria a mesma coisa do Brasil, reclamar uma região de um vizinho, conquistar uma parte e ficar sem a outra. Seria aceitável o Brasil firmar acordo de paz, com soldados estrangeiros ocupando território nacional? Seria humilhante um acordo desses.
Vamos ver se o Ocidente tem coragem de intervir pessoalmente. Ah, não tem! kkkkk
Basta mandar armas. E isso está fazendo a diferença. Agora é ver o desempenho do Grippen contra os caças russos se o parlamento sueco conseguir convencer a enviar esses caças.
Na época em que tentaram fazer isso, os 30 não estavam unidos como estão hoje. Era cada um por si.
‘A guerra do velho’ é bem legal, já leu?
Você acha que as mulheres russas não são aptas para a guerra? Até os adolescentes deles são…
Vixe, quando apela para mulheres aí é confissão de fracasso. Esse tipo de propaganda ridícula era usada nos anos da Guerra Fria.
A Rússia era a fodona com tropas estelares que varreriam todo mundo do mapa.
A tal midia ocidental é formada majoritariamente por pessoas altamente ideologicas com conhecimento rudimentar de geopolitica e história dos países envolvidos.
Já se foi o tempo onde analistas ocidentais eram referência, hoje só restou os repetidores.
Vai ver que referência é a Sputnik e os grupelhos de telegram pró Rússia né?
O alcance da maquina de propaganda russa/chinesa é infinitamente menor, consequentente haverá muito mais lixo ocidental do que lixo russo/chinês por aí.
Mídia ocidental é um LIXO, um bando de ineptos, corruptos e vendidos a quem pagar mais.
Boa mesmo é a mídia estatal pautada pelo Kremlin né?
100 mil soldados não é “conflito com baixíssima participação de tropas” nem na Ucrânia nem na China.
“agora vai chegar a 400 mil”.
Dá uma ajustada aí no calendário do seu computador, colega. Está atrasado há alguns meses.
Com a chegada do inverno e congelamento dos pântanos que existem na fronteira entre os dois países, fica mais fácil para a Rússia usar sua infantaria mecanizada em qualquer ponto da fronteira.
Fonte: grupelho de WhatsApp pró Rússia
Vc quer dizer infantaria “congelanizada”, não é?
Pelo que se tem visto, parece que os engenheiros russos não se importam muito se quem vai estar pilotando os blindados é um soldado ou o “Olaf”
A entrada da Finlândia e da Suécia, apesar das repetidas ameaças do amarelão do Putin, não foi gracinha suficiente?
O conteúdo dessa matéria é tao ridículo e tão regado a torcida que chega a ser surpreendente que o forte tenha publicado isso aqui.
9 meses de conflito, Russia sendo forçada a recuar em diversos frontes
as forças Russas usam artilharia sem nenhum medo de atingir civis, misseis de cruzeiro são usados com frequência contra civis, já foi registrado uso de fosforo branco, as armas mais avançadas da Russia já foram pro front.
No que a Russia está se segurando? manpower? isso é mentira, o exercito profissional Russo inteiro já ta lá (é amiguinhos, 1 milhão de homens nas forças armadas não quer dizer 1 milhão de soldados de infantaria, incrível né?)
Sei que vai demorar umas 8 ou 12 horas pra esse comentário ser publicado então já vou deixar alguns links aqui de gente que entende infinitamente mais sobre a questão da ucrânia do que esse pobre coitado
esse tipo de matéria pega mal pro site…
https://medium.com/@x_TomCooper_x
https://www.understandingwar.org/
https://www.youtube.com/channel/UCC3ehuUksTyQ7bbjGntmx3Q/videos
https://www.youtube.com/watch?v=AcgzB9hqxqo&ab_channel=MilitaryHistoryVisualized
https://www.youtube.com/watch?v=C_BAfq2HEQc&ab_channel=MilitaryHistoryVisualized
https://www.youtube.com/watch?v=SehCWABGTpU&ab_channel=MilitaryHistoryVisualized
https://www.youtube.com/watch?v=FYmwfC99eek&ab_channel=MilitaryHistoryVisualized
https://www.youtube.com/watch?v=yBZPE9o2gHU&list=PLaBYW76inbX5XWJ8IJd9MKucLnkAzK28E&ab_channel=KingsandGenerals
Assino embaixo. Texto pobre e enviesado.
Quem disse isso foi o Paul Craig, não o blog. Quais são suas fontes?
ta cheio de link no meu comentário. lê direitinho que você consegue ver.
Cara….fala sério! Você sabe o quê é interpretação de texto? Na verdade acho que vc só fica por aqui polemizando. Só isso. Vá assistir os jogos da copa cara!
Quando é matéria criada com base em post de canal famboy de ucraniano do telegran você até bate palmas para o site kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Paul Craig Roberts? Ele trabalhou na Casa Branca na época do Reagan e depois envelheceu de forma triste: passou a defender que Auschwitz era uma fábrica de borracha artificial, que o ébola é uma arma biológica dos EUA, que o atentados de 11/09 no WTC…
Que porcaria de propaganda soviética esse artigo ein! Muita mentira junta. Uma pena que boa parte da direita americana tenha caído nessa desinformação russa.
Hahahaha…
Ainda tem gente que se da ao ridículo de escrever e ler estas besteiras? Sim a Rússia está empacada na Ucrânia, moendo centenas de soldados e equipamentos por que quer, por que é magnânima!
Só rindo mesmo…
Esqueceu de falar dos 30 países que bancam a Ucrânia ..
caramba, 9 meses de conflito e você repetindo o que estava escrevendo há meses.
E daí?
Mas não era Su não sei o quê que apagava um Arleigh Burke?
O material ocidental deveria ser fichinha contra o megaultrablaster material russo.
Mesmo com 30 países ajudando, o super material russo, e os grandes guerreiros “que não sentem frio” russos deveriam ter a vantagem, não é?
lembro disso, Su-24 apagando AB e tripulação pedindo baixa no primeiro porto de parada kkkkkkkkkkkkkk
Quem começou foram os russos, deviam ter previsto isso.
E o Brasil poderia ganhar da Alemanha mas foi lá e levou um 7×1 no lombo.
Papel aceita tudo.
E a OTAN é a maior força militar que já existiu. Papel aceita tudo.
A Rússia é a “segunda maior potência”…..
Papel aceita tudo né?😆
Convenhamos que, neste fatídico dia, a Alemanha “só” fez 7 porque não queria ter feito mais.
Delirando em um universo paralelo, num conflito bélico, penso que fariam daí pra pior!
Todo mundo sabe que a Rússia pode fazer isso se quiser, porem não é interessante pra ela ..
Assim como todo mundo sabe que se a China quiser ela toma Taiwan rapidinho, mas não é interessante no momento ..
Mas a chapelada de alumínio que comprou curso do Olavo acha que não .. kkk
Deve ser muito mais interessante para a Rússia fazer esta guerra durar mais tempo. Só tem a ganhar. Ganha em despesa, mais sanções, mais quebras no PIB, mais isolada, uma população mais agressiva, etc…
Se não o faz é porque não consegue. Deve pensar que a Ucrânia é a Geórgia ou a Moldávia…
Os fatos demonstram que deu achismo está equivocado.
Quem está quebrando é a Europa.
Inclusive, hoje, foi publicada matéria no sentido de que países europeus estão reclamando que os EUA estão faturando em cima deles.
Gosto muito dessa união ocidental.
Quanto é mesmo a quebra no PIB Russo?
Mas relaxe, mesmo assim, a UE tem disponíveis 18 mil milhões para a reconstrução da Ucrânia fora os outros mecanismos de apoio.
A Ucrânia não será reconstruída pela Europa; em primeiro lugar, porque vão perder a Guerra – aliás, já perderam. Em segundo lugar, ninguém vai pagar à Europa e aos Estados Unidos o enorme dinheiro que estão jogando na Ucrânia. O calote será total, porque ninguém terá poder para cobrar da Rússia. Para os EUA não é tão dolorido, porque eles têm o poder de imprimir dólar impunemente. Mas para a Europa, será o caos. Mas a Europa merece. Todo castigo para a Europa é pouco.
Sabe que estão muitos milhares de milhões de dinheiro Russo congelados?
Mas não se preocupe, não é a primeira vez que a Europa tem de ajudar à reconstrução de países que saíram do domínio de Moscovo.
E não deu prejuízo…
Primeiro era a conversa de que a Europa Ocidental iria congelar nesse inverno. Não congelou. Qual é o próximo chute, Antônioquings?
Alemanha assinou contrato de gas por 15 anos com o Catar. Russia ja era, virou uma Coreia do Norte. Já querem convocar estrangeiros residentes kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Os números não mentem quanto à débâcle russa….
É mais interessante para a Rússia usar relativamente poucos recursos e causar enormes baixas no inimigo, como vem fazendo.
Sim, se é algo que toda a gente compreende é a facilidade com que a Rússia está a ganhar a guerra…
E principalmente os seus objetivos de desmilitarizar, “desnazificar”, proteger as etnias, impedir o alargamento e o fortalecimento da OTAN, etc… E os recursos são tão “infinitos” que têm de ir comprar à Coreia do Norte e ao Irão…
Tudo a correr como planeado…
Ué, os EUA não estão comprando da Coreia do Sul? kkkkk
Lamento mas quem se contraria é o senhor.
Tantos anos de discussão com a Rússia ser invencível e independente, e vai mendigar munições a estes, e outros países?
E recorrer ao Irão para desenvolvimento tecnológico?
Numa guerra em que afrouxou a cerca de 150 km’s da sua fronteira?
Se fosse na Venezuela ainda compreendia…
O Putin virou uma grande piada sem graça. O verdadeiro bobo da corte do Kremlin. O pescoço dele está a prêmio.
Quem está usando poucos recursos e causando enormes baixas no inimigo são os EUA, que com módicos 5,6% do seu orçamento de defesa destruíram quase metade das forças convencionais russas😆
https://cepa.org/article/its-costing-peanuts-for-the-us-to-defeat-russia/?fbclid=IwAR3dMtPLvKPVt4paDzdsIeMkx3KMMAuCOyWTKWiLUjwtBdI49oAYRj3HlWA
E porque não o fez ou faz ?
Adoram perder soldados ou equipamentos?
Creio que não…
Esse cara que é autor do texto é maluco. Ele nega a existência do holocausto.
The “death camps” were in fact work camps. Auschwitz, for example, today a Holocaust museum, was the site of Germany’s essential artificial rubber factory.
No German plans, or orders from Hitler, or from Himmler or anyone else have ever been found for an organized holocaust by gas and cremation of Jews. This is extraordinary as such a massive use of resources and transportation would have required massive organization, budgets and resources.
http://www.foreignpolicyjournal.com/2019/05/15/the-lies-about-world-war-ii
Só falta esse maluco dizer que os Nazistas estavam ativamente tentando proteger o povo judeu…
What FBI doing?
E não só a contrainteligência dos EUA. Cadê a alemã, enquanto Erich “Vlad” continua sua campanha de desinformação impune? Ou a francesa, que assistiu por meses conselheiros e oficiais desqualificando os informes e relatórios britânicos e americanos sobre a invasão.
O propinoduto da Gazprom eclipsa qualquer escândalo de corrupção da história da humanidade.
Que cara louco, se fosse assim a Russia não teria recuado tanto, não precisaria pegar drones iranianos e munição chinesa
A Rússia só recua para evitar confrontos onde está em grande inferioridade numérica e, assim, evitar baixas desnecessárias.
O mesmo a Ucrânia não faz, jogando dezenas de milhares de soldados à morte certa.
São tão bonzinhos
O exército de Putin recua porque é incapaz de avançar ou segurar a posição. Simples assim.
Pois é! Eu não sou especialista mas sempre falei que a Rússia só não esmagou os nazistas em questão de dias por várias razões. A maioria dessas razões o Paul Craig falou aí. Também tem a questão planejada pelos russos de destruirem, enfraquecerem e sangrarem a Europa ao máximo, só na “maciota” como está acontecendo. Já há discordâncias sérias entre europeus e estadunidenses quanto à continuação dessa guerra que só a Europa está no prejuízo e sabe que jamais vencerá.
Ou seja, recua porque esta a perder.
sai mas barato que a Russa, por isso usam.
A Russia não tem por isso importa.
Então quer dizer que a mídia ocidental, carinhosamente adjetivada pelo “ispicialista”, causou os recuos táticos plus 1.6 turbo da Rússia em Kiev, Kharkiv e em Kherson?
As mesmas notícias causaram as fugas em massa de russos, assim como a resistência nas convocações? São elas também que causaram as dificuldades no alistamento de “voluntários”, fazendo com que fosse necessário o alistamento de presidiários?
São elas também que fazer soldados e oficiais russos gravando vídeos mostrando a precariedade das convocações, dos treinamentos e dos armamentos fornecidos?
hum, agora tá tudo explicado.
Uma primeira medida deveria fazer com que os russos não tivessem acesso à essas informações que lhe estão causando pânico, não? Mas isso já não foi feito há bastante tempo?
kkkkkkkkkk como diz um grande ditado popular brasileiro, “tem gente que não pode ver uma vergonha que já quer passar”.
Que sincericídio é esse? Cara, me caíram os butiás do bolso! Deu a louca no blog? Acho que alguém se descuidou e deixaram publicar por engano… Provavelmente um americano comunista, pró russo… Não demora e irão perceber o equívoco e irão tirar o artigo do ar… kkkkkkkk!
Deram o controle do blog para o Antônioquings.
Poxa vida galera vcs não conseguem conviver com visões opostas?
Que dicotomia é essa? Eu heim!
Acham mesmo que a mídia ocidental é imparcial?
Vejo sim alguns forçando a barra para defender a Rússia mas o que há de pessoas dando piruetas para defender os interesses dos grandes conglomerados americanos e europeus que chega a dar uma vergonha alheia tremenda.
Vcs não são diferentes do Kings.
Paul Craig Roberts, assim como Douglas McGregor, Scott Ritter dentre outros representam a extrema direita acéf@l@ norte-americana, a mesma que endossa teorias conspiratórias como Qanom
so concordo na parte que a Rússia não quer destruir a ucrania, pq eles querem manter ela o máximo preservada para anexação, anexar uma terra arrasada é ruim, de resto descordo
A verdade do texto acima vai doer em um monte de “telegraphanaticos” daqui
Como não há verdades no texto acima, não vai doer nada em ninguém.
“não vai doer nada em ninguém.”
Você percebe de já doeu quando os sujeitos começam a comentar com mais de um nick…É o chamado “controle de danos”, que ambos os lados fazem…🤭
as noticias do fronte dizem que o contrario.
Bem parecido com o que comentei em outro post. A Rússia perderá a guerra porque se auto-limitou. Se tivesse reduzido Kiev a ruínas e atacado qualquer aeronave, trem ou embarcação que levasse armas para a Ucrania a guerra teria acabado em um mês e a Otan teria feito belos discursos em Bruxelas, mas não passaria disso. A lógica da guerra é a mesma da luta de rua, se resolver brigar, bata primeiro e com toda força para não precisar bater de novo e de novo, e de novo, ou o inimigo começa assimilar os golpes. Sem usar armas nucleares a Rússia consegue mandar a Ucrânia pra idade média. As “tzar bombs” russas são os maiores explosivos não nucleares conhecidos. A Rússia não demonstra vontade suficiente em suas guerras modernas, até Israel sabe disse, e toda semana passa a mão na bunda dos russos na Síria. Se a Rússia tivesse derrubado um único caça israelense nos ataques que fazer a Síria, essa palhaçada já teria acabado. Em breve será o Turquia.
“A Ucrânia e a população de lá fazem parte da Rússia há séculos. Há muitos casamentos mistos. A maioria dos ucranianos não é favorável aos neonazistas que dominam a Ucrânia desde que os EUA derrubaram o governo em 2014 e sofreram em suas mãos. O Kremlin não quer a ruína de um país atingido pela pobreza em sua fronteira, e o Kremlin não quer a responsabilidade de reconstruir a infraestrutura da Ucrânia”
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Esse é especialista e dos melhores. Falou tudo em poucas palavras e sem dó.
Parabéns ao “forças terrestres” por publicar algo tão sério, verdadeiro e responsável. Que comece a ladainha “enjoada” dessa torcida fla-flu que fica por aqui polemizando com comentários os mais sem noção possível.
Temos uma nova teoria. A invasão serve para melhorar as condições de vida dos Ucranianos.
Isto não é torcida, isto é delírio…
E depois são os Ucranianos os Nazis…
OFF: Depois Vladimir Makei, «inesperadamente» passou desta para melhor, como na linguagem russa, o «inesperadamente» significa, quase sempre, «envenenamento». Aleksandr Lukashenko já mudou de cozinheiros, seguranças e todo o pessoal mais próximo.
Sobre o autor do texto, ele é antissemita reconhecido pela chancela da Anti-Defamation League e Southern Poverty Law Center, além de racista tanto que ele contra o Civil Rights Act , se for misógino, a Rússia de Putina é o governo ideal dele.
“A mídia prostituta ocidental, é claro, não relata a verdadeira situação.”
Acho que ele deu uma exagerada, mas tem um pessoal que acredita de pés juntos em tudo que sai na mídia americana, australiana e principalmente, inglesa, sobre essa guerra. Esse pessoal é o mesmo que reclama de fontes como o SouthFront, mas usam como fontes a Ukrinform, Intellinews, Kyivpost, BulgarianMilitary, 19fortyfive, CNN, Newsweek, The Guardian e até mesmo o Ministério da Defesa do Reino Unido, vai entender…🤷🏻♂️
Enquanto Paul Craig Roberts bravateia sua senilidade, no mundo real os EUA gastando apenas 5% do seu orçamento de defesa lograram destruir quase metade das forças convencionais russas
It’s Costing Peanuts for the US to Defeat Russia
Former President Trump, and others in the US including some Democrats as well as Republicans, have criticized continued US support for Ukraine in its war with Russia. They have called for military and financial support to Ukraine to be cut, even ended. They downplay the risk from Russia and argue that the money should be spent at home.
Yet from numerous perspectives, when viewed from a bang-per-buck perspective, US and Western support for Ukraine is an incredibly cost-effective investment.
Altogether, the Biden administration received Congressional approval for $40bn in aid for Ukraine for 2022 and has requested an additional $37.7bn for 2022. More than half of this aid has been earmarked for defense.
These sums pale into insignificance when set against a total US defense budget of $715bn for 2022. The assistance represents 5.6% of total US defense spending. But Russia is a primary adversary of the US, a top tier rival not too far behind China, its number one strategic challenger. In cold, geopolitical terms, this war provides a prime opportunity for the US to erode and degrade Russia’s conventional defense capability, with no boots on the ground and little risk to US lives.
The Ukrainian armed forces have already killed or wounded upwards of 100,000 Russian troops, half its original fighting force; there have been almost 8,000 confirmed losses of armored vehicles including thousands of tanks, thousands of APCs, artillery pieces, hundreds of fixed and rotary wing aircraft, and numerous naval vessels. US spending of 5.6% of its defense budget to destroy nearly half of Russia’s conventional military capability seems like an absolutely incredible investment. If we divide out the US defense budget to the threats it faces, Russia would perhaps be of the order of $100bn-150bn in spend-to-threat. So spending just $40bn a year, erodes a threat value of $100-150bn, a two-to-three time return. Actually the return is likely to be multiples of this given that defense spending, and threat are annual recurring events.
The US military might reasonably wish Russia to continue deploying military forces for Ukraine to destroy.
Meanwhile, replacing destroyed kit, and keeping up with the new arms race that it has now triggered with the West will surely end up bankrupting the Russian economy; especially an economy subject to aggressive Western sanctions. How can Russia possibly hope to win an arms race when the combined GDP of the West is $40 trillion, and its defense spending amounting to 2% of GDP totals well in excess of $1 trillion when the disproportionate US defense contribution is considered? Russia’s total GDP is only $1.8 trillion. Vladimir Putin will have to divert spending from consumption to defense, risking social and political unrest over the medium term, and a real and soon-to-be present danger to his regime. Just imagine how much more of a bargain Western military aid will be if it ultimately brings positive regime change in Russia.
Second, the war has served to destroy the myth that Russian military technology is somehow comparable to that of the US and West. Remember that Ukraine is using only upgraded second generation US technology but is consistently beating whatever Russia’s military can deploy. Wars are shop windows for defense manufacturers; any buyer in their right mind will want the technology made by the winner. Putin’s misjudgment has merely provided a fantastic marketing opportunity for its Western competitors.
Note also that the war is also pushing NATO partners to quickly increase spending to the 2% of GDP and above target. Given the US’ technological advantage in defense equipment, a sizeable share of this additional military outlay will be spent on US equipment.
https://cepa.org/article/its-costing-peanuts-for-the-us-to-defeat-russia/?fbclid=IwAR15GOpqaa2-wa4o1IPR0hKhT9nA7QO2_deB90CtCKl8F53MNK2J32rWoEA
A argumentacao esta certa (caso sejam esses os numeros). E eh assim que faz conta e toma decisao. o retorno esta valendo a pena. O americano eh muito bom nisso.
Quanto ao autor do texto, eh uma tristeza. Academicamente e profissionalmente ele foi uma pessoa que brilhou e tem excelentes credencias. Eu estudei com um colega dele, do governo Regan e o cidadao era fora de serie, no quesito intelectual. Aconteceu algo na velhice do Paul, uma tristeza.
Não sei o que é mais engraçado o povo que defende que os recuos dos russos são uma forma de “avançar” ou os que dizem que a Rússia esta perdendo por que quer.
Parei de ler na parte, “governo fantoche”…
Se fossem os EUA já teriam ganho essa guerra! Teriam bombardeado hospitais, escolas, prédios civis, tudo sem o menor pudor, usando todo tipo de armamento, alegariam que tinha terroristas aqui e acolá! A imprensa não falariam nada, pois são os “defensores” do planeta. Nenhum outro país no mundo faz guerra como eles, pra defender a democracia e o modo de vida americano! Se a Rússia fosse igual não teria mais mundo!
Russos estão usando sistema lançadores Grad, da década de 60.
Segundo informações, o sistema está montando em um chassi do Brasil.
Como ele falou coisas ruins a respeito da Ucrânia, ele com certeza está delirando!
-Femboys da Ucrânia
opss… digo… famboys.
Esse texto é c@pim para o rebanho putinzete
Parece que Bakhmut tá na iminência de cair, tropas Ucranianas lá estão cercadas.
Fonte: grupelho de telegram “Avante Mãe Rússia”
Aprecio que o site da Trilogia dê espaço a chamada narrativa “alternativa”, uma clara definição que tenta “diminuir” a narrativa que a mídia “mainstream” se nega a publicar, por estar engajada como ferramenta midiática do esforço de guerra ocidental (aqui a definição de “ocidental” no conceito geopolítico e não geográfico).
Sugiro vez por outra publicar matérias assinadas pelo jornalista Pepe Escobar, brasileiro radicado na Tailândia há quase 3 décadas e que escreve artigos fantásticos no Asia Times (em inglês), principalmente sobre a Eurásia. Outros colunistas “alternativos” que valem a pena ler é o Spengler, também no Asia Times, codinome do jornalista norte-americano David Goldman, economista e músico de formação, respectivamente pela London School of Economics e Columbia University.
E por fim, no russo RT, tem matérias interessantíssimas do Scott Ritter, ex-oficial de inteligência do USMC, ex-membro da equipe do Gen. Schwarzkopf na 1a Guerra do Golfo e posteriormente inspetor de armas da ONU.
E também artigos do Alex Lo, no South China Morning Post.
Tomando a perspectiva de mundo geopolítico desses quatro apenas como base, chega-se a conclusão de que em matéria de informação, o público norte-coreano, por exemplo, tem uma vantagem na comparação com o público ocidental (novamente, ‘ocidental’ no conceito geopolítico e não geográfico): eles conhecem a mídia que lhes serve, enquanto o ocidental, ainda crente de que é servido por uma fonte “impoluta” de sua mídia, ao mesmo tempo acha “normal” (pelo menos, aqueles que sabem disso), o Thomas Friedman praticamente dar expediente na Casa Branca para publicar suas colunas no New York Times.
Por fim, até hoje “não” entendi qual a moral do Facebook ou o Youtube, por exemplo, quando publicam matérias da mídia de países “autoritários”, rotularem veículos como o RT ou o Global Times de “mouthpiece” do governo russo e chinês, respectivamente, se a BBC, é um órgão de imprensa gerido pelo governo britânico e ainda assim, não é “mouthpiece” de Downing Street?
Por tudo isso, como é difícil a vida do gordinho Kim para tentar vender sua versão através da sua mídia na comparação com seus pares dos países “democráticos”…
Pois então vejamos! Pepe Escobar é mais conhecido por no Brasil ter publicado dois textos plagiados e errar grosseir@mente em suas previsões, Scott Ritter foi condenado não uma mas duas vezes por pedofilia…..
E nem vou falar do inf@me Cel Douglas McGregor, extremista de direita desprezado no partido republicano que dentre outros opina no programa de Tucker Carlson, supremacista branco e negacionista da vacina…
No mais a comparação da RT e do Global Times com a BBC é absolutamente desc@bid@ visto que a emissora britânica é gerida por um comitê editorial independente, com mandato fixo, e que não raras vezes publica matérias que desagradam o governo britânico. Bem diferente de RT e Global Times, cujas pautas vêm respectivamente do Kremlin e do PCCh.
E nem vou falar das diferenças entre a democracia britânica e a autocraci@ corrupta@ russa e a ditadura totalitári@ chinesa.
Texto escrito pelo camarada Paulov Craigsiev Robertiserenko.
Isso me faz lembrar que os EUA iam derrotar o VietNam do Norte em apenas umas poucas semanas…rsrsrsrsrsrs
Como diria Marx, a história se repete ora como tragédia, ora como farsa…
A paz cartaginesa de Washington colide com a realidade
A administração Biden se recusa a dizer a verdade ao povo americano: a Ucrânia não está ganhando e não vai ganhar esta guerra.
Douglas Macgregor
29 de novembro de 2022 00h03
Os líderes políticos e militares nacionais que comprometeram os Estados Unidos com as guerras de sua escolha no Vietnã, nos Bálcãs, no Afeganistão e no Iraque, em geral o fizeram porque estavam convencidos de que os combates seriam curtos e decisivos. Os presidentes americanos, assessores presidenciais e altos líderes militares nunca pararam para considerar que a estratégia nacional, se é que existe, consiste em evitar o conflito, a menos que a nação seja atacada e compelida a lutar.
A última vítima dessa mentalidade é a Ucrânia. Na ausência de uma análise crítica de raiz e ramificação do poder nacional e dos interesses estratégicos da Rússia, os líderes militares americanos e seus chefes políticos viam a Rússia através de lentes estreitamente focadas que ampliavam os pontos fortes dos EUA e da Ucrânia, mas ignoravam as vantagens estratégicas da Rússia – profundidade geográfica, recursos naturais quase ilimitados, alta coesão social e capacidade militar-industrial de escalar rapidamente seu poderio militar.
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A Ucrânia é agora uma zona de guerra sujeita ao mesmo tratamento que as forças armadas dos EUA infligiram à Alemanha e ao Japão durante a Segunda Guerra Mundial, ao Vietnã na década de 1960 e ao Iraque ao longo de décadas. Redes elétricas, redes de transporte, infraestrutura de comunicações, produção de combustível e locais de armazenamento de munição estão sendo sistematicamente destruídos. Milhões de ucranianos continuam fugindo da zona de guerra em busca de segurança, com consequências nefastas para as sociedades e economias da Europa.
Enquanto isso, o governo Biden comete repetidamente o pecado imperdoável em uma sociedade democrática de se recusar a dizer a verdade ao povo americano: ao contrário da popular narrativa da “vitória ucraniana” da mídia ocidental, que bloqueia qualquer informação que a contradiga, a Ucrânia não está ganhando e irá não ganhar esta guerra. Meses de pesadas baixas ucranianas, resultantes de uma série interminável de ataques inúteis contra as defesas russas no sul da Ucrânia, enfraqueceram perigosamente as forças ucranianas.
Previsivelmente, os membros europeus da OTAN, que carregam o peso do impacto da guerra em suas sociedades e economias, estão cada vez mais desencantados com a guerra por procuração ucraniana de Washington. As populações europeias estão questionando abertamente a veracidade das afirmações da imprensa sobre o estado russo e os objetivos americanos na Europa. O afluxo de milhões de refugiados da Ucrânia, juntamente com uma combinação de disputas comerciais, lucro com as vendas de armas dos EUA e altos preços da energia, podem virar a opinião pública europeia contra a guerra de Washington e a OTAN.
A Rússia também passou por uma transformação. Nos primeiros anos do mandato do presidente Putin, as Forças Armadas Russas foram organizadas, treinadas e equipadas exclusivamente para a defesa territorial nacional. Mas a condução da Operação Militar Especial (SMO) na Ucrânia demonstrou a inadequação dessa abordagem para a Segurança Nacional da Rússia no século XXI.
A fase de abertura do SMO foi uma operação limitada com um propósito estreito e objetivos restritos. O ponto crítico é que Moscou nunca pretendeu fazer mais do que persuadir Kiev e Washington de que Moscou lutaria para impedir a entrada da Ucrânia na OTAN, bem como os maus tratos aos russos na Ucrânia. O SMO foi, no entanto, baseado em suposições inválidas e foi encerrado. Como se viu, a natureza limitada do SMO alcançou o oposto do resultado que Moscou desejava, transmitindo a impressão de fraqueza , em vez de força.
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Depois de concluir que as suposições subjacentes sobre a prontidão de Washington para negociar e se comprometer eram inválidas, Putin instruiu o STAVKA a desenvolver novos planos operacionais com novos objetivos: primeiro, esmagar o inimigo ucraniano; segundo, para remover qualquer dúvida em Washington e nas capitais europeias de que a Rússia estabelecerá a vitória em seus próprios termos; e, terceiro, criar um novo status quo territorial compatível com as necessidades de segurança nacional da Rússia.
Assim que o novo plano foi submetido e aprovado, o presidente Putin concordou com uma operação de economia de força para defender os ganhos territoriais russos com forças mínimas até que os recursos, capacidades e mão de obra necessários fossem reunidos para operações decisivas. Putin também nomeou um novo comandante de teatro, o general Sergei Surovikin , um oficial sênior que entende a missão e possui a mentalidade necessária para alcançar o sucesso.
A próxima fase ofensiva do conflito fornecerá um vislumbre da nova força russa que está surgindo e de suas capacidades futuras. No momento em que escrevo , 540.000 forças de combate russas estão reunidas no sul da Ucrânia, oeste da Rússia e Bielo-Rússia. Os números continuam a crescer, mas os números já incluem 1.000 sistemas de artilharia de foguetes, milhares de mísseis balísticos táticos, mísseis de cruzeiro e drones, além de 5.000 veículos blindados de combate, incluindo pelo menos 1.500 tanques, centenas de aeronaves tripuladas de ataque de asa fixa, helicópteros , e bombardeiros. Esta nova força tem pouco em comum com o exército russo que interveio há 9 meses, em 24 de fevereiro de 2022.
Agora é possível projetar que as novas forças armadas russas que evoluírão do cadinho da guerra na Ucrânia serão projetadas para executar operações estrategicamente decisivas. A força russa resultante provavelmente se inspirará no projeto de força e na estrutura operacional recomendada no trabalho do Coronel General Makhmut Gareev, If War Comes Tomorrow? Os Contornos do Futuro Conflito Armado . O novo estabelecimento militar consistirá de forças em funcionamento muito maiores que podem conduzir operações decisivas em um prazo relativamente curto com reforço e preparação mínimos.
Em outras palavras, quando o conflito terminar, parece que Washington terá levado o Estado russo a aumentar seu poderio militar, exatamente o oposto do enfraquecimento fatal que Washington pretendia quando embarcou em seu curso de confronto militar com Moscou.
Mas nenhum desses desenvolvimentos deveria surpreender ninguém em Washington, DC Começando com o discurso de Biden em Varsóvia exigindo efetivamente uma mudança de regime em Moscou, o governo Biden recusou-se a ver a política externa em termos de estratégia. Como um general estúpido que insiste em defender cada centímetro de terreno até o último homem, o presidente Biden confirmou o compromisso dos Estados Unidos de se opor à Rússia e, potencialmente, a qualquer Estado-nação que não cumpra os padrões democráticos hipócritas do globalismo, independentemente do custo para o povo americano, seja em termos de segurança ou prosperidade.
O discurso de Biden em Varsóvia foi quente de emoção e atolado na ideologia do globalismo moralizante que é popular em Washington, Londres, Paris e Berlim. Mas para Moscou, o discurso equivalia a um plano de paz cartaginês. A conduta de Biden de “não fazer prisioneiros” na política externa dos EUA significa que o resultado da próxima fase da Guerra da Ucrânia não apenas destruirá o estado ucraniano. Também demolirá os últimos vestígios da ordem liberal do pós-guerra e produzirá uma dramática mudança de poder e influência em toda a Europa, especialmente em Berlim, de Washington para Moscou e, até certo ponto, para Pequim.
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Sobre o autor
Douglas Macgregor, coronel (ret.) é membro sênior do The American Conservative , ex-assessor do Secretário de Defesa no governo Trump, um veterano de combate condecorado e autor de cinco livros.
O que Douglas McGregor, assessor do funesto governo Trump, ridicularizado no partido republicano e extremista de direita, fala ninguém escreve….
Ele tem menos credibilidade que uma nota de 3 reais
A realidade dos fatos é essa aqui
https://cepa.org/article/its-costing-peanuts-for-the-us-to-defeat-russia/?fbclid=IwAR3dMtPLvKPVt4paDzdsIeMkx3KMMAuCOyWTKWiLUjwtBdI49oAYRj3HlWA
Por que o ódio profundo, visceral e louco de Putin?29 de novembro de 2022por Larry Johnson
Estou falando muito sério ao fazer esta pergunta. Nasci no alvorecer da Guerra Fria e me tornei adolescente nos anos sessenta. Nunca ouvi o nível de ódio expresso em relação a qualquer líder mundial, incluindo Pol Pot, comparável ao veneno vomitado em Vladimir Putin.
Eu poderia entender o ódio feroz de Putin se ele tivesse assassinado milhões de seus cidadãos (como Pol Pot) ou de outros países. Ou se ele estava por trás da derrubada de governos democraticamente eleitos usando seu antigo grupo, a KGB. Eu não estaria fazendo essa pergunta se Putin tivesse encarcerado os uigures em campos de concentração e os tornado trabalhadores escravos.
Se vamos usar o padrão de “mau comportamento” como medida para saber se um líder mundial é bom ou mau, acho que há um argumento convincente de que Xi Jinping da China, por exemplo, é um personagem mais covarde do que Putin em termos de suas ações tanto nacional quanto internacionalmente. No entanto, os membros do G-20 não tiveram escrúpulos em tirar uma foto com Xi, mas tiveram que se agarrar ao sofá desmaiado com a perspectiva de serem fotografados ao lado de Putin.
Eu nunca vi nada desse tipo. É juvenil, estúpido e perigoso. Deixe-me explicar. A guerra terrestre na Ucrânia se voltou decisivamente contra a Ucrânia. A combinação de falta de eletricidade, suprimentos limitados de armas do Ocidente, falta de capacidade de produzir novos suprimentos dentro da Ucrânia, falta de bases de treinamento militar seguras, escassez de mão de obra e o início das temperaturas geladas do inverno colocam os militares ucranianos em uma situação difícil. Com base nos relatórios de hoje, os ucranianos agora enfrentam a decisão de retirar-se apressadamente de Bakhmut ou permanecer no local e mortos ou capturados. Esta será uma derrota consequente para a Ucrânia. Então, com quem a Ucrânia (ou os Estados Unidos ou o Reino Unido) negocia?
Putin está muito ciente dos insultos e desdém lançados contra ele por seus colegas nos Estados Unidos e na Europa. Ele não tem pressa em abrir negociações com Washington ou com a Europa. Ainda nesta semana, a Rússia cancelou unilateralmente as negociações sobre armas nucleares com os Estados Unidos:
Recomendo o último vídeo de Andrei Martyanov, que aborda esse assunto:
Também recomendo a vocês o mais recente de Phil Giraldi — A Visão de um Mundo Multipolar de Vladimir Putin .
Mesmo no auge da Guerra Fria, nenhum presidente dos EUA – de Truman a George HW Bush – entreteve o tipo de vitríolo que Biden, sua equipe e membros-chave do Congresso expressam ao presidente Putin. O lado dos EUA está operando sob a ilusão de que Putin e a Rússia precisam dos Estados Unidos. Cara, meu Deus!, como a Rússia pode sobreviver sem McDonalds ou Dunkin Donuts? Bem, adivinhe? A Rússia descobriu que não precisa de nada dos Estados Unidos.
Mas os Estados Unidos com certeza precisam da Rússia. A posição da Rússia como um dos maiores produtores de fertilizantes e urânio a torna essencial para os Estados Unidos. E a Rússia está a caminho de controlar os ricos recursos da Ucrânia. Publiquei a lista a seguir em um post anterior, mas vale a pena repetir.
A UCRÂNIA É :
O controle desses recursos aumentará a alavancagem econômica da Rússia e tornará mais necessário para os países ocidentais lidar com o governo de Vladimir Putin.
Então volto à minha pergunta original – Por que o ódio profundo por Vladimir Putin? Acho que há duas razões. Primeiro, ele se recusou a ser a cadela da prisão do Ocidente. Ele insistiu que os interesses nacionais russos teriam precedência sobre as demandas ocidentais e seguiu um caminho independente. Por exemplo, ele respondeu ao pedido da Síria para ajudar a reprimir a insurgência islâmica financiada pelo Ocidente sem pedir permissão a Washington ou Bruxelas.
Em segundo lugar, ele é sincero na promoção dos valores cristãos, incluindo a rejeição da agenda LBGTQ para normalizar a homossexualidade. Isso realmente afetou o Ocidente. É um pecado imperdoável. E Putin não se importa com o que o Ocidente pensa. Ele está empenhado em promover os valores familiares tradicionais e encorajar a reprodução heterossexual. Putin não acordou.
Em algum momento nos próximos seis meses, a Ucrânia não terá mais recursos e apoio para continuar a guerra. Conversar com Putin se tornará uma prioridade crítica. O Ocidente encontrará uma maneira de restabelecer relações normais com a Rússia? Mais importante, a Rússia vai querer envolvê-los?
O que você acha?
Larry C Johnson é um veterano da CIA e do Escritório de Contraterrorismo do Departamento de Estado. Ele é o fundador e sócio-gerente da BERG Associates, fundada em 1998. Larry forneceu treinamento para a comunidade de Operações Especiais das Forças Armadas dos EUA por 24 anos.
Mais verborragia de extrema direita!
Eu estava lá: a OTAN e as origens da crise na Ucrânia
Após a queda da União Soviética, eu disse ao Senado que a expansão nos levaria até onde estamos hoje.
15 de fevereiro de 2022
Escrito por
Jack F. Matlock Jr.
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Hoje enfrentamos uma crise evitável entre os Estados Unidos e a Rússia que era previsível, intencionalmente precipitada, mas pode ser facilmente resolvida pela aplicação do bom senso.
Mas como chegamos a esse ponto?
Permita-me, como alguém que participou das negociações que acabaram com a Guerra Fria, trazer um pouco da história para lidar com a crise atual.
Todos os dias nos dizem que a guerra pode ser iminente na Ucrânia. As tropas russas, dizem-nos, estão se concentrando nas fronteiras da Ucrânia e podem atacar a qualquer momento. Os cidadãos americanos estão sendo aconselhados a deixar a Ucrânia e os dependentes da equipe da embaixada americana estão sendo evacuados. Enquanto isso, o presidente ucraniano alertou contra o pânico e deixou claro que não considera uma invasão russa iminente. Vladimir Putin negou que tenha qualquer intenção de invadir a Ucrânia. Sua exigência é que cesse o processo de inclusão de novos membros na OTAN e que a Rússia tenha a garantia de que a Ucrânia e a Geórgia nunca serão membros.
O presidente Biden se recusou a dar tal garantia, mas deixou claro sua disposição de continuar discutindo questões de estabilidade estratégica na Europa. Enquanto isso, o governo ucraniano deixou claro que não tem intenção de implementar o acordo alcançado em 2015 para reunir as províncias de Donbass na Ucrânia com um alto grau de autonomia local – um acordo com Rússia, França e Alemanha que os Estados Unidos endossaram.
Essa crise era evitável?
Em suma, sim. Em 1991, quando a União Soviética entrou em colapso, muitos observadores acreditaram erroneamente que estavam testemunhando o fim da Guerra Fria, quando na verdade ela havia terminado pelo menos dois anos antes por negociação e era do interesse de todas as partes. O presidente George HW Bush esperava que Gorbachev conseguisse manter a maioria das 12 repúblicas não bálticas em uma federação voluntária.
Apesar da crença predominante mantida tanto pelo establishment da política externa de DC quanto pela maior parte do público russo, os Estados Unidos não apoiaram, muito menos causaram o desmembramento da União Soviética. Apoiamos a independência da Estônia, Letônia e Lituânia, e um dos últimos atos do parlamento soviético foi legalizar sua reivindicação de independência. E – apesar dos temores frequentemente expressos – Vladimir Putin nunca ameaçou reabsorver os países bálticos ou reivindicar qualquer um de seus territórios, embora tenha criticado alguns que negaram aos russos étnicos os plenos direitos de cidadania, um princípio que a União Europeia está comprometido reforçar.
Uma vez que a principal exigência de Putin é uma garantia de que a OTAN não aceitará mais membros, e especificamente não a Ucrânia ou a Geórgia, obviamente não haveria base para a crise atual se não houvesse expansão da aliança após o fim da Guerra Fria, ou se a expansão ocorreu em harmonia com a construção de uma estrutura de segurança na Europa que incluísse a Rússia.
Essa crise era previsível?
Absolutamente. A expansão da OTAN foi o erro estratégico mais profundo cometido desde o fim da Guerra Fria. Em 1997, quando surgiu a questão de adicionar mais membros da OTAN, fui convidado a testemunhar perante o Comitê de Relações Exteriores do Senado. Em minhas observações introdutórias, fiz a seguinte declaração:
“Considero equivocada a recomendação do governo de aceitar novos membros na OTAN neste momento. Se for aprovado pelo Senado dos Estados Unidos, pode muito bem entrar para a história como o mais profundo erro estratégico cometido desde o fim da Guerra Fria. Longe de melhorar a segurança dos Estados Unidos, de seus Aliados e das nações que desejam entrar na Aliança, poderia muito bem encorajar uma cadeia de eventos que poderia produzir a mais séria ameaça à segurança desta nação desde o colapso da União Soviética.” De fato, nossos arsenais nucleares foram capazes de acabar com a possibilidade de civilização na Terra.
Mas essa não foi a única razão que citei para incluir em vez de excluir a Rússia da segurança europeia. Como expliquei ao SFRC: “O plano para aumentar o número de membros da OTAN não leva em conta a situação internacional real após o fim da Guerra Fria e segue uma lógica que só fazia sentido durante a Guerra Fria. A divisão da Europa terminou antes que se pensasse em incluir novos membros na OTAN. Ninguém está ameaçando redividir a Europa. É, portanto, absurdo afirmar, como alguns têm feito, que é necessário aceitar novos membros na OTAN para evitar uma futura divisão da Europa; se a OTAN for o principal instrumento para unificar o continente, então, logicamente, a única maneira de fazê-lo é expandindo para incluir todos os países europeus. Mas esse não parece ser o objetivo da administração,
A decisão de expandir a OTAN aos poucos foi uma reversão das políticas americanas que produziram o fim da Guerra Fria. O presidente George HW Bush havia proclamado o objetivo de uma “Europa inteira e livre”. Gorbachev havia falado de “nosso lar europeu comum”, saudado os representantes dos governos do Leste Europeu que derrubaram seus governantes comunistas e ordenou reduções radicais nas forças militares soviéticas, explicando que, para um país estar seguro, deve haver segurança para todos.
O presidente Bush também assegurou a Gorbachev durante sua reunião em Malta em dezembro de 1989, que se os países da Europa Oriental pudessem escolher sua orientação futura por processos democráticos, os Estados Unidos não “tirariam vantagem” desse processo. (Obviamente, trazer países para a OTAN que estavam então no Pacto de Varsóvia seria “tirar vantagem”.) No ano seguinte, Gorbachev foi assegurado, embora não em um tratado formal, que se uma Alemanha unificada pudesse permanecer na OTAN, não não haveria movimento da jurisdição da OTAN para o leste, “nem um centímetro”.
Esses comentários foram feitos a Gorbachev antes da dissolução da União Soviética. Assim que o fez, a Federação Russa teve menos da metade da população da União Soviética e um estabelecimento militar desmoralizado e em total desordem. Embora não houvesse razão para ampliar a OTAN depois que a União Soviética reconheceu e respeitou a independência dos países do Leste Europeu, havia ainda menos razão para temer a Federação Russa como uma ameaça.
Essa crise foi intencionalmente precipitada?
Infelizmente, as políticas seguidas pelos presidentes George W. Bush, Barack Obama, Donald Trump e Joe Biden contribuíram para nos trazer a este ponto.
A adição de países da Europa Oriental à OTAN continuou durante o governo de George W. Bush, mas não foi a única coisa que estimulou a objeção russa. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos começaram a se retirar dos tratados de controle de armas que haviam moderado, por um tempo, uma corrida armamentista irracional e perigosa e foram os acordos fundamentais para o fim da Guerra Fria. O mais significativo foi a decisão de se retirar do Tratado de Mísseis Antibalísticos, que havia sido o tratado fundamental para a série de acordos que interromperam por um tempo a corrida armamentista nuclear. Após o 11 de setembro, Putin foi o primeiro líder estrangeiro a ligar para o presidente Bush e oferecer apoio. Ele cumpriu sua palavra ao facilitar o ataque ao regime talibã no Afeganistão. Ficou claro naquela época que Putin aspirava a uma parceria de segurança com os Estados Unidos, já que os terroristas jihadistas que visavam os Estados Unidos também visavam a Rússia. No entanto, Washington continuou seu curso de ignorar os interesses russos (e também aliados) ao invadir o Iraque, um ato de agressão ao qual não apenas a Rússia se opôs, mas também a França e a Alemanha.
Embora o presidente Obama tenha inicialmente prometido melhorar as relações por meio de sua política de “redefinição”, a realidade é que seu governo continuou a ignorar as preocupações russas mais sérias e redobrou os esforços americanos anteriores para separar as ex-repúblicas soviéticas da influência russa e, de fato, encorajar a “mudança de regime”. ” na própria Rússia. As ações americanas na Síria e na Ucrânia foram vistas pelo presidente russo, e pela maioria dos russos, como ataques indiretos a eles.
E no que diz respeito à Ucrânia, a intrusão dos EUA em sua política doméstica foi profunda, apoiando ativamente a revolução de 2014 e a derrubada do governo ucraniano eleito em 2014.
As relações azedaram ainda mais durante o segundo mandato do presidente Obama, após a anexação russa da Crimeia. Então as coisas pioraram durante os quatro anos do mandato de Donald Trump. Acusado de ser um ingênuo russo, Trump aprovou todas as medidas anti-russas que surgiram, ao mesmo tempo em que lisonjeava Putin como um grande líder.
A crise pode ser resolvida pela aplicação do bom senso?
Sim, afinal, o que Putin está exigindo é eminentemente razoável. Ele não está exigindo a saída de nenhum membro da OTAN e não está ameaçando nenhum. Por qualquer padrão de senso comum, é do interesse dos Estados Unidos promover a paz, não o conflito. Tentar separar a Ucrânia da influência russa – o objetivo declarado daqueles que agitavam as “revoluções coloridas” – era uma missão tola e perigosa. Esquecemos tão cedo a lição da Crise dos Mísseis de Cuba?
Agora, dizer que aprovar as demandas de Putin é do interesse objetivo dos Estados Unidos não significa que será fácil fazê-lo. Os líderes dos partidos Democrata e Republicano desenvolveram uma postura tão russo-fóbica que será necessária grande habilidade política para navegar em águas políticas tão traiçoeiras e alcançar um resultado racional.
O presidente Biden deixou claro que os Estados Unidos não intervirão com suas próprias tropas se a Rússia invadir a Ucrânia. Então, por que movê-los para a Europa Oriental? Só para mostrar aos falcões do Congresso que ele está firme?
Talvez as negociações subsequentes entre Washington e o Kremlin encontrem uma maneira de acalmar as preocupações russas e neutralizar a crise. E talvez então o Congresso comece a lidar com os problemas crescentes que temos em casa, em vez de piorá-los.
Ou assim se pode esperar.
Isso foi originalmente postado em formato mais longo em ACURA
Escrito por
Jack F. Matlock Jr.
Toda essa verborragia de extrema direita é desmontada com esse trecho
Raça Negra, você usa, frequentemente, argumento “ad hominen”.
Isso é uma falácia retórica.
Não percebo porque a página Forças Terrestres, ondes e encontram boas expressões de pontos de vista, por vezes partilha esta publicações completamente loucas e tendenciosas, além de alheias e abstraídas da realidade.
“completamente loucas e tendenciosas”
Olha, se a trilogia parar de publicar matérias tendenciosas sobre essa guerra, quase não vai ter matéria sobre a mesma, já que a grande maioria das matérias sobre a guerra vem de países antagônicos aos russos, portanto, sempre serão imparciais, ou para você uma fonte do ministério da defesa do Reino Unido é imparcial? Um alto funcionário ocidental, uma fonte sênior de inteligência, relatório da inteligência inglesa, Newsweek, Fox e BBC são imparciais?
Senhores da trilogia, poderiam tirar o block que tenho no PA?
Tá completamente gagá, coitado.
Confia
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