General Dynamics oferece o LAV 700AG ao Exército Brasileiro (Programa VBC Cav 8×8)
BAIXO RISCO, ALTO DESEMPENHO
Os veículos LAV 700AG que a General Dynamics Land System está oferecendo ao Exército Brasileiro na RFP do programa VBC Cav 8×8 são sistemas de rodas de cavalaria 8×8 para apoio de infantaria, missões de reconhecimento com efetivo uso antitanque, equipados com torres Cockerill 3105®, de carregamento automático, para dois homens, com artilharia de canhão de alta pressão de 105 mm.
Segundo a fabricante, o veículo representa o que há de mais moderno e com melhor custo-benefício. São sistemas em linha de produção ativa, disponíveis para entrega imediata, e já em operação com outra Nação. É um produto TRL 9, ou seja, o mais avançado nível de maturidade tecnológica (Technology Readiness Level), já totalmente homologado, tanto o chassi quanto a torre, para operação e combate. Sua produção começou em 2017.
O LAV 700 blindado foi desenvolvido pela General Dynamics Land Systems-Canada como uma versão melhorada do LAV 6.0. O veículo é maior, com maior nível de proteção balística e pode transportar mais carga útil. Além disso, o LAV 700AG está equipado com um motor mais potente. Mais de 700 desses novos veículos blindados em suas diversas versões foram encomendados por um cliente internacional.
O veículo tem uma classificação de peso bruto de cerca de 29.500 kg e pode ser equipado com diferentes torres. Portanto, a proteção balística é escalável dependendo da ameaça. O veículo possui proteção blindada em todo o arco frontal e proteção balística OTAN AEP55, anexo Stanag 4569, Nível 4, no chassi, e Stanag nível 4 na torre, podendo receber um kit complementar de blindagem de placas cerâmicas para atingir níveis ainda mais elevados de proteção que a carga útil permite.
O chassi permite a adaptação de blindagens tipo “gaiola” para proteção contra artefatos. O veículo está equipado com um sistema de alerta de ameaça a laser, sistema de detecção de incêndio, supressão automática de incêndio e sistemas de detecção QBRN. O carro também pode ser equipado com um sistema de proteção ativa.
O LAV 700 possui um casco duplo em forma de V para fornecer proteção contra minas terrestres e dispositivos explosivos improvisados. Além disso, sua altura em relação ao solo pode ser ajustada pelo motorista e pode ser elevada quando o veículo estiver atravessando áreas com maior ameaça de minas. A tripulação e as tropas a bordo têm assentos suspensos que absorvem energia.
Hoje, o LAV 700 é um dos veículos blindados de transporte de pessoal mais protegidos do mundo.
Além de ser equipado com diferentes torres e estações de armas controladas remotamente, o LAV 700 acomoda uma guarnição de 6 a 8 soldados. As tropas entram e saem do veículo através de uma rampa traseira eletricamente operada. Há também escotilhas de teto para disparo de armas secundárias e para uso como saída de emergência.
O LAV 700 é movido por um motor turbo diesel Caterpillar C13, com 711 cv de potência, representando um grande avanço em relação ao motor de 450 cv do LAV 6.0. O motor é acoplado a uma transmissão automática Allison com sete velocidades à frente e uma à ré.
O veículo mantém sua transmissão independente e sistema de suspensão hidropneumática, como é o caso do LAV 6.0. Em estradas de asfalto, utiliza a configuração 8×4 para maior velocidade, enquanto a configuração 8×8 é usada em terrenos acidentados (off-road). O veículo tem o volante dos dois eixos dianteiros. O LAV 700 está equipado com um sistema central de enchimento de pneus e pneus “run flat”.
O veículo blindado pode ser transportado por aeronaves de transporte militar com maior capacidade de carga útil.
O LAV 700AG é um sistema de combate sobre rodas de última geração, projetado com tecnologia de combate comprovada e fabricado por uma empresa que possui ampla experiência e desempenho legítimo em integração de sistemas.
O LAV 700AG permite ataques rápidos e precisos, de dia ou de noite, com tiro em tempo real e engajamento de alvos em alta posição. O sistema de autoloader da torre de dois homens, juntamente com a munição mais econômica de 105 mm, garantem a manutenção de baixo custo para este equipamento. O veículo também é equipado com o sistema “hunter killer”, que permite ao comandante assumir o controle e se envolver independentemente das ações do artilheiro.
É um veículo que passou por extensos testes de verificação de desempenho, bem como uma validação completa dos processos de produção, ferramentas e equipamentos de teste. Todo esse conhecimento e experiência adquiridos são totalmente transferíveis para o Brasil.
Em relação à munição de 105 mm, seu custo de aquisição é cerca de um terço do valor da munição de 120 mm, com muito mais oferta no mercado mundial, tanto para munição de treinamento (rastreador) quanto para munição explosiva, do que tipo flecha, canister e outras. Como o veículo possui um tubo de canhão de cano raiado, a munição do canister (canister) é fornecida pela dispersão de artefatos proporcionados pelo raiamento do cano, sem a necessidade de instalação de aletas, como em um tubo de cano liso, para apoio de infantaria.
Além disso, como a IMBEL já produz munição 105 mm, um programa de compensação que permita a transferência total e imediata de tecnologia para produção pela IMBEL em território brasileiro é muito mais viável e com custo muito menor do que seria necessário para produzir munição de 120 mm no Brasil.
O LAV 700AG pode ser comercializado por meio de vendas do governo dos EUA por meio do programa “Foreign Military Sales” (FMS) ou por meio de vendas comerciais diretas. Com relação aos processos de compras via FMS, há cerca de dois anos o Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil adquiriu o veículo 4×4 JLTV da empresa Oshkosh através do FMS, e o referido caso levou apenas 5 meses para ser processado desde a solicitação da Marinha do Brasil, por meio da correspondência do pedido de pedido (Carta de Solicitação LOR), até a aceitação pela carta de aceitação (Carta de Aceitação LOA) da USASAC, agência do Exército dos Estados Unidos responsável pelo programa (FMS).
Os componentes e subcomponentes da torre são inteiramente produzidos na Europa pela John Cockerill Defense em suas fábricas na Bélgica e na França e por sua cadeia de suprimentos e, portanto, não estão sujeitos ao próprio ITAR (Regulamento Internacional de Tráfego de Armas). Apenas alguns componentes de chassis são controlados pelo ITAR, o que, no entanto, não representou atraso nas entregas a outros clientes que encomendaram o produto.
Outro ponto forte da proposta canadense para o VBC Cav 8×8 refere-se ao seu moderno e completo simulador de condução e tiro para treinamento de guarnição, transportável por meio de carreta, que permite o treinamento do veículo em qualquer local com grande realismo do sistema, replicado nos sistemas da empresa Agueris, afiliada da John Cockerill, oferecida ao Exército Brasileiro na proposta da empresa.
A plataforma LAV 700 é o resultado de décadas de experiência e evolução tecnológica em veículos blindados sobre rodas acumulada pela General Dynamics Land Systems, líder mundial no desenvolvimento e produção de veículos de combate.
Seu design incorpora a ampla experiência operacional de clientes internacionais e oferece proteção e capacidade de combate inigualáveis para a guarnição.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Suporte de Fogo Direto
Dimensões (mm)
- Altura (casco apenas): 2.417
- Altura (com torre): 3.290
- Largura: 3.101
- Comprimento: 8.428
- Tripulação: 3
Munição
- Carregamento Automático de Munição
- 12 projéteis de 105mm (mais 12 armazenados no interior do veículo)
- 6 disparos por minuto
Tipos de Munição
- HEP (High-Explosive Plastic – Munição explosiva plástica)
- HEAT (High Explosive Anti-Tank – Munição explosiva de Anticarro)
- KE (Kinetic Energy – Energia Cinética)
- HESH (High Explosive Smashing Head – Munição explosiva esmagavel traçante)
- Canister
- Munição fumígena
Sistema de Armas
- Canhão Cockerill® 105 mm HP (padrão OTAN)
- Arma do Comandante (.50 Cal)
- Metralhadora coaxial de 7,62 mm
- 8 granadas de fumaça (80 mm Galix)
- Elevação do canhão principal: -10/+42⁰
- Sistema de estabilização com eixo-duplo, câmera diurna, câmera termal e telêmetro laser
- (LRF – Laser Range Finder) para o Atirador e Comandante
- Identificação de alvo – D 000 / R 6.000 / I 3.800
Mobilidade
- Velocidade máxima – 108 km/h
- Aceleração: 0-80 km/h –
- Altura livre do solo- 51,3 cm
- Obstáculo vertical – 70,1 cm
- Cruzamento de trincheira – 2 m
- Autonomia – 1.000 km
- Motor: Caterpillar C13 de 530 kW (710 HP)
- Freios ABS
- Controle de direção e atitude do veículo (HMS)
- Sistema Central para Controle da Pressão de Pneus (CTIS – Central Tire Inflation System)
- Inclinação Frontal: 60%
- Inclinação Lateral: 30%
Peso
- Peso Bruto: 30.618 kg
Proteção / Sobrevivência
- Casco V duplo
- Proteção blindada contra ameaças de energia cinética de nível 4
- Assentos EA (Energy attenuating)
- Sistema de Detecção Laser 360⁰
- Detecção QBRN
- Tanques de combustível autovedantes
- Blindagem tipo Spall Liner
C4S – Sistema de Comando, Controle, Comunicação e Computação
- Consciência Situacional 360⁰ Diurna/Noturna
- Navegação tática com GPS embutido
- Sistema de detecção de laser
- Fast/Gigabit Ethernet
- Compatível com Fibra Óptica
- Rede de distribuição de vídeo
- Sistema de Gerenciamento de Batalha
Transportabilidade
- Compatível com Transporte Aéreo em aviões A400
- Compatível com Transporte Ferroviário conforme Normas da OTAN
- Compatível com Transporte Terrestre em Carreta Prancha
- Auto-transportável
Veículo somente em uso pela Guarda Real da Arábia Saudita. É um VBTP adaptado. O Exército merece o melhor, o Centauro 2, desenvolvido especialmente para missão caça-tanques. Calibre 120mm faz o diferencial no combate moderno. 105 já está obsoleto.
Sim, mas conhecendo o EB tenho certeza que escolherão o de 105. Ambição nas forças armadas só em relação aos benefícios, quanto aos equipamentos eles se satisfazem com pouco, é só ver como as Tamandarés são mal armadas.
Se Escolherem o de 105mm só mostrará o quanto estão cagando para a defesa e até para a tripulação desses blindados…
Posso estar enganado, mas acho que os únicos países que tem MBTs com canhão de 120mm são a venezuela e Chile e talvez o peru, e mesmo se houverem mais, a possibilidade de confronto com eles é quase nula…
É mais fácil ocorrer alguma hostilidade em algum futuro contra nós da parte de algum dos nossos parceiros eurobambis e do nosso querido irmão do norte.
Tenham ou não sempre é melhor estar na vanguarda !
Base militar da OTAN em São Paulo? Conte-me mais…
https://pt.wikipedia.org/wiki/Destacamento_de_Apoio_Naval_dos_Estados_Unidos_em_S%C3%A3o_Paulo
O título da ilustração fala de bases da OTAN e bases americanas. E o link da wikipedia explica que esse destacamento é mencionado na lista de instalações militares além-mar
É uma instalação administrativa, como o EB tem uma “base” nos EUA, a Comissão do Exército Brasileiro em Washington, responsável por compras no exterior do EB.
A Marinha do Brasil tem as Comissões Navais Brasileiras em Washington (CNBW) e na Europa (CNBE). Esta última, sediada em Londres.
É um VBTP adaptado.
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É um IFV SR adaptado. Seu nível de proteção é extremamente semelhante ao do Centauro II e seu “irmão”, Freccia.
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o Centauro 2, desenvolvido especialmente para missão caça-tanques
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O EB não está comprando um blindado para ser apenas “caça-tanques”.
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105 já está obsoleto.
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Não está!
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Na questão de novo MBT poderíamos, com base nesta máquina, ou a adquirindo ir de MMBT.Eis o mini Abrams .
Se é pra ter um MBT, o EB tem de comprar um MBT.
Bardini, concordo que o 105 não está obsoleto e ainda é muito útil. Porém, vale lembrar que o MPF não visa combater CCs (os Striker armados com TOW que continuarão com essa tarefa). Logo, a depender da missão (e adversário) que o EB espera para esses veículos, o 105 pode sim ser insuficiente.
Se o canhão de 105 mm fosse insuficiente para o blindado que estão comprando, não seria um requisito mínimo…
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Para tornar o 105 mm “insuficiente” nestes veículos, tu tens que extrapolar e muito, para inventar argumentos baseados puramente em “e se…”.
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O canhão de 120 mm se justificaria, se o EB estivesse comprando um 8×8 para ser empregado em nossas unidades como um VBC CC SR. Não é o caso, infelizmente.
Bardini, você não acha possível que, em havendo a compra do Centauro 2, o EB mude a doutrina de emprego para algo como uma “brigada média” (que você comentou aqui recentemente)? Me recuso a acreditar que comprariam um veículo tão capaz para usar apenas para reconhecimento (podiam usar um Guarani com UT-30 e ATGM – aos moldes do EBRC Jaguar – para isso).
Difícil. Se isso aí fosse ocorrer, os meios já estariam aqui e seriam adequados. É a vantagem…
Cavalaria Mec não faz só reconhecimento.
Isso é um grande erro q não sei de onde tiraram.
Ela realiza operações ofensivas e defensivas como a infantaria.
Pelas suas características, recebe zonas de ação e tarefas adequadas com suas capacidades.
No primeiro RFI o nome era veículo blindado sobre rodas anticarro. Depois trocou para VBC Cav, que é a mesma coisa. A missão primordial é combate de cavalaria. O reconhecimento será feito pelo Lince, marruá e Cascavel
VBC Cav é vaidade purinha dos cavalarianos.
É um blindado que deveria fazer parte do Pel AC/Pel Ap F dos Btl Inf Mec, o qual já caparam e colocaram as UT-30 (que seriam das Cia Inf Mec).
O nome VBC Cav, por incrivel que pareça, dificultaria no futuro uma atualização na doutrina das Bda Inf Mec.
Repito: VAIDADE DE CAVALARIANO
Amigo Fabio..
Segundo a doutrina o pelotão anticarro é voltado para uso de míssil lançado pelo ombro e tambem canhoes sem recuo nos batalhões de infantaria, de modo a compensar a vulnerabilidade da infantaria a uma força blindada inimiga….já na cavalaria é uma fração apenas (seção ac) que pertence a esq comdo. e apoio, já que os próprios pelotoes possuem certa capacidade anticarro….resumindo….pelotão anticarro de c.c.a.p de infantaria nunca usará vbc cav ou cascavel ….esquece
O pelotão de apoio de fogo (guarani ut-30 dos btl infantaria mec) esse eu concordo que poderia fazer parte do pel apoio das cia inf. mec e usar os guarani sarc .50/7,62 como vbc fz de modo a multiplicar a capacidade da força…mas é muito cedo para discutir sobre isso (ainda é algo embrionário)..e haja verba para isso.
O projeto eh de fire support, ou seja, apoio a infantaria. Não eh para engajar veículos blindados
Está sim, há décadas o calibre 105mm é ineficiente, inclusive a razão pelo qual os especialistas da NATO partiram para o desenvolvimento do de 120mm foi justamente porque concluíram que o outro não seria capaz de penetrar a blindagem dos MBTs soviéticos.
O Centauro 2 não é só um caça-tanques, têm muito equipamento para vigilância e transmissão dos dados ao comando, pode direcionar ataques aéreos a terra e muito mais.
Deixa eu explicar para vcs a questão de calibre de uma bala de canhão…Lembram daquela fórmula da energia cinética do ensino médio? E=(mv^2)/2, então existe uma energia mínima que o projétil precisa ter para perfurar ou “danificar” uma blindagem, quanto maior a massa do projétil, como na situação dos 120 mm menor a velocidade necessária a ser alcançada, mas o projétil de menor massa como o de 105 mm pode ter isso compensado se na ignição alcançar maior velocidade.
Boa tarde. No quesito penetração não se deve levar apenas a energia cinética. A sua fórmula está correta, contudo na energia cinética você utiliza o quadrado da velocidade para chegar ao resultado, todavia há a dissipação de energia. No estudo da balística aplicada, para a incapacitação de um alvo humano usasse uma tríade (localização da lesão, penetração do projétil e diâmetro da lesão), não se utiliza a energia como parâmetro. Explico, no caso de um alvo humano não importa a energia cinética, mas a quantidade de movimento para determinar o total de penetração (Q = m x V) nesse caso a velocidade não é elevada ao quadrado.
Mas onde isso se aplica no combate com blindados? Para perfurar uma blindagem você precisa de quantidade de movimento, assim como para atingir um parte mais profunda de um corpo humano. Outro fator que influencia a penetração, seja na blindagem ou no corpo humano é a secção transversal do projétil e o seu formato.
No BR a CBC fabrica munições para pistolas, nos calibres 9mm, .40 e .45 as munições com maior energia são as Gold Hex, todavia são munições JHP e não possuem penetração adequada, pois são leves e tendem a se fragmentar.
No caso de carros de combate você tem munições do tipo flecha (feitas de metais mais duros como tungstênio ou urânio empobrecido), logo a seção transversal é menor, o material tem mais resistência (logo deforma menos) e possui uma grande quantidade de movimento (Q=m x V), aumentando a penetração.
Da mesma forma, tendo um calibre maior, você aumenta o peso do projétil e adquire uma maior quantidade de movimento.
Caso queira aprofundar, acesse o Infoarmas.
Saudações.
“Veículo somente em uso pela Guarda Real da Arábia Saudita”
O Chile, a Nova Zelândia e a Colômbia também tem estes blindados.
A versão com canhão 105 oferecida ao Brasil somente a guarda real da Arábia Saudita. A VBTP vários outros países tem
Nisso vc está certo.
Exército merece o Norinco
Um carro de combate que leva apenas 24 munições para seu canhão kkkk
Vou ser chato, mas não tem jeito.
É provável que o Brasil tenha sido o único país do Mundo que abriu mão de sua indústria militar. De exportadores de blindados, viramos importadores, e muitas vezes importadores de blindados de segunda mão. Uma tristeza!
Posto isso, esse daí não cabe no KC390.
E qual 8×8 cabe no kc?
Quer dizer que a FAB não é capaz de transportar um 8×8 ? ninguém pensou nisso enquanto o Kc-390 era desenvolvido? nossos militares são verdadeiros GÊNIOS. Agora vamos dar dinheiro para a Airbus comprando o A400M ou investir mais outros 8 bilhões em outro avião de transporte da Embraer, com mais 10 anos de desenvolvimento?!
Talvez ninguém tenha pensado porque os veículos podem ir pelas estradas.
Eles não cabem nem no C-130, é só ver o peso deles, são aviões para uso tático, uso estratégico com rampa para nós no ocidente apenas o A-400 o C17 é muito mais caro.
https://twitter.com/ObranaTweetuje/status/1533848860954697730
que cabe 8×8 cabe
Nenhuma das ofertas cabe no KC-390
Quem vai levar é o Centauro.
Também acho que quem leva é o Centauro…, e torço por ele…, já temos a fábrica no Brasil e as peças são na maioria as mesmas do Guarani…, padronizar peças e mão de obra é bom e barateia a cadeia produtiva…, só acho que o Norinco ganha, se vier com muitos benefícios para o exército brasileiro…, más o exército brasileiro têm que pensar se hoje tivesse que atuar numa força de paz da ONU num ambiente de conflito pesado e tivesse que mandar alguns blindados, eu mandaria o Centauro…, não dá para arriscar queimar a cara lá fora numa força de paz, com blindados brasileiro em chamas destruídos só por que escolhemos um inferior más em mais quantidades no caso do Norinco…, Igual o colega falou no caso esses equipamentos vão ficar em uso por mais de 40 anos, como os Cascaveis…, exército brasileiro têm que comprar o melhor mesmo que seja mais caro…, torço pelo centauro…
Abraço a todos…
Fiquem com DEUS…>>>
O pessoal pensa em blindagem…eu já quero saber se a caixa de câmbio e transmissão são ótimas..
SÃO??!!
Eu tenho certeza que o Centauro Leva…. a não ser se a mecânica for ruim.
Não entendo nada desse tipo de equipamento, mas, que é bonito é; parece “parrudo”.
Por mim, se vier esse, está ok.
Gostei muito.Com nossa camuflagem ficou legal pacas.E tudo parece muito perfeito.O problema é esse.
Vou por beleza. Bicho é bonito
Seria uma excelente aquisição! Ganho de poder imediato, tenho em vista ser de “prateleira”.
Não temos tempo pra desenvolver equipamentos que não temos diante do atual cenário mundial…
Os 3 finalistas são bons. Um ponto de extrema importância são os custos de aquisição. Até agora nada foi divulgado sobre custos.
O Centauro 2 ja vimos contratos para a Itália onde cada unidade saiu por mais de U$ 13 mi. O do LAV700 sabemos que saiu por quase U$ 11 mi a unidade para a Arábia Saudita, envolvendo várias versões diferentes.
O do ST-1 sabemos que teve exportação de versões IFV com canhão de 30 mm por menos de U$ 3 mi. Quanto custa a versão com canhão 105 mm não sabemos.
Se for mantida uma certa lógica baseado nesses contratos eu creio que o blindado da Norinco deverá custar metade e provavelmente vai vencer a licitação.
Mas se todos os 3 ficarem na mesma faixa de preço, ai eu prefiro o Centauro 2 por causa do canhão de 120 mm.
Também acredito que canhão 120 mm e melhor para guerra, pra desfile serve qualquer coisa. Quanto a defesa o israelense era superior. Munição 105mm so China e Israel produz pouca quantidade, Imbé so as básicas, ja e problema hj 105mm especial, tem que ter visão estratégica. O alcance e letalidade da 105mm também e menor. A Norinco esta com problemas sérios qualidade e manutenção argentina. Centauro e o lógico para aproveitar estrutura Guarani.
Lembre se que o veículo da Norinco lança um ATGM chinês pelo tubo o qual tbm tem lançamento externo e pode ser integrado no Cascavel em sua modernização além do fato de que no vídeo da visita de militares do EB na Norinco, eles deram uma volta em MBT por lá(não sei se VT-4 ou Type-99) então deve ter alguma proposta pra modernização dos Leopard tbm.
Foi no VT-4 ( Versão de exportação do Type 96A)
Até momento as entregas da Norinco estão com problemas. A teoria e o papel aceita tudo, porém a prática real e cruel. No Iraque o Bradley com mísseis TOW foi maior destruidor MBT, so perdeu para força aerea. O Guarani com torre 30/40mm e 6 TOW e kits de aumento blindagem seria extremamente letal. Muita munição, explode quase tudo, ótima mobilidade e se aparecer MBT manda tow a longa distância ( pode ser spike). Um Light MBT com 120 mm seria bem útil também.
E KC390 carrega, a330 so carrega desmontado rssss
Mas leva mais do triplo da carga do C-390.
O A330 não foi feito para cargueiro militar, pois não tem porta e rampa de embarque para carga, foi feito para transportar uma grande quantidade de passageiros, uma grande quantidade de combustível, que dá para reabastecer outros aviões, com ainda espaço e capacidade de transportar uma grande quantidade de carga e pôr tudo isto do outro lado do mundo, sem escalas.
Aviao cargueiro e de transporte tem aos milhares maiores, mais capazes e com custo infinitamente inferior. Quero ver apoio logístico com paraquedas e paraquedistas no a330. Reabastecimento aereo não são capazes, vái mais algumas centenas de milhões dólares, se sair. Gripen entregas 6 em 2023, 3 em 2024 e 2025. E não carrega Guarani…..
Míssil tow já está obsoleto.
Tow esta obsoleto, porém não temos nada melhor, hj não temos nada embarcado. Vou dar uma colher de chá e coloquem um mais moderno, mais façam algo.
“Munição 105mm so China e Israel produz pouca quantidade”. Por que mente?
EB que soltou, talvez vc tenha que pesquisar , pois citei munição especial, comum tem aqui Imbel. Da uma leitura melhor meu texto.
“Munição especial” kkkkkkkkkkkk
Quem tem que pesquisar alguma coisa é você. Quando da “querela” da doação de armas para Ucrânia, mais de um país falou que produzia/produziria o respectivo calibre. Inclusive a Nexter tem todo um portfólio dele. Espanha, Grécia, Turquia, Japão, Coreia do Sul, Taiwan.
UCarina quer leo2a7 e Abrahams com 120 mm. Veja comunicados oficiais deste país. Imbel produz também munição apoio infantaria e Isto que tem. Dificil ne, 105 mm ninguem usa mais contra mbt , pelo alcance e dificuldade penetrar blindagem. Um 8×8 rodas tem diversas aplicações, uma delas e caça tanque e hj so com torre e munição 120mm. Entendeu, em decorrência disto não estão mais produzindo munição 105 mm com esta finalidade. Outro detalhe e quantidade de munição transportada (105x120mm) , nesta aplicação melhor 120mm .
Para que não reste dúvidas aos outros leitores das mentiras que você propaga, orgulhosamente, segue o catálogo da Nexter:
Isso de só Brasil, Israel e China fabricarem municao 105mm é lenda inventada pelo EB.
É só ver a enorme quantidade de países que usam esse canhão para saber que há demanda e ela é fabricada mundo afora. De vendas recentes lembro de fabricação espanhola, por exemplo.
EB e o jornalismo especializado chapa branca.
É incrível como mentira cria raízes nessa seara específica. Pior, é só a pessoa pesquisar 105×617mm e verá várias bandeirinhas de países que utilizam e fabricam na página da Wikipédia.
Exatamente. Algum militar solta uma pérola e ela é aceita sem qualquer questionamento, virando verdade absoluta e sendo disseminada.
Foi um militar q disse, ou alguém q acha q entende de assuntos militares?
Boa tarde Rafael. Cria raizes
porque tem um bando de nulidades que endeusam estas figuras que estão na folha ……
Muitos países produzem munição 105. Na região, o Exercito do Chile produz munição 105 para o L7 A3 Royal Ordenance do Leopard 1 V.
O Chile acaba de comprar 20 NZLAV para sua Infantaria de Marinha assim como a Colômbia também comprou esse blindado.
Pois é. Tem muitos usuários de 105mm mundo afora e, parte deles, com tecnologia e demanda para fabricar essa munição.
Nao para aplicação “caça tanque”, apoio infantaria. Como Bardini citou, me parece que EB esta querendo apoio infantaria, ai tem lógica, pode carregar mais munição e para apoio infantaria funciona bem.
O canhão de 120mm do Centauro não é o mesmo Rheinmetall L/44 do Leo 2 e Abrams enquanto isso ele é caríssimo, então acaba comprando algo muito caro que não é tão efetivo contra CC quanto alguns imaginam.
Pra mim esta aquisição é a última prioridade, no que deveríamos focar é na artilharia, que sem dúvida é a arma mais defasada.
Pois é… Isso q questiono nesses blindados com canhão anti-carro.
Não são blindados adequados a engajar CC principais. Para engajar IFVs e realizar apoio de fogo e engajar outras viaturas, um canhão de 105mm é um “exageiro”.
Gosto dos conceitos russos de IFVs armados com canhão intermediário…. na casa dos 57mm
https://www.youtube.com/watch?v=Bb11zZhiIko
O canhão de 120mm do Centauro não é o mesmo Rheinmetall L/44 do Leo 2 e Abrams enquanto isso ele é caríssimo, então acaba comprando algo muito caro que não é tão efetivo contra CC quanto alguns imaginam.
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O OTO Melara 120/45 LRF suporta todas as munições e consequentemente pressões, que L44 e derivado sob licença suporta…
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Um problema desta arma, certamente será o elevado custo de manutenção do sistema Low Recoilless Fitting.
O canhão principal de 120mm é indiscutivelmente melhor. Mas a proposta da Norinco, segundo dizem, vem acompanhada de mísseis anti-carro já acoplado à torre. Aí a coisa muda completamente de figurinha, pois o alcance efetivo do míssil é muito maior que o canhão.
Além do fato do veículo chinês ser o único anfíbio, e custar a metade dos demais.
Podemos ter surpresa nesse certame.
Olha a proposta chinesa aqui !!!
https://tecnodefesa.com.br/vbc-cav-st1-br-a-proposta-chinesa/
A proposta chinesa o míssel é lançado pelo tubo do canhão, mas isso já existe em outras peças e no 120mm é preciso comprar o pacote
Só para título de curiosidade, a torre CMI/john Cockerill da proposta americana é capaz de disparar o míssil Falarick 105…
https://m.youtube.com/watch?v=KaDZw1DuMGk&feature=youtu.be
Míssil falarick eh ucraniano e nem eles estão usando isso na Guerra
A NORINCO quer entrar com muita força no mercado militar da região. Inclusive, na apresentação que eles fizeram ao EB, em 2021, na China, a NORINCO, mostrou também outros blindados incluindo 2 MBT’s com a camuflagem do EB. Sem sombra de dúvida a oferta é tentadora e posso dizer que é melhor que a dos outros concorrentes. Entretanto, o EB escolher a NORINCO, é fato de que o Guarani (apesar deu acreditar que os argentinos não vão adquiri-lo) será ”matado” para o EA e a NORINCO entrará com força total. Se formos levar em conta somente o RFI do EB, o Centauro II já levou, pois é o único caça-tanques em sua concepção.
Bom, dia 25 se aproxima. Vamos aguardar quem será o vencedor.
esse é o Vt4 ou o type 99?
E o VT-4, quase não há diferenças entre o Type 99 e VT-4, mas como é modelo para exportação então é um VT-4.
As diferenças entre os modelos são mínimas, o Type 99 usa um motor mais potente com 1500hp contra um de 1300hp no VT-4, além disso o Type 99 tem uma autonomia maior, outro ponto é que o Type 99 é um pouco mais pesado 55 toneladas vs 52 do VT-4 o que se deve possivelmente por uma melhor e mais espessa blindagem.
vi imagens da blindagem do VT4 pareceu fina demais, então se for para ter MBT chines melhor o type99, ou tirar as tripas dos russos e fazer um bom acordo no T90
O T90 e o VT-4 são tanques equivalentes, ambos são equipados com um canhão de 125mm, ambos tem blindagem reativa e ambos são tanques de terceira geração, no fim o VT-4 possui um motor até mais potente que o T90 1300hp vs 1130hp.
Além disso o desempenho em combate do T90 não está sendo dos melhores na Ucrânia, já o VT-4 não entrou em combate mas os paquistaneses o colocam como o designado para enfrentar os T90 indianos…
Agora pessoalmente se for pro EB escolher um novo tanque e se o orçamento permitir que se parta para um modelo de 4º geração como o K2, o Type 10, ou até o Panther KF51 (se esse sair da fase de prototipo).
O T90 é um ótimo tanque, mas com um comando burr@ como foi o russo na guerra, aí complica a vida, e se for por desempenho em uma guerra em especifico, o M1 se deu mal na mãos da arábia saudita, o Leo2 virou ferro velho por aquelas bandas também, o Merk4o Hamas também deu uns Kornet neles, nem por isso falo mal de nenhum deles, são ótimos, mas com operação medíocre nesses casos. o Type 10 é meu favorito, sou nipófilo aí minha predileção pode estar viciada
“Type 10 é meu favorito” é o meu também mas ando cada vez mais de olho e fã da indústria de defesa sul coreana e o K2 terá a vantagem do numero de unidades produzidas.
Só a encomenda da Polônia vai adicionar mil unidades e mais unidades produzidas geralmente causa redução no custo de produção, maior facilidade de peças de reposição e custo menor de manutenção… algo importante para um força que sempre teve problemas de caixa como o EB.
K2 tá bem interessante agora
Inclusive, na apresentação que eles fizeram ao EB, em 2021, na China, a NORINCO, mostrou também outros blindados incluindo 2 MBT’s com a camuflagem do EB
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Pelo amor de Deus…
Essa não é a camuflagem do EB!
Isso aí é um blindado com as cores do Paquistão.
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Sem sombra de dúvida a oferta é tentadora e posso dizer que é melhor que a dos outros concorrentes.
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Melhor oferta…
Tu diz isso baseado no mesmo achismo que usou para falar que a camuflagem era a do EB?
Não sabia que é a camuflagem do blindado paquistanês. É bem parecido com a nossa, por isso a confusão. Obrigado pela correção! Já em relação a oferta, me refiro a tudo o que a NORINCO está oferecendo ao EB, diferentemente de outros concorrentes. A exemplo estão os MBT’s e os outros veículos no vídeo. Como a NORINCO quer entrar com força com seu mercado militar em nossa região, é fato de que eles vão oferecer tudo o que é possível para abocanhar a maleta de dinheiro do EB e com isso, conquistar o país que está mais próximo em conversações com eles que é a argentina. Por isso eu disse que a oferta é tentadora se comparada aos outros concorrentes.
Na Argentina norinco não está bem, problemas de disponibilidade manutenca, so compraram norinco por razão do embargo e falta de Plata.
Conhecendo o EB, o veículo 8×8 escolhido vai ser usado aqui até 2070 ( é só ver o caso dos Cascavéis ), ou além.
Canhão de 105mm nesse tempo todo?
Não. Tá mais do que na hora da gente pensar além, e finalmente querer o melhor, e parar com essa desculpinha medíocre de “pro TO da AL tá bom”.
É Centauro II, com seu canhão de 120mm, pra finalmente termos poder de fogo condizente com o séc. XXI. Já aproveita que a fabricante já tem fabrica ativa aqui, produzindo Lince e Guaraní, e unifica tudo.
duficil que o LINCE poderia ser fabricado aqui , projeto so deles , sao coisa exclusivo que eles não mostrariam , ainda esta no estado de arte
Canhão de 105mm nesse tempo todo?
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Qual o problema?
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O canhão 105 NÃO É uma arma ultrapassada!
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Para queimar munição HE em apoio a infantaria, é melhor ter 3 munições 105 mm do que 1 de 120 mm, pelo mesmo valor.
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A questão mais fundamenta e importante de todas, em termos de 2070, é no tocante a SUPORTE LOGÍSTICO. A IDV vai estar dando suporte ao Guarani e consequentemente, talvez o LMV. Ter Centauro II dentro deste pacote, facilita muita coisa.
O veículo japonês foi desenvolvido com a ajuda da Itália e tem o DNA só Centauro 1 por isso o canhão de 105mm
Este argumento da IDV estar “aqui” é relativo, explico:
Se a VTR não tiver alta escala de produção e usuários, e no momento em que ele for baixado do ativo do exército italiano, vai acontecer exatamente o que aconteceu e está acontecendo com o AMX, ou seja, vamos ter enormes dificuldades de manter e operar.
Coloque em sua mente:
O Deus escala de produção é tudo.
Arma principal, canhão de 105mm…. apesar de ser, na minha avaliação, uma boa opção, não está nos requisitos do Exército Brasileiro, portanto deve sera desqualificando antes mesmo de ser considerado. Simples.
?
Rsrsrs….
Como estamos vendo nas ruas, tem muita gente que acredita em “verdades alternativas “.
Pela descrição do artigo os canadenses querem vender toda a família LAV. Isso seria o fim da família Guarani e ajudaria a quebrar a Iveco e a indústria de defesa brasileira. A quem interessa isso?
O LAV700 é uma gambiarra de luxo. Um excelente VBTP adaptado para uma outra missão. Nunca será um genuíno caça-tanques. Serve para apoio de fogo a infantaria e reconhecimento armado. O próprio artigo descreve como missão principal reconhecimento e “efetivo “ para anticarro. Ou seja, ver o alvo, passar a posição e evitar o engajamento pois leva desvantagem pela baixa mobilidade, grande tamanho e canhão obsoleto. Deveria entrar em outra concorrência, não de Viatura Blindada de Combate de Cavalaria, que na sua essência é de um carro de combate sobre rodas. O primo do LAV700, o striker MGS deu baixa do US Army porque não deu certo. Não há mais espaço para adaptação do gambiarra no campo de batalha moderno.
Excelente análise. Os LAV não dream certos nem na Arábia Saudita onde ficam em garagem para proteger os príncipes de uma insurreição do exército. Guarda real é guarda nacional. Não é exército. Devemos escolher o melhor, eu gostaria de ver Centauro 2 fabricado na Iveco.
Aí de está escritoi no RFP que o EB quer um caça tanques?
Tecnicamente eu acho o Centauro a melhor opção, mas gosto da ideia de talvez o ST1 ser escolhido, pois assim poderia abrir as portas para outros equipamentos chineses que são interessantes e que poderiam diminuir nossa dependência dos países da OTAN, que hoje fornecem basicamente tudo o que importamos.
É claro, tudo passa por vencer essa desconfiança com os equipamentos chineses, mas sendo o ST1 avaliado e atendendo aos requisitos técnicos e de qualidade, seria interessante dar essa variada na nossa cadeia de fornecedores. Além do mais, a capacidade anfíbia também é bem interessante para o nosso TO, especialmente em apoio às brigadas mecanizadas.
Eu avisei,o governo chines esta com financianento imbativel para vender seu produto!!!!
Para o EB que tem orçamento curto,o preço unitario e o financiamento vem em primeiro lugar !!!
Seria ideal comprar o centauro da iveco,mais tenho certeza que o EB escolherá o produto chines facil facil se atender com parcelinhas $$ que caibam no orçamento do exercito !!!
Torço pelos Centauros…, o LAV não vai ser escolhido…, o Norinco pode ser escolhido se sair bem barato, com ótimo financiamento e outros equipamentos no pacote para agregar valor no produto…
Uma hora os produtos chineses vão ser adquiridos…, nosso aço brasileiro está nos produtos deles…, mesmo que na forma de minério ainda…, más acho que não é a hora ainda de adquirir os chineses…
Nao esquecer experiência MI35, barato as vezes sai caro. Talvez dar os mi35 como Pagto rsss.
Boa tarde. Como tu descobriu ou tomou conhecimento que a proposta Chinesa tem um financiamento imbatível.
Tiveste acesso a ela?
O EB está interessado em carregamento automático?
Canhão de 105mm e 12 + 12 munições? Aí fica difícil.
Off Topic.
Ataque maciço russo à Ucrânia.
Reportado provável ataque à Sede do Comando ucraniano.
Dois mísseis atingiram Lublin na Polônia.
Há baixas por lá.
Americanos condenam os ataques
Não ta passando nem wi-fi nos russos
O próprio Bidê já falou que trata se de S-300 da defesa da Ucrânia e não algum míssil russo.
Acho Que Afinaram, Ucrania não tem s300 ataque solo, so Rússia. Os S300 Ucrânia sao para defesa aerea, na teoria estes mísseis explodem no ar por segurança e a carga bélica e bem diferente da cratera que mostraram. Tem que ser p ericiado seriamente. Tem uma teoria que coordenadas do míssil que caiu Polônia tem latitude de Kiev e longitude Lviv, falam nesta teoria que dados foram mesclados acidentalmente. Acho que acaba em pizza, vamos ver se Polônia sustenta posição.
Você não aguenta ter uma matéria em que você não tá falando abobrinha né?
Cockerill não gosto dessa empresa, muito mimizenta, Canadá também, então descartaria de cara, prefiro o Italiano ou o Chinês.
A cockeril perdeu a concorrência da torre do Guarani 8×8 (projeto que veio a ser cancelado) e entrou na justiça contra o exército.
Você já negociou com a John Cockerill e com GDELS?
Quase todos os operadores de blindados de 105mm, sejam sobre rodas ou MBT, usados para função de choque e anticarro, são de países do terceiro mundo, como África e América Latina. A maioria deles não atira, pq a torre não funciona mais ou pq não tem dinheiro para munição. O type 16 japonês é 105 pq
Foi desenvolvido 20 anos atrás em projeto baseado no centauro 1.
Senhores, o exército colocou no requisito a entrega dos dois protótipos em até dois meses após assinatura do contrato. O artigo, claramente escrito pela GDLS diz que o veículo tem componentes ITAR, ou seja, precisa de autorização do governo americano, e que na melhor das hipóteses poderia ter uma autorização de venda em até cinco meses
Boa FMS. Nesse sentido o LAV700 deveria ser desclassificado por não cumprir requisito obrigatório.
Se a empresa não atendesse este requisito ela estaria no short list?
A verdade é que com o Teto de Gastos vai ficar complicado pensar em investimento militar. Essa PEC foi o maior tiro no pé que o Brasil já deu.
Os militares na época do governo temer concordaram com o teto de gasto !!!!
Agora é tomar na cabeça calado !!!
De onde tirou isso?
E militar é consultado sobre isso desde quando?
O Teto de gastos é bom. Só que ele necessita de reformas como a administrativa. Coisa que o governo que virá não fará.
Tão bão que só inventaram aqui. País nenhum no mundo engessa o endividamento público desse jeito. Atiraram na possibilidade de o estado intervir na economia através de endividamento. O resultado está aí: desde que fizeram o Teto (que, lembre-se, não limita o pagamento a bancos), a relação dívida-PIB só piora.
Essa ideia é coisa de quem acha que economia pública é a mesma coisa que economia doméstica.
Já. Todos os países engessar os gastos. Nos EUA rola até shutdown. A questão é que não para ficar gastando muito. Se não vamos virar um Argentina bem grande. A Suíça é outro que limita a expansão ds gastos
“shutdown” é quando o projeto orçamentário não foi aprovado ainda e o ano fiscal já começou. Não tem nada com teto de gastos. Inclusive os EUA é o país com a maior dívida externa do planeta. Viaja errado não.
Alguém sabe me dizer a percentagem de comunalidade que o LAV tem com o Guarani? Isso é importante e pode representar uma economia de dezenas de milhões de dólares no suporte logístico ao longo de 30 ou 40 anos.
O chassi eh canadense e americano; a torre eh belga e francesa, a propriedade intelectual do carro eh saudita, que bancou o desenvolvimento dessa versão. Como o EB vai administrar a importação de peças, o treinamento e as licenças de exportação para o Brasil ficando dependente de cinco países diferentes? Para mim isso é muito complicado.
Da mesma forma que os CFN administra o Piranha e como dezenas OMs mundo afora administram.
E como administra? O CFN sofre com indisponibilidade e falta de peças; e so tem a versão mais simples e sem nenhum equipamento da VBTP. Como ficaria a versão cara de combate que só existe na Arábia Saudita que os mantém na garagem?
Se o Brasil quer manter os EMPREGOS aqui no país e a qualidade no material bélico, a melhor escolha é o Centauro 2, agora se for questão de preço para ter um boa quantidade de blindados no EB, é bem provável que os chineses com a Norinco tem a melhor oferta.
Os veículos serão produzidos no Brasil? Como será a manutenção? Os Piranha do CFN sofrem com indisponibilidade e falta de peças. O LAV é uma versão do Piranha. Até hoje o grupo general dynamics não se instalou no Brasil. Porque faria isso agora?
Olá Pedro, Voce tem razão. O programa Guarani tem a segurança da manutenção, similar ao que acontece com o Urutu e Cascavel, que continuam operacionais mesmo velhos. Os Leopard do EB, mesmo sendo velhos, estão garantidos pela presença de uma unidade de empresa no Brasil para sua manutenção.
Camargoer, Urutu e Cascavel continuam operacionais porque são literalmente “caminhões” com um chassi diferente, usando motores, transmissões e eixos do mercado rodoviário.
Os Leo 1A5 do EB tem problemas logísticos principalmente com itens de power train que deixou de ser fabricado 35;anos.
Os veículos serão produzidos no Brasil?
Não, serão montados, pois componentes vitais, caros e importantes como motor, u Iveco V 8 é fabricado na Itália, a transmissão, uma ZF é fabricada na Alemanha, os eixos ZF são alemães, a torre e o canhão são italianos fabricados pela Leonardo.
Sobrouu o que mesmo????
Como será a manutenção?
Igual a dos demais veiculos, e com custos compatíveis com a tecnologia embarcada.
Os Piranha do CFN sofrem com indisponibilidade e falta de peças
Não.
. O LAV é uma versão do Piranha. Até hoje o grupo general dynamics não se instalou no Brasil. Porque faria isto agora?
Só louco para montar uma unidade fabril no Brasil nas atuais CNTPs e sem ter garantia alguma de continuidade de projeto e escala de produção.
Os piranha do CFN sofrem com
Falta de peças. Até hoje não tem a REMAX integrada e a GD não ofereceu uma modernização de meia de vida. Quem não consegue suportar a versão pelada da VBTP vai apoiar a cara versão de combate que só tem hoje um único usuário? Me fala da torre da cockeril que perde todas as concorrências que participa e não foi selecionada para nenhum novo projeto internacional?
Se o Guarani já capota na curva, como fica o LAV que é ainda maior e tem uma torre em cima? Imagine em
Combate, tendo que entrar em
Posição, fazer o tiro e sair rapidamente em ambiente off road. Não da certo. É por isso que na Arábia Saudita eles ficam na garagem e só se apresentam em formaturas. Não tem a mínima condição de combater. No centauro 2, chassi e torre foram desenvolvidos um para o outro para a missão específica caça-tanques. É outro veículo, não podemos comparar alho com bugalho.
Se não me engano esses veiculos LAV, não lembro de que versão, tombaram aos montes durante emboscadas no Iemen há uns 4 anos. Cenas incríveis, uma pesca no barril. Quando vejo os LAV nessa cor da guarda real saudita ja me vem a mente aquele massacre.
Capotagem, ou rolagem sobre o eixo podem ter causa vários itens, inclusive aquele que fica atrás da direção. Há uma equação que determina está possibilidade, que é a relação entre altura, comprimento, bitola, ângulo de entrada, ângulo de saída e distância entre eixos.
Se tu por acaso tem estes dado do LAV para fazer está afirmativa, por favor dívida conosco
A torre é de carregamento automático para somente dois homens. Em caso de pane no remuniciador durante o combate, como fica? Abandona o veículo e corre? Abandona o combate e bate em retirada?
Esses tempos vi o Caiafa dizendo que o carregador automatico do Centauro 2 era muito caro. Lembro dele dizendo que era um carregador de uns 6 tiros que precisava ser recarregado manualmente e assim o EB não estava tão interessado.
Para sua avaliação. Assunto importante para levar em conta.
https://www.terra.com.br/amp/noticias/mundo/mais-4-paises-tem-interesse-em-blindados-de-leonardo-e-iveco,a963acc35da5c4fdcfd483aebd77bfcatra12sqv.html
Não sendo o chinês, qualquer um está bom
Porém o EB brasileiro irá escolher o carro chinês para não receber o rótulo de racista e xenófobo
o EB é o mais novo refém do vizinho esquerdista dos anos 80 …
… demorou mas a realidade chegou
Exército brasileiro têm que escolher logo antes que o PT tome posse, senão o chinês vêm…
O EB tem que escolher e assinar o contrato logo. Se tudo correr como planejado, até o final deste ano, ainda neste governo, o programa vai estar resolvido, com o vencedor escolhido e contratado.
Sera duas unidades para avaliação, não e padaria, será veículo para uso de 20/30 anos. Gripen, KC, scorpene, Guarani…. foram adquiridos governo pt, medo infundado. A queda brutal nosso pib em dólar que vai matar reequipamento forças armadas. Temer PIB 3,,2 tri usd, atual PIB 1,7 tri usd. Real não compra nenhum dos 3, forças tem redução brutal de usd para investimento, so da pra aumentar efetivo em Real, daí este Cabidao que estão nossas forças.
Na verdade, é veículo para durar 40/50 anos no nosso Exército. E depois mais 30 no Uruguai.
Hauhauhauhauhau, boa !!!rs
Quanto choro
Mimimi…
Lero-lero-lero….
Se o EB não compra veículo, vocês reclamam que o EB não tem veículo.
Se compra reclamam do modelo.
Se tem o canhão que vocês não gostam, reclamam.
Se tem o canhão que gostam, reclamam também.
Reclamam da cor. Da altura. Porque solta pecinha. Porque não solta. Porque tá só no papel. Porque está demorando a desenvolver.
São difíceis os senhores de agradar.
O EB vai comprar o que ele quiser com o dinheiro dos senhores e ponto final. Se contentem com isso. Querem viver num país desenvolvido com armamento de ponta? O Brasil não é esse lugar.
Esse blindado é muito bonito.
Ainda fico com o Centauro II, é o melhor da categoria e a IVECO já possui uma base logística de fábrica consolidada aqui no Brasil, tudo ficaria mais facilitado. Esse blindado 8×8 canadense aí tbm é muito bom, mas eu fico com o Centauro II.
Na minha opinião é Centauro II ou Norinco ST1
Aí, tu caíste da cama…
Sou a favor do cancelamento da modernização do Cascavel, que não se justifica jogar dinheiro no lixo e se investir na compra de 221 Centauro 2 feitos na fábrica da Iveco.
Caso a opção chinesa da Norinco venha realmente pela metade do preço de um Centauro 2 ou ainda mais barata, eu sou favorável de fecharmos com a Norinco, desde que os blindados sejam produzidos aqui no Brasil e com transferências de tecnologias.
Ai, neste caso, sou favorável ao cancelamento da modernização do blindado Cascavel e ao aumento no número de blindados ST1.
Agora, se por algum motivo o EB decidir adquirir Centauro 2 pagando U$ 13 mi a unidade ou LAV700 AG pagando U$ 11 mi a unidade, ai a modernização do Cascavel é inevitável, pois não haverá dinheiro para adquirir estes blindados novos em maiores quantidades.
O ST1-BR eu estou imaginando que poderá custar entre U$ 3,5 à U$ 4,5 mi a unidade.
Ai vale à pena cancelar a modernização do Cascavel e aumentar a quantidade de blindados novos.
Cavalheiros
O EB, com todos os seus experts, estão certamente levando em consideração os prós e contras dos dois modelos, adequados a nosso teatro de operação bem como a nossa realidade financeira não só para adquirir os carros mas também para mantê-los em operação ( custo de operação) por 20-30 anos!
Disponibilidade de munição, ( mundial e no Brasil ) custo da munição, números de carros produzidos, entregues e testados em combate por cada modelo são outros fatores a serem cuidadosamente levados em consideração.
Quero crer que queremos um carro acima de tudo maduro, testado em combate e com munição accessível tanto no aspecto custo quanto da disponibilidade.
Que eu saiba, o Brasil NÃO produz munição de 105 mm para canhão L7.
Com o governo novo o investimento nas forças vai cair.
Boa análise do Caiafa. Vale a pena ler
https://caiafamaster.com.br/por-que-o-centauro-2-e-a-melhor-escolha-para-o-exercito-brasileiro-analise-caiafamaster/
“O LAV 700AG permite ataques rápidos e precisos, de dia ou de noite, com tiro em tempo real e engajamento de alvos em alta posição. O sistema de autoloader da torre de dois homens, juntamente com a munição mais econômica de 105 mm, garantem a manutenção de baixo custo para este equipamento”.
Seria um carro interessante para o EB, mas esse canhão 105mm defasado que oferecem para nós, só sendo muito irresponsável de adquirir…
É isso que nossos parceiros nos oferecem, uma viatura de qualidade mas subarmado frente a inimigos e até frente a aliados…
É preferível adquirir uma munição mais cara do que ficar em inferioridade militar.
“Em relação à munição de 105 mm, seu custo de aquisição é cerca de um terço do valor da munição de 120 mm, com muito mais oferta no mercado mundial, tanto para munição de treinamento (rastreador) quanto para munição explosiva, do que tipo flecha, canister e outras. Como o veículo possui um tubo de canhão de cano raiado, a munição do canister (canister) é fornecida pela dispersão de artefatos proporcionados pelo raiamento do cano, sem a necessidade de instalação de aletas, como em um tubo de cano liso, para apoio de infantaria.
Além disso, como a IMBEL já produz munição 105 mm, um programa de compensação que permita a transferência total e imediata de tecnologia para produção pela IMBEL em território brasileiro é muito mais viável e com custo muito menor do que seria necessário para produzir munição de 120 mm no Brasil”.
Porquê ao invés de um programa de compensação para transferência de tecnologia para a produção de munição 105mm não fecham acordo para a produção de munição 120mm?!
Uma munição que é usada há mais de quatro décadas pela nato/otan ,pode não haver em abundância como munição 105mm mas também não é algo tão escasso no mercado, certamente o problema é que não queiram liberar a munição…
Quando Jimmy Carter vetou a venda de caças A-4 Phanton para o Brasil, Washington tinha suspendido a venda de armamentos avançados aos países latino-americanos para não criar uma corrida armamentista no continente e manter um equilíbrio militar entre os atores, manter os países no controle…
A credibilidade das informações é tabulada pela expressão”
“A 4 Phantom”.
Na minha humilde opinião, a Marinha e a FAB tem projetos bilionários em andamento (em dólares ) esta na hora do exército ter o direito de fazer compras de equipamentos modernos e que podem atuar por décadas, e não apenas usados para cobrir lacunas ou manter a doutrina, torço pelo Centauro II (200), uns 150 mbt’s type 10 ou K2, uns 48 canhões de 155mm autopropulsados (Caesar) e uns 150 M777, além de umas 50 lanchas fluviais para as bacias do Paraguai, Paraná e Amazonas, aí a coisa já ficava mais séria e no pacote aéreo 8 Chinooks e de 12 a 18 Cobras, aí fecha a conta e passa a régua. O Número considerando o tamanho do país e sua população não é grande, mas já seria um núcleo de respeito.
Pois é, eu já torço para um dia consigamos MANTER E OPERAR aquilo temos no inventário.
A lógica, as vezes não é a melhor solução.
A melhor
Opção eh o Centauro 2. Não tem outra opção. O Lav só entrou na concorrência porque tem veículo certificado e a licitação pede solução de prateleira. Senão teriam muitos outros projetos melhor que o lav para competir com o Centauro.