Ukraine War Map - 14-11-22

Prof. Dr. Vitelio Brustolin[1]

Prof. Dr. Ricardo Cabral[2]

Este é um momento estrategicamente relevante na guerra na Ucrânia: as tropas russas se retiraram da cidade de Kherson, a única capital regional ucraniana que haviam ocupado. Trata-se de uma vitória tática da Ucrânia, que desde setembro vem atacando as linhas logísticas das tropas russas na margem oeste do Rio Dnieper.

Essa conquista tem efeitos estratégicos, pois retrocede o avanço russo rumo a Odessa – que poderia tirar da Ucrânia o acesso ao mar. Também tem repercussões políticas: Kherson foi “anexada” pela Rússia após um referendo, há apenas seis semanas. Putin está silencioso sobre a retirada de suas tropas.

Nos últimos 40 dias o exército ucraniano recuperou uma superfície total de 1.381 km quadrados e 41 localidades. As tropas precisam ser cautelosas ao ocupar Kherson, pois já que os russos não conseguem manter a posição, certamente não pouparão artilharia. Kherson pode acabar sendo destruída, tal qual ocorreu com Mariupol. Ainda assim, a sua retomada é uma das maiores conquistas da Ucrânia desde o início da guerra.

https://twitter.com/TheStudyofWar/status/1591628604525645824/photo/1

Desde o fim de agosto as forças ucranianas, armadas com lançadores múltiplos de foguetes (com destaque para o M142 HIMARS), drones, conexão via satélite e apoio de inteligência da OTAN, passaram a isolar as forças russas a oeste do rio, bombardeando as pontes que Moscou usava para reabastecê-las e os arsenais na retaguarda. Os russos tentaram usar pontes flutuantes e barcos, que também foram bombardeados. A única travessia de rio remanescente era a barragem de Kakhovka, a mais de 48 quilômetros a nordeste de Kherson. Cada lado acusou o outro de planejar sabotar a barragem, o que poderia ter consequências catastróficas, como uma grande inundação de cidades e a queda no nível do reservatório atrás da barragem, que é fonte de água de resfriamento para a Usina Nuclear de Zaporizhia. Na retirada, uma seção da passagem da barragem foi derrubada por tropas russas.

Há evidências de que os russos abandonaram a ideia de retomar Kherson no curto prazo, vide a intensificação da destruição de pontes que os ucranianos já haviam alvejado. Na retirada russa foram intensificados os danos nas seguintes pontes: ponte rodoviária Antonovsky (importante rota logística que já havia sido bombardeada e tido o trânsito inviabilizado por artilharia de precisão da Ucrânia, mas que os russos terminaram de destruir); ponte ferroviária Antonovsky; ponte Darivka; e uma seção da passagem da barragem de Nova Kakhovka (fundamental para manutenção da usina nuclear de Zaporizhia). Todas essas pontes davam acesso de uma margem a outra do rio Dnieper. A retirada russa durou três dias e estima-se que 20 mil soldados russos e 3,5 mil unidades de equipamento militar se deslocaram para o lado leste do rio Dnieper.

Até há poucos dias, a destruição de pontes e o alagamento de terrenos naquela região serviriam, momentaneamente, aos propósitos tanto de russos, quanto de ucranianos. Contudo, neste momento a Ucrânia recupera terreno e é mais importante proteger a infraestrutura do que atingir as tropas russas. Além disso, as forças ucranianas precisam achar formas de atravessar o rio Dnieper para continuar empurrando as linhas russas para trás. Por outro lado, os danos das forças russas às pontes evidenciam que elas não estão planejando operações ofensivas, na margem oeste do Dnieper, no curto prazo.

As tropas russas ainda ocupam 60% do Oblast de Kherson e oferecerão forte resistência a avanços ucranianos. Primeiro, pelo viés tático: agora têm o rio como obstáculo a seu favor. Segundo, por questões estratégicas: Kherson é a passagem terrestre para a Crimeia, ocupada pela Rússia desde 2014 (para fins logísticos, o acesso russo à península se dá pela ponte do Estreito de Kerch). Imagens recentes da Maxar Technologies e do satélite Satellogic mostram que as forças russas estabeleceram uma nova base, aproximadamente 70 km a sudeste da cidade de Kherson, num esforço para proteger seus equipamentos contra a artilharia ucraniana.

Visão geral dos danos à ponte rodoviária Antonivsky:

Visão geral dos danos à ponte ferroviária Antonivsky:

Visão geral dos danos à Ponte Darivka:

https://www.understandingwar.org/backgrounder/russian-offensive-campaign-assessment-november-11

Seção danificada na passagem da barragem de Nova Kakhovka:

Cerca de 250 mil pessoas viviam em Kherson antes da guerra. Ativistas ucranianos estimam que restam de 30 mil a 60 mil pessoas. Depois que a Rússia ocupou a Crimeia, a Ucrânia cortou um canal do Dnieper, que era o principal abastecimento de água doce da Crimeia. A invasão no início deste ano permitiu à Rússia retomar o fluxo de água, mas a retirada de Kherson pode permitir que os ucranianos o interrompam novamente.

Cabe ainda acrescentar que, com a retomada de Kherson, a artilharia da Ucrânia passa a ter a seu alcance uma fatia da Crimeia. Caso a Ucrânia recebesse dos EUA mísseis ATACMS, que são usados no Sistema Lançador de Foguetes Múltiplos HIMARS e chegam a 300 km de raio, toda a Crimeia estaria a seu alcance. No caso, não só a Crimeia, mas todas as áreas ocupadas na Ucrânia, além de diversas cidades em território russo.

É justamente por conta desse último fato que dificilmente os EUA fornecerão esses mísseis à Ucrânia neste momento, à despeito da insistência de Zelensky e tendo em vista as ameaças de Putin de passar a considerar os Estados Unidos como país “diretamente envolvido” na guerra, caso isso aconteça. Na atual conjuntura, é improvável que esses mísseis sejam fornecidos a Ucrânia e Biden tem recusado sistematicamente ceder aos pedidos de Zelensky. De qualquer forma, novos avanços das forças ucranianas pelo Oblast de Kherson colocarão cada vez mais área da Crimeia sob o alcance da artilharia, vide o mapa abaixo:

https://mobile.twitter.com/ameliairheart/status/1591236223770963968/photo/1

1 – O objetivo político da guerra

Clausewitz é enfático sobre o propósito da guerra: o objetivo militar deve ser capaz de aproximar o objetivo político que se buscou com a guerra. Na Campanha de 1812, por exemplo, o objetivo político de Bonaparte era forçar um alinhamento da Rússia à aliança antibritânica. Para tanto, Bonaparte escolheu como objetivo militar a tomada de Moscou. O seu objetivo militar foi atingido, mas isso não foi suficiente para a obtenção do resultado político pretendido. Logo, alcançar o objetivo militar não levou ao sucesso do uso da guerra para a obtenção do propósito político.

Quando analisamos a situação da Ucrânia, a região de Donbas já estava travando uma guerra civil e teria sido menos custoso para a Rússia alegar a autodeterminação dos povos, continuar fomentando os separatistas e os municiando, e ter apoiado essa região política e diplomaticamente, do que ter atacado diretamente a Ucrânia. Boa parte do Donbas já era separatista. Se o foco fosse só esse, como alguns afirmam (ou seja, o objetivo político de uma guerra limitada, tal qual a da Crimeia) então Putin não deveria ter ido à guerra. Mas o foco nunca foi só esse, conforme se observa, desde o início da ofensiva, pela disposição das tropas russas.

https://www.defesanet.com.br/us_ru_otan/noticia/45241/Contraofensiva-ucraniana-tenta-retomar-controle-de-Kherson–no-sul-do-pais/

Como mencionado acima, a retomada de Kherson é estrategicamente relevante porque se os russos conseguissem tomar Mykolaiv e adjacências – estendendo a ocupação de Kherson a Odessa – poderiam conectar a Transnístria. Segundo o general Rustam Minnekayev, comandante interino do Distrito Militar Central da Rússia, essa era exatamente a intenção. Se conseguisse tomar da Ucrânia todo o acesso ao mar, Putin poderia manter as suas demandas em níveis elevados. Isso posto, seguem alguns questionamentos:

Primeiro, por quanto tempo a Rússia conseguirá manter os territórios que “anexou” – violando o Direito Internacional – em 29 de setembro? Os ucranianos estão irascíveis após terem suas cidades bombardeadas, seus concidadãos obrigados a migrar e seus familiares mortos. Aqui cabe pontuar que a trindade paradoxal de Clausewitz é composta por: 1. violência primordial, ódio e inimizade; 2. acaso e probabilidades; 3. instrumento político. O primeiro destes três aspectos diz respeito principalmente ao povo; o segundo ao comandante e à sua força; o terceiro ao governo. Como os russos lidarão, no longo prazo, com um povo hostil e vingativo? Isso já foi visto no Afeganistão e nunca favorece o invasor.

Segundo, as conquistas russas, mesmo se forem mantidas, conseguiriam atender ao objetivo político desta guerra? Putin ambicionava ter na Ucrânia um governo obediente, como o da Chechênia ou o de Belarus. Isso no papel. Na prática, ele queria a soberania da Ucrânia. Esse fato fica claro no artigo de Putin, publicado no site do Kremlin, em julho de 2021. Putin não considera que a Ucrânia seja um país. Além disso, ele também queria expandir o poder geopolítico da Rússia.

A guerra que Putin tem, no entanto, possui um efeito oposto daquela que pretendia ter. As agressões à Ucrânia, tanto em 2014, quanto em 2022, impulsionaram o nacionalismo ucraniano. Além disso, neste momento, Putin é o maior propagador da expansão da Otan, vide pedido de ingresso de Suécia e Finlândia. Para completar, a dependência da Rússia em relação à China se aprofunda, gerando limitações econômicas, geopolíticas e de soberania.

A Rússia vem propositalmente sendo ambígua quanto a seus objetivos políticos nesta guerra, contudo as claras adaptações feitas na disposição das tropas no terreno (como a retirada de Kiev, por exemplo) não deixam dúvidas de que o objetivo inicial era capturar a soberania da Ucrânia.

https://www.estadao.com.br/internacional/ucrania-avanca-no-sul-enquanto-russos-batem-em-retirada-putin-faz-treinamento-nuclear/

2 – Adaptações à resposta do oponente

Após perderem a iniciativa, ao se aproximarem do ponto culminante do ataque na maior parte do teatro de operações, as tropas russas convergiram à defensiva. Assim, no fim de agosto, passaram a se defender da contraofensiva ucraniana. No terreno, no entanto, os russos continuam a fazer movimentos táticos descoordenados, sem que se vislumbre quais seriam os novos objetivos políticos da guerra – sem os quais não é possível a redefinição da estratégia.

Os russos estão na terceira troca de comando (agora sob o general Sergey Surovikin) do que chamam de “operação militar especial”. Essa troca de comandos, em geral, coincide com as fases da guerra até este momento: 1. demonstração de força, usando as vantagens do atacante: a iniciativa e a rapidez; 2. ofensiva concentrada no Leste e no Sul, que apesar de bem-sucedida, implicou na perda da rapidez; e 3. contraofensiva ucraniana, com perda da iniciativa e reversão à defensiva da Rússia em alguns pontos do teatro de operações, sobretudo no Donbas, onde há apoio de milícias locais.

Se do ponto de vista doutrinário a retirada de Kherson é coerente, por outro lado, demonstra a incapacidade russa de atrair as tropas ucranianas para um combate urbano – que pelo uso do terreno, favorece emboscadas e dificulta o avanço do atacante (no caso de Kherson, a Ucrânia). Em Kharkiv, por exemplo, que fica a pouco mais de 30 quilômetros da fronteira russa, a Ucrânia usou muito bem as vantagens da espera e da posição. O resultado é que apesar da evidente vantagem logística naquela cidade, a Rússia não conseguiu tomá-la. Dito de outra forma: embora áreas urbanas sejam alvos estáticos para mísseis e artilharia, o avanço sobre o terreno é difícil para o atacante, sobretudo pela estrutura das construções de concreto armado, que mesmo alvejadas permanecem de pé e se tornam território de emboscadas, com os escombros dificultado o avanço de blindados e infantaria.

Após a retomada de Kherson, neste momento a contraofensiva ucraniana se concentra na região de Donetsk. Os ucranianos estão na nona mobilização, têm recebido um fluxo contínuo de mercenários, recursos de vários países membros da OTAN e contando com assessoria e inteligência, sobretudo dos Estados Unidos e do Reino Unido, que inclusive fizeram simulações de cenários junto à Ucrânia para planejar a contraofensiva simultânea em Kherson e Kharkiv.

3 – Algumas considerações sobre o equipamento

As Forças Armadas da Ucrânia (FAU) têm empregado UAVs em larga escala e em um amplo espectro de missões (reconhecimento, vigilância, designação de alvos e ataque). Esses equipamentos, junto com a artilharia de precisão (destacando novamente o lançador de foguetes M142 HIMARS), sistema de defesa antiaérea (que limitam a liberdade de ação das Forças Aeroespaciais Russas) e blindados T-64 e t-72, têm permitido aos ucranianos manterem a iniciativa, apesar das perdas sofridas no atrito.

Além do material, as capacidades C4ISR da OTAN que permitem um alto nível de consciência situacional do teatro de operações, o emprego de forças especiais (camufladas como mercenários) e o “assessoramento” de oficiais da OTAN ao Estado-Maior ucraniano estabeleceram uma relação de relativa assimetria no emprego dos sistemas de combate ucranianos diante dos russos. Todos esses fatores se materializam em vantagens nas capacidades operativas.

Ressalta-se, ainda, o emprego de drones navais ou veículos de superfície não-tripulados (remotamente guiados) ucranianos contra navios de guerra russos nas proximidades da base naval em Sebastopol. Esses drones que a Ucrânia vem empregando interferem na ação da marinha russa, sobretudo no Mar Negro.

https://istoe.com.br/ucrania-esta-criando-a-primeira-frota-de-drones-maritimos-do-mundo/
  1. Moral das tropas

A força moral é a capacidade de lutar e continuar lutando apesar dos danos e do perigo iminente para os combatentes. Daí que os resultados de um combate possam ser antecipados na mente dos combatentes, antes que ele aconteça fisicamente. Força moral refere-se, portanto, ao efeito psicológico, à vontade de continuar lutando. É a “moral da tropa.” Neste momento, a moral russa está baixa, contrastando com o efeito que a retomada de Kherson gera nos ucranianos. Essa retomada também sinaliza para os países que apoiam a Ucrânia que os equipamentos e recursos estão sendo bem empregados e o fluxo deve continuar.

É claro que as tropas russas não pouparão artilharia sobre Kherson após terem se retirado. Será o que poderão fazer, já que estando do outro lado do Rio Dnieper e tendo as pontes sido destruídas, não poderão lançar uma contraofensiva com infantaria e blindados. É possível que destruam a cidade, que aliás, saquearam antes da retirada. De veículos a quadros e esculturas – os russos levaram tudo o que conseguiram.

É de conhecimento geral que um plano de guerra só resiste até a primeira resposta do oponente. Um plano de guerra precisa ser constantemente atualizado e adaptado. A terceira troca de comando russo depõe contra o seu plano de guerra. Neste momento, o SV (exército russo) está renunciando a grande parte do terreno conquistado em toda a linha de contato, a fim de estabelecer novas posições defensivas mais à retaguarda, o que seria coerente com a doutrina de defesa: ceder terreno, para ganhar tempo a fim de preparar posições defensivas mais fortes, desgastar o oponente, reduzindo a sua capacidade ofensiva e, assim lançar um contra-ataque. No entanto, o que se observa é que os russos recuam, estabelecem posições defensivas e, ao sofrerem um novo ataque ucraniano, recuam novamente.

Nessa altura constata-se que a mobilização de 300 mil reservistas (na verdade 212 mil combatentes) foi feita tarde demais. Também é questionável se será o suficiente para manter o terreno conquistado atualmente. Outro ponto: ao contrário do que alguns analistas têm afirmado, não é verdade que o SV e a VKS não tenham empenhado recursos ao comando russo nesta guerra, mas é notório que o emprego de táticas ultrapassadas, falta de coordenação e de um planejamento militar coerente por parte do Estado-Maior, falta de liderança e de uma estratégia clara, são sintomas da incapacidade russa de lutar uma guerra moderna contra um exército treinado e apenas parcialmente equipado pela OTAN. Por conta desses aspectos militares, em termos políticos e econômicos, a chamada “operação militar especial” tem trazido mais prejuízos do que benefícios à Rússia.

Referências


[1] Professor de Relações Internacionais da UFF e pesquisador de Harvard: https://scholar.harvard.edu/brustolin

[2] Mestre e Doutor em História Comparada pelo Programa de Pós-Graduação em História Comparada (PPGHC) da UFRJ, professor-colaborador e do Programa de Pós-Graduação em História Militar Brasileira (PPGHMB – lato sensu), da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO e Editor-chefe do site História Militar em Debate e da Revista Brasileira de História Militar. Website: https://historiamilitaremdebate.com.br

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

191 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Nickless
Nickless
2 anos atrás

A Ucrânia nunca vai desistir de recuperar os territórios roubados pela Rússia.

A Rússia tem o PIB do Brasil, não vai conseguir manter o esforço de guerra pra sempre.

Se se maior potencia militar e econômica do mundo perdeu a ocupação do Afeganistão pra homens de sandálias Imagina a Rússia que já vem demostrando que não é nem de longe aquela potencia militar que todo mundo achava. (potencia militar apenas no papel)

questão apenas de tempo pros russos saírem humilhados dessa guerra.

O Matusa com sua diarreia mental ja esta falando que foi bom perder kherson. daqui a pouco ele vai falar que esta vendo com bons olhos a perda da crimeia tambem. hahahah

Velho Alfredo
Velho Alfredo
Responder para  Nickless
2 anos atrás

Prezado

São situações diferentes.

Os EUA venceram os talibãs, e acharam q o “american way of life” cairia bem aos afegãos….
Depois, tiraram grande esforço de lá, pra empregar no Iraque… principalmente de F Esp…. o q foi um enorme erro.

Resultado….. o talibã, q não tinha morrido, mas se “escondido”, foi fazendo sua resistência por anos. No final, ínfima, o q levou os EUA a acharem q o Gov Afegão tinha condições de manter controlada a situação.
Não tinha….. saíram de lá, porque não tinham mais o q fazer, achando q um governo q não tem a forma deles pensar, pensaria e agiria igual…. não pensou e não agiu….

Os Russos ainda não venceram os Ucranianos e estes não estão na simples resistência. Estão lutando na guerra de alta intensidade e baixa ao mesmo tempo. E dando muito trabalho.

Os EUA erraram na condução política do resultado da guerra.
A Russia erra na condução da guerra.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Velho Alfredo
2 anos atrás

“o talibã, q não tinha morrido, mas se “escondido”, foi fazendo sua resistência por anos.”

Tu esqueceu de um detalhe, antes da saída atrapalhada do Afeganistão, o Trump fez um acordo com o Talibã lá em 2020, foi confiar no Talibã, deu no que deu!

Velho Alfredo
Velho Alfredo
Responder para  Maurício.
2 anos atrás

Também foi um erro, ou foi uma conversa pra boi dormir.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Velho Alfredo
2 anos atrás

Se foi conversa para boi dormir eu não sei, só sei que cerca de 180 pessoas morreram naquele atentado em Cabul, entre eles, 13 soldados americanos, justamente pela saída atabalhoado dos americanos.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Maurício.
2 anos atrás

O Taliban sempre teve a perfídia como parte de sua doutrina, não cumprem tratados.

europeu
europeu
Responder para  Velho Alfredo
2 anos atrás

Completamente de acordo. A mania dos americanos de mudarem o mundo com ideias de democracia e afins completamente descontextualizada da História desses povos. Aconteceu no Afeganistão e no Iraque. Vitórias militares muito rápidas mas ocupações sem sentido! Claro que para os inimigos do ocidente é tudo dado como uma derrota militar, o que é falso. São derrotas politicas.
A Rússia arrisca-se a uma derrota militar e política, o que era impensável no início da guerra.

Nickless
Nickless
Responder para  Velho Alfredo
2 anos atrás

Mas isso não muda o fato de que os americanos perderam a ocupação pra homens de sandália. Assim como os russos estão perdendo áreas ocupadas hj sem nem ter ganho a guerra. Os motivos foram diferentes, mas o resultado sera o mesmo.

Velho Alfredo
Velho Alfredo
Responder para  Nickless
2 anos atrás

Depende da finalidade da análise.
Se for comparar o Poder de Combate de um país, não se cabe muito ter “perdido” uma guerra pela condução política.
Análises rasas não produzem bons resultados.

Elintoor-_
Elintoor-_
Responder para  Nickless
2 anos atrás

Incrível o xadrez 4D-mental dos fan-boys americanos.
No Afeganistão, perderam para um amontoado de gente com sandálias de corda e fuzis AK-47 do século passado. E no Vietnã, tomaram a maior surra militar da história de um bando de plantadores de arroz…

pampapoker
pampapoker
Responder para  Elintoor-_
2 anos atrás

Não esqueça que a Rússia, ou URSS, TAMBÉM perdeu para os de sandália de corda.

mac
mac
Responder para  Elintoor-_
2 anos atrás

Lá vem o Kings de nick novo…
Onde, em que batalha, vietnamitas ou afegãos venceram militarmente os americanos?
Foram derrotas da ocupação, como de resto o colega europeu descreveu.
Em ambos os casos, o erro deles (EUA) foi confiar nos governos locais e equipá-los com armas quando estes não tinham a disposição para resistir aos adversários depois da saída dos americanos.
Não adianta lutar por quem não quer se defender.

Renato B.
Renato B.
Responder para  mac
2 anos atrás

Batalhas ganhas são irrelevantes se a guerra é perdida. São apenas sofrimento evitável e nota de rodapé histórica

Andre
Andre
Responder para  Elintoor-_
2 anos atrás

Incrível é a dificuldade dos putinzetes de aceitarem que a “potência russa” nunca passou de peça de propaganda e ficam tentando mudar a realidade para isso.

Falar que os vietnamitas eram um “bando de plantadores de arroz” mostra um grande preconceito e que você tem apenas opiniões mas nenhuma informação sobre o assunto. A URSS forneceu o que tinha de melhor e em grandes quantidades, mesmo assim os vietnamitas perderam todas as batalhas. Ganharam a guerra 2 anos depois de assinarem um acordo de paz e dos americanos terem retirado suas tropas do pais. Os talibã aprenderam a lição e fizeram a mesma coisa: assinaram um acordo de paz e aguardaram a saída das tropas americanas.

Hoje, na Ucrânia, o exercito russo segue perdendo batalhas atrás de batalha confirmando que a maior força da URSS era a propaganda.

Matusa
Matusa
Responder para  Nickless
2 anos atrás

A Ucrânia já não está mais lutando sozinha.
Tem sido observado um grande número de poloneses por lá.
Só em Zaporizhizhia são mais de 5.000.
Evidentemente que são soldados fazendo-se passar por mercenários.
E não é só lá que eles estão.
Estão em Kupyansk, onde um Bushmaster cheio deles foi destruído.
Cenas fortes.

t.me/intelslava/41042

Henrique
Henrique
Responder para  Matusa
2 anos atrás

kkkkkkkkkk
A Ucrânia já não está mais lutando sozinha.

AHHHHHHHHH

silencio.. cara aqui ta descobrindo que funciona uma guerra kkkkk

Carlos Alceu Gonzaga
Carlos Alceu Gonzaga
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Ué, mas quem são Ucrânia e Polônia para enfrentar a grande mãe Rússia. Ou ele não é tão grande assim? Tá procurando desculpa? Vai chorar no chuveiro.

Matusa
Matusa
Responder para  Carlos Alceu Gonzaga
2 anos atrás

Quem são?
Pouco.
Por isso a Rússia, até o momento, só está usando 100 mil homens e com perspectiva de chegada de outros 300 no inverno.
Para um população de 150 milhões é uma ninharia.

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

A maioria dos conscritos já morreu, se rendeu ou fugiu. 1 milhão de russos fugiram, se voltar a recrutar, mais vão fugir.

Luciano
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Mas a Rússia também não está lutando sozinha, não viu o Wagner group recrutando presidiários, esses são a elite.

Alois
Alois
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Entendo, mas o que estão fazendo os Chechenos, os Bielorussos, e os milhares de tropas das organizações Wagner lá? Além disso a Rússia é em população 3 vezes maior que a Ucrânia, lembro que a Rússia se colocava como maior exército de toda região, e por quê os russos fogem da guerra, se ela é tão justificável assim? Olha não sei quanto te pagam, mas acho que não é o suficiente para passar tanta vergonha.

Matusa
Matusa
Responder para  Alois
2 anos atrás

Chechenos e Wagner são russos.
Provavelmente tem mais mercenário bielorusso ao lado da Ucrânia do que com a Rússia.
Tem neonazistas em todo lugar.
Em tempo.
Aumentaram muito as baixas ucranianas.
Só em Pavlovka foram 1.400 soldados.
Para uma cidade relativamente pequena é muita coisa.

Daniel
Responder para  Matusa
2 anos atrás

tomou rivotril hoje?

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

E o sírios? São russos TB?

mac
mac
Responder para  Edu
2 anos atrás

Segundo o Matusa, os sírios seriam na verdade descendentes dos antigos súditos do Império Romano do Oriente, com sede na então Bizantium, que migraram para o Levante introduzindo o rito cristão ortodoxo, assim como na Grécia e até no à época “Rus de Kiev”.
Por essa ótica, seriam russos de Damasco, tal como os gregos.
(resposta acionada em modo irônico – no máximo)

mac
mac
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Cenas fortes são aquelas a que as mães e esposas dos conscritos russos estão sendo submetidas, dos filhos voltando em caixões.
Quem luta pela liberdade como a Ucrânia, está mais preparado para o supremo sacrifício do que os que foram levados enganosamente para o que pensavam ser uma parada militar com tanques enfeitados com flores…

Nickless
Nickless
Responder para  Matusa
2 anos atrás

E a russia não tem chechenos, arabes e o grupo nazi russo wagner group?

O segundo maior exercito do mundo (no papel claro) usa muitos mercenários nessa guerra. mais até que a ucrania.

Edu
Edu
Responder para  Nickless
2 anos atrás

Os caras com medo de meia dúzia de poloneses. O que não é a decadência.

Matusa
Matusa
Responder para  Nickless
2 anos atrás

Se foi bom eu não sei.
Só sei que a Rússia voltou a avançar em Donbass.
E, principalmente, causando muitas baixas e destruição de material inimigo.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Avisa os russos que eles estão avançando, pois nem eles acreditam nisto …quanto a baixas e perda de material, tem russo tomando chuva de artilharia descordando destas informações

mac
mac
Responder para  Plinio Jr
2 anos atrás

Plinio, não liga, o véio errou a dosagem do Zolpidem de novo…

Andre
Andre
Responder para  Matusa
2 anos atrás

O Avanço Putin segue em varias regiões.

Nickless
Nickless
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Estão avançando sob pesadas baixas, mas é sempre assim, avançam perdem muitos soldados e tem que recuar.

Daniel
Responder para  Matusa
2 anos atrás

avançou em Kherson, prezado lambe bolas do putin?

Edu
Edu
Responder para  Daniel
2 anos atrás

É o avanço para Moscou.

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Avançando para o caixão como aqueles fuzileiros navais em Pavlivka que pediram arrego.

Underground
Underground
2 anos atrás

Excelente artigo.
Esqueceu de citar do fracasso que tem sido a convocação russa, com estimativas de que pelo menos 400 mil russos fugiram do país e há sérios desarranjos intestinais (literalmente) nos Centro de treinamento na Rússia.
Estima-se nesse momento que cinquenta por cento dos conscritos enviados para a Ucrânia já tenham morrido.
Moradores de Kherson têm denunciando que soldados russos invadiram apartamento por apartamento, saqueando tudo o que pudessem levar. Os russos, sob ótica de que os moradores de Kherson seriam agora russos, estão saqueando seu próprio povo.

Matusa
Matusa
Responder para  Underground
2 anos atrás

Esqueceu de comentar o crescente número de estrangeiros lutando junto aos ucranianos, o que faz mostrar as dificuldades em repor as enormes baixas
Se não me engano, a Ucrânia já está fazendo a quinta mobilização.
Muitas perdas.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Matusa
2 anos atrás

São milhões de estrangeiros falando ucraniano .kkkkk

Matusa
Matusa
Responder para  Plinio Jr
2 anos atrás

E parece que não estão se entendendo muito bem.
Torre de Babel

Minsc
Minsc
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Estão se entendendo necessário para vencer as tropas russas

mac
mac
Responder para  Matusa
2 anos atrás

E mesmo sem se entender, vêm metendo uma coça nos russos desde fins de agosto, de Kharkiv a Kherson…

Andre
Andre
Responder para  Matusa
2 anos atrás

E mesmo assim o russos seguem fugindo. São muito fraquinhos por correrem de adversários que não se entendem muito bem.

Carlos Alceu Gonzaga
Carlos Alceu Gonzaga
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Pelo menos conseguem mobilizar gente disposta a defender a Ucrânia. No momento a Rússia não consegue nem chechenos.

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Tipo sírios?

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  Underground
2 anos atrás

Mais de sete milhões de ucranianos são refugiados fora do país. E mesmo que a guerra acabe muitos não irão voltar. Essa guerra ainda vai ser a desgraça da Europa.

Rogério
Rogério
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Que seja, assim o rancor contra os russos dura mais.

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  Rogério
2 anos atrás

Falou o anglo-saxão de Taubaté. Porque você não se alista pra ir matar russos? Não fale, faça.

Salim
Salim
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

A Rússia não foi invadida e mais de um milhão fugiu do país, jovens, empresarios, tecnicos especializados, fora os mortos e incapacitados combate. A Ucrânia terá apoio Ocidente reconstrução, na prática pudim enterrou futuro russo . Ucrânia no mercado europeu e Otan terá futuro promissor. No cámpo batalha Ucrânia tem iniciativa ataque, logística e mobilidade. O volume soldados que será liberado por parte da Ucrânia para outras posições será de 3 a 4 vezes maior que a Rússia terá para remanejar.

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  Salim
2 anos atrás

O futuro da Ucrânia é virar uma espécie de reichskomissariat do neoliberalismo.

Edu
Edu
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Será?

mac
mac
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Eu gostaria de saber porque dois comentários meus criticando o uso da palavra “reichskomissariat” por parte do forista foram retidos.
Nada que eu tenha colocado pode ser mais ofensivo que uma palavra empregada para comparar a situação da Ucrânia com a de países ocupados na segunda guerra (pelo regime responsável pelas maiores atrocidades do século XX).
De modo algum um futuro alinhamento pós-guerra da Ucrânia no campo ocidental poderia encontrar paralelo com a barbárie perpetrada contra Polônia e Checoslováquia de 1939-45.

Desse jeito agora vocês deixam o comentário ficar? Que coisa!…

mac
mac
Responder para  mac
2 anos atrás

Pedindo desculpas à moderação; encontrei os comentários abaixo. É que o forista da obscuridade descobriu a palavra “reichskomissariat” e a distribui de maneira pueril por toda a página…

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  mac
2 anos atrás

Você é engraçado.

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  Salim
2 anos atrás

E entre Rússia e Ucrânia, quem de qualquer jeito tem população, pib e idh bem superiores a Ucrânia? Num vale usar cnn como fonte.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Isso aconteceu na guerra da Iugoslávia, por isso tem tantos bósnios, sérvios, croatas e cia. espalhados pela Europa.

Edu
Edu
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Olha a besteira que os russos fizeram. A indenização será pesada.

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Diga isso para o alto comissariado da ONU pra refugiados.

Rodrigo
Rodrigo
2 anos atrás

Acabou de sair em vários canais que a Ucrânia conquistou Oleshky na outra margem do rio

europeu
europeu
Responder para  Rodrigo
2 anos atrás

Todo o território de Kerson até à Crimeia está debaixo do alcance do HIMARS. A grande pergunta é o que os ucranianos vão fazer a seguir. Segundo alguns majores generais portugueses, o ataque podia ser na região de Melitopol, aproveitando a resistência que já existe, por exemplo como designadores de alvos, para cortar ao meio o espaço ucraniano ocupado e, ao mesmo tempo, ameaçar a Crimeia.

Salim
Salim
Responder para  europeu
2 anos atrás

Aqui em terra brasilis, EB desistiu do S40 guiado, mais um pro arquivo, talvez pro futuro . Avibras vai pro saco embalada pelo EB. Eita visão e planejamento obtuso.

LUIZ
LUIZ
Responder para  Rodrigo
2 anos atrás

Atravessaram o rio Dnieper sem serem atacados pelos russos??

Wellington Jr
Wellington Jr
Responder para  LUIZ
2 anos atrás

Pelo que eu entendi são Forças especiais que estão fazendo missões de avanço e recuo para verificar a disposição da defesa Russa do outro lado do Rio. Bem parecido com o que os Britânicos fizeram antes da Operação Overlord. Os Ucranianos fazem isso o tempo todo e a partir dessas missões descobrem os pontos fracos da linha de defesa russa e atacam causando um impacto e fazendo as forças russas recuarem. Creio eu que vai haver um ataque há Melitopol no eixo de Zaporizhzhia. Também irá haver outra ofensiva em direção a Svatove para cortar a linha de abastecimento de Belgorod – Luhansk.

Edu
Edu
Responder para  LUIZ
2 anos atrás

Os russos recuaram 15 km e vamos combinar que sabem usar drones.

Matusa
Matusa
Responder para  Luiz
2 anos atrás

Fake news.
Um grupo de ucranianos tentou desembarcar no extremo da península de Kunburn.
Foram destruídos.
Isso foi ante-ontem.

Antonio Neto
Antonio Neto
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Igual a retomada de Kherson. Tudo fake news. O Zelensky tava gravando no Projac.

Matusa
Matusa
Responder para  Antonio Neto
2 anos atrás

Retomada de cerca de 4.000 km2 do outro lado da poça.
O restante é russo.
E logo voltarão para lá.

José Luiz
José Luiz
Responder para  Antonio Neto
2 anos atrás

Kkkkkkkkkkkkkkk

Jagdverband#44
Jagdverband#44
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Tonho, é tão fakenews quanto o comboio de 35 km de extensão atacando Kiev.

LUIZ
LUIZ
Responder para  Luiz
2 anos atrás

Tentaram e se deram mal. 20 soldados ucranianos mortos nessa operação.

sub urbano
sub urbano
2 anos atrás

https://theprint.in/tech/60-80-of-twitter-accounts-posting-on-russia-ukraine-war-bots-90-pro-ukraine-finds-new-study/1114878/

“60% a 80% das contas do twitter postando sobre a guerra são falsas, e 90% delas pró Ucrania.”

Ou como vencer uma guerra mesmo perdendo 1/4 do território do seu país.

Rogério
Rogério
Responder para  sub urbano
2 anos atrás

Se a expectativa era perder 100% do território, mas estão perdendo 75%, então estão no lucro.

Já da parte russa a expectativa era ganhar toda a Ucrânia em 2 semanas e ainda vender gás pelo Nord Stream, conseguiram 25% em 9 meses e diminuindo, nunca mais venderão gás p/ europa, perderam 100k combatentes e material bélico de montão a ponto de importarem do Irã e CN e estão isolados de metade do PIB mundial. Que bela vitória hein?

Henrique
Henrique
Responder para  sub urbano
2 anos atrás

se 90% as noticias que Ucrânia posta são falsas então explique os russos fugindo de kyiv, Kharkiv e kherson?

notícia que a Ucrânia posta é tão desestabilizadora que faz o soldado russo colapsar? kkkkk

Hcosta
Hcosta
Responder para  sub urbano
2 anos atrás

Os Russos usam o Twitter ou será que preferem outras redes sociais…

Passe à fase seguinte do luto e aceite a derrota… E já deve ser menos do que 25% do país ocupado…

Matusa
Matusa
Responder para  sub urbano
2 anos atrás

A União Europeia está criando um missão para treinamento de cerca de 15.000 ucranianos.
Isso comprova as notícias de grandes perdas ucranianas que precisam ser repostas.
Paralelo a isso, declarações ocidentais de que cada lado perdeu 100 mil homens, deixam transparecer o nível dessas perdas ucranianas.
Todo ser humano vai querer mostrar números mais favoráveis a si próprio e a admissão de perdas iguais é reveladora de que a Ucrânia perdeu muito mais que os russos
E mesmo que fossem iguais, seria catastrófico para um país com 1/5 da população do inimigo e que já fez 5 mobilizações gerais.

Wellington Jr
Wellington Jr
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Ah pelo amor de Deus cara! Deixa de ser maluco! Uma guerra tem que ter mortos e feridos! É uma guerra e não CoD! Não tem tem respawn quando um missel te atinge. Você narra a guerra como se fosse algo lindo e espetacular, mas se levantar e ir lá se alistar nas forças russas você não quer né? É só mais um dos que acham que acha que existe guerra de anexação justa! Só para te lembrar os Russos não estão conseguindo muita coisa no Donbass, estao tendo perdas pesadas! Cada vilarejo que os russos avançam perdem muito soldado e a agora tenderá a perder mais com a locomoção de Himars para a Região e outras artilharias que estavam focadas em Kherson. Os russo não podem mover os 40 mil que estavam em Kherson para outros fronts já que precisam ainda manter a linha de defesa na margem do rio, presumindo que os Ucranianos estão em maior número em Kherson na proporção 3×1 então são 120 mil Ucranianos contra 40 mil, me diga quem vai gerar mais reforço para as tropas? Quem tem mais chance de aumentar o efetivo significativamente? Sem paixões! Os Russos estão enfiados na lama que o Putin criou e não existe meio além da rendição completa para acabar com a guerra.

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

O número de perdas para os ucranianos é irrelevante. Ou lutam ou são mortos pelos russos.

Salim
Salim
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Essa tua teoria de treinamento e meio não inteligente, Toninho vc e melhor que isto rsss pais em guerra não treina soldados?!?!!!! Essa foi cruel, faz isso não.

Edu
Edu
Responder para  sub urbano
2 anos atrás

Que diferença isso faz? A Rússia atacou covardemente e de surpresa. De lá, pra cá, só derrota.

Hcosta
Hcosta
2 anos atrás

Qual será a reação dos países, que apoiam a Ucrânia, a um bombardeamento em larga escala da cidade de Kherson?

Nesse caso penso que os EUA, devido à pressão pública, não teriam outra hipótese e teriam de fornecer os ATACMS ou outros sistemas semelhantes.

Matusa
Matusa
Responder para  Hcosta
2 anos atrás

E por falar em apoio, a ONU votou um resolução para a Rússia fazer reparações de guerra.
Foram 94 a favor e 91 contra e abstenções.
Os gigantes do 3o Mundo como Índia, Indonésia, Egito, Paquistão, Vietnã, Tailândia, Etiópia, Arábia Saudita e outros, não aprovaram a Resolução.
Diria que foi um resultado excepcional.

IMG-20221114-WA0000.jpg
Hcosta
Hcosta
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Acho que não deve saber a definição de abstenção…
A resolução foi aprovada. Com 14 votos contra.

Rogério
Rogério
Responder para  Hcosta
2 anos atrás

sendo que 1 voto é da Russia, kkkkkkkk

Matusa
Matusa
Responder para  Hcosta
2 anos atrás

No vocabulário ‘diplomático’ abstenção é sinônimo de contra.
Sem contar que grande parte dos votos favoráveis foram de europeus e seus aliados.
Nem o Brasil aprovou.
Ou seja, letra morta.

Rogério
Rogério
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Achei que contra era contra e abstenção, abstenção.

Edu
Edu
Responder para  Rogério
2 anos atrás

Na Rússia, o significado das palavras é trocado. Não liga.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Deve estar a confundir veto com abstenção.
Mas se usa a terminologia Russa em que as ofensivas são iguais a retiradas então podemos dizer que abster-se é igual a votar contra…

E que uma aprovação é igual a ser recusada.

Matusa
Matusa
Responder para  Hcosta
2 anos atrás

Então, deixa eu melhorar para sua compreensão.
Abstenção é meio educado, diplomático de dizer ‘não’.
Exatamente como esses grandes países que se descolaram dos EUA fizeram.
Junte lá os anões da Europa que talvez vcs tenham melhor sorte na próxima votação, porque alguns bilhões de terráqueos não querem saber disso.
Ah!
E não se esqueça das 11 ‘faltas’ ou seja, menos da metade aprovou a Resolução.

Wellington Jr
Wellington Jr
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Errado, Abstenção é o mesmo que dizer ” tanto faz” ou num jargão diplomático ” para não me indispor com nenhuma das partes eu me abstenho”. Abster significa que você não é contra nem a favor, uma estratégia diplomática para evitar tomar partido. Assumir que a Abstenção é ir contra algo é ignorar o sentido da palavra e a sua aplicação diplomática.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Então, deixa eu te explicar uma coisa. Abstenção é uma maneira diplomática de dizer ‘concordo, mas não quero me indispor com ninguém por X motivo’ ou ainda ‘discordo, mas não quero me indispor com ninguém por X motivo.’ Ou seja… é uma ‘abstenção’. O país que se abstém não se envolve diretamente no assunto. O famoso ‘em cima do muro.’

Normalmente isso acontece nesses casos porque o país ainda tem relações lucrativas com ambos os lados de um conflito. Portanto seu voto não é contado. Pode-se dizer que o assunto em pauta é controverso pelo número de abstenções. Reparações de guerra por parte dos Russos pode significar problemas de fornecimento de recursos baratos (e cada vez melhores de se negociar dada a enrascada em que a Rússia se meteu) de países mais pobres que poderiam ser diretamente afetados no caso de um total colapso econômico Russo.

Não se engane, esses países não são fãs da Rússia, ou mesmo dos EUA, e estão apenas protegendo seus interesses. Se em algum momento alguém lhes convencer que votar contra a Rússia seria mais lucrativo para seu país, isso acontece em um piscar de olhos.

E vai por mim. Eu tenho mais tempo de simulações de modelo ONU na faculdade e até fora dela do que você tem de posts aqui (inclusive com todos os diferentes nicks que você usa).

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Leandro Costa
2 anos atrás

OBS.: 94 votos à favor e apenas 14 contra é uma vitória decisiva do ‘SIM’. Absolutamente esmagadora. E a pressão política em cima da maioria dos outros 73 países para se absterem com certeza foi forte, e isso demonstra ainda que os países ‘puxando o carro’ desta resolução ainda tem muita força política no Mundo, coisa que a China ainda não conseguiu se contrapor, como a votação deixa claro, já que ela votou contra.

E lembrando, isso é na assembléia geral. Não há poder de veto na AG.

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Abstenção é um meio educado de se abster. O meio educado de não é apertar o botão do não. Se tiver mais alguma dúvida, vc pode perguntar o que quiser.

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Mostra o seu diploma do Instituto Rio Branco. Abstenção significa abstenção.

Aladaf
Aladaf
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Sou contra o projeto que eu escutei de abrir filiais de cassinos de Las Vegas em Sochi apos a guerra. A sugestao de nomes eh pessima Flamingovski, Mercurovski nao funcionam. Acho que os aliados devem deixar o PIB Russo no tamanho diminuto que eh.

Satyricon
Satyricon
2 anos atrás

Guerra perdida, desde o princípio.
Isso é fato.
É só uma questão de tempo até a água começar a bater na bund@, e opinião pública e as forças armadas russas darem um basta nisso. O enxadrista sabe disso.
Infelizmente, sendo uma cobra política que é, o enxadrista vai tentar, até o último instante, conseguir alguma vantagem, mesmo que ínfima ou fictícia.
O ocidente tem pouco interesse em encerra-la (talvez um gás mais em conta): mais vale continuar a sangrar o urso, lentamente, até que sobre bem pouco. Garante-se assim tranquilidade num futuro próximo.
Seguindo-se a saga da humanidade, até isso tudo acabar, muita gente ainda vai morrer.
É a marcha da insensatez.

Matusa
Matusa
Responder para  Satyricon
2 anos atrás

Perdidas está ficando a Ucrânia, com grandes perdas militares, populacionais e territoriais.
Será o Paraguai da Europa.

Alan Santos
Alan Santos
Responder para  Matusa
2 anos atrás

E a Rússia será a Alemanha pós 45? Única diferença é que a Rússia não tem o gênio alemão para aguentar 6 anos de guerra .

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  Alan Santos
2 anos atrás

Nossa grande gênio terem caído no papo do austríaco maluco.

Alan Santos
Alan Santos
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Alemão que me refiro são os germânicos , não importa se é Áustria, Alemanha , partes da Suiça ou Lichentstein. Aliás você sabia que nós EUA a maior etnia é da Alemanha ? Maior que que os Ingleses e Irlandeses? Aliás os ingleses partiram da Anglia e os Saxoes de onde mesmo ?

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  Alan Santos
2 anos atrás

Não venha ofuscar você estava abertamente elogiando o país que começou a guerra mais sangrenta e destrutiva da historia da humanidade. Vista a sua camisa.

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

E mandar paredes de texto não escamoteiam o teu primeiro comentario.

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Em termos de carisma e retórica, eu diria que o “austríaco maluco”, venceria uma eleição em qualquer país de lavada.

Ele sabia usar as palavras muito bem e era muito bem assessorado também.

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  Wilson Look
2 anos atrás

O que mostra o poder invencivel da imbecilidade dentro da espécie humana

Alan Santos
Alan Santos
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

O império romano se acabou como mesmo ? Você sabe quem foi Hermann?

Alan Santos
Alan Santos
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Os anglos (em inglês antigo: Ængle, Engle; em latim: Angli; em alemão: Angeln) foram um dos principais povos germânicos.[1] Seu nome está na origem do nome “Inglaterra” (‘terra dos anglos’). Provavelmente originários da antiga região da Ânglia, no norte do atual estado alemão de Schleswig-Holstein, os anglos se estabeleceram na Britânia, no período pós-romano, instalando-se na Ânglia Oriental, na Mércia e na Nortúmbria, no século V, e fundando vários dos reinos da Inglaterra anglo-saxônica. Antes de se fixarem na Britânia, Tacitus registrava que os anglos viviam ao lado dos longobardos e dos sêmnones, nas regiões históricas de Schleswig e Holstein, que hoje fazem parte do sul da Dinamarca e do norte da Alemanha .[2]

Alan Santos
Alan Santos
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

A Saxônia (português brasileiro) ou Saxónia (português europeu) ou Saxe (em alemão: Sachsen; em alto sorábio: Sakska), oficialmente Estado Livre da Saxônia (alemão: Freistaat Sachsen; alto sorábio: Swobodny stat Sakska) é um dos 16 estados federados (Bundesländer) da Alemanha, no leste do país. Sua capital é Dresden (Dresda) e Leipzig (Lípsia) é a maior cidade.[1]

Alan Santos
Alan Santos
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

De acordo com pesquisa censitária de 2018, mais de 44 milhões de norte-americanos, ou 13% da população dos Estados Unidos, autodeclararam-se como sendo de origem alemã. Esse número torna a ancestralidade alemã a mais numerosa no país, inclusive à frente de irlandeses (32 milhões) e ingleses (23 milhões).

Alan Santos
Alan Santos
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Pequena aula de história …quanto aos eslavos , sua mãe Rússia do putino esta longe de ter simpatia , é só ver oque os poloneses e ucranianos pensam
. Coisa óbvia né ? Ninguém gosta de ladrões de terras .

mac
mac
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Bom é acreditar que a Rússia joga na mesma liga que EUA e China…
Esta última, aliás, já está aparecendo na comunidade internacional com o Xi Jinping condenando a guerra e as ameaças nucleares de Putin; quem diria…

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Mais para uma espécie de reichskomissariat do neoliberalismo.

mac
mac
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

E o Kings se entrega quando começa a usar as terminologias “progressistas” dele. “Reichskomissariat”? Muita coragem sua (ou ignorância histórica) de comparar UE ou OTAN com o nazismo.
Ideologia cega…

mac
mac
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

A moderação deve ter retido meu comentário. Vou ser mais sucinto: comparar a Ucrânia apoiada pelo Ocidente com os territórios ocupados pela Alemanha é muita ma fé ou ignorância histórica.

Cidadão das Sombras
Cidadão das Sombras
Responder para  mac
2 anos atrás

Não, só de alguém que segue esse conflito desde de 2014. Prove a minha “má fé” ou ignorância.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

Dizer que a Ucrânia se tornaria um ‘Reichskommisariat’ do neoliberalismo é prova suficiente de ignorância ou simples má fé.

Essa frase é errada em tantos níveis que é realmente difícil até de levar à sério.

mac
mac
Responder para  Leandro Costa
2 anos atrás

Faço suas palavras como minhas. O que vem das sombras não resiste à luz do sol.

Edu
Edu
Responder para  Cidadão das Sombras
2 anos atrás

E aí, Tonho?

Matusa
Matusa
2 anos atrás

É uma questão estratégica russa.
Ela resolveu abandonar por enquanto aquelas terras devido às dificuldades de abastecimento e à grande quantidade de ucranianos.
Ao final foram cerca de 4.000 km2, não muita coisa em relação ao total de território já libertado.

europeu
europeu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

MI…MI…Miiiii Chora que faz bem!!

1150km2 retomados!! e a contagem continua!

FhSLjwVXwAIPdoE.jpg
Matusa
Matusa
Responder para  europeu
2 anos atrás

Ainda faltam 130.000.
Sem contar o que os russos tomaram essa semana.
Continuem.tentando que vai dar certo.

Wellington Jr
Wellington Jr
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Errado falta 105 mil km² e pela velocidade que os Russos fogem não vai mais 1 ano e a Crimeia volta pra Ucrânia.

Edu
Edu
Responder para  Wellington Jr
2 anos atrás

Se morasse em Rostov o Don, ficaria preocupado.

mac
mac
Responder para  Matusa
2 anos atrás

A única terra que os russos tomaram da Ucrânia nestes dias foi a que ficou debaixo das unhas deles, depois de tanto cavarem abrigos.
Fonte do Matusa: a da Juventude – que ele gostaria de encontrar, talvez?

Edu
Edu
Responder para  mac
2 anos atrás

Tem 7 palmos reservados e de graça para cada invasor. Cortesia da casa.

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Já está dando. Vcs não tem como vencer. Para o russo, isso é um pesadelo inventado por Putin. Para o ucraniano, é uma luta de vida ou morte.

Henrique
Henrique
Responder para  Matusa
2 anos atrás

“É uma questão estratégica russa.”

kkkkkkkkkkk aham, confia

social-interaction-can-play-out-above-the-pepe-silvia-still-from-its-always-sunny-in-philadelphia.jpg
Hcosta
Hcosta
Responder para  Matusa
2 anos atrás

E os milhões de Ucranianos que iriam se juntar às tropas Russas?

Matusa
Matusa
Responder para  Hcosta
2 anos atrás

Fugiram para a Europa.
Por isso a população caiu para cerca de 35 milhões.
Contando as dezenas de milhares de jovens militares que estão morrendo e que deveriam dar impulso à decadente população, prevê-se que a Ucrânia ficará menor que a Romênia.
Sinto muito.

Rogério
Rogério
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Liga não, o importante é não voltar p/ a década de 60 do século XX junto com a Rússia.

Matusa
Matusa
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Além disso, o esgotamento do material de origem soviética nas mãos dos ucranianos se faz presente.
No vídeo, muito material francês sendo transportado para os ucanianos.
Não que isso faça muita diferença, pelos resultados que ele obtiveram.
Mas é o que tem para o momento.

t.me/partizan1941/37509

Rogério
Rogério
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Você se deu conta que o avanço parou em julho e agora é só recuo né!

Neural
Neural
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Percebi isso também, os T-64 sumiram, não deve ter quase nenhum mais. Os BMP também deram uma sumida, o que mais tô vendo é M-113 doados, carros de combate como o Bushmaster, Kirpa e Mastiff, e tanque uns T-72 velhos doados de outros países, quando tem..

Hcosta
Hcosta
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Mas então o que aconteceu à Nova Rússia? Estava tão entusiasmado com um território desde Odessa ao Donbass…

Acho que devo apresentar os meus pêsames pelas suas expectativas terem sido totalmente destruídas pela realidade. Deve estar a sofrer muito…

Mas seria a primeira vez que um país, que saiu sob o controlo da União Soviética/ União de Putin, não teria um crescimento económico. E ainda vamos ver se será assim. Eu duvido muito.
Provavelmente não demorará muito tempo a ultrapassar a Rússia.

Edu
Edu
Responder para  Hcosta
2 anos atrás

Cada hora inventam um objetivo novo. No final, vão dizer que venceram, pois o objetivo era devolver a Criméia.

Antonio Kings encachaçado
Antonio Kings encachaçado
Responder para  Matusa
2 anos atrás

A melhor estratégia para a Rússia é ficar no seu país e não encher o saco dos vizinhos. Não queima grana e não mata ninguém.

Matusa
Matusa
Responder para  Antonio Kings encachaçado
2 anos atrás

Vc esqueceu o efeito didático disso.
Semana passada os russos eliminaram um mercenário japonês e outro taiwanês.
Lição futura para norte-coreanos e chineses.

IMG_20221115_085700_087.jpg
Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Para os japoneses morreu com honra, para os taiwaneses idem, já o jovem Zambiano que estava preso na Russia e foi recrutado pela Wagner em troca de uma redução da pena, este morreu e sua familia se revolta, a Zambia cobra da Russia uma explicação porque um de seus cidadões morreu na guerra da Ucrania quando o mesmo deveria estar preso.

Matusa
Matusa
Responder para  Wellington jr
2 anos atrás

Não há que se falar em honra entre mercenários.
Só a razão de baixas nesse caso que foi de 2 para 1.
No efetivo geral, essa razão contra os ucanianos é até maior, com alguns analistas afirmando que as baixas deles se aproximam de 150.000.

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

O seu analista deveria estar mais preocupado com as vozes na sua cabeça.

Underground
Underground
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Não! Não é estratégica.
Estratégico é que os ucranianos fizeram em Kiev. Uma longa fila de caminhões parados e todos se perguntavam: por que não atacam? Foi uma estratégia. Enquanto os russos tentavam resolver questões logísticas, não atacavam.
Já os russos terem desistido de Kiev não foi questão estratégica, foi perda de uma batalha, a principal batalha por sinal. Com a perda da batalha perderam seu principal objetivo, que era derrubar o governo e assim facilitar a conquista da Ucrânia.
Estratégico foi os ucranianos terem por meses se preparado para atacar a região de Kherson, fazendo com que os russos concentrassem forças nessa região. Mas os ucranianos atacaram no Leste, levando a queda de Lyman. A saída dos russos dessa região não foi estratégica, foi derrota.
E os russos não fizeram uma saída estratégica, foram derrotados em Kherson também.
Estratégico foi os ucranianos terem desmantelado as pontes, deixando apenas uma para saída dos russos.

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Quando vão abandonar Moscou? Xadrez 5D é outra coisa.

Marcelo
Marcelo
2 anos atrás

Depois da retirada de Kherson, as forças russas estão cavando, na margem leste do rio Dnieper, e montando defesas que podem impedir um avanço ucraniano. A largura do rio e os danos à ponte Antonivskiy, que liga as duas margens, tornam a perseguição às tropas russas uma manobra arriscada para os ucranianos. Roman Kostenko, coronel do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) relatou que: “Esta retirada de tropas [russas] [de Kherson] foi preparada com antecedência. Sabemos que começou mais cedo do que foi anunciado pelo Kremlin. Do ponto de vista militar, eles recuaram com competência, cobrindo sua retirada e deixando grandes áreas minadas para qualquer avanço das forças ucranianas.” Com a chegada do inverno, é provável que o front no sul da Ucrânia deve ficar estabilizado e as atenções vão se voltar para o front no leste.
https://www.rferl.org/amp/ukraine-winter-what-s-next-war-after-kherson/32128897.html

Carlos
Carlos
Responder para  Marcelo
2 anos atrás

Até este momento podemos afirmar uma coisa sobre os russos, eles aprenderam recuar, depois de outros fiascos essa retirada foi bem melhor, já estão prontos para abandonar todo o território ucraniano.

Edu
Edu
Responder para  Carlos
2 anos atrás

O treinamento está tão bom que vão sumir da Ucrânia sem serem notados. Xadrez 5D.

Marcelo
Marcelo
2 anos atrás

No front leste, a luta continua na região de Donbas, com as forças ucranianas repelindo repetidos esforços russos para tomar as cidades de Bakhmut e Pavlivka. As perdas são crescentes para ambos os lados. Roman Kostenko, coronel do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) e que fez parte do esforço militar para recapturar Snihurivka, na região de Mykolayiv, a cerca de 50 quilômetros a nordeste de Kherson, diz que, à medida que a Rússia se retira, continuará a mover tropas mais ao norte para reforçar as posições na região de Zaporizhzhya em direção à cidade de Melitopol e além.
https://www.rferl.org/amp/ukraine-winter-what-s-next-war-after-kherson/32128897.html

mac
mac
Responder para  Marcelo
2 anos atrás

Com a conquista da margem onde está Kherson, acredito que haverá uma liberação de tropas para seguir para Donbas.
Aproveitando, mando outro artigo, este apostando que ainda há uma janela de oportunidade para seguir com a ofensiva no Sul :
https://www-forbes-com.translate.goog/sites/davidaxe/2022/11/14/russias-southern-supply-hub-is-now-in-range-of-ukraines-rockets-expect-explosions/?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=sc

Marcelo
Marcelo
Responder para  mac
2 anos atrás

Concordo que todos os alvos russos que estivere ao alcance da artilharia ucraniana e, principalmente, dos rockets dos Himars serão fustigados também no inverno.

Dod
Dod
2 anos atrás

Qual a precisão do foguete SS-80 do astros2020 ?

sub urbano
sub urbano
Responder para  Dod
2 anos atrás

A precisão/CEP é de poucos metros. Similar a do Himars que também similar do Smerch russo. Os três tem munição guiada por GPS/GLONASS. É tudo a mesma coisa, igual coca cola e pepsi. Mas o Himars tem a propaganda de milhares de bots no twitter, coisa que o Astros e o Smerch não tem.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  sub urbano
2 anos atrás

O foguete SS-80 não é guiado.

sub urbano
sub urbano
Responder para  Alfa BR
2 anos atrás

O SS80G é. A Indonesia comprou com o AstrosIIMK6 com foguetes guiados por gps: SS80G e SS40G. Se o brasil não comprou uma arma que ele mesmo desenvolveu só lamento. Talvez o “inimigo interno” não precise qua qua qua

Neural
Neural
Responder para  Alfa BR
2 anos atrás

A avibras tava qualificando o SS-60G que é guiado por GPS, não sei mais detalhes, tem um alcance de 60km um pouco menos que o do Himars que é 80km

Hcosta
Hcosta
Responder para  sub urbano
2 anos atrás

Os foguetes da família 9M55 e 9M528, lançado do Smerch, têm um CEP de 150 metros. Tem algum foguete guiado lançado pelo Smerch?

Os mais recentes são os lançados pelo Tornado-S/G, os 9M544 e os 9M549 com um CEP de 5 a 10 metros.

O HIMARS deve ser comparado com o Tornado-S/G e não o Smerch, de uma geração anterior.

sub urbano
sub urbano
Responder para  Hcosta
2 anos atrás

O Tornado é uma versão leve do Smerch, adaptado para ser produzido em um complexo industrial que é apenas sombra do que foi o soviético. Mesmo assim o Smerch ainda é fabricado. Eles compartilham o mesmo foguete guiado o 9М542 que inclusive tem alcance maior que os do Himars e é guiado pelo GLONASS o GPS russo. Venezuela usa essa munição nos seus Smerchs.

Mgtow
Mgtow
2 anos atrás

Vitoria de Pirro

Tutor
Tutor
2 anos atrás

Poxa!!! Levaram até os Ladas dos ucranianos; está feio a coisa mesmo hein.

Ricardo Rosa Firmino
Ricardo Rosa Firmino
2 anos atrás

A Rússi é uma vergonha, uma piada…achou que ia ganhar a guerra com um pé nas costas, tá levando um grande pau da Ucrânia..

Matusa
Matusa
Responder para  Ricardo Rosa Firmino
2 anos atrás

Vergonha é o ataque que a Rússia está fazendo agora.
Dezenas de mísseis ‘apagaram’ a Ucrânia.
Relatos de que o Quartel General ucraniano foi atingido.
Como esperado, as defesas aéreas ucranianas estão mais furadas que queijo suíço.
Será a preparação da ofensiva de inverno que está se aproximando?

Wellington Jr
Wellington Jr
Responder para  Matusa
2 anos atrás

O que tô vendo é a Polonia entrando diretamente na guerra porque 2 misseis Russos mataram 2 poloneses.

Bruno
Bruno
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Você é uma vergonha Tonho. Simples.

Ricardo Rosa Firmino
Ricardo Rosa Firmino
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Vergonha é a RÚSSIA mesmo, falei no início da guerra aqui e vou falar novamente: A Rússia deveria ser varrida da face da terra..

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Se não conseguem nem atacar no verão, imagina no inverno. Soldado russo não tem sequer uniforme.

Carlos
Carlos
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Já que a Rússia não está conseguindo vencer a Ucrania no campo militar, sobrou atacar a infraestrutura civil, um verdadeiro crime de guerra, mas é o que sobrou para a Rússia.

Eromaster
Eromaster
2 anos atrás

Ucrânia não conquistou essa área em combate, apenas conseguiu recuperar porque a Rússia abandonou a área .
A imprensa ocidentais estão comemorando como se a Ucrânia tivesse derrotado a Rússia em combate, mas não foi isso que aconteceu. Aliás, a Rússia não saiu totalmente de Kerson, apenas de uma parte, mas continua em Kerson.
A parte em que os Ucranianos estão kerson está isolada, sem energia, esgoto, sem abastecimento e sem infraestrutura em geral. Pior ainda, o inverno está chegando…

Wellington Jr
Wellington Jr
Responder para  Eromaster
2 anos atrás

Só prova que os russos perderam a cidade, aceita que dói menos! Não se abandona uma cabeça de ponte assim sem mais sem menos! Eles banadonaram porque não poderiam manter! Vitória Ucrâniana e ponto! Qualquer alegação é chororo de Putinetes!

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Eromaster
2 anos atrás

Você deve ser novo nesse tipo de coisa. Mas então, a Ucrânia inviabilizou a ocupação Russa na capital de Kherson. E ela não fez isso ofendendo os Russos ou algo assim, ela fez isso em combate. Atacando o sistema logístico e avançando pelos flancos tornando a posição Russa insustentável. Isso é combate, isso é guerra e é assim que funciona. Dessa forma exércitos avançam e recuam.

Agora é interessante falar que a parte em que os Ucranianos estão ocupado em Kherson está sem energia, sem esgoto, sem abastecimento (de quê?), sem infraestrutura geral, porque oficialmente para os Russos, é o povo Russo que está ali sendo ocupado já que eles dizem que os referendos foram super sérios. Isso só aumenta a insustentabilidade do que os próprios Russos dizem sobre seus referendos, reforçando bastante o absurdo que eles foram.

Não há qualquer veículo de imprensa que eu saiba, que dizem que os Ucranianos tomaram o oblast Kherson, mas sim a capital da região e isso é sim uma grande vitória para os Ucranianos.

Underground
Underground
Responder para  Eromaster
2 anos atrás

Então a Rússia abandonou seu próprio território, ou parte?

Walsh
Walsh
Responder para  Underground
2 anos atrás

A Rússia recuou por que lembrou que deixou a luz da cozinha ligada. Hahahaha…

Edu
Edu
Responder para  Eromaster
2 anos atrás

As tropas ucranianas estavam lá de férias. É tipo um camping. Piscina, área de churrasco.

Walsh
Walsh
Responder para  Eromaster
2 anos atrás

Hahahaha… mas é cada gênio.

Andrea
Andrea
2 anos atrás

E hoje, como vingança, os nazistas e covardes russos bombardearam a infraestrutura civil em Kiev. É vergonhoso!

Matusa
Matusa
Responder para  Andrea
2 anos atrás

A Rússia tem sido extremamente benevolente com a Ucrânia ao não reduzir a pó as instalações dela.
Refiro-me a portos, aeroportos, pontes, ferrovias, estradas e etc.
A destruição do sistema de eletricidade deve-se ao fato de dificultar as operações de fábricas militares e oficinas de reparação de material bélico.
E olha que os russos nem atingiram as instalações de comando do inimigo.
Isso se deve porque eles não enviaram isso como uma guerra e sim como uma operação especial com objetivos limitados.

Underground
Underground
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Tonho,
Hoje, após o Canadá informar que fará doações a Ucrânia, o governo russo proibiu a entrada de Jim Carrey naquele país.
Agora a Rússia vai ganhar a guerra.
A Rússia é uma píada.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Sim, a sua benevolência é demonstrada por ataques a habitações, hospitais, praças, etc…

Não atacam postos de comando porque não conseguem e essa é uma melhor justificação do que essa que escreveu. Se fosse assim a única justificação que resta é mesmo burrice…

Andrea
Andrea
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Nos últimos meses, por diversas vezes vinos os nazistas e covardes russos atacarem alvos civis e agora você usa a palavra benevolente para se referir aquela horda de seres desprezíveis.
Devemos estar falando de guerras diferentes…

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Invadir e matar, virou benevolência.

Carlos
Carlos
Responder para  Andrea
2 anos atrás

Aos russos resta atacar os civis, não conseguem ganhar no campo militar partiram para o terrorismo de estado.

O estado russo está tomado pela máfia que nem se preocupa mais em disfarçar que virou um estado terrorista.

Não nos esqueçamos do inverno do holodomor anos atrás onde os russos já tentaram exterminar os ucranianos de fome e frio, a história está se repetindo.

Lucas
Lucas
2 anos atrás

Texto muito bom!

Henrique de Freitas
Henrique de Freitas
2 anos atrás

Off topic or super in topic

IMG-20221115-WA0025.jpg
Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Henrique de Freitas
2 anos atrás

Não acho que tenha sido proposital, mas ainda assim é muito sério. Seria interessante a Rússia se pronunciar e pedir desculpas, oferecer reparações ou algo assim. Caso contrário, mesmo que o artigo 5 não seja invocado, os países da OTAN, principalmente a Polônia e países bálticos, vão botar mais as manguinhas de fora, ficarão mais ousados. Capaz de ativarem as defesas antiaéreas que tem disponível na fronteira e abater quaisquer mísseis/drones Russos que cheguem a uma determinada distância da fronteira e alegarem que estão apenas defendendo seu povo e território.

Matusa
Matusa
Responder para  Leandro Costa
2 anos atrás

Vai invocar artigo nenhum porque a OTAN tem medo da Rússia.
Os russos atacam onde e quando bem entendem.
E rezem que continuem encarando isso como uma NVO, caso contrário……
A reação americana foi anunciar mais 40 bi de dólares de ajuda.
Como previsto, os americanos vão lutar até o último ucraniano.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Matusa
2 anos atrás

E você não cansa de passar vergonha. A Polônia deve invocar o artigo 4 na quarta feira em reunião dos membros da OTAN.

Essa de tratar guerra como criança é complicado. ‘Fulano tem medo de ciclano’… Quem não tem medo de um confronto armado, que inclusive pode levar à um confronto nuclear, é justamente o tolo com o qual todos devemos ter cuidado.

Felizmente a maioria dos líderes mundiais tem uma abordagem mais adulta para a guerra.

mac
mac
Responder para  Matusa
2 anos atrás

“… porque a OTAN tem medo da Rússia.”
Às vezes parece que o Kings, ops, Matusa não tem nem pelos no corpo, dada a infantiliidade dos comentários…

Marcelo
Marcelo
Responder para  Henrique de Freitas
2 anos atrás

Ainda não se sabe a origem dos mísseis. Podem ser mísseis de ataque russos ou mísseis antiaéreos ucranianos. O incidente está sob investigação …

Matusa
Matusa
Responder para  Marcelo
2 anos atrás

Que isso seja encarado como um pequeno aviso à OTAN.
Como afirmei anteriormente, está aumentando muito a quantidade de ‘mercenários’ da OTAN na Ucrânia.
Na verdade, são soldados travestidos de mercenários.
Hoje foi anunciada morte do oficial do SAS em Bakhmut, de nome Simon Lingard.
No vídeo abaixo, um grupo de ingleses ou americanos é alvejado ou cai em uma mina, sendo praticamente queimados vivos.

youtube.com/watch?v=5D2It4Q5vG0

Edu
Edu
Responder para  Matusa
2 anos atrás

Um aviso de que as armas russas são uma porcaria. Caem nas próprias cidades russas, destroem o próprio lançador ou qualquer outra coisa, exceto o alvo. O único lugar seguro na Europa central são os alvos militares. De resto, é praça, zoológico, escola, milharal, lixão…

Andrea
Andrea
2 anos atrás

Na hora em que os Armatas entrarem em combate a Ucrânia será reduzida a escombros.
Kkkk

Walsh
Walsh
Responder para  Andrea
2 anos atrás

Hahahaha… esse manja pra caramba…

mac
mac
Responder para  Andrea
2 anos atrás

O Armata nem consegue desfilar na Praça Vermelha no 1o. de Maio (ou seria Abril?) sem pifar, e vai decidir a parada na Ucrânia? Cê me mata de rir…

Ricardo Augusto de Oliveira
Ricardo Augusto de Oliveira
2 anos atrás

Eu acho que o objetivo russo sempre foi esse aqui. Se isso acontecer a guerra termina.

Fim.png