Exército Brasileiro divulga a ‘short-list’ do processo de aquisição da Viatura Blindada de Cavalaria Média Sobre Rodas
ANÁLISE DAS PROPOSTAS FASE 1B
NOTIFICAÇÃO
O Exército Brasileiro, por meio do Comando Logístico (COLOG)/Diretoria de Material (DMat),informa que, em cumprimento ao previsto no item 7.1 Cronograma de Eventos, página 10/24 do Request for Proposal (RFP) – COLOG nº 01/2022, de 20 de julho de 2022, encerrou em 07 de outubro de 2022 o período previsto para análise inicial das propostas das empresas participantes do processo de aquisição da Viatura Blindada de Cavalaria Média Sobre Rodas (VBC Cav – MSR 8×8).
Fruto do exposto, não há empresas a serem notificadas por desclassificação na “Fase 1B”.
Informa, ainda, que a short-list prevista no RFP é composta pelas seguintes empresas, não listadas em ordem classificatória e com as respectivas datas de convocação para a primeira sessão da Etapa de Negociação:
- Empresa 1 – GDLS-C – 1ª Sessão de Negociação: 11 OUT 22 (terça-feira);
- Empresa 3 – CIO – 1ª Sessão de Negociação: 12 OUT 22 (quarta-feira); e
- Empresa 5 – NORINCO – 1ª Sessão de Negociação: 13 OUT 22 (quinta-feira).
As sessões de negociação ocorrerão nas dependências do COLOG/D Mat, QGEx, no primeiro piso do Bloco C, Brasília-DF, com período disponibilizado para cada sessão entre 0900h e 1200h, horário local. Há a possibilidade de condução simultânea por videoconferência, devendo a empresa informar o interesse através do e-mail de comunicação oficial do processo.
Tanque chinês!? Sério?
Calma, vamos ouvir primeiro a proposta. Pode ser interessante.
A FAB já teve experiência muito boa com helicópteros russos.
Aliás, as FFAA brasileiras já tiveram várias experiências com equipamentos vindos do Leste europeu, naqueles acordos que um lado leva grana e outro leva outra coisa. Esse lado normalmente é o brasileiro.
A FAB não teve boa experiência com os helis russos.
Na administração passada com certeza houve muito do “um leva uma coisa e o outro outra coisa”
Em todas as administrações, meu caro, em todas.
Só não vê quem é apaixonado pelo seu político de estimação.
Pelo menos a administração passada investiu muito em material bélico, tanques, aviões, submarinos, etc…
Negativo. Muitos programas foram deslanchados em administrações passadas, mas pouco dinheiro foi investido:
Programa F-X – cancelado em 2002 (como Programa F-X1) e retomado em 2006 (como F-X2), protelado ano após ano, com a seleção (do Gripen E/F) ocorrendo em 2013, contrato fechado em 2014, entrando em vigor em 2015). Primeiros recursos (US$ 815 milhões para down payment e US$ 254 milhões para o primeiro lote de armas) sendo liberado somente em 2016, no governo Temer. Parcelas do financiamento liberadas no atual governo, que também autorizou a compra de mais 4 aeronaves para o primeiro lote e o início das negociações para a aquisição do segundo lote.
Programa KC390 – Atrasos no financiamento, levando a Embraer a estender o programa de desenvolvimento, atrasando o primeiro voo da aeronave e perdendo, com isso, precioso “Time To Market”.
ProSub – Atrasos no cronograma, estendendo em muito o prazo de execução, pela não liberação de recursos.
Programa H-X – idem
Programa COBRA – Idem
Programa Sisfron – Idem
Programa ASTROS 2020 – Idem
ProSuper – engavetado e, só recentemente “reativado” com as Fragatas Classe Tamandaré, que não é o mesmo ProSuper Original.
Poderia continuar listando muitos outros programas que ficaram apenas “no papo”, mas que tiveram muito pouca execução orçamentária em governos passados, que não tiveram que enfrentar uma pandemia e nem uma Guerra na Europa e suas consequências para a economia do País.
Nao vou nem mencionar as obras de infraestrutura, transposição do São Francisco e outras, Refinarias e outras obras e projetos, que ficaram na promessa e tiveram muitos atrasos ou mesmo foram paralisados, pela corrupção desenfreada.
Deu uma aula um verdadeiro show, valeu, acho que o melancia de plantão agora vai pensar 1000 vezes antes de postar suas besteiras, kkkkkk
E essa administração investe muito em pessoal (gasto), sucateando as forças armadas. Veja a Marinha por exemplo.
Assina: discipulo de Maduro posando de preocupado com as forças armadas brasileiras.
Disfarça bem…
Estimação você fala do mensalão e do petrolao que quer voltar?
Imagina que os milicos não estão “nessa”, nessa “administração”.
Nossos patos gordos nunca abriram mão de uma boa mamata.
Assina: defensor das forças armadas, ofendendo militares.
Maduro agradece sua atuação, companheiro.
Fazendo um ótimo trabalho.
Tão boa, que desativou todos kkkkk
Se for bem mais barato, tá valendo.
É só para treinar e fazer figuração.
Nem para desfile vai precisar mais.
Igual os T-72 pula pirata que não deixar chance para os tripulantes, é mais barato por um motivo.
Jamais subestime a estupidez do ser humano!!!
A trilogia parece gostar bastante do produto da Norinco. Na maioria das matérias publicadas aqui sobre a concorrência a imagem de capa é dele…
É o melhor dos três. O Brasil não comprou o F35 porque era muito caro e não tinha ToT, vai querer comprar agora blindado top de linha italiano pica das galáxias pra quê? O Norinco é moderno, barato, fácil de repor, e manter, o q precisa mais?
Moderno, fácil de repor e manter?
Se até mesmo especialistas da área estão tento dificuldades para conseguir informações básicas (públicas) sobre o veículo (que já estão disponíveis à anos dos demais) para fazer uma análise imparcial, como é possível afirmar esse três pontos?
Vc me lembra eu mesmo há um tempo atrás, crítico ferrenho de produtos chineses, hoje mudei completamente, eles fazem produtos excepcionais, só que não chegam ao Brasil, o brasileiro só compra porcaria de 1,99. A China já chegou à Lua e à Marte. O Norinco é o melhor custo-benefício, se não tiver jabá ($$$$), o veículo chinês leva fácil.
Vejamos se o presidente bidê vai gostar…
Todo processo de compras tem que ter 3 orçamentos no mínimo.
Calma com viés ideológicao. Ideologia e compra de equipamentos seja de que tipo for, militar ou não, só leva ao engano .
Ideologia cada um tem a sua, mas em uma avaliação desse tipo só atrapalha.
Empresa 1, 3 e 5… quais eram as 2 e 4?
Elbit (Eitan) e Tata (Kestrel), não necessariamente nessa ordem.
é só pesquisar, já teve matéria aqui, basta procurar.
Calma, tigresa
Nunca vi o Exército correr tanto para fechar certame. Pode ser para assegurar a compra, por cautela, antes do incerto resultado das eleições.
Isso não é verdade.
O Exército está correndo para não atrasar os outros programas (modernização do EE-9 Cascavel, Leopard 1A5, aquisição de 78 IFVs e 65 VBC CC)
O Exército vai padronizar grande parte dos equipamentos eletrônicos de seus blindados. Quem leu os requisitos técnicos/operacionais sabe do que estou falando.
Inclusive o programa VBC CAV sofreu um atraso monstruoso agora em 2022. A escolha era pra ter sido feita bem no início do ano, com as duas primeiras viaturas do lote de testes chegando no Brasil por volta de agosto e desfilando no Bicentenário.
Agora as duas primeiras viaturas vão chegar em janeiro/fevereiro de 2023
A rapidez no programa é justamente para que a modernização de outros blindados seja feito de acordo com os equipamentos embarcados nestas novas viaturas.
Chegar pra desfilar? Bem Brasil mesmo, come sardinha mas arrota caviar.
Faz sentido Marcos, mas veja que no tocante às eleições, se o candidato vermelho ganhar, aí é bem provável que venha o Norinco, mas se mantivermos o atual governo, aí quem virá será o Centauro II.
No governo do candidato vermelho foi fechado o contrato de compra do Guarani junto à Iveco.
Então não tem nada de bem provável que feche com a Norinco. É só preconceito infundado mesmo.
Absolutamente nada com as eleições, isso é delírio.
Não é tão absurdo assim não…num eventual governo do molusco ganha quem pagar mais propina por fora e não o que o EB deseja, a pressa pode ser medo disso acontecer..
Caro Augusto, não acredito que seja pressa, basta ver o tempo decorrido desde o inicio desse processo até essa etapa, até porque não podemos esquecer que contrato assinado não é garantia de conclusão do negócio, mesmo estando sujeito as consequência caso o mesmo seja rompido por algum lado, o melhor exemplo recente de contrato não cumprido é o caso da Austrália e a França com os submarinos.
Se a China oferecer algo além do ST-1, pode ser interessante.
Tipo o tanque leve Type-15 ou até mesmo baterias anti-aéreas como o FK-3.
EB precisa é de 200 ZBD-04A
Precisamos substituir os M113, que vergonhosamente são utilizados como IFV pelo Exército Brasileiro.
IFV(Infantry Fighting Vechile) = Veiculo de Combate de Infantaria.
Os M113 do EB NÃO são usados como IFV’s, mas transporte de tropas.
Na pratica fariam ambos os papeis já que o Brasil não possui nenhum IFV. Faria o transporte de tropas e apoiaria a infantaria a nivel tatico com suas metralhadoras .50.
Os M113 estão alocados nos RCC
Doutrinarmente são utilizados como IFV para acompanhar os nossos Leopards 1A5. Mal conseguem acompanhar, os Leo’s precisam diminuir a velocidade. É uma verdadeira vergonha.
Se o Brasil for de Centauro daria para aproveitar a consolidação da parceria com a Iveco para dar uma olhada no Dardo.
Porém, acredito que o correto seria o EB fazer um programa novo para fechar essa lacuna. A depender do orçamento os Marders de segunda mão da Alemanha seriam uma opção.
A Itália tem um processo de substituição dos Dardo acontecendo neste momento. A princípio, a coisa toda está entre Lynx KF41 ou uma solução nacional.
Como estão sendo desenvolvidas as negociações para o futuro Carro de Combate do EB, provavelmente será baseado em um veiculo multifunção e é dai que deve vir o IFV e os substitutos dos M113
Nossas forças armadas têm preconceito contra equipamentos militares não-ocidentais.
O mi35 e os iglas estão ai para mostrar que não…
Não é preconceito, é questão de logística, visto que as FFAA BR utiliza o padrão OTAN de equipamentos. Até os MI-35 da FAB, tiveram que mudar o sistema de comunicação, pq era diferente do utilizado por aqui
O interessante dos materiais chineses, talvez, resida no preço. De toda a forma a aquisição de algum material chinês seria muito interessante para estreitar as relações comerciais com a China. Esse tanque chinês cairia bem heim. Mas pra blindado SR meu voto é no Centauro.
Concordo com a premissa, mas rejeito a conclusão, o Norinco é o melhor para o Brasil no momento.
Prefiro que a nossa Avibras fabrique o nosso sistema de defesa antiaérea de médio alcance, ou que o Brasil opte pelo ”Spyder RAFAEL” israelense, que é um ótimo sistema.
Que comecem as torcidas. São bons veículos. Porém, mantém o padrão doutrinário lá dos tempos do Vietnã.
Esse talvez seja um dos grandes erros do EB: evoluir material e manter a doutrina antiga. Para a cavalaria mecanizada, a meu ver, esses veículos deveriam fazer a função de reserva de fogo: o foco deveria ser nos Guarani com uma torre+optrônicos+canhão 30mm, junto dos LMV Lince com metralhadoras e sistemas de localização e visualização de alvos, tropas e objetos, ambos fazendo uma dobradinha, transporando os exploradores e ampliando a consciência tática do campo de batalha. Soma isso a um SARP Cat 0 pra ser lançado de mão e temos uma cavalaria do século XXI.
Abraço
Penso da mesma forma, mas ….
A Itália ofereceu até agora a montagem da torre em regime CKD + fabricação da munição no Brasil (fabricar a munição no Brasil é parte obrigatório do acordo offset)
Confesso que estou tentado pela oferta chinesa. É o único blindado anfíbio das propostas. O grande problema é que escolher a oferta da Norinco é matar qualquer possibilidade do Guarani na Argentina ou países vizinhos.
A China vai usar o Brasil como vitrine, não tenham dúvidas quanto a isso.
Pra mim, a escolha do material chinês passaria uma importantíssima mensagem de que negociamos com todos, basta apresentar a melhor proposta.
Mas só sentiria segurança se houvesse um bom contrato garantindo a manutenção 100% nacional, além das munições a serem utilizadas tbm produzidas aqui.
Isso, somado a um preço bem camarada, em relação aos caríssimos Centauros, me faria olhar com bons olhos pra escolha.
De toda forma, ainda fico com o pé atrás com o canhão 105mm. Não vejo pq não evoluirmos para o 120 mm.
Portanto, torcida pelo Centauro, embora não faça ideia como irão pagar por esse veículo, que é bem caro.
Também estou torcendo pelo canhão de 120mm, mas tenho a impressão que o EB vai optar pelo de 105mm. Armamento muito potente nunca foi a prioridade das nossas forças armadas, é só ver como as Tamandarés serão mal armadas.
Os canhões de 105mm atuais são bem mais poderosos que os antigos(claro q sempre serão menos capazes que os de 120mm). No caso do veículo chinês, a questão do VN-1 que deu pau na Argentina, e já estão todos operacionais(conforme resposta do sr Bastos ) o veículo é de duas gerações anteriores ao que está sendo oferecido ao EB, fico curioso sobre o que poderia sair dessa possível compra e tal, não há muito material sobre este veículo para pesquisarmos, diferente do Centauro II q tem tudo pra levar o contrato e cuja torre provavelmente equipará os Leo 1A5 modernizados.
Mas quem no Brasil vai fabricar? IMBEL? CBC? Ou vai vir da própria empresa instalada aqui?
IMBEL provavelmente. Que também fabrica a munição de 30 mm da UT-30 e a munição de 90 mm do Cascavel
Não é a CBC que fabrica?
https://www.youtube.com/watch?v=AArEq7-qShE
O problema é que com os chineses você sabe o que você compra mas não sabe o que recebe. Os equipamentos “tipo exportação” chineses são um perigo. Botem uma coisa na cabeça, no universo militar, o barato sai caro.
Alguém sabe porque a proposta israelense foi desclassificada?
Outra coisa, além do canhão, há algum outro grande diferencial entre o desempenho do Centauro e do veículo chinês ofertado?
Os veículos tanto da proposta israelense quanto da indiana são apenas protótipos e pelo fato de não estarem em produção seriada foram desclassificados.
Valeu India-Mike!
É uma pena, acho que tanto a Índia quanto Israel estariam dispostos a permitir que empresas brasileiras ajudassem no desenvolvimento.
Espero que não comprem da Norinco, há notícias que países asiáticos que compraram, alegam ferrugem em tudo….
Material de terceira… Não comprem…
Se for verdade, a culpa e de quem? Da China que vendeu ou do país comprador que não acompanhou a fabricação dos veículos e certificou o recebimento de veículos com problemas, o que diz o contrato deles, tem garantia?
Certamente a culpa é de quem produziu o veículo. Afinal, é o fabricante que é o responsável a priore em garantir a qualidade de seu produto e não o cliente. Oras, alguém compra um produto para dar defeito !?
clompou purqe kis nao tem galantia
Centauro II, fecha a conta e passa a régua.
Agora…
Modernização de Cascavel
Modernização dos Leopard
Guaraní
Lince
E o programa de blindados 8X8
O EB vai ter $$$ pra tocar tudo isso de uma vez, sem um comprometer os outros, ou todos serem comprometidos de uma vez?
Centauro II, Lince, Guarani usam bastante peças iguais, provavelmente vai sair muito mais barato se fosse 3 veiculos de empresas diferentes.
Se sair Centauro, o EB provavelmente vai modernizar os Leopard com a torre HITFACT II, a mesma do Centauro. Assim padronizando tudo.
As brigadas Guarani com esses três veículos, adicionados de um porta mrt 120mm e um obuseiro AR SR (Atmos/Caesar), na minha humilde opinião, estarão muito adequadamente equipadas.
Agora, modernizar os RCC (com a modernização e posterior substituição dos Leopard 1) acrescidos de uma necessária substituição dos M113 me parece improdutivo, e pior ainda, impagável.
Por mais que as Vtr SL tenham seus atributos eu consideraria com muito carinho a padronização total do EB em Vtr SR.
Ah, e modernização de Cascavel? Acredito que deveria ser deixada de lado tb. Investir em mais torres UT-30 para os Guarani e mais Linces me parece uma solução mais barata e interessante tanto pro apoio de fogo quanto pro reconhecimento.
Não faz sentido a modernização do Cascavel, pra mim isso ai é lobby Israelense(lembrando que a Akaer é da Elbit) e como o imbecil-mor em Brasilia morre de amores por Israel. Não acredito que teve influencia nisso tambem.
Não, não é.
A modernização do Cascavel é pra ter algo antes de toda Cav VBR ser substituída.
Prezado
Eu não tenho conseguido postar vídeo aqui.
Nem sei se dá.
Mas procure no YouTube.
A diferença de SR e SL é absurda na transposição de obstáculos e em tereno off-road.
Sem duvida a mecanização é fundamental, mas tropas pesadas, sobre lagartas temos de ter.
O Old Alfredo está correto Índia Mike.
Um 8×8 sem dúvida passa por 90% de obstáculos off-road.
Mas lembre-se, desses 10%, 9% serão obstáculos que ou ele nem tenta ou precisa ser rebocado (por outro veículo que já passou).
Existem diversos equipamentos que auxiliam uma travessia. Mas, durante uma operação, tempo é essencial
Exatamente!!
Acho muito provável q seja assim.
Além disso, já começaram a dar uma olhada em VBC Fuz e VBC CC.
Não vai, a modernização dos Cascavel e dos Leopard irão ficar pela metade, assim como aconteceu com outros programas do tipo.
Convenhamos que deixar de modernizar Cascavel não seria nenhuma grande perda…
Com essa grana, poderiam ser adquiridos mais torres REMAX pros Guaranis, ou Linces com algum ATGM integrado na torre.
O preco do Centauro II eh absurdo Ms ele tbm eh absurdamente superior a tds os demais concorrentes
https://www.youtube.com/watch?v=EM-qWhes1fY
Alguns pontos…
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Para substituir o Cascavel, possívelmente o único que se justifica, é o ST-1. E isso é somente devido ao preço. Mais nada. E certamente dentro deste fator, a aquisição do ST-1 seria mais justificável que a própria modernização indefinida do Cascavel.
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Quando se parte para a lógica, não demora muito para se perceber que nós já temos uma solução caseira pronta para nossas necessidades: Guarani 6×6. Bastaria adptar para a função, por um baixo custo.
Como exemplo da possibilidade deste tipo de emprego, o Cottonmouth foi oferecido ao USMC em uma concorrência para selecionar o futuro meio recce daquela força:
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Ou, algo ainda mais óbvio:
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Todo mundo sabe que o Centauro II é absurdamente caro para o que o EB quer e para nosso TO.
Este blindado só se justifica dentro do EB, se passar a ser visto como o que de fato é: um VBC CC SR. E isso é o que justificaria também a questão do caríssimo canhão de 120 mm, que fora de um VBC CC SR, é totalmente DISPENSÁVEL!
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Um blindado com as capacidades do Centauro II, faz muito mais sentido se for levado em consideração de uma modernização dos RCB, despachando os Leopards e os M60, do que substituíndo Cascavel.
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No mais: tem muito jornalista fazendo de forma pra lá de aberta, lobby para a proposta de colocar uma torre de Centauro II em um Leopard, pintando “mil maravilhas”… Deixa eu falar uma coisa: comprar uma torre moderna e caríssima, sem proteção relevante, como a do Centauro II e realizar todo o complexo pacote restante da necessária modernização e readequação dos Leopards e da estrutura de suporte destes blindados, vai somar uma quantia financeira que seria suficiente para adotar um primeiro lote de um MBT de verdade.
Qual dos três você acredita que seja a melhor escolha para o EB e por quê?
Eu vou de IVeCO, com um desenho mais reto.
https://www.idvgroup.com/products/armoured-vehicles/guarani-amphibious-armoured-vehicle-6×6/
Está no que escrevi. Nenhum dos três. O foco deveria ser Guarani 6×6 adaptado a função.
Foi desenhado um guarani “nao aquatico”??
Um superav 6×6?
Meu camarada, não adianta, o Exército não vai desistir da modernização do Cascavelho. Conheço meu EB, tem muita munição de 90 nos paiós!
Acho que a grande questão, é que o EB não precisa jogar esses blindados fora, se eles não forem modernizados.
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O Cascavel tem utilidade como apoio de fogo, para a infantaria. O blindado, é um caminhão armado. É simples e barato. Poderiam manter esses meios por muito tempo ainda, formando pelotões de apoio de fogo.
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Como melhoria, bastaria dar um tapa no sistema de comunicação e adicionar um sistema de visão noturna para a tripulação. Merreca, comparado ao que vão fazer.
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Só o dinheiro que entregaram para os caras fuçar nos 13 primeiros, comprava mais de 40 LMVs novos.
Não fuçar no Cascavel e usar aquele dinheiro pra comprar LMV, faz número. E o LMV tem muita aplicação dentro do nosso TO, onde o EB também faz as vezes de Guarda Nacional.
O valor da modernização certamente é muito maior que o das munições estocadas.
Não faz sentido essa desculpa.
O q vc diz vai um pouco de encontro com o q coloquei ali em cima. Justamente por ser muito mais do que a substituição dos Cascavel, a aquisição dessa viatura pode ser o começo de uma transição dos SL pro SR. A questão é que só o Centauro pode proporcionar isso. Acho q se escolher Norinco devido ao custo vai acabar com um mico na mão, pois vai estar superdimensionado pra reconhecimento mas subdimensionado pra CC.
Cada vez me convenço mais que o futuro do EB é SR. Um novo MBT mais um IFV moderno pros RCC vai ser uma fábula. Um MMBT possivelmente seria ainda mais caro pois não seria via FMS e em termos de proteção não agregaria muito mais em relação ao Centauro. E mesmo esse ‘Leotauro’ que alguns sonham, como vc muito bem colocou, vai ser uma baba e ainda vai estar preso no mesmo chassis da década de 60.
Minha opinião, esquece brigada blindada. Padroniza em brigada Guarani, bonitinha com 6×6, 4×4, porta mrt120mm e OAP 155mm 6×6. E pelo custo realmente não vai ser em todas as brigadas, mas na medida do possível você reforça elas com o novo VBC. E nessa alternativa onde não teríamos CC SL, a única opção aceitável seria realmente o Centauro. É o único que permite essa opção, o resto vai engessar a estrutura do EB no que é atualmente e exigir uma fortuna pra adquirir uma brigada blindada inteiramente nova.
Mas até que ponto valeria a pena abrir mão de um CC de verdade pelo Centauro, considerando o elevado custo desse último?
Se o valor for esse que se estima por ai, U$ 8 mi (já vi gente falando em U$ 11 mi).
Isso é preço de MBT novo. Logo, se a operação não for tão mais custosa, sob o ponto de vista econômico, creio que não haverão grandes diferenças. Na verdade, há uma grande similaridade entre as duas opções: Não há grana pra nenhuma das duas. kkkkkkk
Sinceramente, é evidente que o EB precisa começar a substituir seus blindados, mas há necessidades bem mais prioritárias pra gastar essa ficha, que nem tem, em blindado sob rodas a preço de MBT.
De toda forma, quem entende é o EB e se realmente a decisão for por essa compra, é Centauro na veia em razão do canhão, da confiabilidade da fabricante e da possibilidade de haver certa compatibilidade com os projetos já em andamento.
Chineses só se a proposta fosse muito boa mesma ($$$)
Eu já fiz comentários aqui, sobre isso. Na minha opinião o EB teria:
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04 “Brigadas Médias”, inteiramente Sobre Rodas e bem completas, usando como espinha dorsal o Guarani. Aliás, boa parte já existe. O Centauro II entra como o VBC CC SR destas unidades. Neste tipo de formatação, ele faz sentido. O foco é dominar por completo a operação de armas combinadas, aliando isto a grande mobilidade e capacidade de combater sobre eixos de deslocamento.
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“Ahhh mas abrindo mão da lagarta, vamos perder mobildiade em terreno ruim e isso e aquilo”…
Eu digo o seguinte: o foco deve ser lutar pelas estradas e eixos de deslocamento e punir quem usar o terreno ruim. Se um inimigo quiser se enfiar em uma planíce estilo Pampa, com atoleiro e etc, tem que MOER ele na artilharia. MOER! Ali, não tem efeito colateral sobre nosso povo. Tem que ser cluster encima de cluster e pedrada de 155 mm.
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01 “Brigada Pesada” completaça de tudo. Sobre Lagarta, muito forte em engenharia de combate, unidades próprias de EW, AAAe de média altitude, apoio direto da Aviação do EB e da tropa de mísseis e foguetes. Deveria ficar em sua totalidade, posicionada em Formosa, ali no Forte Santa Bárbara. Pq em Formosa? Pq tem espaço de sobra para tudo, fica bem protegido, é no centro do país e deixa na retaguarda de qualquer direção, inclussive com apoio de malha férrea.
O simples fato de mobilizar essa força e deslocar ela para qualquer outra região, já mandaria uma mensagem, em momentos de crise.
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O resto, são as importantes e diferentes “Brigadas Leves”, mas não vou entrar nisso, pq deixaria muito extenso.
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Tudo isso, teria de ser coordenado com o CFN, que deveria ficar responsável por ações de intervenção e guerra urbana, ao longo do litoral.
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Em um primeiro momento, quem olha isso, pensa que ficaria muito pouco. Realmente é pouco em termos de força blindada, mas o ponto não é este! O ponto é que não existe outra forma de se viabilizar unidades com dotações completas e com relevância. Hoje nós temos muita estrutura e pouca coisa dentro destas estruturas. Isso tem que mudar, de uma forma ou de outra.
Bardini, o problema para rebater o inimigo com artilharia de tubo será necessário dentro do terreno, no caso aqui Pampa úmida, e aí somente com lagartas e olhe lá. Rebocar um 155 mm em um caminhão no inverno não vai rodar.
O EB a estás alturas do campeonato já descobriu que não cacife para bancar 4 RCCs modernos, falo em manter e operar. Talvez dois a pau e corda, porém nem pensar em um monstro de 60 tons, uma vez que o Bergenpanzer se peida para tirar um Leo I de um olho de boi. No máximo uma vtr com 45 tons com apoio maciço de engenharia.
No Sul é extremamente fácil achar estradas, dentro dos 25 km de uma munição convencional de 155 mm. Se não tiver estrada e adjacências, para posicionar suas peças e usar munição convencional, que se use a mais cara, de maior alcance.
Se tu não encontrar uma única estrada dentro de 50 km, para movimentar teu obuseiro equipado com um canhão 155 mm de 52 calibres, alguma coisa está muito errada.
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O atoleiro é terreno ruim para os dois lados… Tem de ser tratado como Kill Zone.
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Dimensionar a força pra lutar ali, pq sofrem em um campo de treinamento que não representa a realidade, é um erro absurdo.
Não, não é.
Explico:
Em uma hipotética ação na fronteira oeste do estado, nos temos apenas a BR 290 a partir de Sta Maria até Uruguaiana na fronteira. Qualquer oponente sabe que para complicar a nossa vida é só inutilizar a rodovia que tem várias pontes e ainda é pista simples, sobra então a opção um volta enorme passando por Santana do Livramento, Barra do Quaraí, também com várias pontes que podem ser pulverizadas, ou subir a serra de de Santiago, via Maçambará e saindo em São Borja, com os mesmo problemas.
Qualquer desdobramento ali será necessário adentrar a Pampa úmida e tu verás cenas semelhantes as que assistimos na Ucrânia se não tivermos uma ação de engenharia massiva.
Observa que a maioria dos grandes exercícios a nível de brigada e divisão em Saica são feitos no verão, porque no inverno é impossível.
Eu tenho acompanhado de expectador o desenrolar de algumas compras do EB que independente da opção, não posso me basear tão somente pelo TO RS,mas por exemplo o veículo de recuperação,.Belo caminhão, porém pesa abastadas 42 toneladas acomodadas em três eixos que vai socorrer o Guarani na Pampa, e o Bergenpanzer vai ter de ir atrás para desatolar ele.
Eu, modestamente jamais teria optado por este veículo em detrimento de um Oshkosh 8×8 com bloqueio e redução nos quatro eixos, mas……..
Oeste do RS é recheado de estradas rurais, que se ligam umas com as outras. Se tem gente vivendo no meio do pampa, é pq tem como transitar por lá. E tudo isso, existe dentro do alcance da artilharia de tubo.
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Pra atuar nesta região que tu cita, uma força inimiga (Quem?) tem que antes de tudo, ter capacidade de cruzar o Rio Uruguai ou usar o terreno do Uruguai para formar uma cabeça de ponte. Vão ter de concentrar força na fronteira para então, tentar montar uma cabeça de ponte e isso chama muita atenção.
Como é que faz para cruzar pro lado de cá, sem ser triturado por nossa artilharia, que já estaria posicionada para contenção do avanço?
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Guerra não acontece da noite para o dia. As BR seriam amplamente usadas antes do primeiro tiro ser disparado, para posicionar nossas forças… Depois, tem um sem fim de estrada rural, para dispersar meios no terreno e engenharia de combate, que apesar de mal equipada, tem ponte.
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Mas vamos supor que o inimigo concretizou uma cabeça de ponte e vai avaçar. Aí eles vão lá e explodem as pontes da 290 e etc… Como é que este inimigo vai avançar sobre nosso terreno, se eles estão ferrando com a infraestrutura que eles poderiam de usar com grande vantagem, para manter o momento, em caso de sucesso e/ou superioridade? Não tem fundamento…
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Tu cita o caso da Ucrânia. Tenha em mente, que neste cenário que tu colocou, o Brasil estaria para Ucrânia.
Reveja o primeiro mês de combates. O russos precisavam das pontes intactas e do domínio sobre as estradas para avançar em profunidade. O que tu mais viu na Ucrânia, foi combate se desenrolando em eixos de deslocamento e em pequenas localidades.
Quem explodia ponte, eram os ucrânianos.
A situação de desenrolou com os meses ao ponto dos russos passarem a se meter em atoleiro, para atacar posições defensivas ucrânianas de diferentes direções, pq os caras estavam segurando as estradas e pequenas localidades.
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Observa que a maioria dos grandes exercícios a nível de brigada e divisão em Saica são feitos no verão, porque no inverno é impossível.
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Como eu disse: eu não acho que Saicã represente o mundo real, que é local onde a força teria de lutar em um conflito moderno. É ponto fora da curva. Dimensionar os meios da força, por conta dos problemas enfrentados no Saicã, é um erro absurdo.
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O EB tem que seguir Sun Tzu: “Em terreno desfavorável, apressa tuas tropas a sair rapidamente dele.”
O problema é que nessa faixa de peso as opções são os MBTs russos (que apresentaram um desempenho questionável na Ucrânia – incluindo o problema da torre ejetável, trariam consigo sanções dos EUA pelo CAATSA e tem um calibre diferente do Centauro II – o que seria um problema logístico se o Brasil optar por ele) e o Type 10 japonês (que custa uma fortuna).
Mesmo que você aumente a faixa de peso para algo na casa das 55t, continuamos com poucas opções: K2 (caro), Leclerc (linha de produção encerrada – embora isso deixará de ser um problema se os indianos optarem por ele) e CCs chineses (quase os mesmos problemas que os russos).
Olá Bruno.
Tchê,lá na linguiça década de 70, no final dela mais precisamente o exército Argentino que precisava substituir de carros de combate antigos optou e foi pioneiro do uso de IFV na AS introduzi do o Marder, ou VCI TAM, aproveitando o mesmo chassi para criar um MMBT muito leve, e a época eu não entendi e alguns observadores militares também não, pois tinha recursos necessários para por exemplo comprar um Leo 1, que a naque momento era state of art. Quando eu tive a oportunidade ir de Sta Cruz do Sul, aonde moro, até Rosário no delta do Rio Paraná e consegui entender o porquê. A Pampa úmida lita o peso dos veículos que terão de usar o of road em caso guerra.
Dito isto acho que o EB deve ir pelorsmo caminho introduzindo o mesmo chassi que será base para um IFV e para um CC médio. Temos o projeto da GDELS, do Lynx em fim acho que é por aí.
Nesse caso terei de discordar. Se o EB tiver dinheiro para comprar o ASCOD ou KF41 com canhão de 120mm, terá dinheiro para comprar o Type 10 (que está na mesma classe de peso destes dois IFVs – 45t – mas é um projeto criado desde o começo para ser um MBT, ao invés de uma adaptação de um IFV).
Boa noite Bruno. Como não sei ou não sabemos o valor de cada um, não posso opinar. A grosso modo, sem uma análise mais detalhada eu optaria pelo veículo que pudesse ao mesmo tempo utilizar o mesmo chassi e power train, pois escala de produção anda de mãos dadss com menores custos operacionais.
Bardini, você sabe dizer se o C-390 consegue carregar o Centauro II? Se sim, a Brigada Média que você propõe ainda teria a vantagem de conseguir ser desdobrada muito rapidamente pelo território nacional.
Não consegue, pelo menos “montado”: 30T do Centauro II x 26T que o C-390 pode levar.
Teria que ser desmontado, separar a torre do chassis para ser aerotransportado.
Perfeito. A vtr a substituir o Cascavel deveria ser o Guarani com canhão de 30mm, ATGM e UAV cat 0.
Vão criar uma nova linha logística para uma vtr cara de manter e operar
Exato caro Juarez…a missão básica da cavalaria mecanizada sempre foi reconhecimento e segurança…é o tipo de OM que mantém contato com inimigo à distância segura, o foco aqui são os informes sobre o inimigo….tem nome para isso: inteligência, reconhecimento, vigilância e aquisição de alvos (famoso IRVA)… as ações de choque ficam limitadíssimas para esse tipo de OM chegando à conclusão que aquisição Centauro/Lav seria um exagero gasto de dinheiro para o que precisamos, sendo que tem outros meios ali precisando de atenção (a substituição do cascavel é só a ponta do iceberg da grande obsolescência da cavalaria mecanizada como um todo).
Seguindo esse roteiro essa mudança sugerida seria equiparada com que os franceses fazem com o programa EBRC Jaguar….com dinheiro do VBC-Cav 8×8 SR dava para equipar os Guarani com uma Ut-30 Mk2 com Spike integrado e ainda sobra dinheiro para dotar o grupo de exploradores com LMV e também alguns RQ-11 Raven…
Se não querem mudar muito, poderiam ter pensado em algo nessa linha da imagem. A princípio, isso aí parece caro. Mas se tu somar os valores de Centauro II e moderniação de Cascavel, a coisa começa a se tornar bastante factível…
O problema dessa proposta é q fica uma boa fração de Rec, mas não de Manobra.
A Cav brasileira é Intlg e Manobra.
Sds
O PelCMec sempre foi fraco em manobra.
A solução usada era desembarcar os integrantes dos Marruas. (Com óbvias limitacoes).
A chegada do LMV recupera a capacidade de manobrar frente ao inimigo.
Mas de qualquer maneira, fica faltando uma Vtr na proposta do Bardini.
Na estrutura atual são 02 Cascavel e 01 Guarani.
E o pel Morteiro não existe. Cada vtr mrt acompanha um Pelotão.
O problema de não modernizar o Cascavel é que vamos criar oficiais de cavalaria de 1a e 2a linha.
Tenentes operando Centauro digital e Tenentes comandando caminhão com canhão.
Bardini, modernizar Cascavel é algo a meu ver inexplicavel.
Em 1985, no governo José Sarney, os chineses vieram ao Brasil, conhecer a zona franca de Manaus. 37 anos depois eles são a 2ª economia do mundo e nós, agora, estamos comprando VB deles. O que pode explicar? BAPHOMET?
O ministro da industria leve deles copiou o modelo brasileiro para a produção de relogios. na epoca o Brasil tinha fabricas da orient, citizen e seiko alem de diversas marcas nacionais que usavam movimentos japoneses. A China à época só produzia relogios usando o movimento standard chinês, o Tongji. A mesma maquina era produzida em diferentes qualidades em 70 (!) fabricas na China todas com nomes de cidade, por exemplo a fabrica Shanghai tinha controle de qualidade, movimentos bem lubrificados e caixas de aço enquanto Chongqing movimentos pouco lubrificados, sem controle de qualidade e caixas de latão. Quem era um peão de obra recebia um Chongqin, quem era burocrata recebia um Shanghai, era algo assim, membro do partido ganhava um Suiço importado kkkk nem no comunismo existe igualdade. A China então, na abertura economica, adotou um modelo parecido com o brasiliero, com marcas privadas. As fabricas estatais continuaram produzindo mas não revendiam, empresarios privados criavam as marcas e terceirizavam a produção dessas fabricas. Das originais só a Tianjing continua produzindo maquinas próprias sob o nome de “Seagull” e orgulhosamente printado “Made in China” no mostrador. Hoje, ironicamente, Seiko e Citizen foram pra China e só a orient ficou aqui e hoje a industria brasileira usa maquinas dessas empresas japonesas que produzem na China. Ironia da historia.
Ah meu amigo, tanta coisa poderia tentar explicar isso. Nem ouso.
O atual momento é um desses momentos que servirão pra justificar esse fato no futuro. Não se discute país. A discussão é de várias outras questões que, possivelmente, dominarão as pautas nos próximos anos.
Nao vamos esquecer dos M119A2 e M777 antes de sonharmos com Caesar e 8×8 120mm.
Pelo número de veículos a serem adquiridos, não vão substituir integralmente o Cascavel.
Talvez sejam colocados apenas na 4a Bgda Inf. Mec., que tem ponteado o reequipamento da Cav. MEC.
Mas sempre fica aquela questão: Todas as nossas Brigadas MEC ou BLD sempre possuem um mix de material novo e antigo.
Nenhuma possui material de ponta em todos os seus escalões.
Assim, me agradaria ver os Centauros fazendo RCCs SR nas Brigadas Inf. MEC. ( e dotando elas de Limce e AP SR).
Este seria o embrião de uma brigada MEC para estudar a fusão da infantaria e cavalaria.
Com isso os RCBs poderiam ser extintos.
Hmars chines? Sério?
https://www.sinodefenceforum.com/t/2021-zhuhai-airshow-land-systems.8878/page-4
Guaranis chinos?
Melhor comprar o tanque Chinês. Um aceno ao Brics, e ao bom relacionamento Sino-Brasileiro. China é nosso maior cliente do agronegócio
Na torcida pelo Centauro II.
[Quase OFF] O que os amigos do Forte pensam sobre o IFV Freccia, que utiliza a mesma plataforma do Centauro II? Haveria espaço para ele no EB?
Não haveria. Há produção super dimensionada de Guaranis e o EB não dá conta de dotá-los de canhões 30mm, então não faz sentido acrescentar o Freccia no rol de equipamentos.
papagaio só repete o que ouve.
A IVECO já tem uma infraestrutura muito boa aqui no Brasil, tem uma fábrica industrial bélica montada e consolidada no nosso país, inclusive a fábrica completa dos nossos Guarani 6×6, então a proposta do Centauro é excelente para os interesses do Brasil e do nosso EB. Com o Centauro II, a logística que é de suma importância, será meio caminho andado com tota a infraestrutura da IVECO que nós já temos aqui no Brasil. Portanto, o Centauro II é sim o mais cotado e o mais provável de ser aprovado no próximo mês.
Graças à logística da IVECO que nós já temos no nosso país, a produção tende a ser menos demorada. Tudo está sendo analisado e estudado, e com certeza se o EB optar pelo Centauro II, estaremos muito bem servidos.
E com base na estrutura que já se tem da IDV ,creio que o Centauro II já pode ser montado aqui em processo CKD (ou demande poucas modificações/adaptações), diferente dos outros concorrentes que terão que começar ,basicamente , do zero as suas estruturas . E, no caso o puro sangue caça tanques é o Centauro, tanto o I como o II .
E por 98 unidades, creio que as outras não iriam querer investir em algo aqui.
Já a Iveco, já tem em sete Lagoas a planta industrial prontinha pra receber eles
Se não atualizarem os Leopards, não tem sentido ir de centauro, caso contrário só iria piorar a logística e distribuição de munições, mas como o outro camarada já disse, atualizar os Leopards iria custar quase o mesmo do que comprar um novo MBT de prateleira, então olhando essas três opçoes, o ST-1 tem o melhor “custo-beneficio” para o EB.
OFF
Foi aprovado a aquisição de 104 morteiros para o Guarani
Vem ai nova variante: VBC Mrt-MSR 6X6
Algum link para leitura?
Alguém sabe qual o nível de proteção dos pneus destes veículos?
5,56…7,62 ou 12,7mm ?
Se não me engano o Guarani não tem nenhuma proteção nos pneus, medida pra cortar custos.. ele carrega um estepe e tem kit de reparo a bordo, mas só. E a blindagem aguenta só 7 62mm, calibre 50 já perfura ele..
Vai dar Iveco, certeza.
Principalmente se o Exército levar a sério essa história de modernizar os Leo 1A5 com a mesma torre do Centauro. Simplificaria bastante a manutenção e logística dos blindados de esteiras e com rodas.
Parece ser um argumento de peso.
Sinceramente que alguns acham o norinco melhor que o centauro?
Eu acho sim, principalmente pela capacidade anfíbia. Temos centenas de milhares de rios cortando o país.
Capacidade anfíbia é uma característica muito apreciada pelo EB
Se a oferta for boa = produção nacional, transferência de tecnologi e offset vantajoso, não tenho nada contra os chineses.
Capacidade anfibia pra um caçarros c/ canhao d 105/120mm? Onde vc acha q vao usar ele? Na bacia do Amazonas?
Capacidade anfibia nesse caso eh totalmente dispensavel.
Vale lembra q a capacidade anfibia desse carrinho jah foi posta a prova e ele afundou
Producao nacional = Fabrica da Norinco no Brasil. E isso tem implicacoes graves a medio e longo prazo.
Pelo nível do comentário já da pra perceber que o indivíduo não entende absolutamente NADA! Deve assistir muita baboseira no youtube.
O Exército não está comprando um “caçarros”. O Exército está comprando um veículo blindado de combate para a cavalaria mecanizada. A principal função deste veículo é realizar missões de segurança, vigilância e reconhecimento.
Nos vários manuais de campanha que li, as ações de transpoisição de cursos de água são destaque.
“Vale lembra q a capacidade anfibia desse carrinho jah foi posta a prova e ele afundou”
Assim como o Guarani afundou por um problema no motor. Isso só corrobora o meu comentário, você não entende absolutamente nada.
Quais implicações? Tu deve ser mais um dos inúmeros malucos bolsonaristas que frequentam o site. A China já comprou metade do território brasileiro, comprou todas as áreas estratégicas do país, inclusive o SETOR DE ENERGIA.
Mas o problema é uma fábricazinha de carrinhos. Acorda pra realidade
Onde se concentram nossos MBT’s? No Rio Grande do Sul, correto? Veiculos estes que estão lá devido ao relevo e a melhor utilização do potencial do tanque e a uma potencial invasão Argentina, que convenhamos não é nossa maior preocupação estratégica.
A maior preocupação que temos e teremos por muitos anos é a região norte, cobiça de muitos países e para lá os MBT’s não são úteis. Lá temos que ter helicópteros de transporte e ataque, lanchas de transporte e ataque.
E mesmo nos pampas helicópteros de ataque podem ajudar talvez mais que os MBT’s sendo que o EB precisa sim ter artilharia rebocada e autorebocada moderna e em bom número, e AA de curto e médio alcance para defesa de suas unidades.
Eu acho que é muito dinheiro para atender aparentemente um espaço muito pequeno do território nacional e talvez um pensamento retrógrado estratégico de alguns militares que pensam como a 50 anos atrás.
Acredito que podemos ter MBT’s mas com 40/50 ton para atender uma área maior com capacidades melhores, modernos , sendo que existem modelos em desenvolvimento e que podem ser muito bons para o Brasil, tentar toda hora inventar a roda é demais pra quem tem poucos recursos.
A MB e a FAB tem projetos bilionários em andamento, o EB precisa parar de comprar usado ou recauchutados e investir em equipamentos modernos.
Para mim isso é uma palhaçada sem tamanho.
Todos sabem quem será o ganhador, até pela lógica da coisa (características logísticas, de integração, suporte técnico etc).
Será o Centouro II, mas como lógica nunca é ou foi o balizador das decisões de nossos militares, pode haver surpresas.
Tudo isso porque não desenvolveram o Guarani 8×8, que já era previsto desde o início do projeto.
Quer ver o Guarani 8×8? Pesuise IVECO SuperAV.
Pura especulação; quem irá decidir, é o pessoal do exército.
Sem ideias pré-concebidas, mas acredito que comprar da China qualquer tipo de armamento, nos coloca numa situação difícil, visto que eles podem fabricar seus sistemas eletrônicos internos dos equipamentos vendidos a nós, com “travamento ou se tornando inoperantes” por comando a distância, desativando o equipamento, ao “reconhecer” a força chinesa em contrário, nos atacando…Chips sensibilizantes dos equipamentos do Exército Chines implantados em seus equipamentos próprios. Teoria da conspiração? Não acho. E quanto aos equipamentos os Russos não seriam melhores, visto que tem grande dificuldade em fornecimento de peças de reposição, gerando o canibalismo de equipamentos, para deixar outros operacionais. Visto Helicópteros MI 35 Recentemente. Fora o custo elevadíssimo destas manutenções. Sou muiiito mais por sistemas Suecos, Israelenses (bem caros) e Italianos. Tds com transferencia de tecnologia até 70% Isso sim ajuda nossa industria de defesa.
Eu penso que, por tudo e o conjunto da obra apresentado, só não ganha a Iveco se tiver muita falcatrua…é questão de lógica e bom senso. E cá para nós…um baita VBC.
Já vi na Net que os carros da Norinco enferrujam. Acho que indonésia….. Naquela área. É o barato que sai caro, Sing ling.
Sério que não acham que a Iveco já levou?
Os chineses entregam exatamente aquilo que se compra, quer carro de combate capaz, com preço competitivo, eles fazem. Obviamente tem de se levar em consideração o interesse deles em desenvolver nossa infraestrutura em Ferrovias. Eles não vão dar um tiro no pé, além disso existe centenas deles em uso.
O que será que acontecera se o Brasil escolher o modelo chinês?
Já sinto até o cheiro de enxofre no ar.
O pessoal militar brasileiro tem experiência prática com o ST1 da China
https://weibo.com/tv/show/1034:4839620563894383?from=old_pc_videoshow
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