VÍDEO: Proteção e Soberania – Episódio 1: AT4 – Poder de fogo e flexibilidade
O AT4, um dos nossos sistemas de armas leves e portáteis, já teve mais de um milhão de exemplares produzidos e está em operação em mais de 15 países, entre eles o Brasil.
Neste primeiro episódio, você vai ver como o Exército Brasileiro está empregando o equipamento de alta tecnologia em suas atividades. Não perca!
https://youtu.be/XNwX1HLXUrA
DIVULGAÇÃO: Saab do Brasil / Publicis Consultants
Esse é o vídeo completo? Só isso….Muito fraco. Tirando o alcance e a capacidade de uso em ambientes confinados apenas uma sequencia de platitudes e obviedades. Decepcionado com o nível de informações e imagens.
Tá escrito: Episódio 1.
Vai ter o 2.
Vídeo legal mas o EB necessita de pelo menos 1000 M4 Carl Gustav e milhares de AT-4CS. Aliás, continua sendo um grande mistério o tal do ALAC e quantos AT-4 ainda estão ativos. Geralmente as unidades apresentadas em vídeos institucionais são tubos vazios do AT-4. Podem alegar que o ALAC é o substituto do AT-4. Verdade, mas existe uma diferença importante entre o ALAC e o AT-4CS. O último foi desenvolvido para ser disparado em ambientes confinados, portanto é ideal para combate urbano. Quero deixar bem claro que defendo a fabricação em massa do ALAC, mas penso que existe espaço para o AT-4CS no arsenal do EB. São meios que se complementam.
Não sei por que quando falam desse ALAC o povo parece que some, ninguém fala nada. Já tentei trazer esse assunto pra discussão e nada, ninguém sabe do tal ALAC.
Matheus,
O que se sabe sobre o ALAC no EB é que em 2016 foram adquiridas 150 unidades.
Nossa…
Impressionante
Pelo que se sabe então o Alac foi só uma piada de mal gosto.
ao 1:39 de vídeo vemos um militar empunhando um AT-4 ao CONTRARIO.
isso que o vídeo e da própria fabricante da arma… não e facil não hein…
2:05 tb… muito bisonho…
Realmente!
Você viu o monte de “militares” marchando horrorosamente errado em plena comemoração dos 200 anos da independência? Não da pra esperar nada de bom desse pessoal, as Forças Armadas são o reflexo do país, estranho se fosse diferente.
O 7 de setembro no Brasil é uma festa popular, em um país democrático. Desfiles impecáveis são características de ditaduras, onde a “festa” é estatal e o povo não é convidado.
Vale salientar que como o desempenho russo na Ucrânia atesta, não há relação direta entre desfile militar impecável e competência no combate real.
Grave mesmo é o Exército Brasileiro liberar um vídeo de 2 minutos onde em pelo menos dois momentos o infante está utilizando o armamento do lado errado. Isso sim mostra um certo desmazelo em diversos setores até ser disponibilizado ao público.
E detalhe mais grave ainda, isso deve ter sido editado por algumas pessoas, e autorizado por outras…. e, ninguém notou….
Os russos sabem fazer uma ordem unida impecável. Parece até que passam mais tempo treinando ordem unido do que operações em si.
Desfile militar impecavel de uma democracia.
https://www.youtube.com/watch?v=VHKxyFEQV1w
E isso que a Brigada Aeromóvel é tida como uma das melhores do Brasil.
Despreparo total.
Lança rojão é uma ferramenta importante no grupo de combate, não sou fã do AT4, mas é o que tem né. Ainda falta muito entre o exército que temos e o exército que queremos.
Que outro sistema protatil e leve você conhece que seja melhor? Lembrando e o sistema Javelin, apesar de ser portátil e considerado um sistema pesado devido ao seu sistema de guiagem e alcance.
Cristiano,
Existem vários sistemas semelhantes no Ocidente em que pese o AT-4 ser o mais conhecido.
Alguns deles:
C100- Espanha
Matador- Israel/Alemanha
Panzerfaust 3-Alemanha
LAW – Noruega/EUA
NLAW- Suécia
Mk-153 SMAW- EUA/Israel
Etc.
Eu sei Bosco, a questão é algum deles e muito superior ao AT-4 ou ao ALAC?
Obs. Do lado do oriente eu só conheço o RPG-7 Russo que não e descartavel, você conhece outro sistema?
Cristiano,
São todos muito parecidos. Em geral quanto maior o diâmetro da ogiva maior o poder de penetração. Alguns têm sistema de mira computadorizado (C100). Uns são totalmente descartáveis e outros são semi-descartáveis. Uns são propulsados por foguetes e outros adotam o sistema de projeção através de uma carga (CSR).
O que sobressai mais e eu nem devia ter colocado na lista já que é um míssil (tem sistema de guiagem) é o NLAW. Sem falar que ele ataca por cima sendo um conceito diferente.
Quanto aos russos eles têm alguns sistemas bem mais modernos que o famoso RPG-7. Alguns são os RPG-28, 30, 32.
Cristiano,
Tem esse excelente artigo sobre as armas antitanques russas: https://pbrasil.wordpress.com/2010/07/19/evolucao-dos-armamentos-anti-carro-e-antipessoal-nao-guiados-da-federacao-russa/
Aproveitando o tema….
Alguem tem notícias do ALAC?
Pergunta lá no posto Ipiranga rsrrr…
Há 6 anos o EB adquiriu 150 unidades. Como o tempo de validade deve ser de uns 10 anos (20 fazendo uma forcinha) e como poucos devem ter sido disparados (do lado certo, espero), só ouviremos falar deles de novo lá por 2036 quando iremos adquirir outro lote.
6 anos pra adquirir 150 unidades.
Depois disso, mais nenhuma unidade comprada.
Como mantém escala disso? E as FA’s nessa insistência de ToT, pra comprar pingado a cada trocentos anos…
Não há indústria de defesa que resista a esses hiatos de encomendas.
Como disse, cegueira estratégica de nossas FAAs.
Ainda para piorar, fazem propaganda de equipamento importado.
Cadê a ALAC ?
Foi cancelada?
Ainda será produzida ?
As Forças Armadas brasileiras assim como nosso país não sérias. É como disse um político estrangeiro uma vez: “As forças armadas brasileiras parecem de brincadeira.” Isso aí só tem dissuasao na América do Sul. Nossos verdadeiros inimigos externos passam o rolo compressor. Eu penso que isso tudo é feito propositalmente pra nos deixar fracos mesmo. Nossa única chance contra alguma grande potência estrangeira é a bomba nuclear.
Compartilho de sua ótica.
Porém a ALAC, MSS 1.2 etc ainda tem grande valia em um campo de batalha moderno e internacional.
Quanto aos nossos “verdadeiros inimigos”, esse não estão na América do Sul ou Oriente, flertamos com eles há anos e por isso mesmo é que estamos nesse patamar escravista.