VÍDEO: Proteção e Soberania – soluções para o combate terrestre
Bem-vindos à nova websérie da Saab do Brasil! Ao longo dos próximos meses você vai conferir de perto todos os detalhes dos equipamentos de alta tecnologia da Saab voltados para o combate terrestre. E vai entender como essas soluções estão sendo empregadas pelo Exército Brasileiro. Não perca!
Ainda falta muito.
Bonitinho o vídeo, mas aí eles vem falar de soberania e mostra um notebook rubostecido com a logo da SAAB.
Mostram o AT-4 ou ALAC (sei lá), mas não fabricam mais unidades da ALAC.
Ainda temos um enorme caminho pela frente.
milhares de AT-4 e centenas de Carl Gustav não fazem diferença para você?….leia os relatos dos americanos como eram entrar em uma localidade, ver e ouvir lança rojões atacando os comboios de humvee…era um caos
Aqui na américa latina é soberania sim
Após encerrar a “operação militar especial” que a Rússia promove na Ucrânia, forças armadas de diversos países procurarão os militares ucranianos para uma atualização no uso dos mísseis de ombro. Muita coisa foi aprendida, tanto como usar, assim como não usar.
Se sobrar militares ucranianos
Verdade. Assim como os colombianos, militares, policiais e guerrilheiros são contratados aos montes para morrer pelo bin Salman, aliado do Biden, que se diz lutar pela democracia.
O “sábio da internet” de sempre consegue achar maneira de criticar até quando o EB aparece usando equipamentos e armamentos da SAAB.
Só pode ser amor não correspondido, que se transformou em rancor.
Não tem outra explicação.
Bom não sei se seu comentário foi dirigido a minha pessoa (ao que parece,sim), mas não há soberania com dependência, principalmente em uma área tão crítica como a de armamentos e tecnologias militares.
Na era medieval os reis pagavam hiper bem a seus desenvolvedores de armas para os mesmo não vender tecnologias ao reino adversário, quando isso não era suficiente, chegavam ao ponto de até mata-los para manter o sigiloso.
A Ucrânia só está vencendo (ou dando muita resistência a Rússia) graças a ajuda internacional do ocidente, se não ela já teria sucumbido.
A história está repleta de ensinamentos.
O problema não é o EB usar armamentos de qualquer procedência, o problema é querer associar o uso e tecnologias dos mesmos a soberania e independências nacional.
Uma coisa é alho e outra é bugalhos, há diferença sim.
Com todo respeito amigo, mas para ter essa base toda, deve existir demanda…. as FA compram a cada milhão de ano. E na maioria das vezes quando compram é de pingado… ou então cancelam, ou diminuem encomenda… Quem em sã consciência vai gastar rios de dinheiro, investindo em algo que só Deus sabe se vai ser comprado e quando vai ser comprado.
Na minha opinião, para o cenário brasileiro, dane-se a ToT, ou desenvolvimento nacional, prefiro equipamento de ponta gringo do que equipamento defasado nacional… Cordialmente um grande abraço…
Concordo em partes com você amigo.
Mas essa cultura das FAAs nacionais só comprarem em quantidades mínimas e uma vez ou nunca, vem justamente para legalizar importações.
Infelizmente hoje há meio que escuso uma campanha de desmobilização da capacidade tecno fabril do país (hoje não, isso vem desde nossa fundação, mas mais tocantemente agora).
Já reparou que nossas FAAs só encomenda produtos nacionais quando a empresa é desnacionalizada ?
Veja o exemplo Remax, que obteve grandes quantidades adquiridas só após desnacionalizacão da Ares.
Temos que mudar a política de aquisições e fabril militar do país, tirando da mão dos militares o poder de compra e transferindo essa função para o MD.
Cabendo aos militares só assessorrarem o MD tecnicamente quanto ao melhor equipamento.
Recuperarem as faculdades nacionais e ampliarem a parceria com o MD, criar uma única agência de P&D em equipamentos militares extinguindo os centros de P&D das FAAs nos moldes da DARPA e sempre privilegiar a aquisição de equipamentos nacionais.
Se Índia, Turquia, China etc conseguem, porquê nós não.
Precisamos romper os grilhões que nos prendem eternamente as colônias europeias e Estados Unidos.
Ou seja: Temos só a capacidade de retardar o avanço inimigo de uma potência séria mas não de sermos dissuasivos de fato, agora veja a proporção da quantidade de ATGMs/MANPADs que possuímos pelo tamanho do nosso território em relação a quantidade de ATGMs/MANPADs e pelo tamanho da Ucrânia. Grande trabalho do EB, viu? Por isso não me surpreende o “ixtudo” da ESG estipulando que os EUA daria 1 NAe Nimitz e 9 Arleigh Burke pro Brasil lutar contra a França.
Caro Foxtrot. Então soberania, no seu entender, é uma nação produzir seu próprio armamento. Meio rasa essa definição. Na minha visão, é a capacidade de uma nação manter seu povo protegido, seu território íntegro e seus interesses comerciais seguros. Pouco importa de onde veem os armamentos. Desde que tenham mãos fortes e adestradas para utiliza-los de forma eficiente. A Ucrânia está nos mostrando isso. Os armamentos suecos mostrados são eficientes e adequados. A Rússia produz suas próprias armas que teem se mostrado um tanto quanto ineficientes. Daí fica a pergunta, é melhor produzir seu próprio armamento mesmo que defasado tecnologicamente defasado ou adquir no mercado equipamento moderno? Talvez um mix?
O raciocínio é simples. Quem produz seu próprio equipamento pode tê-lo a qualquer momento de necessidade, quem só compra já pronto vai sempre depender do fornecedor para tudo. É simples de entender.
Bingo
Caro Carlos.
Com todo o respeito, isso não é soberania.
Seremos dependentes indiferente se temos “mãos fortes” para se defender.
Hoje não há como vencer um inimigo mais capaz com fuzis, e a Ucrânia tem demonstrado isso.
Se não fosse os armamentos pesados do ocidente ela não duraria 10 dias de guerra.
Precisamos sim produzir nossos armamentos, mesmo que ultrapassados.
Você enfrentaria seu vizinho sabendo que ele tem uma pistola e você uma faca ?
Isso não é soberania e submissão.
Como podemos ser soberanos se não sabemos nem como modificar os equipamentos que utilizamos ?
Como somos soberanos se corre-se o risco de que quem nos vende pode nos negar códigos fontes, degradar Sinar, hakear nossas comunicações etc.
Lembra-se do caso Exocet nas Malvinas ?
*“Há muito que narrar!*
Só a mais vigorosa concisão, unida à maior singeleza, é que poderá contar os seus feitos. Não há pompas de linguagem, não há arroubos de eloquência capazes de fazer maior essa individualidade, cujo principal atributo foi a simplicidade na grandeza.” (Taunay, do discurso à beira do túmulo de Caxias).
(Do livro “Caxias”, de Affonso de Carvalho, 1938).
*- 25 DE AGOSTO – DIA DO SOLDADO! -*
Na minha opinião o Brasil deveria focar seus esforços em mísseis de tudo que é tipo.
-Uma família estilo Spike para os veículos.
-Um similar igual o Javelin para infantaria.
-Igla, Stinger ou similar para infantaria.
-Uma família de mísseis e foguetes para o Astros.
-Uma família de mísseis para defesa antiaérea
Acredito com veemencia que uma família de mísseis seria o maior passo possível para um futuro mais seguro
Concordo com uma ressalva. Quem já usa o Spike não precisa do Javelin. A propósito, dizem que o Spike é superior e mais barato.
Querem saber quais são as prioridades? basta analisar o material que está salvando os ucranianos. Eis a minha lista:
Armamento antimaterial portátil: manpads (o EB deveria abrir uma licitação para complementar/substituir o IGLA-S), Spike, M4 Carl Gustav, AT-4CS e ALAC (?). O ideal é que esse material fosse fabricado sob licença.
Artilharia de precisão: ASTROS com foguetes guiados e mísseis tático (O EB deveria criar pelo menos mais 2 GMF), obuseiros L52 SR 155mm, munições 155mm guiadas e radares contrabateria. Também defendo a aquisição de M777 para as brigadas do CMA.
SAM de médio alcance: IRIS-T SL ou CAMM
Família SARP: de pequenos drones comerciais até drones ISTAR com 300 km de raio de ação (ideal para orientar o futuro míssil tático do sistema ASTROS). Precisamos de centenas. O emprego de UCAV merece uma análise mais profunda. Em tese seu emprego é de competência da FAB.
Família Guarani: para completar a família faltam, principalmente, o Centauro II e a versão porta-morteiro 120 mm (com munições guiadas).Também defendo a aquisição de pelo menos 200 VBTP Guarani com canhão UT-30MK2 ou TORC30 30mm + Spike e o estudo de uma versão caça-carro/ ataque de precisão do Guarani com mísseis Brimstone ou Spike NLOS.
Helicópteros: Apesar de não ser um meio tão importante na Ucrânia, as dimensões continentais do nosso território impõem o emprego maciço de helicópteros, sobretudo na Amazônia. 24 UH-60M, 4 Chinook e 12 Panther convertidos para missões de ataque já seriam um excelente reforço.
2 adendos:
Eu trocaria a versão do Guarani 6×6 com canhão 30mm por um VCI 8×8. Boxer e Freccia são excelentes candidatos.
Penso que uma versão do Guarani com o sistema SAM da Saab ASRAD-R deveria ser avaliada.
Bom dia! Spike foi feito para ser embarcado em alguma viatura, percebe-se que equipamento israelense é uma família que varia muito o alcance efetivo, já o Javelin foi projetado para ser carregado de modo portátil pela infantaria.
Em minha humilde opinião um não tem nada a ver com o outro.
Negativo. O Javelin também pode ser instalado em viaturas.
Existem basicamente 5 versões do Spike:
Spike-SR – infantaria
Spike-MR – infantaria
Spike-LR – infantaria e viaturas
Spike-ER – geralmente é montado em viaturas, embarcações e helicópteros
Spike NLOS – viaturas e helicópteros
Apenas estranhei e me decepcionei pelo forte ter postado uma mera vinheta de apresentação, sem nenhuma informação concreta sobre nada, de uma futura série de vídeos que promete nos próximos vídeos trazer informações e dados. Poderiam, no mínimo, ter acompanhado a vinheta com um texto dando informações básicas sobre os equipamentos exibidos e sua disponibilidade ou não no EB.
O cara de fuzil que tá olhando pro céu não devia estar fazendo a segurança do perímetro dos operadores?
Parabéns a Saab do Brasil pela iniciativa, é bom que as firmas demostrem a importância do mercado que atuam.
Qual a dificuldade em fazer parcerias para sistemas antiaéreos de médio e longo alcance com Índia, Israel, Turquia, Ucrânia ou mesmo a Rússia.