Assalto Aeromóvel no Exercício CORE 22
Louisiana (EUA) – Na madrugada do dia 20 para 21 de agosto, durante o Exercício CORE 22, que ocorre no estado da Louisiana, nos Estados Unidos, a Brigada Aeromóvel do Exército Brasileiro embarcou, mais uma vez, nas aeronaves norte-americanas CHINOOK para executar o assalto aeromóvel.
A Brigada está representada por uma companhia brasileira. As companhias brasileira, denominada Tiger, no exercício, e norte-americana, denominada Fox, atuam juntas contra a força oponente: Geronimo.
O assalto aeromóvel é a operação típica das tropas aeromóveis, que têm alto nível de adestramento. O assalto visa ao envolvimento, à captura ou à destruição de forças inimigas, bem como, à conquista e a manutenção de regiões vitais do terreno para o prosseguimento das ações militares.
Os CHINOOK realizaram o transporte de pessoal e material de emprego militar. Após o assalto, os militares brasileiros se depararam com a força oponente do Exercício. A partir daí, ocorreu o combate noturno. Por meio do exercício, a tropa está sendo certificada. A companhia do Exército Brasileiro buscou evidenciar a prontidão, o comprometimento e o espírito de cumprimento de missão do seu efetivo, composto, na sua maioria, por militares do 5° Batalhão de Infantaria Leve, que fica no estado de São Paulo.
Após o assalto aeromóvel e os combates noturnos, a companhia brasileira prosseguiu para a conquista e consolidação do objetivos Ford e Dodge na manhã do dia 21 de agosto. O Tenente-Coronel do Exército dos Estados Unidos, comandante do 2/506 Battalion, reuniu-se com o comandante da companhia brasileira, Capitão Canzi, e com o da companhia dos EUA para dar as novas ordens e definir o setor defensivo em sua zona de ação.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Agora, novamente, pois o tópico é esse, para se ter ciência do EB.
CORE 22
Para aqueles q acham q somos amigos dos EUA, estamos compartilhando muito.
Para os que acham q os EUA são ameaça, estamos sendo dissuasórios.
Para os q sabem q ninguem é amigo de ninguem e só há interesses, as duas coisas.
Parcial da Participação da Cia CORE (da Bda Inf Amv) na certificação nos EUA:
– Única SU que conseguiu matar o Cmt Btl Gerônimo em 15 anos,
– Única SU a capturar uma Vtr Tática do Ini em 4 anos,
– Única SU a atravessar o Vau nr 1 sem baixas,
– Embora com baixas, Única SU a sobreviver a 3 ataques do Btl Gerônimo,
– Única SU a conseguir atingir os Obj propostos na 1a ação.
Brasil Acima de Tudo!
Excelente! Minha continência aos infantes do 5º.
Excelente. Os resultados do exercício, como citado, podem ser consultados em algum lugar?
Pelo q sei, somente internamente.
De forma ostensiva, se pública somente o sucesso.
Mas não posso afirmar se não haverá publicações com mais dados.
Bacana demais !!!
Mas se uma FT americana vier nos atacar de nada vai servir tudo isso.
Isso são vitórias táticas. Coloca um combate entre EUAxBrasil no nível operacional e estratégico pra você ver a surra que será.
Isso aí, contra qq um, os EUA provavelmente se destacara.
Mas….. como temos visto….a condução da política americana acaba por levar a uma conclusão ruim ou indeterminada, q também é ruim.
Contra qq invasão na área não-Amazônia, terão q convencer nossos vizinhos a lutar contra nós e apoia-lo. Assim, também conseguimos apoio.
Uma potência assumir uma invasão fora da Amazônia… por que?
Sobra a Amazônia.
Vão destruir uma das maiores economias do mundo?
Vão acabar com quem fornece 40% da porteira animal do mundo?
Será q os mais de 150 países q consumem essa proteína vão apoiar?
Uma ameaça à Amazonia leva a uma mobilização nosso.
1 ano de guerra é fabricado por mês no Brasil em munição, especialmente as leves.
Todo ponto capital na Amazônia está levantado. Os cachês estão prontos ou já previstos pra munição e alimentos.
A rede de comunicação está pronta com meios militares e civis.
Os locais de homizio estão prontos ou levantados.
Do soldado ao 4 estrelas da Amazônia, prontos.
Se uma potência invadir, o outro lado nos apoiará, muito provavelmente.
Um batalhão de infantaria de selva pode desdobrar pelo menos, a grosso modo, 30 células de guerrilha.
Cada célula precisa matar um invasor por mês, pra dar uma enorme quantidade de baixa a longo prazo, q é o q uma guerra de baixa intensidade da.
Porém, diferente do Afeganistão, ou Ucrânia ou Iraque ou Síria, ou Líbia, ou Chechênia, a selva, onde nosso soldado se esconde não pode ser bombardeada como as montanhas e vilas desses países.
Vão destruir/queimar a floresta q vieram defender?
Vão lutar no Fuzil x Fuzil, num terreno dificílimo e clima terrível.
Vai ser duro? Vai. Mas vale pra eles isso?
fizemos a barba cabelo e bigode….serviço completo passando o rodo…rabo de arraia…etc…
Sauacoes Alfredo! Fico pensando se essa força oponente de nome geronimo não seria alguma unidade de special ops do US army…
Prezado, na verdade, são uma tropa formada para agir “como o inimigo”. Com a Doutrina deles. São muitíssimo bem preparados.
aos que reclamam do vetusto M113, a foto acima serve para lembrar da importância das características de um blindado leve…possuir não mais de 13 toneladaspermite esta movimentação da foto….já um blindado de 17 22 ton não seria possível El com um chinook
“””Única SU que conseguiu matar o Cmt Btl Gerônimo em 15 anos””‘… E você viu qual foi a estratégia??? Eles usaram o cabo taifeiro da companhia disfarçado de mulata sargentelli para se infiltrar. O Gerônimo caiu direitinho, ainda bebeu umas Glacial antes de ser silenciado.
Vergonha desse comentário tolo
O Rommel se disfarçava de oficial inglês, passeava de viatura dentro das posições inglesas e ainda era saudado com continência. Acorda.
Devem ter lançado um Pão com Mortadela enrolada numa cueca suada no meio de um pátio… o Cmt Btl Ini teve de fazer igual qq comuna faria….. indo lá comer o sanduba e sentir o cheiro de r@l@….. sendo abatido por um Caçador nosso.
Essa foi na veia kkk.
Síndrome de vira-lata
De onde você tirou essa informação?
Se eu te contar, vou ter q lhe matar depois…..
Qual a fonte dessas informações?
Se vc passou pelo EB, entenderá.
Resposta: Neguinho falou.
Sim passei, mas falar até papagaio fala.
Alfredo… deixa pra depois nau 🙂
Você tem uma imaginação fértil.
Do mesmo lugar que a MB tirou que teria 2 frotas, com 2 PAs, 4 submarinos nucleares, 8 SSKs e 6 escoltas de 6.000 toneladas do PROSUPER.
Se for tudo verdade, mandaram bem.
A parte de Guerra Eletrônica e comunicações foi explorada com o nosso equipamento ou com o deles? Esse detalhe é importante e matou muita gnt na Ucrânia (uso de comunicação não segura).
Esse é um aprendizado que o EB precisa incorporar nas manobras internas, até nesse novo programa de FORPRON.
O EB tem melhorado muito muito em Comunicações, mas ainda há necessidade de melhora e constante aperfeiçoamento.
É mentira, Terta?
Veeeerdaaade.
Nesta postagem, assim como nas anteriores sobre o CORE 22, em fotos em que aparecem militares reunidos e conversando, sempre tem um com equipamento diferente, inclusive com quepe em vez de capacete. Seria um observador?
Não é quepe, é gorro. Gorro preto é Comandos.
Caro Silvano
Obrigado por explicar a diferença entre quepe e gorro para esse paisano curioso.
Mas continua a dúvida. O que faz esse gorro preto no meio dos outros? Nas fotos em que os militares estão em ação, só se vê soldados com capacete.
Abraço
João, o gorro do militar na foto é verde´. E sim, pode ser um observador.
Quem me negativa é quem chama projétil de “bala” e pensa que a pistola é uma arma “automática”.. kkkkk… nada demais, um desses ultra especialistas que comentava em uma das maiores rede de TV do país chegou a dizer ao vivo que era “normal” que os tiros dos trafica dos morros ultrapassassem a primeira “blindagem” do M113 mas que na segunda a “bala” parava. Trata-se na verdade de uma peça chamada de estabilizador frontal, é feita de madeira e não tem função de proteção alguma, e sim a de garantir a flutuabilidade da viatura ao criar um bolsão de água na frente do carro, desloca o centro de gravidade para seu ponto médio, já que o peso maior do veículo está na frente, por conta do peso de seu enorme motor. Sem rebater esta peça, o blindado vai direto pro fundo…. “”bala” … kkkk…. molecada formando uma geração e tanto.
Estão todos aptos a ingressarem na GCM local com seus oitão lustrados.
Quanto a parte técnica relacionada a blindagem, você tem razão, o “especialista” não deveria passar a informação errada. Já quanto a linguagem empregada, com a utilização de palavras como “bala”, tratando-se de um meio jornalístico tradicional, não especializado, a importância maior é passar a informação de forma compreensível ao espectador, o qual, grosso modo,não tem familiaridade com termos técnicos. O exemplo não é tão preciso, visto que ao mencionar a palavra projétil ou munição, o espectador médio saberá relacionar à palavra bala. Um exemplo mais preciso seria a utilização da palavra tanque de guerra, que usam, largamente, para se referir a qualquer tipo de veículo blindado de maior porte das forças armadas. Não teria sentido um meio jornalístico desse começar a se referir aos “tanques” ou “blindados” como MBTs, VCI, VBTP etc. A mensagem precisa ser clara ao povão. Até a própria trilogia, que é um meio especializado, tendo como missão precípua a disseminação de uma cultura de defesa, tem que adaptar a publicação ao objetivo do site, visto que a maior parte dos que aqui frequentam não são militares ou especializados na área.
Bala também é sinônimo de projétil. Não é errado usar o termo. Tanto que a ciência relacionada às armas de fogo é a Balística. Se errado fosse, se chamaria Projetilística.
Mas concordo que tem muita gente que é ouvida como especialista que não sabe o mínimo sobre o assunto.
Teve delegado de SP famoso que disse que a bala do fuzil “capotava” (girava à frente) após deixar o cano.
Fora os militares do EB que dizem que a bala de pistola calibre 9x19mm (Luger/Parabellum) atravessa não sei quantas pessoas e por isso deve ser restrita às Forças Armadas.
Mas Bala não está errado, nem tão pouco projétil, ambos são nomes corretos. Até porque a ciencia que estuda o movimento dos projeteis se chama BALÍSTICA. Chamar projetil ou bala está correto em ambos os casos. Até porque nossa lingua matriz é latina e tanto na Italia quanto na França o termo é Bulla ou Balle. Projetil é um termo com origem no ingles, não deixando de ser também correto.
Chama de bala que tu vai pintar a caixa dágua da Infantaria final de semana, aí tu fica pintando e falando essa tua cantiga de rato aí… vai ser maneiro…
Já ouviu falar na Patrulha do Mucureba?? é o último ato antes do desligamento… vai lá assistir canal caça like que tu tá bem.
Falo Bala para um militar da ativa e se ele me punir por isso sem embasamento o errado é ele e nao eu.
Caro Silvano
Ontem eu enviei mensagem agradecendo a correção, porém está retida até agora.
Novamente, obrigado por mostrar o termo certo.
Abraço
Esse cara de gorro verde oliva, me parece q é VO,é um Observador, Controlador e Avaliador, pra realmente Certificar se o militar e sua fração estão atuando corretamente.
Não percebi ser preto.
Prezado Velho Alfredo
Realmente parece ser verde oliva. Também achei que seria um observador.
Abraço
No post anterior referente a esse exercício reparei que os nossos rapazes utilizaram o FN MAG,será que seria interessante modernizar esta arma?
Já que compramos muita coisa dos Estares, o Chinnok deveria entrar na lista
Um excelente helicóptero pesado.
Na última foto o soldado do EB está usando a MINIMI com cofre, já vi em outros exercícios, soldados até mesmo das SOF,s nacionais usarem ela com pente de munição.
Acho que usando a MINIMI com pente, descaracteriza a arma, além de tirar a sua cerne, que é fogo constante por muito tempo.
Fox, não é “Pente”, é fita, pente é coisa de barbearia.
As fitas da MAG por exemplo são para 50 cartuchos, e todas elas tem o último elo que se chama “parte esquecida”, é para unir uma fita a outra com um cartucho inserido entre dos elos da parte esquecida, isso torna possível enfitar por exemplo, mil cartuchos em uma fita contínua, ou até mais. A MAG pode disparar mil tiros por minuto, o ruído das ameixas quentes voando no ar, lentamente visíveis com Car Tr M1 é uma das coisas mais lindas que existem, só quem ouviu esse assobio sabe o que é. É um chiado, é lindo. As bolotinhhas 7,62 caem todas lá na frente em forma de elipse, sempre formam essa figura geométrica.
Caro Silvano vou provar para você que já vi e li que o EB utiliza um pente de 30 cartuchos na Minimi.
Os carregadores padrão M-16/ M-4, como os usados no IA-2 podem sim ser utilizados na MINIMI. Não é comum pois esta tem seu cofre de munição, mas pode ser usado e eu tmb ja vi ser usado.
Caro Foxtrot
Pra treino usa-se carregador STANAG já que se usa festim, e é uma caca enfitar festim.
A Minimi, 249, SAW, o que seja, tem a vantagem de poder usar cofre, fita sem o cofre ou carregadores STANAG na hora do aperto com munição.
Mas em operações ou treinos mais “pra valer” se usa o cofre com munição em fita dentro.
Só uma característica das fotos de treinamentos, nada além disso.
Fox. O termo correto é carregador ou magazine. Pente é coisa de barbeiro. Vai por mim.
Já passou da hora do EB ter um Helicóptero pesado para o transporte de tropas e equipamentos.
Apesar da minha preferência pelo MI26 que é um monstro, os Chinooks seriam uma opção mais racional.
A aquisição de alguns Chinooks para o arsenal do EB seria interessante.
Certa vez perguntei para um oficial de Santa Maria – RS, porque a EB não compra Chinooks para transporte de equipamentos na Amazônia. Oficial me respondeu que o foco da batalha lá não é em combate com viaturas. Entendi esse ponto. Mas sempre pensei se não valeria a pena ter Chinooks para transporte de peças de artilharia ou defesa aérea (se tivéssemos). Qual a opinião de vocês? Os Cougar, Jaguar ou Black Hawks possuem esse perfil?
O Chinook proporcionaria uma grande capacidade de transporte para o EB, o problema é o $ para isso.
E respondendo a pergunta: Os H-225M e UH-60 podem transportar pequenas peças de artilharia, como obuses de 105mm (Light Gun).
Por favor, embale uns 6 a 8 Chinooks desses para viagem…