Exército Brasileiro publica RFP da VBC Cav – MSR 8×8
FOTO DE ABERTURA: Norinco ST1
O Exército Brasileiro (EB) publicou hoje o RFP – Request For Proposal da VBC Cav – MSR 8×8 (Viatura Blindada de Combate de Cavalaria — Média Sobre Rodas 8×8).
Publicamos abaixo alguns trechos dos documentos 1 e 3 e. Ao final, publicamos também o link para os demais documentos do RFP, acessíveis na página do Exército.
REQUEST FOR PROPOSAL (RFP) – COLOG ne 01/2022, de 20 JUL 22
Objeto: Aquisição de 98 (noventa e oito) Viaturas Blindadas de Combate de Cavalaria — Média Sobre Rodas 8×8 (VBC Cav — MSR 8×8) com o seu respectivo Suporte logístico Inicial (SLI) e aquisição de 1 (um) Sistema de Simulação para VBC Cav — MSR 8×8, no contexto do Programa Estratégico do Exército Forças Blindadas.
DATA DE PUBLICAÇÃO: 20 de julho de 2022
PREÂMBULO
A União, por intermédio do Comando Logístico/Diretoria de Material (COLOG/D Mat) — Exército Brasileiro (EB), após o processo de análise conduzido nas respostas à Consulta Pública realizada entre 5 de março e OI de maio de 2021, por meio do Edital da Consulta Pública no. 01/2021 COLOG, de 05 MAR 21, verificou a necessidade de realizar um refinamento das informações obtidas, com vistas a permitir obter dados mais precisos com relação aos Requisitos Operacionais (RO) e Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais (RTLI) que foram revisados e publicados em 20 de julho de 2021.
Após o refinamento, ocorrido entre 23 AGO e 3 DEZ 21, o COLOG vem lançar esse Request For Proposal (RFP), dentro do Projeto de Obtenção da Viatura Clindada de Combate de Cavalaria (VBC Cav — MSR 8×8) a fim de iniciar as aquisições autorizadas por meio da Diretriz de Implantação pela Portaria — EME/C Ex ne 457, de 2 de agosto de 2021, publicada no Boletim do Exército n? 031, de 06 de agosto de 2021.
Destaca-se que o processo fruto dessa aquisição é continuado, tendo seu início no dia 5 de março de 2021 com a divulgação do Edital de Consulta Pública ne 01/2021 – COLOG que foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), seguido dos demais passos acima descritos.
Os interessados em obter as informações referentes à documentação Pertencente ao presente RFP deverão solicitar por meio do seguinte e-mail: vbccavdmat@dmat.eb.mil.br ou acessar o site http://portal-vbccav.eb.mil.br.
1. FINALIDADE
1.1. Em março de 2021, o COLOG realizou a Consulta Pública no. 01/2021, concluindo, de maneira geral, que havia a necessidade de realizar uma readequação dos Requisitos Operacionais (RO) e dos Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais (RTLI) da VBC Cav — MSR 8X8. Desta forma, visando prosseguir no processo de aquisição da VBC Cav — MSR, os RO e RTLI foram readequados e publicados em documentação oficial do Exército Brasileiro.
1.2. Em agosto de 2021, foi realizado o Refinamento da Consulta Pública com a finalidade de verificar se os ajustes realizados após a Consulta Pública foram suficientes para o prosseguimento do Projeto de Obtenção da Viatura Blindada de Combate de Cavalaria — Média Sobre Rodas (VBC Cav – MSR- 8X8), que resultou em uma nova adequação dos RO e RTLI. Ao término do Refinamento conclui-se pela necessidade de nova readequação dos Requisitos Operacionais (RO) e dos Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais (RTLI) da VBC Cav — MSR 8)(8, sendo os mesmos ratificados conforme documentos descritos nos itens 3.12. e 3.13. deste RFP.
1.3. Por meio deste Request For Proposal (RFP), pretende-se realizar a obtenção da Viatura Blindada de Combate de Cavalaria Média Sobre Rodas (VBC Cav-MSR 8×8), Produto de Defesa (PRODE), conforme previsto na Diretriz de Implantação (Portaria — EME/C Ex ne 457, de 2 de agosto de 2021), que ocorrerá por processo de aquisição, mediante contratação direta para os Lotes de Avaliação (Etapa 1) e de Experimentação Doutrinária (Etapa 2).
1.4. Para as contratações das etapas subsequentes do mesmo objeto, o modo de aquisição poderá ser alterado. Cogita-se a possibilidade de ocorrer por meio de Gov to Gov ou Operação de Crédito Externo (OCE). Esse processo dependerá do acordado com a empresa classificada em primeiro lugar no ranking da Request For Proposal (RFP), que será tornado público ao término da Fase de Negociações, tudo com a finalidade de atender as necessidades atuais do Programa Estratégico do Exército Forças Blindadas.
1.5. Também será realizada a contratação de um Pacote Logístico Contratual (PLC), por meio de um Suporte Logístico Inicial (SLI), necessário à VBC Cav — MSR 8×8, por um período de 5 (cinco) anos, podendo ser renovado por períodos equivalentes, a ser regulado por contrato específico.
1.6. Deverá ser previsto o fornecimento de Acordo de Compensação Comercial, Tecnológico e Industrial (Offset), de acordo com o previsto com a legislação brasileira em vigor, a ser regulado por contrato específico.
1.7. Deverão, ainda, serem fornecidos I (um) Sistema de Simulação para todo o projeto e de sistemas de subcalibres que permitam o ensino e adestramento (nos níveis individual, da guarnição da viatura e/ou da fração) com respostas equivalentes às verificadas no caso real de emprego do Sistema de Material de Emprego Militar (SMEM). Esses itens poderão ser objeto de Projetos de Acordo de Compensação (Offset).
1.8. Por fim, pretende-se realizar a aquisição de ferramental especial para permitir a realização da manutenção da nova VBC Cav – MSR 8×8 ao término do contrato de SLJ.
1.9. Os contratos advindos deste RFP serão redigidos em idioma português do Brasil e a moeda será o dólar norte-americano (USD) ou o Euro (C).
Requisitos Operacionais:
ROA 1- Possuir, como armamento principal, canhão de 105 mm (cento e cinco milímetros) ou canhão de 120 mm (cento e vinte milímetros), capaz de utilizar munições padrão OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), com acionamento assistido.
ROA 2- Possuir campos de tiro com, no mínimo, as seguintes amplitudes:
a) horizontal: N x 360o (N vezes trezentos e sessenta graus), executado em até 20 (vinte) segundos; e
b) vertical: – 5° a +16° (menos cinco graus a mais dezesseis graus), executado em até 5 (cinco) segundos.
ROA3-Possuir mecanismo de acionamento assistido em direção e elevação que possibilite a movimentação rápida, continua e sem solavancos do canhão.
ROA 4- Possuir Peso Bruto Total (PBT), isto é, peso da viatura mais carga máxima, não superior a 40 (quarenta) toneladas sem blindagem adicional.
ROA 5- Ser operado por guarnição de, no mínimo, 3 (três) militares.
ROA6-Possuir um sistema secundário de tiro capaz de realizar a pontaria ótica independente de
energização e desvinculado do sistema automático.
ROA 7- Em caso de falha do sistema automático, ter condições de realizar a condução e execução do tiro utilizando o sistema secundário.
ROA 8- Ter mobilidade tática (deslocamento através de campo e em terrenos acidentados).
ROA 9- Possuir documentação técnica, a identificação nos equipamentos e instrumentos internos e externos, bem como outros necessários à operação da viatura e aos escalões de manutenção estabelecidos pelo Exército Brasileiro, no idioma original e em língua portuguesa do Brasil.
ROA 10- Possuir comprimento máximo de 8,65 m (oito metros e sessenta e cinco centímetros) com o tubo à frente.
ROA 11- Possuir largura de, no máximo, 3,55 m (três metros e cinquenta e cinco centímetros).
ROA 12- Possuir altura máxima de 3,70 m (três metros e setenta centímetros) até o teto da torre da
viatura.
ROA 13- Ser pintada nas cores e padrão estabelecidos pelo Exército Brasileiro.
ROA 14- Possuir vão livre, em relação ao solo, superior a 0,40 m (zero vírgula quarenta metros).
ROA 15- Possuir Sistema de Armas com expectativa de impacto no primeiro tiro do canhão, conforme a tabela abaixo:
Acesse os documentos do RFP no site do Exército Brasileiro, clicando aqui.
20/07/2022 – quarta-feira, btarde, que venha logo a definição do vencedor; mesmo que, minha preferência CENTAURO II, já temos, estrutura para fabricação no Brasil, além do que, acredito possamos fazer um acordo de financiamento gov x gov.
Previsão de short list em outubro e assinatura em novembro
Financiamento gov x gov é possível nas 3 opções…o que pesa para mim indiscutivelmente é o canhão 120mm do centauro II
Não acho que essa concorrência esteja tão enviesada para o centauro II como pensam. Certamente os italianos estão um paço a frente por causa da fábrica da Iveco em 7 lagoas, no entanto acho que propostas com bom custo benefício tem chances de levar. Prestem atenção no lav 700.
Obs. Convenhamos, China é carta fora do baralho.
…certamente os italianos estão um PASSO a frente…
Perdão pelo erro de ortografia.
Centauro II na cabeça!
Estou entre Centauro II e o ST1 Norinco.
Tendo dinheiro optaria pelo primeiro , mas confesso que fiquei surpreso com o fato de não ter aparecido um Piranha V com torre 105mm… os fuzileiros operam viaturas piranha III há bastante tempo
Na boa, é sério que você está entre um execelente produto italiano e um duvidoso produto chinês?
Desculpe, não dá pra acreditar…rsrsrsrs
Numero para mim é qualidade!!!!!
Se passar nos testes de qualidade e puder ser fabricado aqui com nossos técnicos por bom preço eu não vejo problema. Uns 400 Norincos fazem os inimigos pensarem 10 vezes
Mas como eu especifiquei no comentário , TENDO DINHEIRO para prover as unidades de um numero adequado de Centauro II opto por ele.
O Piranha V pode ser equipado com uma torre da belga Cockerill armada com um canhão de 105mm.
Sim. E eu fiquei surpreso que não apareceu na licitação
Alguém sabe qual dos concorrentes – Centauro, Norinco e LAV – tá mais “afinado” com o que o EB deseja?
Dá pra encontrar um provável favorito pelas especificações técnicas requisitadas?
Centauro II.
É minha aposta.
Inclusive se desse pra jogar em algum site de apostas, colocaria um dinheiro no monstrinho italiano… 😀
Eu acho todos os 3 muito bons
Munição padrão OTAN, então o blindado norinco já foi excluído.
Assim entendi obrigado.
Não é mais facil colocar a torre de algum veiculo moderno exemplo centauro no guarani ?
Claro, muito fácil e prático.
não é mais fácil, na verdade você teria que refazer o Guarani para ele suportar um canhão de 105 ou 120mm,
Nem no paint aqui do Windows é simples.
E lá vamos nós…
Tenho certeza que o exercito escolhera a melhor opção para o Brasil… minha duvida é a respeito do emprego dessas, salvo engano, 98 unidades… como serão distribuídas e emprego? em regimentos ou esquadrões de cavalaria para o reconhecimento ou em unidades tipo caça-carro como arma anti tanque? ou uma mistura das funções …. e, a depender do caso, como seria a dotação dessas unidades?
Eu penso que será empregado como viatura de reconhecimento igual o cascavel
Nossa Cav é diferente da americana, q constitui basicamente a Função de combate Movimento e Manobra.
A nossa também é, mas agrega as tarefas da Função de Combate Inteligência.
Não dá pra copiar os americanos nisso, como sugerem “por aí”.
Logo, a VBC Cav substituirá a VBR Cascavel nessa Sit de Rec, mas com mais poder de combate, mas poder de choque, com mais poder de fogo, Bld e mobilidade.
Se tu somar, vai verificar q dão exatamente as VBC Cav das OM CMec das FORPRON.
desculpa…. mais me deixou mais confuso….
Bda FORPRON
4ª Bda C Mec (2 RCMec) = 21 x 2 = 42
5ª Bda C Bld, 15ª Bda Inf Mec, 6ª Bda Inf Bld, 1ª Bda Inf Sl e 23ª Bda Inf Sl = 1 Esqd/ Bda = 5 Bda x 7 VBC = 35
Já deram 77.
Faltam 21.
Pqdt não tem VBC.
1º Esqd Cav Leve (Amv)/12ª Bda Inf Leve (Amv). É Leve, mas possui tropa Mec. São 7 VBC Cav.
A 10ª Bda Inf Mtz é Emp Geral, mas é FORPRON. Pelo menos um Esqd com VBC Cav nova. São mais 7.
9ª Bda Inf Mtz (Es). Tem o 15º RCMec (Es), mas acredito q só um Esqd pra FORPRON, por ser Bda. São mais 7.
Dão 98.
Obviamente, pode não ser isso, mas há coerência em serem dessas Bda.
Permita-me discordar.
Vai substituir os cascavéis, então vai para os RCMec, até porque a denominação é Viatura de Combate de Cavalaria, e RCMec é orgânico das Bda C Mec que o EB tem 4. e cada Bda tem 2 RCMec.
Levando-se em conta que os Pel C Mec possuem 1 Seção de VBC à duas VTR cada Esqd C Mec possui 7 Cascavéis com a Vtr do Cmt Esqd. Então cada Rgt C Mec possui 3 Esqd. 7 x 3 = 21 + 1 (Cmt Rgt) = 22 x 2 RCMec por Bda = .44
Aí acredito que nem todas as Brigadas serão equipadas com as novas VTR
Talvez o EB opte por equipar somete 2 Bda C Mec, talvez a 4ª de Dourados, que é FORPRON e uma do sul. Ou a 1ª, 2ª ou 3ª, até para facilitar a logística porque concentra os meios logísticos em apenas dois B Log.
Então 44 x 2 = 88
As outra 10 dividem-se me Escolas (AMAN / ESA) e CIBld
Talvez o mesmo raciocínio se adequa aos cascavéis modernizados:
“O contrato firmado entre as partes, no valor de R$ 74.643.957,23, abrange a fabricação de dois protótipos e sete unidades de pré-série e poderá ser estendido para a modernização de um total mínimo de 98 carros podendo chegar a 201 unidades.”
Vão equipar 2 Bda Cav Mec, no mínimo, com os Cascavéis Modernizados.
Os outros 10 se dividirão entre Escolas e CIBld
No Brasil essas modernizações tendem a diminuir o número e levar mais tempo tipo uns 20 anos
Prezado Antônio
Realmente, é uma solução coerente.
Sds
Cuidado, muito cuidado. A escolha certamente será política. O projeto foi “atrasado” propositalmente. O EB estava decidido em ter os dois primeiros protótipos ainda em 2022 para os desfiles do Bicentenário da Independência do Brasil.
A última fronteira da Relação Brasil-China são as Forças Armadas do Brasil. Os chineses estão em todos os setores do país, menos nas Forças Armadas. Até os russos conseguiram essa proeza. E o orgulho chinês é algo muito forte, eles não vão desistir até que algum equipamento made in China seja adquirido por uma das 3 forças.
A depender do pleito em Outubro/Novembro, o primeiro ato da “nova política externa” brasileira será um afago bem gostoso nos chineses.
Podem negativar, mas tudo está correndo conforme os desejos do Dragão. O Guarani na Argentina? Nem aqui, nem na China! Quem vai levar é a Norinco. E o último prego vai ser colocado.
A escolha da Norinco no VBC Cav vai se dar pelas circunstâncias e também pela retomada da integração regional. A Venezuela já utiliza blindados da Norinco, a Argentina em breve. O Brasil vai fechar a tríade dracônica.
Tendo transferência de tecnologia, preço bom e qualidade por mim pode vir até do quinto dos infernos
Prezados,
Há uma diferença muito grande entre um punhado de Igla e um veículo que dotará o EB pelos próximos 40 anos…
A menos que seja uma compra direta, como foram os Hind pra FAB ou os H225M, sem concorrência, a tendência sempre cai para uma escolha técnica. Fora isso, são aquisições de oportunidade…
Pelo que eu entendi os 3 atendem aos requisitos técnicos
Sim. Atendem.
Grosso modo, a maioria dos ofertados no mercado hoje possuem características que estão dentro dos requisitos absolutos do EB.
A questão é quem atende melhor.
O veículo da IVECO é, de longe, o que possui as melhores características.
O EB conhecerá por dentro e detalhado o Norico oferecido para os Argentinos?
Fiquei impressionado com a generalidade e superficialidade desses requisitos operacionais do EB. Possuir mobilidade tática, ser pintado nas cores do exército, ter tripulação de 3 soldados, ter dimensões e pesos maximos…
Gastaram tanto tempo para fazer esse tipo de exigência?
Se restringir muito o TCU vai xaropar
Ué, qual o problema?
Melhor do que o do MBT que o EB enviou.
Se a China quer tanto equipamento deles aqui então manda de graça…
.
pegaria fácil 98 Norinco free.. depois só fazer igual os h2-Sabre e passar pro padrão otan
Que padrão OTAN? Esquilo artilhado? Armas podres da década de 60? kkk
Olá Henrique. O AH-2 Sabre não foi passado para o padrão OTAN, ele operava munições russas STUKA e o canhão icônico de 23mm do Hind. Tecnicamente o Sabre era o único helicóptero de asas rotativas na américa do sul capaz de destruir um Leopard 2A4 Chileno ou um T-72B3 venezuelano.
Entretanto os Mil Mi-24 poloneses operam com o HELICOAT israelense, que permite a operação de munições ocidentais. Abraços.
Lembrei do video;
No tem galantia, complo porque quis, tomanuqui basilelo fidegua.
Brincadeiras a parte, os chineses qerem carcar suas garras na AL, Biden dorme com um consolo de afrodescendentes na retaguarda enquanto os Chineses expandem sua zona de influencia.
Tenha compostura!
quer uma descrição melhor da situação atual?
Biden é um velho senil que toma decisões 120 dias depois que algo ocorre vide a Ucrania, os caras tiveram meses para enviar armas e treinamento pois desde novembro os russos acumulavam tropas na fronteira, mas só depois da vaca ir pro brejo resolveram ocidentalizar o exercito ucraniano.
Biden se posicionou como inimigo do atual Governo Brasileiro jogando o Brasil a uma busca de alianças com China, Russia, Irã.
Biden é o Camberlain do seculo 21.
Olavo de Carvalho já morreu!
Outra coisa… O aliado estratégico do Itamaraty sob a administração dos barbudinhos, no que se referia à defesa, sempre foi a França! Sempre!
Nosso maior aliado é os EUA, sempre foi. Só lembrar da operação Brother Sam quando impediram isso aqui de virar uma zorra cubana!
As compras feitas pela França e Rússia foram políticas e não técnicas. Os helicópteros favoritos pelos militares eram o UH-60 Sikorsky e não aquela porcaria francesa. O SSK favorito da MB era o U212 e não o Scorpeene! Isso foi obra do pinguço corrupto! Graças a Deus agora com o Bolsomito 2022 iremos desativar todas essas velharias soviéticas e francesas e dar frente as parcerias e compras técnicas feitas pelos militares, como a modernização do Leopard 1A5, M113, Cascavel, A-4, KC2 Turbo Trader. Além da aquisição e compra de SSKs U212, HH-60 CSAR, UH-60L e etc e etc.
A Kombi, isso mesmo, Kombi, não representou avanço tecnológico nenhum pois até hoje a Helbras não desenvolve nada, apenas monta kits CKDs no Brasil. A Kombi tem a maior hora de vôo entre os vetores de asa rotativa, provado pelo próprio EB.
LOL
A4, KC2, U212 tu tá fumando muito
Sim . E estava estragado…
Rapaz….. q viagem…..
A modernização dos M-109 foi decidida nos governos antes dos dois últimos.
A compra dos Leo e Gepard idem.
Em todas as vezes, a China entrou.
Comprar o Norinco atrapalha bem a Mnt, em relação ao q já se tem no projeto Guarani.
Saliento, q o Norinco (se ainda é o primeiro a ser oferecido) tem uma blindagem “modular”.
Ele vem com zero blindagem e as “placas” pra Nec q se levantarem.
Uma ideia “meio” inovadora, mas q deixa a proteção com menor seg q o normal.
Sem dúvida, o Centauro é o mais apropriado. Os outros participam pra dar “legitimidade” no processo.
Essa é fácil de te responder.
Se o atual governo vencer as eleições, o EB vai de Centauro, o blindado que nossos generais querem.
Se perder, a turma do Baba.lorixá de Garanhuns vai fazer o que sabem de melhor.
Será escolhido o blindado cujo fabricante pagar a maior propina.
Simples assim.
Então a SAAB pagou a maior propina para o Gripen ganhar?
A Iveco para o Guarani?
A Naval para o Scorpene?
A Embraer para o KC-390?
Procura aí sobre “Gripen aposentadoria 9 fingers”
Ou “Submarinos propina investigação França”. Só pra começar.
Depois se quiser, se aprofunde nos assuntos.
A quadrilha não poupou as FFAA como muitos pensam, muito pelo contrário
Em todos esses casos que apontei quem escolheu o que comprar foram as Forças Armadas. Então seus comandantes também receberam propina pela sua lógica. A lista da FAB com o Gripen em 1° foi fake? Ela tinha escolhido outro caça e o molusco mandou ela colocar o Gripen no topo e comprá-lo?
De qualquer forma, ele não se aposentou, né? Então já tem um outro furo na sua teoria.
Sempre foi claro que a 1º opção da FAB era o F-18E/F Super Hornet e que essa opção foi melada quando foi vazado pelo WikiLeaks a questão das comunicações da Dilma terem sido grampeadas pela NSA.
Os EUA sempre desconfiaram (com razão) dos governos socialistas do Brasil.
eu acho que em paralelo em adquirir um substituto para o cascavel deveríamos acertar a seção de vigilância terrestre em unidades de infantaria e cavalaria (nível esquadrão), talvez até aumentar para pelotão de vig terrestre (nível regimento), companhia de vigilancia terrestre (nível brigada)
Dotar “todas” seções, sim eu disse todas com radares de vigilância terrestre e sarp pequenos suficientes para serem transportados por apenas um homem (categoria 0)
De nada adianta termos um veículo no estado da arte e expor ele ao contato direto com inimigo, o segredo da cavalaria mecanizada é plotar sem ser plotado o mais longe possível.
Me lembrou daqueles filmes de faroeste onde sempre tinha uma cena de um índio misterioso no alto da montanha vendo o que os cowboys estavam tramando…rs
Torcendo pelo Norinco ST1 e, de quebra, algum MBT pesado chinês também, o Brasil precisa entrar no século XXI e as armas chinesas são avançadas e baratas.
É difícil os chineses querem nos vender o mbt Type 99, talvez um VT-4 nacionalizado seja uma boa . daí o combo seria: ST1 + VT4BR.
O melhor MBT CHINES para exportação é o VT-4 que nada mais é uma versão do ZTZ 96, o ZTZ 99 acredito que não esteja disponível para exportações.
VT4 é um lix@, bem bonito por fora, mas quando eu vi um corte da blindagem, ví que até um RPG7 vira ele numa churrasqueira.
Prefiro centauro a Iveco tem fábrica no Brasil e a fábrica é qualificada para a produção desse tipo de produto com mão de obra qualificado, quanto mais tempo a linha de produção continuar viva melhor e tendo a mão de obra e capacidade produtiva no próprio Brasil ajuda em várias questões.
se fossem assim , nao estaria os hermanos reclamando dos produto chines
unica coisa que gosto da China são os navios
Fiquei surpreso ao saber que o ST1 Norinco pesa 24 toneladas e é compatível com munição OTAN . será que pode ser transportado no KC-390 ? Penso que sendo fabricado aqui seria uma opção interessante. Obs: tenho certeza que o EB escolherá o melhor para o Brasil
A china utilizou por muito tempo e utiliza até hoje o uma versão nacional do canhão de 105 MM L7 feita sob licença, que inclusive é utilizado em versões modernizadas de seus tanks Type 59 e 69, (versão do T54/55 chinês). sendo este compatíveis com esta munições padrão OTAN.
Top
Muito blá blá blá e muita papelada gasta para algo que todo mundo já sabe.
Não é lógico apostar em outra plataforma, outro suporte logístico etc.
O lógico é a vitória do Centauro italiano mesmo (irmão mais pesado do Guarani).
Bom isso é a lógica, mas vindo do Brasil e seus militares a lógica nunca é o parâmetro balizador.
Já vieram com a balela na época do 6×6 que a proposta italiana (a vencedora), teria espaço entre eixos para inclusão de um novo conjunto motriz, transformando assim facilmente a versão 6×6 em 8×8, sem a necessidade de novo programa.
Vejam aí a mentira vindo por terra !
Foxtrot,
Havia sim essa possibilidade de evolução da plataforma original do Guarani. Mas… esses foram outros tempos. Já se foram dez anos desde a publicação dos requisitos originais, e entre o desenvolvimento de uma nova variante do veículo nacional (com todos os problemas relacionados de tempo e custos) e um veículo já pronto, não há dúvidas sobre o que escolher.
Concordo que o veículo da IVECO é o caminho mais lógico, posto já haver aqui no País um parque especializado para lidar com ele.
Só pra registro… por mim, o EB deveria ter seguido os requisitos para a VBR-MR lá de 2011, e investir no basicão 6×6 com o canhão de alta pressão. Ia fazer o mesmo serviço e custar 1/3 de outros tipos no mercado, mas…
_RR_….até talvez um meio a meio…..equipava com vbc-cav os regimento de cavalaria das brigadas de cavalaria e com VBR-MR para as unidades de cavalaria que existem nas brigadas de infantaria
Guarani pra que? Aquilo é um primo pobre do IVECO SuperAV. O EB deixou de lado o Patria AMV desenvolvido e testado pra desenvolver uma variante do SuperAV. Pra isso o M113 e Urutu modernizados são iguais e até mais baratos!
Pois é.
Mentiram também que o projeto era do EB e a propriedade intelectual do mesmo é nossa.
Kkkkkk como brasileiro gosta de um conto de fadas !
Caro RR se o projeto inicial realmente tinha essas características (espaço entre eixos para transformar 6×6 em 8×8), não há porque comprar novo projeto.
Fico absmado a que pé chegamos, ora bolas o que há de difícil em colocar novo eixo motriz extender um pouco a carroceria etc ?
Ainda mais para um país que tem uma pujante indústria automobilística (em teoria).
Então é melhor fecharmos todos os centros de P&D e Falsidades do país, vender todas as indústrias nacionais e concentramos em cultivar e vender só bananas e batatas.
Ops isso já é uma realidade !
Sem querer colocar a carroça na frente dos bois mas será que pensam em adquirir um segundo lote ou vão ficar nesses 98 mesmo? Porque é muito pouco.
Se for o centauro com canhão de 120 mm e transferência de tecnologia para produção futura 100% no Brasil ótimo. Senão e melhor produzir o cascavel 2.0 100% nacional. Vamos estudar pessoal.
Prezado,
Não existe ToT com 100% de conteúdo… Mesmo porque, são pouquíssimos os produtos de defesa hoje ofertados no mercado que possuam todo conteúdo produzido num só país.
Não faz sentido algum produzir uma nova variante do Cascavel para além da agendada modernização. Aliás, só o que já está sendo gasto nisso, desencoraja investir muito mais…
Muitos serão contra e é completamente compreensível. Mas gostaria que o selecionado fosse o carro chinês, desde que o valor unitário compensasse substancialmente e fosse feito um acordo sólido de manutenção total nacional. Se esses dois itens estivessem presentes, seria minha escolha pelas seguintes razões:
1) o veículo italiano é sensacional. Especialmente pelo canhão de 120 mm. Mas é evidente que o valor é proibitivo para o EB. E isso fará com que somente esse lote (insuficiente) seja contratado. Se chegar às 98 unidades. Talvez o modelo chinês possibilitasse a aquisição de algumas centenas.
2) Para valorizar o passe brasileiro. Embora eu aprecie o modelo de vida ocidental que vivo e, inclusive, chegue a discutir aqui em razão disso, acho que é necessário sim um choque nas relações internacionais brasileiras. Está muito naquele “esse cliente/parceiro já temos, não precisamos fazer nenhuma gentileza para eles mais”.
Com certeza, a partir do momento que mostrarmos que, se não tem ocidental, em condições razoáveis, terá de outros, com certeza irão parar de restringir ou dificultar oportunidades para nós.
3) Os chineses, com certeza, estão doidos para que clientes importantes e grandes possam validar seus produtos. O que permitiria negociações favoráveis a nós.
Eu, sinceramente, gostaria que a história de “produto chinês não presta”, fosse testado na prática. Ou validaria o “mito” ou refutaria. Afinal, falemos o que quisermos, industrialmente e tecnologicamente, a China de hoje não é a China de 10, 15 anos atrás.
espero que o escolhido seja um com canhão de 120MM.
Poxa só 98 viaturas?….pelas minhas contas aqui se fosse para equipar todos os regimentos de cavalaria precisava de muito mais, mesmo considerando a modernização do cascavel…afinal são pelo menos uns 13 regimentos mecanizados…fora que existe ainda alguns pequenos esquadrões subordinados diretamente a algumas brigadas de infantaria, para quem tiver curiosidade….segue:
CMS
1º Regimento de Cavalaria Mecanizado – ITAQUI RS
2º Regimento de Cavalaria Mecanizado – SÃO BORJA RS
3º Regimento de Cavalaria Mecanizado – BAGÉ RS
5º Regimento de Cavalaria Mecanizado – QUARAI RS
7º Regimento de Cavalaria Mecanizado – SANTANA DO LIVRAMENTO RS
8º Regimento de Cavalaria Mecanizado – URUGUAIANA RS
19º Regimento de Cavalaria Mecanizado – SANTA ROSA RS
12º Regimento de Cavalaria Mecanizado – JAGUARÃO RS
14º Regimento de Cavalaria Mecanizado – SÃO MIGUEL D OESTE SC
CMSE
13º Regimento de Cavalaria Mecanizado – PIRASSUNUNGA SP
CMO
10º Regimento de Cavalaria Mecanizado – BELA VISTA MS
11º Regimento de Cavalaria Mecanizado – PONTA PORÃ MS
CMN
16º Regimento de Cavalaria Mecanizado – BAYEUX – PB
CML
15º Regimento de Cavalaria Mecanizado – RIO DE JANEIRO RJ
*desculpe de esqueci de algum…abraço
Prezado
Pelo número, como escrevi mais pra cima, foque nas OM Cav Mec das Bda FORPRON, deixando o 15º da 9ª com um Esqd somente.
O número bate.
As não FORPRON acredito q “pegarão” os Cascavéis modernizados, até q a compra dos 98 seja concluída e se dê a substituição dos Cascavéis “novos” por futuras VBC Cav.
Nesse momento, os Centauros II deverão ser os “não FORPRON” é uma nova Vtr vira.
Creio que só está faltando o 17° Regimento de Cavalaria Mecanizado em Amambaí/MS.
verdade…bem lembrado…então são 14 regimentos
abraço
Ai so precisa colheitadeira para recolher sementes de capim na faixa de fronteira. Formaram muitos mecânicos por la
Acho muito engessado esses requisitos, tipo comprimento máximo de 8,65 m, altura X, largura Z, etc.
Se alguma empresa tiver um blindado com 8,66 ele não cumpre os requisitos porque? Por ter 1 cm a mais de comprimento o blindado será ineficiente.
Acho desnecessário tantos requisitos.
Eu acho que são critérios para pontuação técnica , talvez nem todas sejam eliminatórias
Característica técnica impõe limites para não dar problema no tocante aos meios de transporte e o modal existente.
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Imagina que bonito seria comprar um blindado que quando colocado encima de uma prancha que existe em um B Log, não cabe onde tem de caber por conta do comprimento da arma ou que excede limite de altura, impondo uma série de restrições no transporte…
Mas o exagero limita as opções. Os MBT passam de 10 ou 11 m, porque o vbc cav não pode exceder 8,65 m?
Outra coisa para o peso de 40 toneladas, se existir um vbc com 42 toneladas superior à todos os concorrentes, com excelente poder de fogo, blindagem, capacidade de sobrevivência E mobilidade, será vetado porque não cumpre um requisito?
MBT com powerpack na traseira, gira a torre para trás e fica com dimensões menores. Isso é feito com os Leopard, basta procurar foto que tu vai ver.
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O blindado mais crítico em termos de dimensões para transporte, é o M109, que cabe no limite das pranchas de 60t de leito rebaixado.
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O EB certamente pretende transportar o VBC Cav em suas prachas de 45t de leito rebaixado. É daí que sai o limite de peso…
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Tem que ter 8,65 m para caber dentro do rebaixo da prancha para não ficar com o canhão apontando para fora ou impossibilitar as amarrações. .
A altura do blindado tem de casar com a altura da prancha de leito rebaixado.
Volto a bater nas mesmas teclas, com textão…
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Conta de padaria:
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Cascavel modernizado: bota que custe aproximadamente R$ 8 milhões de Reais por unidade. Sendo muito, mas muito generoso.
221 unidades * 8 = R$ 1,768 Bilhões de Reais.
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Se for decidido pelo Centauro II: bota que custe aproximadamente R$ 40 milhões de Reias a unidade. Consideranto o todo o pacote e sendo muito cético, quanto aos blábláblás de “versão BR” pelada e etc.
98 unidades * 40 = R$ 3,920 Bilhões de Reais.
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Total gasto em míseros 319 blindados: R$ 5,688 Bilhões de Reais.
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Mais de cinco bilhões e meio de Reais por pouco mais de 300 blindados SOBRE RODA!
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E este valor pode ser ampliado!
Pq?
Oras… Pq o contrato de reconstrução do Cascavel, nada mais é do que uma caixinha de desejos e intenções. A configuração final não foi definida, logo, não existe valor final definido por unidade. Ninguém sabe quanto vai custar de fato, cada unidade. A única coisa que existe, é o montante em que o vencedor disse que precisa para trabalhar no Cascavel reconstruído. Montante este, que é um chute.
Quem levou a concorrência não tem experiência prévia em estabelecer uma linha de montagem para recostruir blindado, fazendo a integração de uma série enorme de novos componentes, onde alguns sequer foram definidos. Não existe nem a experiência de gestão de risco neste tipo de projeto, que tem muito, mas muitos riscos envolvidos, nem a experiência em estimar os custos deste tipo de empreitada.
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Contratos de defesa sempre ficaram mais caros que o estimado inicialmente…
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Mas para isto, existe uma grande e “gênial” solução! É dito que o Cascavel modernizado se torna viável, se custar até 30% do VBC-Cav. Aliás… como definiram isso? Será que é pq já sabem quanto custa o blindado que querem comprar?
Oras, 30% de R$ 40 milhões de Reais pode gerar um Cascavel reconstruído custando na faixa de R$ 12 milhões de Reais a unidade! Veja que existe margem de sobra para ter dado um chute baixo para levar a concorrência de reconstrução. Aquelas 221 unidades, por “12 milhões”, se transformam em R$ 2,652 Bilhões de Reais. No final, a conta pode ultrapassar os R$ 6,5 Bilhões de Reais por 319 blindados. Um absurdo!
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E mais, dentro deste mar de absurdos envolvendo Cascavel: pq diabos colocar R$ 8 milhões de Reais na reconstrução de um Cascavel, se este dinheiro praticamente compra um Guarani 6×6 com canhão 30 x 173 mm e deve sobrar até para ter míssil AC?
Onde está a lógica em favor do Cascavel, que eu não consigo enxerga de forma alguma?
Maior poder de fogo? Como? Estariam adquirindo mais blindados e veja que o Cascavel não precisa ser jogado fora! Poderiam ser tratados como reserva blindada, sendo mantidos em boas condições pelos próximos 20 anos, no mínimo. É um blindado facílimo de manutenir na reserva e facílimo de colocar gente para aprender a combater e fazer apoio de fogo. Não tem computador, não tem botão.
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Modernizar o Cascavel MATA a opotunidade de criar uma reserva blindada relevante e de baixo custo e MATA também, a oportunidade de ampliar a relevância da força blindada como um todo, com a introdução de mais blindados da família Guarani que já existem e contém menos riscos envolvidos em sua introdução. Fora na questão de padronizar a doutrina, em geral.
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Indo além, nos custos…
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Como comparação, o projeto ASTROS 2020, que é infinitamente mais estratégico, importante e que sofreu com decorrentes problemas financeiros, deveria custar inicialmente, R$ 2,4 Bilhões de Reais. Olha essa dispariade! Onde é que Centauro a mais de R$ 3,0 Bilhões de Reais faz sentido, quando se compra com algo muito mais necessário e estratégio?
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Até o ano passado, quando foi entregue o Guarani de número 500, o EB tinha gasto pouco mais de R$ 2,4 Bilhões de Reais no total deste programa, ao longo de todos os anos decorridos. Onde é que Centauro a mais de R$ 3,0 Bilhões de Reais faz sentido, dentro do programa Guarani?
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De onde saiu tanto dinheiro, para fazer essas dívidas?
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Não saiu de lugar algum! Esse dinheiro simplesmente não existe. O que vão fazer é dívida parcelada em trocentas vezes, diluíndo aquisição das unidades de VBC Cav em trocentos anos, para gastar coisa na faixa dos U$ 50 e poucos milhões de Dólares por ano, recebendo no modelo pinga-pinga até 2040. “Gênial”!
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Todo esse planejamento é tão sem sentido, que parece ser coisa elaborada por gente da Marinha!
Bardini,
Recordo-me que tanto o preço de um Guarani quanto de uma torre UT30BR era de US$ 1 milhão. Ou seja, US$ 2 milhões um Guarani efetivamente armado, que dá quase R$ 11 milhões.
Porém, ainda assim, prefiro um Guarani UT30BR 0km que um Cascavel reformado, até porque podem vir a custar a mesma coisa.
Aqui Bardini que bacana
Achei esse material …é bom, mas parece que os cavalarianos ficaram sim impressionados com o uso da UT-30 na cavalaria, porém parece que está enraizado a procura por um caça tanques porque são doutrinados a pensar assim…segue:
“https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/5140/1/AC_Cap_GONZALES_C%20CAV_2019.pdf”
por mim já que a cavalaria mecanizada é um conjunto de armas combinadas, podia sim montar os pelotões com Guarani UT30 mk2 com Spikes, guarani remax, guarani morteiro com Spear, LMV com Sarp Cat-0 e Radar de Vig Terrestre…etc…daria um salto tecnológico de décadas.
Feliz é o corpo de fuzileiros navais que não pensa dentro da caixinha.
Rafael
CFN não combate como o Exército.
A Cav Mec, em cada nível, recebe tarefas diferentes.
A Vtr proposta por vc não cumpre a missão da Cavalaria fora de reconhecimento.
Cavalaria NÃO faz só Rec/Seg/Vig.
Ao mesmo tempo q integra a função de combate inteligência, também é manobra.
No CFN, a Cav tem tarefa mais simples.
“Ao mesmo tempo q integra a função de combate inteligência, também é manobra.”
“A Vtr proposta por vc não cumpre a missão da Cavalaria fora de reconhecimento.”
Caro Alfredo, no caso eu mencionei o guarani com a UT-30 mk2 equipados com Spikes e não a UT30BR….o canhão 30mm seria usados para alvos leves e spikes para alvos mais pesados…os americanos avançaram com Bradleys em manobra de cavalaria equipados com ATGM durante a guerra do golfo e engajaram mais blindados que os Abrams com aproveitamentos acima de 90%…
A verdade é que o e.b esta usando o pelotão de cavalaria mecanizada que não é 100% cavalaria padrão (pelotão com 4 CC 8×8 105/120mm) e também não está 100% reconhecimento (sensores e inteligência)….eles ainda não alinharam o que será disso no futuro…está uma salada que só
Abraço.
Tem também a questão do guarani ut-30 ser anfíbio e não depender da engenharia para transpor rios, depender da engenharia é complicado….vocês lembram aquele ataque de artilharia que aconteceu na ucrânia a alguns dias atrás em uma operação de transposição de curso d´ agua
Nem o cascavel e nenhum dos candidatos a vbc-cav tem essa característica.
CFN não pensa dentro da caixinha, mas também tem blindados mal-armados.
Ainda mais com os SK105 em péssimo estado e número limitadíssimo é bem injustificável os Piranhas serem armados apenas com metralhadoras. Poderiam adotar a UT30BR em alguns deles, no mínimo e, em um cenário ideal, adotar o modelo com canhão de 105mm.
Chará tu ja viu as várias versões que existem do JLTV? vem coisa boa por aí….sou otimista
Já vi algumas, mas você acha que o CFN comprou quais delas?
Analisando os armamentos dos Piranha, CLANF e M-113 do CFN acho difícil serem equipados com algo que não seja uma metralhadora. Com muita sorte será uma metralhadora operada remotamente.
na ucrânia dependendo da distância os canhões de 30mm destruíam MBT
Eu já havia visto esse trabalho.
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É sempre interessante destacar coisas desse tipo, nas publicações das forças:
É temerário afirmar que a VB Guarani UT30BR é capaz de substituir o EE-9 Cascavel na plenitude das exigências atribuídas para a Cavalaria Mecanizada, principalmente, porque a redução de calibre reflete na diminuição do poder penetrativo frente a inimigos com maior blindagem.
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Que cacete de inimigo teria tanta blindagem assim, onde nossa tropa vai atuar?
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O Brasil não fica na Europa…
Mistério
Mas e o ST1? A versão IFV já foi vendida por U$ 1,6 mi a unidade. Quanto custa a versão com canhão de 105 mm?? Se custar 30% mais ficara na faixa de U$ 2,2 mi.
Se custar 50% mais ficará na faixa de U$ 2,5 mi. O Centauro 2 pode ser melhor, mas se a diferença de dinheiro for monstruosa como parece ser, vale à pena?
Eu sei que existe um preconceito por equipamentos militares chineses, mas ainda acho que a Norinco tem boas chances, principalmente se essa disparidade de preços se confirmar.
Dependendo do preço da até para pensar em cancelar a modernização do Cascavel ou limitar o número para adquirir uma maior quantidade de ST1 novos.
Eu acho muito difícil ter a Norinco levando essa concorrência…
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Sinceramente? Na minha opinião, só se deve adotar um blindado chinês, se estes meios forem produzidos aqui, tal como o Guarani é produzido pela IVECO, gerando assim uma estrutura logística para apoiar o ciclo de vida destes meios.
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Aí entra a questão de fazer uma parceria estratégica com a China neste seguimento, gerando uma “Norinco do Brasil”, capacitada a gerar e manter projetos de novos blindados. Ruim não seria. Só tem que ver se vale.
Obrigado por compartilhar, Bardini. Realmente parece coisa da MB que, por sua vez, age como marinha de país africano. A FAB está muito na frente das demais FAs. Esse projeto de aquisição está muito sinistro. Sinto vergonha só de imaginar o pessoal de vendas dessas empresas estrangeiras se dando conta que sequer definiram calibre do canhão!
Concordo plenamente com tua crítica a revitalização do Cascavel e com a solução do Guarani com o canhão 30 x 173 mm + Spyke no lugar
Renova e amplia a Cavalaria do EB, mantém a linha de produção da Iveco ativa por mais uns 15 anos e ainda cria um novo produto para exportação.
O conflito na Ucrânia tem mostrado como os BMPs com canhões de 30mm são eficientes na guerra moderna.
Já em relação ao Centauro nós discordamos.
Um caça-tanques “Puro Sangue” faz uma baita diferença num front de batalha.
Acho sua incorporação um ganho bem grande de poder blindado para o EB
Que front de batalha seria este?
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O cenário europeu é muito, mas muito diferente do cenário latino. E nesta parte do mundo em que vivemos, qualquer canhão 30 x 173 mm já vira um monstro…
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A única justificativa plausível para adotar o Centauro II dentro de uma estrutura do EB, seria no tocante a modernização dos RCB, onde o Centauro II atuaria como um VBC CC SR.
Vai dar Centauro e pronto!
Se fosse pra comprar alguma coisa chinesa hoje, em termos de “aço”, poderiam vir alguns VT-4 para equipar os esquadrões de cavalaria blindada. Norinco sobre rodas, não!
Alguém sabe dizer se tem expectativa de quais empresas enviarão propostas? E, se sim, a que produz o Type 16 está entre elas?
type 16? é japones ele nao esta lista improvavel que entre , ah não ser que entre no requesito do EB.. bem que poderia manisfestar
Queria muito entender a lógica da aquisição desses veículos, pq pra mim nao tem nenhuma.
Em monha visão seria muito mais correto e realista a compra do guarani 6×6 com uma UT30 armada com misseis Spike ou similiar. Cumpriria a missão do mesmo jeito e com valores 6x mais barato.
Gastar quase 10m por unidade do cascavel é no mínimo uma piada de mau gosto
Ainda sobre o cascavel modernizado eu gostaria de fazer uma observação:
A grande verdade que ainda estamos imaturos no emprego de mísseis anticarro…pelo menos o grosso da tropa ainda está enraizada a usar canhões de grande calibre e defende a ideia baseada no argumento que é mais barato de empregar e também fabricarmos as munições em terras brasilis…90mm e talvez até as 105/120mm..até aí tudo bem…
O que tem de novidade nisso que pouca gente observou?
Como mostrei no material em meu comentário acima, a mentalidade do e.b era enraizada nisso, se notar na doutrina do e.b o uso de míssil anticarro era exclusivamente das seções e pelotões anticarro das companhias/esquadrões de comando e apoio e não era material padrão da tropa que manobra e isso, ao meu ponto de vista era contrário a tendência mundial e está mudando com a adoção do cascavel equipado com um ATGM…e isso ao meu ponto de vista já será motivo de grande vitória…
Parabéns ao E.B por essa decisão.
Seria muito mais inteligênte e estratégico para o Brasil, ter os lançadores de ATGM móveis. Precisamos de ATGM na tropa de recce? Embarca a arma dentro de um Guarani, que está equipado com canhão 30 x 173mm ou embarca no LMV, que tem mais mobilidade.
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Esse mesmo estoque de ATGM que pode operar dentro de uma tropa de recce, pode ser mobilizado para atuar em outras unidades, como no CMA, por exemplo. Este tipo de arma pode ser independente do blindado.
Aí discordamos em um ponto…compreendo sua solução no tocante financeiro/econômico…porém em um contexto operacional, acredito que as armas anticarro transportáveis a pé seriam mais adequadas para cenários defensivos (emboscadas)….talvez até dê certo no momento atual….mas em um futuro próximo, a tendência é diminuir esse tempo de ação/reação garantindo uma maior sobrevivência em campo de batalha….as torretas cada vez mais tecnológicas garantem isso, vejo oportunidade de toda uma família de spikes seja elas integradas as viaturas/helicópteros ou não
Note que o é.b já percebeu essa tendência
Mas nossa estrutura também opera em um contexto defensivo… E é majoritameriamente por isto que se justifica ter um míssil ali.
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A missão de recce não deveria demandar tanta agressividade e o engajamento de um ou mais dos raríssimos CC do nosso TO, como você elaborou no comentário abaixo. O cenário é um ponto beeem fora da curva, para justificar a modelagem de material de nossas unidades.
Um engajamento destes só se aplicaria em contextos muito específicos, onde visam explorar oportunidades muito favoráveis. E mesmo assim, isso envolveria riscos. E um ponto interessante dentro deste assunto, que eu nunca vi alguém abordar por estas bandas, é que a adoção de um Centauro II nestas estruturas pode agregar riscos as operações, no tocante a gerar confiança em demasia para o comando das unidades, tornado-as agressivas demais e consequentemente ações imprudentes.
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Seguindo, com seu outro comentário e deixando de lado a questão da aplicação em contexto defensivo: é preciso ter em mente que um ATGM não necssáriamente demanda ser de um modelo com tripé complexo. Um sistema como o Javelin ou Spike SR, é o que poderia ser o ideal para esta e outras estruturas. Pq? Pq é altamente móvel e é atire e esqueça. Um Spike LR tem o alcance e o desempenho para bater um CC a 4 km, mas demanda que o blindado portador do sistema, fique estacionado durante todo o engajamento.
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Spike SR vs Spike LR. O que faria mais sentido?
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Em um contexto defensivo, a tropa equipada com Spike LR poderia substituir isso:
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Vai ser meio que bem enrolado explicar o resto…
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Eu estou partindo do princípio que o dinheiro é curto em todos os sentidos. Dito isto, se o dinheiro é curto, é preferível ter o canhão 30 x 173 mm do que míssil AC nestas unidades. O canhão é o investimento prioritário nesta linha de racioncínio, pq tem muitas e muitas aplicações. O míssil, tem de ser encarado como complemento, um multiplicador de forças para algumas situações. O míssil entra na questão da maximização dos gastos e geração de estoque para mobilidade de material entre as unidades da força.
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Mobilidade de material, como? Nós não temos os Esquadrões AC bem equipados até hoje, por exemplo. É ali que eu julgo que o ATGM deveria ser uma grande prioridade. E este tipo de unidade deveria ser equipada para que exista ATGMs e sua logística em nosso estoque. Esta deveria ser a lógica.
Os ATGMs e a toda a sua logística, incluindo os processos de treinamento, os devidos simuladores e etc, deveriam ficar em sua esmadora maioria concentrados nas mãos destas unidades especializadas em missão AC. Dependendo da ameaça, do TO, e da formulação da FT para lidar com o tal contexto operativo, este estoque pode ser dispersado para outras unidades, incluindo aí as de recce. E este estoque, que é móvel, pode ir até para o CMA, se for algo necessário, por algum motivo.
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Tudo gira entorno do TO e suas demandas… Talvez, não seja necessário ter um ATGM dentro de uma unidade de recce em um determinado TO. Ter Lança Rojão, como o AT-4 ou até mesmo Carl Gustav, aliado a um 30 x 173mm, já poderia proporcionar poder de fogo suficiente para lidar com todos os elementos de um devido cenário. E isso já seria muito mais do que temos hoje nestas unidades. E é sempre bom bater na mesma tecla: estamos na américa latina.
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Agora, se a questão é ter “amarrar” um míssil AC em estação de armas, aí eu entro na questão de dispensar o canhão 30 x 173 mm. Pq? Pq o dinheiro é finito e amarra o míssil AC a tais meios e estruturas, vai impor um bom montante de recursos…
O que poderia ser feito em termos de ATGM integrado a estação de armas, é algo que eu advogo faz tempo: o EB bancar uma evolução da REMAX para que se possa fazer a integração de um míssil AC nestas estações. Isso vai ter custo. Mas seria algo muito interessante, inclussive para a questão de recce.
Seria uma cópia da Protector, da Kongsberg. Praticamente tudo o que o míssil precisa, já está ali. Falta integrar ao sistema de tiro.
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Veja o exemplo disto, no novo 6×6 que está sendo desenvolvio como proposta para ser o blindado de recce do USMC:
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Basicamente, desenvolveram um Guarani 6×6 equipado com uma REMAX e um ATGM integrado, focado em cumprir missões de recce. Precisamos de mais que isso? Se sim, a proposta do canhão 30 x 173 mm, com a possibildiade da tropa receber unidades de ATGM como reforço, não combre a demanda?
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Lembrando que uma unidade destas ainda poderia ser equipada com um baita sistema de fogos indiretos:
Imagine vc comandante de um guarani se deparar com CC inimigo a 3 km de distância e ele tambem te ver…..acha que dá tempo de pedir para uma unidade de tiro desembarcar da viatura, fixar o tripé…mirar e atirar? Não dá tempo ….até para fugir é difícil
Alguém viu algum direcionamento? espero que o Offset seja a compra de REMAX para os Guarani,
Mesmo com mais de uma dezena de excelentes opções no mercado, por uma questão de lógica e de logística o escolhido deveria ser o Centauro II, da Iveco, juntamente com o SuperAV, da mesma empresa.
Que correria…
Que seja o Centauro II
O Galante está doido para que seja o 8×8 da China rsrs…
Um 8×8 150 mm ? https://www.army-technology.com/comment/armoured-vehicles-eurosatory/
CIO Iveco-Oto Melara Centauro II, empresa já sediada no Brasil deve apresentar os requisitos necessário, é a melhor opção com investimento no território nacional.