VÍDEO: Qual o risco de um conflito nuclear com a guerra na Ucrânia?
Assista ao programa WW de 20 de março de 2022, apresentado por William Waack.
O tema deste programa é “Qual o risco de um conflito nuclear com a guerra na Ucrânia?”
O programa conta com a participado de Gunther Rudzit – professor colaborador da Universidade da Força Aérea (UNIFA), Vitelio Brustolin – professor de Relações Internacionais da UFF e pesquisador de Harvard e o ex-Ministro da Defesa Aldo Rebelo.
Sem dúvida Paulo o Aldo é um nacionalista original embora não concordo com algumas posições que ele defende, mas é inegavél o saber que detém sobre geopolítica e nacionalismo, pra mim ele deveria ser o vice do coroné Ciru.
A CNN br é pro nato distoa 100% da CNN tuga.
Não.
CNN
Clinton News Network
Fica claro uma mudança na ordem mundial.
Rússia, China, Índia e Brasil são capazes de contrapor a hegemonia anglo europeia.
Sinceramente não creio que os “donos” do mundo irão aceitar pacificamente a perda de mercado e poder.
Vamos aguardar o contra ataque feroz norte-americano e europeu.
A perseguição ao Brasil atingirá níveis inimagináveis.
Nesta batalha, não podemos reeleger senadores e deputados que não estão ao lado do Brasil.
Então todo o executivo e o legistivo ficarão vazios. Jâ que o brasil é a ultima prioridade deles!
Meu caro, num confronto nuclear envolvendo Nato, Rússia, EUA e de tabela China, todos morrem e o planeta acaba. Simples assim.
A questão prática é, se o camarada do Kremlin ficar sem saída, encurralado e com risco de queda junto com seu comando, ao se sentirem sem saída, podem apelar pro tudo ou nada. Entre morrer e matar os outros, todos caem atirando.
É por isso que é fundamental quem comanda a geopolítica avaliar cautelosamente o desenrolar deste conflito…
Tomara que não.Deixa para os EUA terem a primazia de ter feito o primeiro ataque a um país.Mesmo que em guerra mundial
Eu acho que o risco é total.
Aldo Rebelo é uma enciclopédia ambulante.
Quanto a um conflito nuclear, depende dos ocidentais. Enquanto ficar nesse chove não molha, a guerra dos três dias poderá tornar-se na nova guerra dos cem anos.
Somente se algum país ou grupo de países resolver que, para dar um basta, é necessário mandar tropas além de meios, daí o caldo entorna.
Neste caso o Brasil terá grande vantagem no futuro previsto por Einstein. Seremos grandes fornecedores de arcos e flechas.
Video legal. O problema é aquentar o “analista militar” Willian Waack. Mas a probabilidade de um conflito nuclear é muito sério. Os europeus estão repassando toda a sucata de seus estoques para os ucranianos. Depois será o armamento em uso. E aí, quando só tiverem as pias e os vasos sanitários para mandarem para a Ucrânia, suplicararão ao comunista Biden para que jogue uma ou duas bombas nucleares na Rússia. Mas não será um conflito deflagrado, não nesmo! Os alvos serão cuidadosamente estudados para causarem o mínimo de baixas ocidentais e com a máxima destruição russa. E perguntarão: é possível?… Read more »
“comunista Biden…”
Pelo amor de Deus!
Aldo se destaca, debate com uma visão nacionalista, ao conntrário dos dois outros com tendêcia a defender uma posição permanente de dominação americana (sobre o Brasil), fica claro no final quando Aldo expõe a tendencia do Brasil de se manter distante das dispustas os professores (que dão aulas para militares brasileiros) dizem: Lembrem-se – Paises que apoiam a Rússia podem sofrer sanções, olha o que estar acontecendo com a Rússia em termos de embargos, olha os militares brasileiros desconfiam dos russos.
A pergunta era sobre o posicionamento dos militares brasileiros. Não houve defesa americana. Os professores foram sensatos: o Brasil não deve se alinhar neste momento. O debate foi em 20 de março e Belarus tinha acabado de sofrer sanções por ter servido como passagem seca para o Exército Russo. Concordo com os professores: países não têm amigos, mas sim interesses nacionais. O Brasil, neste momento, deve manter a neutralidade.
O Brasil se mantem neutro como vc diz desde o inicio do conflito, e até agora medo de retaliação demonstrada pelos professores não aconteceu da forma prevista, agora Brasil pensa em comprar petroleo, só o fato de verbalização do presidente, demonstra que a inicciativa muitas vezes podem superar o medo academico.
Não viaja. Comprar óleo russo até a Europa ainda compra. Há um limite para as sanções, é óbvio. Alinhamento com os BRICS é outro assunto.
Leia mais e viaje menos. Está passando vergonha aqui.
Aldo Rebelo, um cara que recebia um terço da propina do PCdoB. Deveria estar preso. Mas aí tem fanático que vem aqui babar o ovo do cara.
Nesse debate, só os professores tinham alguma coisa a dizer. E o Brustolin era o único que tinha conhecimento sobre o tema do programa: risco de guerra nuclear. O Tema BRICS só foi trazido porque o Waack e os convidados não sabiam nada sobre o tema nuclear.
Vá pesquisar sobre o teu ídolo: https://valor.globo.com/politica/noticia/2016/06/17/aldo-rebelo-recebia-um-terco-de-propina-voltada-ao-pcdob-diz-delator.ghtml
Meu idolo rsrsrs.
Mas pegunnto falando em idolo, já que vc gosta, quem é o seu a “Madre Tereza de Cálcuta”?.
Vocês ainda prestam atenção nisso? Debatendo a morte da bezerra. Aff! Enquanto isso, inúmeras microrevoluções/microcontrarevoluções administrativas estão ocorrendo aqui e lá e ninguém debate isso… só vejo ingênuo falando de produto vencido pelo tempo, mofado… é o fim, mesmo. Not with a bang but a whimper.
NÂO é mais o caso de ficarmos confabulando SE os Russos vão fazer uso de artefato TÁTICO nuclear….
TEM de PENSAR agora em quando farão, pois é inexorável desde que o HIMAX foi vendido para Ucrânia de com toda “desenvoltura” da Polônia em deixar porosa suas fronteiras. Praticamente a Polônia entrou na Guerra. Não chore depois. Sem esse papinho de “que seremos os próximos”. por isso ajudamos/entramos/se expomos”
Vão dizer que eu pego no pé do Brustolin, mas tem uma afirmação dele (a de que as armas nucleares ficaram mais poderosas com o tempo) que é dúbia e leva a engano (Waack a repetiu e não deve ter pensado muito a respeito). Na verdade, hoje, no que se refere aos EUA e Rússia, as ogivas nucleares não são mais aqueles mastodontes de 20 Mt (como no descomissionado SS-18) mas variam, nos meios de entrega estratégicos (nos táticos a potência é sempre muito menor), em algumas dezenas ou centenas de quilotons, geralmente entre 100 e 800 kt. O que… Read more »
Você está errado de novo. Primeiro que para acionar uma bomba de fusão, é necessário explodir uma bomba de fissão nuclear. As bombas de Hiroshima e Nagasaki eram de fissão. Segundo, que você está esquecendo de sistemas de armas bem atuais, como: – O RS-28 Sarmat, um míssil balístico intercontinental com capacidade para transportar até 15 toneladas de ogivas nucleares; – O Status-6 (apelidado de Poseidon), se assemelha a um grande torpedo, mas é amplamente referido como um veículo submarino não tripulado. Pode ser equipado com um sistema antimísseis — incluindo mísseis antibalísticos e armas laser — e com uma… Read more »
Tô com preguiça de contextualizar o Sarmat e o Status-6; não é nada contigo, meu caro,sou eu mesmo. Mas continue lendo o que eu escrevo, Maurício, e um dia você aprende a pensar pra além dos fragmentos de informação.
Ler é algo que sempre faço, especialmente antes de escrever. Sugiro que faça o mesmo.
Então leia isso:
Você entendeu esse gráfico? Aqui esmiuçado e com a fonte. Vou traduzir um trecho para você: “algumas das armas nucleares são hoje mais de 3.000 vezes mais poderosas do que a bomba lançada sobre Hiroshima”. “The atomic bombs dropped on the Japanese cities Hiroshima and Nagasaki at the end of World War II—codenamed “Little Boy” and “Fat Man,” respectively—caused widespread destruction, leveled cities, and killed between 90,000 and 166,000 people in Hiroshima (about 20,000 of which were soldiers), and between 39,000 and 80,000 in Nagasaki. These are the only two nuclear weapons ever used in warfare, to date, and let’s… Read more »
Use a cabeça, menino, faça a conta: 3.000 vezes mais poderosa que a Little Boy e a FatMan significaria uma bomba de 45-50 Mt. A afirmação da PM se referiu a uma bomba que explodiu lá nos 60 do XX. Muita água rolou embaixo dessa ponte até hoje, aliás como está expresso no gráfico do Alex Wellerstein, e eu mesmo apontei despretensiosamente essa historicidade das armas atômicas. Faça as contas, menino: uma bomba de 100 Mt pesaria quanto (olhe no gráfico)? Será que um dispositivo massivo assim caberia dentro do Status-6 e não criaria um problema de flutuabilidade ou equilíbrio… Read more »