34º BIMec - 2

Foz do Iguaçu (PR) – De 6 a 11 de junho, o 34º Batalhão de Infantaria Mecanizado (34º BIMec) realizou o Exercício de Encerramento da Fase de Preparação do 3º Ciclo da Força de Prontidão. O Exercício tem a finalidade de concentrar as tropas do Batalhão da Força de Prontidão da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada na região de Foz do Iguaçu.

O treinamento contou com uma fase inicial com instruções de comunicações, maneabilidade de grupo de combate, execução de tiro real, etc. Por fim, foi realizada uma marcha para o combate mecanizada de 87 km com a viatura blindada de transporte de pessoal MSR 6×6 Guarani. Também foram realizados dois ataques coordenados, diurno e noturno. O exercício contou com a presença do Comandante da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, General de Brigada Americo.

O objetivo da Força de Prontidão é preparar as tropas para o Ciclo de Prontidão, tornando-as aptas a operar em missões reais de combate convencional, operações de garantia da lei e da ordem e operações interagências.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Pedro Fullback
Pedro Fullback
2 anos atrás

Gostei da paisagem! Nosso país é muito lindo! Guarani é um blindado muito imponente!

Maico
Maico
2 anos atrás

É estranho, vi instrutores da escola de guerra do EB, comentando os erros comedidos pelos comandantes russos na ucrânia, e vejo um erro muito comentado sendo cometido no treinamento. Veículos muito próximos um do outro. Sei que é treinamento mas, treinar de uma maneira e “jogar” de outro…complicado. obs. O brasil tem biomas incríveis!

Agnelo
Agnelo
Responder para  Maico
2 anos atrás

Antes, se precisa saber em que fase ou área a foto foi tirada, pra saber se estão dispersos ou não.

Claudio
Claudio
2 anos atrás

Bom ir treinando, quando Estados Unidos, França e Inglaterra invadir pra tomar a Amazônia já estarem preparados

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Claudio
2 anos atrás

Você está se preparando também ?

Claudio
Claudio
Responder para  Diego Tarses Cardoso
2 anos atrás

Não, como sulista não movo um dedo pra defender a Amazônia, não me agrega em nada

Jefferson Ferreira
Jefferson Ferreira
Responder para  Claudio
2 anos atrás

Hahaha boa

Agnelo
Agnelo
Responder para  Claudio
2 anos atrás

Vc não é brasileiro?

Flanker
Flanker
Responder para  Claudio
2 anos atrás

Fala por ti. Não estamos mais em 1835. Sou gaúcho e não tenho essa mentalidade tacanha. Além disso, tu é mais um dos abilolados que só sabe falar em invasão da Amazônia. E se tu acha que a Amazônia não te agrega nada, de onde tu acha que vem o equilíbrio do clima e parte das chuvas aqui do RS? Ora, por favor…perdeu uma grande oportunidade de ficar calado.

João Adaime
João Adaime
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Caro Flanker
Pode permanecer em 1835. A Revolução Farroupilha não visava a separação do Sul do restante do Brasil, mas sim estabelecer a república. Tanto que o Movimento já estava sendo expandido para Santa Catarina e posteriormente seguir em frente rumo ao norte do País.
A melhor prova disso é que durante o conflito, o ditador argentino Juan Manuel de Rosas enviou emissário a David Canabarro, comandante supremo dos Farrapos, oferecendo uma aliança contra dom Pedro II.
A resposta de Canabarro mostra muito bem o espírito de brasilidade dos revoltosos:
“Assim que as primeiras botas castelhanas pisarem o solo brasileiro, encontrarão minhas tropas ombro a ombro com as do senhor dom Pedro em defesa do Brasil.”
Abraço e saudações coloradas

Flanker
Flanker
Responder para  João Adaime
2 anos atrás

Eu sei disso, Adaime. Mas, o império viu e entendeu a Revolução Farroupilha como um movimento separatista, um movimento rebelde de independência do RS. Mas, isso é conversa para outro local.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Flanker
2 anos atrás

O equilíbrio do clima vem dos oceanos, favor retornar para a escola. Quem te contou essa história da carochinha que floresta regula o clima te enganou bem.

Flanker
Flanker
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

Eu que devo voltar para a escola? Aqui abaixo só dois textos, entre uma infinidade sobre o tema, que você pode encontrar:

https://brasilescola.uol.com.br/brasil/a-amazonia-as-chuvas-no-brasil.htm

https://cebds.org/a-importancia-da-amazonia-na-regulacao-do-clima-do-planeta/#.Yq9r4-xv8wA

Flanker
Flanker
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

“Inteligente”, onde eu disse que a Amazônia é pulmão do mundo ou de qualquer outro lugar?? O fitoplâncton dos oceanos é o maior produtor de oxigênio do planeta. Isso qualquer um sabe!! O que eu falei é que a Amazônia influi diretamente no ciclo de chuvas e no clima (mais chuva ou menos chuva, influencia de forma determinante no clima). Olha o 5° parágrafo do texto do teu link:
“ Além disso, a Floresta Amazônica é fundamental para impedir o avanço das mudanças climáticas, por isso, os desmatamentos e as queimadas que estão acontecendo lá são tão preocupantes, pois estão causando danos irreversíveis.”
Se tu não entende isso, tu deve voltar para o ensino fundamental…interpretação básica de texto.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Flanker
2 anos atrás
Flanker
Flanker
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

Hehehehe…..além de todos os adjetivos negativos que pode-se atribuir à ti, sendo um dos últimos a incapacidade de interpretar um simples texto, tem mais um: teimosia. Kkkkkkkkkkk
Pega teus pseudo-diplomas, corta em tiras e usa como papel higiênico. Talvez assim tenham alguma utilidade. Kkkkkkkkkkkk

Chevalier
Chevalier
Responder para  Claudio
2 anos atrás

Esquece. Essa terra já tem dono, e é o Partido Comunista Chinês. Ja compraram o Porto de Santos, outras tantas empresas, terras, partídos políticos (alô PDT), generais já disseram que não existe futuro do Brasil sem a China…

Machado
Machado
Responder para  Chevalier
2 anos atrás

Quanta besteira cara. Sem a China a situação do Brasil estaria muito pior. Nosso maior parceiro comercial e comprador das nossas comodities. Vc realmente é um anti patriota. De que adiantou ser aliado do EUA e ser explorado, sabotado, corrompido desde sempre sem nenhum benefício. Acorda cara. Deixa de ser alienado e seja pragmático. Se vc é norte americano seu lugar não é aqui. Aqui só brasileiros nacionalistas.

Chevalier
Chevalier
Responder para  Machado
2 anos atrás

Eu anti-patriota? Sou americano? Onde citei os EUA? Canalh4. Mentiroso regurgitando propaganda chinesa. Aliás a tua China comunista deve seu enriquecimento aos EUA e à Europa que levaram suas fábricas para lá. Me diga que país enriqueceu comerciando com os comunistas. Taí o Sri Lanka totalmente destruído. Também deram seu porto à China. Antipatriota é vc que acha lindo vender o maior porto do Brasil à china comunista por 70 anos! Foram traidores da patria que fizeram isso. Se vc acha tão ruim assim os EUA como líderes do mundo livre, espere só para ver com a China. Aí sim vc vai ver o que é ser a colônia de verdade q vcs tanto falam.

Chevalier
Chevalier
Responder para  Machado
2 anos atrás

A China acaba de comprar nosso maior porto por 70 anos, vc nao ve problema nenhum nisso e ainda me chama de anti-patriota. Anti-patriota é você que gostou. Ui, pragmático. Vai lá, pragmático, vende seu país à china,seus portos, suas empresas de energia, suas terras grande estratégia. Seu vendido. Se vc é chinês seu lugar não é aqui. Nacionalista vc não é, já que não diz um ai contra a tomada do país pela China. Deve ser outro admirador do comunista Aldo Rebelo. Mente igual ele.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Chevalier
2 anos atrás

E daí, brasileiro não sabe administrar nada mesmo, melhor entregar para os gringos.

Flanker
Flanker
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

Entrega tua pseudo-fazenda, então.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Aí que está, não sou brasileiro. Caso encerrado! Abraços Flanker!

Flanker
Flanker
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

Tu não é brasileiro????? Kkkkkkkkkkkkk
Tu foi parido num cafundó qualquer desse país e agora quer posar de estrangeiro??? Qual vai ser a próxima bobagem que tu vai inventar, lazarento??? Kkkkkkkk
E, na remota hipótese de tu estar falando a verdade, é muito pior ainda, pois seria um estrangeiro avacalhando o país no qual vive!! Se tu fosse tão bambambam como vive arrotando, já teria ido embora, visto que aqui é tão ruim!! Sujeito, tu inventa tanta coisa, mente tanto, que se enrola nas próprias mentiras!! Um coitado….e a cada post, só confirma isso!! Kkkkkkkk

Talisson
Talisson
Responder para  Chevalier
2 anos atrás

Os integrantes das ONGs tudo holandês, americano, belga, (rei da Noruega dando uma piruada por la) etc. Tudo olhinho azul falando inglês. A Deutsh Welle se refere a Amazônia como um ativo não brasileiro. Mas pra ti, são os comunistas chineses, né…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Claudio
2 anos atrás

Olá Claudio. O problema é levar esta infantaria de Foz do Iguaçu até Maneus. Contudo, creio que o problema é outro. Se uma força agressora desembarcar no território é porque a MB e a FAB estarão neutralizadas.

Guacamole
Guacamole
Responder para  Camargoer.
2 anos atrás

Eu diria que com 4 submarinos (2 deles quase inoperantes) meia duzia de navios velhos e com uma força aéra que é compostoa por 45 F5s 50 Super Tucanos e 50 Amx, nossas forças estão neutralizadas desde agora.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Guacamole
2 anos atrás

Ola Guaca. Exato. É isso que tenho tentado debater aqui. O texto sobre a Guerra das Malvinas colocado recentemente na trilogia mostram como as forças armadas brasileiras estão equivocadamente estruturadas para um cenário anacrônio. Além de serem perdulárias e mal equipadas;

Agnelo
Agnelo
Responder para  Camargoer.
2 anos atrás

Vc já falou bastante da formação q deveria mudar. Eu questionei e vc não sabe até hj…. Inclusive, só depois de eu questionar, vc disse q perguntou do currículo pra AMAN.

Baseado em q vc faz suas afirmações?
Seja mais claro.
Aborde as missões das Forças Armadas no Brasil, as ameaças, o DOAMEPI, os Princípios de Guerra, os Fundamentos das Operações Ofensivas, Defensivas e interagencias.

Vamos lá…. Faz teu nome….

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Agnelo
2 anos atrás

Olá Agnelo. Bom saber que você está bem. Parece-me necessário separarmos a discussão em três níveis, os quais estão correlacionados mas são distintos. No primeiro nível seria essa questão dos currículos das escolas militares e dos temas abordados nos trabalhos de conclusão de curso das academias militares. O segundo nível são as questões de estratégia de defesa, das prioridades orçamentárias e da própria organização institucional das forças armadas. No terceiro nível, é a própria questão política e de como as forças armadas estão integradas á sociedade brasileira e sobre o seu papel na defesa e desenvolvimento do país. Neste nível político, talvez o melhor ponto de partida seja o recente documento preparado pelo Instituto Sagres e lançado pelo vice-presidente. Este documento reflete uma visão anacrônica de país e um amplo desconhecimento de aspectos fundamentais da economia e do conceito fundamental de democracia. Apenas como exemplo, o documento não menciona “agricultura familiar” em 90 páginas, sendo que essencialmente é o setor mais importante para a segurança alimentar da população brasileira. Sobre o segundo nível, aliás o que eu considero o mais interessante, é a discussão a pactuação orçamentárias das forças armadas, sobre a necessidade do MInDef garantir o financiamento de programas estratégicos, como o FX2, KC390, ProSub, em um contexto de restrição orçamentária. Por fim, no nível básico, temos uma discussão interessante que percola inclusive todo o debate sobre o ensino de nível superior no Brasil. Chama a atenção as reiteradas críticas da direita sobre uma “ideologização” das universidades públicas brasileiras, cujo teor “esquerdista” está ausente dos currículos dos cursos. Seria interessante alguém apontar nos currículos dos cursos de química, por exemplo, qualquer viés “esquerdizante”. MInha hipótese de pesquisa é que os TCC são mais representativos da ideologia que permeia um curso de graduação (tanto em universidades quanto em academias militares) que as emendas dos currículos. O que acha?

Agnelo
Agnelo
Responder para  Camargoer.
2 anos atrás

Bom
Boa noite
Primeiramente, vc confunde FFAA com um militar da reserva remunerada. Se o Gen Mourão falou ou não de agricultura familiar, é problema dele… fato é q as FFAA compram muitíssimo de seu QR da agricultura familiar, sendo previsto isso.
O q evidencia q, enquanto um nem mesmo mencionou, outro dá total importância.
No seu primeiro nível, se verificar os TCC das escolas, vai observar q a maioria absoluta se detém aos aspectos doutrinários e internos de cada Força. E, cabe salientar, q os cursos militares tem altíssima carga de matéria voltada pro emprego de cada Força no q ha de mais moderno na doutrina, vindo dos intercâmbios q as Forças realizam, depois de passarem por nossos centros de estudos.
No segundo nível, as FFAA dependem extremamente de quanto o governo destina pra Defesa, pra “tocar” os projetos, q pela tecnologia agregada, são extremamente vulneráveis ao valor do dólar, por exemplo. O quebra cabeças do orçamento pra atender as necessidades é muito bem montado. Infelizmente, o governo contingencia muito, o q independe da Defesa. Além disso, comparações exdrúxulas não cabem, como o destinado aos inativos e pensionistas, q em outros países não contabilizam pra Defesa. Não não cabe a crítica aos “benefícios” dos militares q saem mais baratos aos “benefícios” dos civis, se assim os recebessem.
Fato é q quem critica desconhece como funciona o orçamento. Desconhecem as entrelinhas da administração pública q é complicadíssima.
E no seu terceiro nível, não há absolutamente nada com as FFAA. Se a direita ou esquerda pensa isso ou aquilo.
Basta verificar como as FFAA cumpriram suas missões em todos os Gov de direita e esquerda e centro, e vera q sempre foram bem cumpridas, mesmo com “desvios” de finalidade, como anos atrás.

Flanker
Flanker
Responder para  Camargoer.
2 anos atrás

Quanto à agricultura familiar, o governo federal tem diversos programas de incentivo e de aquisição da produção destes pequenos produtores. Na semana que passou, o GF anunciou o aumento da abrangência de alguns destes programas. O produtor de hortaliças, legumes, etc, tem uma renda assegurada de 12 mil reais por 1 ano e os produtores de leite, 30 mil reais pelo mesmo período. Bemeficoarios do auxilio Brasil, que ganham 400 reais/mês, receberão mais 200 reais se aderirem ao programa de produção de alimentos, fora o que produzirem. Esses São apenas exemplos. Existem bem mais projetos e programas. Então, o GF tem ações envolvendo o incentivo e o fomento à agricultura familiar. Poderia ser feito mais? Sim, sempre pode. Mas,não podemos dizer que nada é feito.

Guilherme
Guilherme
Responder para  Guacamole
2 anos atrás

É pior; não tem tudo isso de A-1 não. Eu acredito deva haver menos de 20 Operacionais.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Guilherme
2 anos atrás

Olá Guilherme. De fato, é apenas um esquadrão de A1M com 14 aeronaves.

Flanker
Flanker
Responder para  Camargoer.
2 anos atrás

Nenhum de vocês acertou. É menos ainda. São 11 A-1M que mobiliam os 2 esquadrões aqui de SM – Poker e Centauro. As aeronaves são operadas de forma compartilhada pelas duas Unidades Aéreas.

Camrgoer.
Camrgoer.
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Olá Klsnker. Obrigado pela correção. Valeu.

Flanker
Flanker
Responder para  Guacamole
2 anos atrás

50 AMX? Há muitos anos não temos esta quantidade. A frota da FAB é de 11 AMX/A-1M. F-5M são 41. A-29 são em torno de 85.

Henrique
Henrique
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Por que a fab tem tão poucos A-1? Eles estão armazenados em algum lugar?

Flanker
Flanker
Responder para  Henrique
2 anos atrás

O último acerto no contrato de modernização dos A-1 previa 14 células. Entretanto, o trabalho se resumiu à 11 (9 monoplaces e 2 biplaces). O problema limitador é o motor, que foi descontinuado há muitos anos e sua linha de sobressalentes encerrou há alguns anos. Outros fornecedores de peças também não as produzem mais. Por isso, a limitação das células modernizadas. Dos 56 encomendados pela FAB, 5 foram perdidos em acidentes, ao menos 5 foram transformados em monumentos, mais os 11 modernizados, restam ao redor de 35 células que estão armazenadas no PAMA-GL e servem de fonte de peças para os 11 modernizados (na realidade são 10, pois o 11°, A-1AM 5525, sofreu um incêndio no motor durante testes do mesmo, em 2019. O incêndio afetou também a fuselagem traseira e a base da deriva e dos profundores. Está no hangar de manutenção da BASM/Ala 4 desde então).
Isso nos faz pensar sobre aeronaves com pequenas quantidades produzidas. O AMX teve ao redor de 200 unidades produzidas e assim, sofre agora esta dificuldade de suprimentos. O Gripen E/F tem encomendas de 60 para a Suécia e 36+4 para o Brasil. Metade do número de AMX produzidos. Precisa vender mais 100 para igualar o avião ítalo-brasileiro. Torço muito, mas muito mesmo, para que o novo caça da FAB seja um sucesso operacional e de vendas e nunca sofra as limitações de suprimentos enfrentadas hoje pelo A-1M.

Henrique
Henrique
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Apenas do ponto de vista operacional, teria sido melhor ter comprado mais F-5 enquanto a fábrica estava aberta. Claro que não teríamos tido o avanço na indústria aeronáutica que o AMX proporcionou, mas teríamos mais aviões de combate hoje.

Henrique
Henrique
Responder para  Flanker
2 anos atrás

O Gripen tem uma vantagem que é usar vários sistemas que são operados por outras caças mais bem sucedidos comercialmente (ou mais produzidos)
-motor é uma variante do usado no Super Hornet
-IRST derivado do do Typhoon
-canhão usado pelo Tornado e Typhoon

Bardini
Responder para  Camargoer.
2 anos atrás

O cara me fala isso, como se únicas forças com capacidade militar e logística de “desembarcar no território”, não fossem tornar a FAB e MB completamente irrelevantes, independente do orçamento que se tenha.
.
Papo furado de quem precisa arranjar justificativa para dinheiro jogado fora em submarino nuclear…

Henrique
Henrique
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Exato. Os únicos capazes de fazer uma campanha expedicionária abrindo TO com operações anfíbias e saltos paraquedistas são EUA e a NATO; talvez os chineses no futuro, mas contra estes não há muita coisa que se possa fazer para impedir.

Guilherme Leite
Guilherme Leite
Responder para  Henrique
2 anos atrás

Discordo, a guerra na Ucrânia está demonstrando como uma força superior pode sofrer grandes baixas. Mísseis anti navio e armas portateis para a nossa infantaria guerrilhar causariam grandes danos a esses países.

Contudo, esses ai são bem mais espertos do que os russos, sabem tomar o governo de dentro para fora sem precisar mobilizar um único soldado.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Guilherme Leite
2 anos atrás

Primeiro teria que perguntar se estes países fariam como os russos, deixando toda a infraestrutura vital ucraniana intacta. Já viu alguém guerrilhar sem água, comida, energia ou combustível? Eu nunca vi.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Henrique
2 anos atrás

Ha sim.
Primeiro dissuasão. Por mais q nossos meios não sejam, em sua maioria, modernos como da OTAN, mesmo contra os nossos, deve haver um Poder Relativo de Combate superior.
Para o efetivo do q temos, e o terreno, fica um tanto quanto caríssimo potências virem aqui.
Deve-se considerar ainda, q quem vai “hospedá-los” para atacarem o Brasil?
Se a operação for em área pequena em região amazônica, precisarão comer muito feijão com arroz. Se, podendo bombardear as montanhas afegãs a vontade, não dobraram a resistência, imagine não podendo destruir a selva q dirão proteger….

Guilherme
Guilherme
Responder para  Agnelo
2 anos atrás

No “Plan Rubber” os americanos planejavam desembarcar no Rio Grande do Norte ou subir o rio e capturar Belém do Pará.
Os holandeses não invadiram o país inteiro, eles capturaram uma faixa litorânea que no que hoje seriam os estados do PE, AL, CE, RN e MA.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Pela sua lógica, já que de todo modo seria impossível se defender, seria melhor então acabar com as forças armadas.

O problema não é o orçamento, já que “investimos” tanto nas forças armadas quanto Israel. O problema é como o dinheiro é investido.

Agora, vamos supor que as nossas forças armadas fossem exatamente iguais as de Israel. Nenhum país no mundo além dos EUA conseguiria nos invadir, e até mesmo os americanos teriam perdas materiais e humanas imensas se tentassem embarcar em uma aventura dessas, ou seja, os custos seriam proibitivos.

As forças armadas não precisariam necessariamente derrotar os EUA, apenas tornar a operação tão custosa de que eles mesmo concluiriam que não valeria a pena usar a força. Nesse sentido, o submarino nuclear já ajuda, uma frota de 4 ou 5 já seriam o suficiente, mas sei que estamos muito longe disso.

Bardini
Responder para  Allan Lemos
2 anos atrás

Pela sua lógica, já que de todo modo seria impossível se defender, seria melhor então acabar com as forças armadas.
.
De forma alguma.
Eu disse que FAB e MB se tornariam irrelevantes contra quem tem a capacidade de tocar adiante essa alucinação de “invasão”. Não falei que seria impossível se defender… É diferente.
.
FAB e MB tem um papel fundamental a cumprir. Só que este papel não é o de encarar os EUA, por exemplo.
.
As forças armadas não precisariam necessariamente derrotar os EUA, apenas tornar a operação tão custosa de que eles mesmo concluiriam que não valeria a pena usar a força. Nesse sentido, o submarino nuclear já ajuda, uma frota de 4 ou 5 já seriam o suficiente, mas sei que estamos muito longe disso.
.
Isso é a grosselha que contam, para fundamentar os gastos absurdos dessa ilusão que passaram a chamar de “dissuasão”.
.
Para e pensa um pouco… Os EUA vão invadir o Brasil. O custo logístico disso, por si só, é absurdamente gigantesco. Tu acha que em uma Guerra aberta e com uma logística caríssima como esta, eles estariam se importando com os custos de caçar uma merreca de submarinos?
.
Os caras estão se preparando para bater de frente com a China… Qual o nosso custo, comparado com o custo da China?
.
Submarino é o menor dos problemas para eles. Problema mesmo, eles teriam é em justificar o atrito que poderíamos impor na fase do tal “boots on the gound”. E para isso, um sem fim de peças de artilharia, CSR, ATGM, MANPADS, minas de tudo que é tipo e tamanho, fuzil disseminado em larga escala, amplos estoques de munições, rádio criptografo e etc, é o que realmente causa dissuasão. Ou seja, no final do dia: EB.
.
Só para ilustrar nossa situação: nós não temos a capacidade de fazer nossos submarinos saírem para o mar em segurança… Os SSK não poderiam sair de Itaguaí para se posicionar na sua região de atuação, em uma operação defensiva, sem que exista uma força de superfície decente. Se essa força de superfície sequer existe hoje em uma MB que tem uma frota de baratos e mal mantidos U209, imagine em uma realidade de MB com custos de 4 ou 5 SSN… É completamente inssustentável.
.
Hoje, em uma realidade de SSK, não existe capacidade ASW o suficiente e meios MCM que prestem, para criar uma zona de proteção na saída para o mar. Imagine com essa quantidade de SSN. Quando um SSN for sair para o mar, vai ter Hunter-Killer esperando para acompanhar e estar na posição de afundar nosso meio, assim que uma ordem for dada, ou pior… o conflito é capaz de estourar e já vai ter Hammerhead ou minas semelhantes para todo o lado, na saída para o mar.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Caro Bardini, seu argumento poderia até ter algum fundamento se estivéssemos falando da China ou da Rússia, países com governos totalitários cujos governantes não precisam se preocupar em prestar satisfações à população.

Mas os EUA são uma nação democrática, sendo assim, nenhum, republicano ou democrata, absolutamente nenhum presidente conseguiria arcar com o custo político de ter um dos seus PAs ser afundado por um submarino estrangeiro. Sendo assim, ele só arriscaria enviar um strike group para um litoral vigiado por submarinos nucleares de ataque em um caso de guerra total, onde a própria sobrevivência dos EUA como país estivesse em risco.

E se fosse esse o caso, eles com certeza optariam por lançar milhares de mísseis de cruzeiro no território ou simplesmente usariam uma arma nuclear e esperariam por uma rendição. Mas a hipótese deles colocarem PAs no nosso litoral, assim como fizeram na Guerra do Golfo, seria quase nula, considerando um cenário onde teríamos 4 ou 5 submarinos nucleares operacionais.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Onde foi que você viu que um submarino nuclear de ataque precisaria de um strike group para atuar? Isso não existe.

Os alemães logicamente discordariam dessa afirmação. Os U-Boots patrulhavam o Atlântico como lobos solitários à procura de alvos de oportunidade.

Um PA precisa do apoio de navios de superfície, os submarinos não.

Aliás, você claramente subestima os submarinos, acho que foi em 2005 que um submarino sueco “afundou” o USS Ronald Reagan, e nem se tratava de um nuclear. Agora imagine um submarino que pode ficar várias semanas no mar. Como eu já afirmei, só os custos para neutralizar uma ameaça desse nível seriam enormes, mesmo para os EUA, sem contar o risco de ter uma embarcação afundada.

Guilherme
Guilherme
Responder para  Allan Lemos
2 anos atrás

Ele está falando que se não houver ameaça no ar ou na superfície uma força tarefa naval inimiga poderia muito bem se aproximar da costa.
Mesmo um SSN poderia lançar minas ou criar uma emboscada próxima a base.

Bardini
Responder para  Allan Lemos
2 anos atrás

O que sempre fundamentou a decisão por um SSN, não é essa groselha de dissuasão. A MB quer um SSN, pq quer ter Porta Aviões. E é isso. O resto e pura, total e completa groselha bonitinha, para viabilizar o empreendimento.
O PROSUB sempre esteve diretamente atrelado ao PRONAE, na visão de ter uma MB de águas azuis, rivalizando com Marine Nationale em tamanho. Então, no fundo, a própia MB queria seus SSN de certa forma, atrelados a força de superfície.
.
Os submarinos para defesa da costa e consequente “dissuasão” como muitos imaginam, em um contexto obviamente defensivo, seriam os tais 15 SSK.
.
MAS! Eu não disse que um submarino precisa ficar atrelado a uma força de superfície. Eu disse que uma força de superfície necessita existir para poder criar uma região para que o submarino possa explorar em suas movimentações.
.
Tu cita os “U-Boats”, que são um péssimo exemplo de meio ASW…
Quantos submarinos/submersíveis foram afundados por outros submarinos/submersíveis na WWII?
.
A US Navy teria a total liberdade que o mar proporciona para se movimentar. Se tu acha que eu estou substimando os submarino, tu não entendeu absolutamente nada do que eu escrevi até agora.
Nós, estamos amarrados a nossa costa, jogando na defensiva. Eles não só podem como tem meios de sobra, para patrulhar nossa costa com total liberdade, já que não existe oposição brasileira de meios ASW. Eles podem ser os “lobos solitários”. Nós, somos ovelinhas contra a US Navy.
.
Como você movimenta um SSK ou SSN ao longo da costa, sem ter limitado a atuação destes “lobos solitários”?
.
Pega o exemplo mais básico que existe, em termos de contrapor os USA: URSS. Olha para a infinidade de meios ASW que eles tinham e que foi voltada a criar uma zona de proteção para a movimentação de seus submarinos.
.
No mais: citar que SSK afundou um CVN, em um TO que não é nosso, enquando estes meios (principalmente o CVN) estavam limitados a operar em uma área delimitada, não valida de forma alguma, toda fundamentação de uma estratégia de defesa nacional. Se for por isso, deveríamos definitivamente parar de rasgar dinheiro em SSN, já que em treinamento, teve um SSK afundando dois SSN da US Navy…

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Bardini, você continua equivocado. Eu citei dois argumentos(U-boots e o afundamento do Ronald Reagan) que invalidam completamente invalidam a premissa do seu.

Eu realmente não sei de onde você está tirando a ideia de que um submarino precisa de um grupo de batalha, isso simplesmente não existe.

No cenário descrito anteriormente(4 ou 5 submarinos nucleares), seria a USN que precisaria nos caçar para poder se aproximar com o seu strike group, não o oposto.

Aliás, citarei um outro exemplo, a Guerra das Falklands, os subs britânicos chegaram aqui bem antes do strike group. Ou seja, mais uma vez, estou provando que a sua premissa(força de superfície dando liberdade para os subs) é completamente equivocada.

Se os EUA quisessem invadir o Brasil, primeiro enviariam os Virgínia para caçar os nossos subs e neutralizá-los, só então enviariam o strike group. A única hipótese em que eles enviariam navios de superfície para um mar vigiado por subs nucleares seria se os almirantes tivessem saído de um manicômio.

Bardini
Responder para  Allan Lemos
2 anos atrás

Tu não entendeu lhufas do que eu escrevi até agora…
.
Se os EUA quisessem invadir o Brasil, primeiro enviariam os Virgínia para caçar os nossos subs e neutralizá-los, só então enviariam o strike group. A única hipótese em que eles enviariam navios de superfície para um mar vigiado por subs nucleares seria se os almirantes tivessem saído de um manicômio.
.
Pra ti ver. Isso é justamente parte do que eu estou tentando dizer.
.
Nossos SSN estariam sob ameaça desde a saída da base. Sem apoio da força de superfície, é um abraço. Se tu acha que subamarino tem condições de atuar sozinho, nesse tipo de cenário, tu tais muito errado.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Nossos SSN estariam sob ameaça desde a saída da base. Sem apoio da força de superfície, é um abraço. Se tu acha que subamarino tem condições de atuar sozinho, nesse tipo de cenário, tu tais muito errado.

Eu já te dei três exemplos de como a premissa do seu argumento está completamente equivocada. Três.

Para os EUA terem tomado a decisão de agredir o Brasil, é óbvio que as tensões já estariam crescendo progressivamente. Eles não atacariam simplesmente do nada sem motivo ou algum tipo de negociação diplomática. Se o risco de conflito fosse iminente, nossos submarinos já estariam em operação 24hrs por dia. Logo, a sua premissa é invalida.

Vou falar pela última vez, um submarino NÃO precisa de nenhum tipo de apoio de navios de superfície. Pelo menos não quando desempenha um papel defensivo.

Tudo bem ser contra o submarino nuclear, mas tente não basear o seu posicionamento em ideias infundadas.

Bardini
Responder para  Allan Lemos
2 anos atrás

Larga mão dos teus exemplos porcaria, e lê a respeito de: Zona Protivolodochny Oborony (ZPO) e Protivolodochnaya Rubezh (PLR). Aí, tu vai começar a entender o que eu estou tentado falar.

bjj
bjj
Responder para  Allan Lemos
2 anos atrás

Creio que o primeiro passo em um ataque ao Brasil de um país como os EUA seria com os mísseis de cruzeiro. Tem até uma matéria no Naval sobre a doutrina de caça aos submarinos da US Navy, e ela é bem lógica: destruí-los, sempre que possível, antes que saiam para o mar. Então ou se protege a base de subs com muita AA e caças, ou adota-se uma boa estratégia de dispersão, sendo a segunda muito mais próxima do que a nossa realidade atual permite, embora traga problemas de ordem logística.

Quanto à possibilidade ou não dos submarinos saírem para o mar em um guerra contra os EUA, creio que não seria o grande problema. Os P-3 e SH-16 Seahawk podem “abrir” caminho, bem como as missões de minagem defensiva podem criar corredores relativamente seguros. No exemplo que você deu, a guerra das Malvinas, a poderosa Royal Navy, embora não tão poderosa quanto a US Navy, ainda assim não chegou nem perto de impedir os subs argentinos de saírem para o mar, e eles só não se tornaram uma ameaça tão grande ou até maior que os Exocet pela baixa qualidade dos torpedos e do treinamento das tripulações, pois conseguiram diversas posições de tiro.

Nesse contexto, um sub nuclear proporciona possibilidades inexistentes nos subs convencionais. Os convencionais teriam de ficar mais próximo da costa, e bateriam de frente possivelmente com os Carrier Strike Group. O nuclear poderia ir bem mais longe, e ameaçar as linhas logísticas contra navios bem menos defendidos, comprometendo assim o fornecimento de combustível, munições, remédios e mantimentos de ordem geral para toda a operação. Essa possibilidade obrigaria o provimento de escolta ASW para esses meios, forçando o reposicionamento de escoltas da linha de frente para a proteção das rotas de abastecimento distantes, o que, por si só, já representaria um ganho tático ao aliviar a pressão do nosso litoral, permitindo maior liberdade de manobra.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bardini
2 anos atrás

O sonho do almirantado por um submarino nuclear é dos anos 70. Ele jamais esteve atrelado ao Pronae.

Bardini
Responder para  Allan Lemos
2 anos atrás

Na décadas de 70, 80, 90, até a entrada da END, que mudou isto por questão financeira, Controle de Área Marítima era a prioridade número 1 da nossa estratégia naval. E o papo de “dissuasão”, era o mesmo. Porta Aviões era a prioridade, para promover dissuasão e etc, no contexto de CAM… O SSN sempre foi tratado como multiplicador de forças, dentro da MB. Fazer CAM com PA tendo proteção de SSN, contra a ação de SSN inimigo, está nas entrelinhas do projeto.

Guilherme
Guilherme
Responder para  Bardini
2 anos atrás

O Almirantado (e o alto comando das outras ffaa) na última década achou que o Brasil iria virar “putfência” então não precisariam mais se preocupar com o miserê costumeiro.
Se meterem em tudo que é programa caro e de longo prazo achando que poderiam bancar tudo isso.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Bardini
2 anos atrás

“Os caras estão se preparando para bater de frente com a China… Qual o nosso custo, comparado com o custo da China?”

Bater de frente com a RPC tipo com a URSS? Se preparam, mostram as próprias capacidades em uma infindável competição para desgastar o oponente e nunca passam as vias de fato, no máximo terceirizando eventuais confrontos.

Então não, não é mesma coisa. A soberanía territorial ( do atual território ) da RPC nunca será questionada, é possibilidade muito improvável e remota .

“Submarino é o menor dos problemas para eles. Problema mesmo, eles teriam é em justificar o atrito que poderíamos impor na fase do tal “boots on the gound”. E para isso, um sem fim de peças de artilharia, CSR, ATGM, MANPADS, minas de tudo que é tipo e tamanho, fuzil disseminado em larga escala, amplos estoques de munições, rádio criptografo e etc, é o que realmente causa dissuasão. Ou seja, no final do dia: EB”

Isso é masoquismo ou tentativa de suicídio! Claro que o EB deve possuir todas essas capacidades, mas propor que a nossa defesa seja centrada na fase do “boots on the ground ” è mentalidade de Mujahidin fanático que não tem nada para perder . O que isso significaría para o Brasil ? Se transformar em um enorme moedor de carne para os nossos militares e compatriotas, uma tragédia econômica e humanitária que o país levará décadas para se reerguer.

A dissuasão é justamente evitar essa situação.

Um conflito dessas proporções não nasce da noite para o dia, haverá uma escalada então, se houver um mínimo de preparação , haverá tempo para posicionar os SSN e acompanhar esses meios e manobras incomuns no Atlântico Sul .
Aí a importância da segunda frota. no norte/nordeste do país.

No mais, o submarino nuclear como outros programa para desenvolver e implementar tecnologia nuclear pacífica e a busca para dominar todas as fases do ciclo autonomamente sinaliza um fragmento de uma possível estratégia bem mais importante : LATÊNCIA NUCLEAR / OPÇÃO Japão .

Faltam muitas peças ainda para que essa carta se transforme em realidade e esteja na mesa de fato , mas a direção é correta porque demonstra capacidades técnicas e perseverança das instituições, sinaliza para eventuais agressores que posturas ameaçadoras podem empurrar o país procurar o meio de dissuasão por excelência do qual possuiria todas as chaves para implantar a opção em poucos meses.

Um passo após o outro.

A latência nuclear é uma opção bem mais inteligente e importante do que o próprio arsenal em si, como muitos deslumbrados propõem.

Bardini
Responder para  Thiago A.
2 anos atrás

Então vamos continuar a centrar nossa “dissuasão” em gastar o que se tem e o que não tem, comprando submarino francês, que usa torpedo, míssil, sonar e sistema de combate francês e que pode ser posto fora de operação com uma simples canetada…
.
E vamos continuar fazendo isto, enquanto importamos uma meia dúzia de ATGM, MANPADS, mísseis e etc.
.
Que piada de dissuasão…
.
No mais: para ter latência nuclear, não é necessário comprometer toda uma Marinha na busca de um SSN. Poderiam focar em fazer coisa mais útil no tocante ao desenvolvimento do Brasil, com retorno direto para sua população, como gerar energia, farmacos, pesquisas de materiais e etc. Opção do Japão, aliás.

Henrique
Henrique
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Dissuasão é um termo que só faz sentido com armamento nuclear. O generalato aqui no Brasil cria embuste para justificar asneiras e safadeza com o erário público.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Então vamos continuar a centrar nossa “dissuasão” em gastar o que se tem e o que não tem, comprando submarino francês, que usa torpedo, míssil, sonar e sistema de combate francês e que pode ser posto fora de operação com uma simples canetada…

O mesmo serve para os aviões de Israel, os destroyers japoneses que usam sistema de combate americano, os MBTs indianos.

O único país que desenvolve 100% de seus equipamentos militares localmente são os EUA. Até mesmo a Rússia importava certos eletrônicos para as suas armas.

Então você defende o quê exatamente? Que o Brasil não compre armas de outros países? Que acabemos com a FAB e a MB porque suas armas são de origem estrangeira e podem ser neutralizadas “com uma simples canetada”? Que ideia de jerico.

Fala como se peças de artilharia e manpads também não tivessem os seus counters.

Para um inimigo que vem do mar, um exército deve ser a última linha de defesa, não a primeira. Qualquer coisa diferente disso é querer reinventar a roda. Você está precisando se atualizar nas doutrinas militares modernas, camarada.

Bardini
Responder para  Allan Lemos
2 anos atrás

Tu simplesmente não quer entender o que estou tentando dizer, desde o começo. E nisto, tu se queima e vem com essa pirralhice de “então acaba com as Forças” ou “então tu sugere que não devemos mais importar” e blábláblá… normal.
.
Volta para o primeiro comentário: As únicas forças que tem capacidade logística de invadir o Brasil, tornam FAB e MB irrelevantes, independente do investimento que o Brasil possa fazer, dentro de sua realidade financeira.
.
Se uma invasão do Brasil tiver de existir, ela vai existir, independente das capacidades de combate na esfera convencional de FAB e MB. O “gap” tecnológico, é gigantesco, na guerra convencional.
O custo de caçar a merreca de submarinos que estaria disponível para operar, se torna completamente irrelevante perante o preço logístico da própria invasão do Brasil. Isso é o que poucos entendem, pq poucos pensam em logística. Esse é o custo que importa, no tocante esta baboseira de invasão: logística. Atacar essa questão, é a verdadeira dissuasão.
.
Quem impõe custos, em cenário de invasão, é a capacidade de mobilização do EB. Não tem como escapar disto.
Isso torna MB e FAB desnecessárias? Jamais! E em momento algum eu falei isto. A questão é que FAB e MB não devem ser pensadas dentro de uma estratégia que visa conter uma invasão. Isso seria uma completa e total loucura. Simplesmente não faz sentido, dentro das nossas condições financeiras.
Isso despensa a necessidade de possuir meios de combate na MB e FAB, mesmo que sejam importados? Jamais! Nós precisamos de caças, submarinos, fragatas, etc.
A minha questão é ser contra gastar o que se tem e o que não se tem, perseguindo nacionalização inútil de algumas plataformas, enquanto o que poderia ser feito aqui, agregando realmente peso nesta questão de dissuasão, não é feito e tem de ser importado. É sobre isso.
.
Você citou Israel…
Veja como é estruturada a indústria de defesa de Israel, em seu planejamento estratégico de aquisições. Este é um bom norte! Que se dane a nacionalização de casco de submarino, estrutura de caças, helicópteros e afins. Nós deveríamos focar em sistemas, em mísseis, radares, armamento individual e coletivo, sistemas EW e afins. ESSA É A REAL DISSUASÃO!
.
Lançar um papo furado de que gastamos de mais com EB e que deveríamos diminuir seu orçamento, para colocar o dinheiro na FAB e na MB, para justificar programa estratégico sem futuro, com base me dissuadir “invasão”, não passa disso: papo furado.

Henrique
Henrique
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Exato. Numa guerra não se “gasta” tanto caça mas sim míssil e bomba, chaff e flare.
A nacionalização deveria ser voltada a produção de munição, que é o mais consumido e que realmente torna uma arma funcional. Não importa o tanto de submarinos se não tem torpedos. Obuseiro é um pedaço de aço inútil se não há granadas, etc.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Nenhum argumento ai desabona o valor do programa em si, apenas a gestão e gerenciamento do mesmo. Gestão e gerenciamento que eu também crítico, mas não prego o cancelamento do programa ou a demonização do mesmo como causa de todos os males do sistema de defesa brasileiro.

Se não existisse o prosub, o EB estaria investindo pesado na produção e aquisição de manpads ou ATGM nacionais ou nacionalizados? Não

Ele impede que o EB siga esse caminho? Não

Poderiam ter escolhido a opção alemã, seguir uma lógica evolutiva. Infelizmente não foi , fazer o que ?! Caso tivessem optado por essa opção ou por SSK os sistemas, sensores e armas seriam nacionais? Não

Tudo isso impede que, em um segundo momento, a MB procure a nacionalização desses itens ?

Por algum lugar deviam começar, ou não?

“No mais: para ter latência nuclear, não é necessário comprometer toda uma Marinha na busca de um SSN. Poderiam focar em fazer coisa mais útil no tocante ao desenvolvimento do Brasil, com retorno..”

Concordo, inclusive defendo um maior investimento nesse setor… quantos reatores tem o Japão?
Mas não exclui o desenvolvimento de reatores navais que continuaria tão importantes quanto todos os outros investimentos para perseguir essa estratégia.

Mas aposto que se aqui embarcassem nessa empreitada, logo surgiriam os críticos de plantão fazendo planilhas, apontando para os custos exorbitantes e para alternativas mais verdes e ecológicas. Tudo isso sem nunca observar que os custos lá fora também não são econômicos e sem avaliar os outros benefícios da empreitada.

No mais, essa ideia que a nossa dissuasão seja centrada no EB é insana de quem acha que enfrentar uma guerra em solo nacional é brincadeira… prioridade é mantela fora o mais longe possível da nossa população e do nosso território.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Thiago A.
2 anos atrás

Perfeito comentário, Thiago.

O submarino nuclear trata-se de dissuasão. É fazer o inimigo pensar duas vezes antes de tentar uma agressão.

O Bardini não entende isso porque tem preconceito com o submarino nuclear brasileiro, sem falar que o argumento dele é completamente sem fundamento.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Desculpa mas tu é outro iludido com o EB. Vou só te lembrar uma pequena batalha que mostra que a infantaria é secundário: Batalha das Ardenas.

O que houve com o poderoso Deustches Heer depois que o clima melhorou nas Ardenas? Tomou bomba na cabeça e teve que recuar.

Hoje em dia avião não precisa mais de clima bom para combater, então se a FAB cair o resto cai por tabela.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

Isso aí!!!
Igual o Vietnã do Norte, onde foi lançado N vezes mais do q os EUA lançaram em toda IIGM, e tem o Afeganistão também…
Veja só!! Como deu certo a superioridade do avião no lugar do infante pra manter o terreno….

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Agnelo
2 anos atrás

Vamos lá:

No Vietnã as operações Rolling Thunder fracassaram por que foram feitas apenas para desestabilizar o inimigo, lançando bombas em locais sem qualquer valor estratégico para o Vietnã do Norte, como florestas densas atacadas com desfolhantes químicos e bombas de napalm e fósforo branco. Embora tenham causado muitas mortes, a maioria civis, os danos na logística inimiga foram mínimos, quase irrelevantes, ao custo de centenas de aeronaves perdidas para os EUA.

Quando os EUA resolveram atacar de verdade a infraestrutura logística do Vietnã do Norte, com as operações Linebackers, este último num instante correu para Paris para celebrar um acordo de paz. Mérito da aviação, e não de infante rastejando feito cobra no mato.

No Afeganistão os EUA pouparam um pouco mais a infraestrutura daquele país. Ademais o Talibã sempre usou a população local como escudo humano, os EUA obviamente não queriam um holocausto em pleno século 21, com blitz em larga escala.

Eu acho que tu como militar deveria saber disso, mas vejo que não, e eu como contribuinte deste buraco fico imensamente preocupado com isso, pois mostra o total desconhecimento das nossas forças armadas. Ou seja, melhor já ir levantando bandeira branca, ou fugir daqui ao menor sinal de guerra, pois a surra que iriamos tomar seria magistral.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

Vc gosta de agredir, mas não gosta da verdade…. Kkkk típico do mane….
O Vietnã foi pras conversações após os ataques, mas os EUA já as queriam muuuuuito antes…. Lançaram 8,5 mais bombas no Vietnã por causa disso….
Simples assim.
Não há nenhuma, absolutamente nenhuma guerra, onde o infante não conquistou ou não manteve.
Engole.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Agnelo
2 anos atrás

Se os EUA dependessem dos infantes na batalha das Ardenas Hitler teria chegado na Antuérpia, e a operação Overlord seria um fracasso. A cada dia que passava as baixas aliadas eram gigantescas, foi a maior perda de soldados americanos em todo o teatro europeu. O avanço alemão só foi parado após o clima melhorar e a aviação aliada atacar as colunas alemãs.

A infantaria é importante mas jamais será decisiva, pelo menos não nos últimos dois séculos, senhor defensor do cabidão de empregos.

Contra fatos não há argumentos.

Flanker
Flanker
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

Cara, não fala mais bobagem do que de costume! Aviação pode destruir toda a infraestrutura inimiga e causar perdas irreparáveis ao inimigo. Mas, sem infantaria não há ocupação e manutenção de território. Isso é mais lógico que 1+1=2. Usa teus 2 neurônios…se ainda os tiver, é claro. Hehehehe

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Pelo visto quem não tem os neurônios é você, relê o meu comentário por favor, e se sua capacidade cognitiva permitir, lá deixo bem claro que a infantaria é importante mas não é fator decisivo.

Flanker
Flanker
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

Então, por que tu respondeu ao último parágrafo do último comentário do Agnelo? Ele disse exatamente isso! Quem conquista e mantém território é a infantaria. E, mesmo assim, tu escreveu uma resposta, discordando dele.
A infantaria não é decisiva somente se tu não quiser tomar e manter território. Caso contrário, qualquer conflito de ocupação é calcado, em sua fase final e decisiva, na infantaria.

Capa Preta
Capa Preta
Responder para  Allan Lemos
2 anos atrás

Eu vejo muitos falarem em ” vão invadir o Brasil, nossas forças tão isso e aquilo e blah blah blah” como se invadir um país com duzentos milhões de pessoas onde cabe a Europa inteira dentro e ainda sobra e que fica nos confins do mundo na América do Sul tornando a logística para qualquer país, inclusive EUA e China um inferno, com defesas naturais como a mata fechada nas fronteiras secas e a serra do mar que e uma verdadeira muralha que com certeza tornariam um inferno desembarques anfíbios , e que tem todo um parque industrial montado que em esforço de guerra poderia nos equipar rapidamente, falam como se fosse ir ali dar um passeio no parque.
Nenhum país do mundo tem capacidade de invadir o Brasil em uma guerra convencional e se manter aqui, nem os EUA, nem China nem ninguém, podem nos causar muitos danos com ataques a nossas infraestruturas, mas botar coturnos,rodas e esteiras no chão aqui não.

Guilherme
Guilherme
Responder para  Capa Preta
2 anos atrás

Tem que se preparar sempre para o pior. Há alguns anos atrás diziam que a Rússia nunca invadiria a Ucrânia por esta ser a maior nação da Europa depois da Rússia e vimos o que aconteceu… sempre para o pior.

Capa Preta
Capa Preta
Responder para  Guilherme
2 anos atrás

Existe uma diferença enorme aí meu caro, a Rússia historicamente já agrediu a Ucrânia inúmeras vezes, e russos tem cultura expansionista territorial, além do fato de a Ucrânia ser vizinha da Rússia.
Nós não e temos inimigos entre nossos vizinhos, e mesmo se tivéssemos nenhum deles e páreo para nós.
Mas concordo com vc referente ao preparo, devido ao nossa confortável situação geográfica ficamos relaxados em questões de defesa.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Capa Preta
2 anos atrás

Tem razão!
Raul estava certo.
É muito mais barato alugar o Brasil!

Capa Preta
Capa Preta
Responder para  Claudio
2 anos atrás

Nenhum destes países vai invadir a amazônia brasileira, isto custa muito dinheiro e a logística seria um inferno, o que vão fazer e armar e doutrinar quintas colunas aqui dentro para nós trairem, vão usar os cavalos de Tróia ideológicos de progressismo midiático, ambientalismo e da alta determinação dos povos na ONU.
E quer saber do que mais?
A grande maioria do nosso povo vive no sul e sudeste, e não dão a mínima, ninguém vai levantar o traseiro daqui para ir defender amazônia, pelo contrário, meia dúzia de sanções por alguns meses e a maioria já vai estar:
“Assina logo essa porcaria que estes gringos querem e da logo aquilo pros cara, nunca nem vi”

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Capa Preta
2 anos atrás

Lá vem ele com esse papo de armar guerrilha quinta coluna. Não precisa disso, basta jogar bomba em Itaipu, Santos, Belo Monte, Três Marias, Angra, Camaçari, etc, e o Brasil levanta a bandeira branca. Brasileiro já vive na merda com essa infraestrutura toda, imagine sem…

Flanker
Flanker
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

De vez em quando, bem raramente, tu tens uns lampejos de inteligência e escreve algo aproveitável. Isso que tu colocou eu já escrevi aqui na Trilogia várias fezes. Alguns B-2 e B-1B atacando nossas centrais elétricas nos mandariam para a idade media. Alguns Arleigh Burke e submarinos fariam o mesmo com infraestruturas críticas litorâneas ou próximas à ele.

Capa Preta
Capa Preta
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Como eu disse, eles podem nos causar grande dano em nossas infraestruturas, mas ganhariam o que exatamente com isso?
Sem presença militar e subjugação não a há ganho militar algum, somente agressão gratuita e desperdício de recursos, e por os coturnos e esteiras num monstrengo deste tamanho e principalmente manter, sem chance. Olha a vergonha que americanos passaram no Afeganistão que e menor que o estado de minas gerais, olha o atoleiro vergonhoso que a Rússia tá metida no país vizinho…

Flanker
Flanker
Responder para  Capa Preta
2 anos atrás

Cara, eu não acredito que possam invadir a Amazônia, por isso mesmo eu escrevi o que coloquei acima. Essa conversa de invasão da Amazônia virou um mantra de muitos, principalmente os seguidores do Bolso…”a Amazônia é nossa” e outros blábláblás. Mas, para eles, a Amazônia é nossa para que nós destruamos a mesma! Garimpo ilegal, desmatamento ilegal, grileiros, pesca ilegal e predatória, etc. Tudo isso com conivência e vista grossa do governo.
Voltando ao que coloquei sobre bombardearem nossas hidrelétricas e infraestruturas críticas, seria para minar nossas capacidades e força de reação. Poderiam bombardear e bombardear até forçar uma negociação nos moldes deles. Não seria uma guerra de invasão.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Capa Preta
2 anos atrás

O objetivo da guerra é obrigar o inimigo a fazer o que queremos.
Não tem nada a ver com ocupar, destruir, bombardear. Isso tudo são apenas meios para se atingir esse objetivo.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Capa Preta
2 anos atrás

Quer subjugação melhor que deixar um país inteiro às escuras? O povo se ajoelharia ao primeiro que lhes oferecesse algumas horas de energia.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Flanker
2 anos atrás

MMestre Flanker…sabe que ja tive minhas fases de sobrevivencialismo urbano…tecnicas de sobrevivencia frente a crises quase apolalipticas….Tem um item que é tão simples e barato…que fosse eu um legislador normativo, instituiria como equipamento basico veicular….voce vai achar a coisa mais besta e sensacional ao mesmo tempo:

  • Todo carro nacional deveria ter um conversor de energia instalado!!!

Este conversor transforma a saida 12v do carro em energia 110v-220v…um conversor de 4.000 wats alimenta a casa inteira plugando seu carro a caixa de força….

  • custa aproximado de apenas R$ 600,00

Imagine uma população e pais com este equipamento padrão em seus carros….??? Ele é plug and play….
https://www.magazineluiza.com.br/inversor-automotivo-veicular-4000w-12v-110v-ou-220v-knup/p/hee1572147/pi/ivst/

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

O seu carro já é um gerador de energia eletrica com este equipamento de R$ 600,00

Deveria ser obrigatorio.
comment image

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

Mas quanto tempo isso duraria? Uma hora a bateria vai acabar, e aí?

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

E aí é só abastecer o carro .

Outro paliativo para uso domestico seria a difusão capilar de painéis solares e pequenos aerogeradores para uso domestico. Mas a legislação e os custos atrapalham esse processo…

Flanker
Flanker
Responder para  Thiago A.
2 anos atrás

Abastecer o carro. Bem, tudo ótimo. E quanto já estaria custando o combustível à essa altura? Isso que o Carvalho colocou é um simples paliativo. Uma guerra como da Ucrânia já bagunçou o valor do petróleo no mundo todo. Imagina o Brasil todo sem energia. Sistema financeiro funcionaria como? Comunicações funcionariam como? Saúde funcionaria apenas em hospitais que contem com gerador próprio de energia. Supermercados? Postos de combustíveis- as bombas teriam que funcionar manualmente – nem sei se as atuais bombas funcipnam mecanicamente. A verdade e que tudo, tudo mesmo, hoje em dia precisa de energia elétrica.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Flanker
2 anos atrás

sim, a maioria das bombas dos postos de combustiveis são eletricas e???? Basta o posto fazer o que informei…pega um carro e pluga na caixa de força…as bombas terão eletricidade…isto deveria ser obrigatorio…sei lá que dia terei um terremoto, uma guerra, um PEM solar, o fato é que a sociedade pode morrer e parar ….

Não é um absurdo? Temos mais de 50 milhões de geradores de energia eletrica….e não sabemos disto nem como utiliza-lo….coisa sem sentido….obvio que o combustivel vai escassear, encarecer, etc…isto de fato irá acontecer, mas não seria um apagão repentino….

A pergunta é…porque não temos doutrina escolar , civil ou de defesa civil para isto??? não tem sentido….um simples equipamento de campismo…existe um show de outros recursos….mas como nunca achamos que um dia a coisa ocorrerá…

Eu sinseramente, tenho um projeto de uma casa na serra…um dia irei construi-la….Mestre, vou colocar uma caldeira….solar e eolica…será off gride….vc ficaria surpreso com a quantidade de energia uma pequenissima caldeira a lenha faz e gera de energia….coisas simples que desaprendemos…

Flanker
Flanker
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

Carvalho, existem muitas maneiras de gerar energia. Até biodigestores são viáveis. Mas, as quantidades necessárias de energia são gigantescas. Não seria com esses conversores ou com biodigestores ou com caldeiras ou mesmo com energia solar ou éolica, além de outras como gás, carvão, nuclear, etc. Todos esses sistemas ainda geram uma quantidade pequena se comparada com a demanda de um país como o Brasil. Hoje, 65% da energia que consumimos é de geração hidrelétrica. E isso só vai mudar com investimento pesado em outras fontes alternativas, como a própria solar e a eólica. Enquanto a matriz energética for hidráulica, corremos o risco de uma hipótese como a que coloquei acontecer (no caso de um improvável ataque contra o Brasil). E mesmo que as fontes principais de geração elétrica sejam solar ou éolica, ou qualquer outra, existirão sempre as redes de transmissão e distribuição…que também seria alvos primários.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Thiago A.
2 anos atrás

correto….solar e eolica….hoje, uma residencia pode ser 100 off …..sem precisar da rede…

Flanker
Flanker
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

Residências, sim. Mas, não todas. A maioria não tem espaço para colocar placas solares. E mesmo que tivessem. Como ficariam as indústrias, centros financeiros, comunicações, etc. Tu está falando de subsistência. Eu falo do todo, do macro. Isso não se mantém com improviso ou de formas “alternativas”.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Eu falo de energia de emergencia, na qual em sua ausencia, é 100% de apagão. Se a alternativa é 100% de apagão…então está valendo e muito.

Com apenas 4.000 Whatts, um consultorio, posto de saude, clinicas funcionam, uma residencia dá e sobra….comunicação, etc….internet….coisa barata funcional e acessivel a qualquer cidadão….hospitais….agua…

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

Dura indefinidamente enquanto existir gasolina no tanque.

voce tem um gerador de energia eletrica 1.0, 1.6 ou 2.0 em sua garagem.

Obvio que em caso de guerra, a escasses de combustivel uma hora se aperta e fica raro….

Mas duraria semanas mesmo após ataque inicial.

Totalmente diferente de imaginar um ataque as centrais eletricas que deixariam as cidades num apagão abrupto.

A coisa mais simples e imbecil do mundo….ninguem fala, ninguem planeja….mas é isto ai….se vc mora numa casa, liga a saisa no disjuntor e pronto….tão simples quanto….poucos sabem….ninguem ensina na escola….

Eu acredito que sobrevivencialismo deveria ser uma materia curricular, pois ela permeia todo o conhecimento similar que permeia o escotismo, ciencias, economia domestica, preservação de alimentos, primeiros socorros etc….inclusive como demonstrei, recursos alternativos….

Experimente a coisa mais simples do mundo e dou a dica apenas como uma experiencia….

cozinhe seu arroz, usando o prorpio oleo de uma lata de atum ….ficara surpreso como fica gostoso…

abra a lata, não retire o atum, coloque um guardanapo de papel sobre o atum e deixe a folha embeber, ascenda a folha com o atum dentro, coloque a panela de arroz sobre a lata utilizando-a como espiriteira….o fogo durará uns 15 min, suficiente para o preparo do arroz ou qualquer outro alimento…ao final, apenas tire o guardanapo (raspinha que sobrou queimado)….o Atum estará com sabor defumado, o arroz ou sopa cozido e voce preparou o alimento sem a necessidade de Gás….

Flanker
Flanker
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

Carvalho m como tu mesmo colocou, isso é sobrevivencialismo. Não é solução para nada. Ajuda, mas não soluciona.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Tecnicas e tecnologia sobrevivencialista é solução para tudo. A ausencia do conhecimento, transforma-se em fome, falta de energia, alimentos, saude e segurança.

Retardar um apagão imediato por um efeito somente apos 120 dias de crise é descomunal no feito. Um pequeno estoque de alimentos para 120 dias, é ridiculo quer seja no investimento ou espaço (duas caixas de papelão). Utilizar os recursos que jogamos fora, oleo comestiveis, reduztoda e qualquer fase critica….No Brasil ela é inexistente….

Nos EUA, até o WallMart vende mochilas com Kits de 6 dias tamanha a cultura nacional nisto e a exposição de risco a guerras e desastres naturais, furacões, etc…

Uma carretilha eletrica, abastece seu celular…..etc….é um assunto e filosofia muito extenso…

Flanker
Flanker
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

Continua no sobrevivencialismo. É obvio, claro, cristalino e lógico que numa crise dessas proporções, surgirão soluções emergenciais para as coisas mais básicas. Mas, NADA disso é solução!! Um país vai ficar apenas sobrevivendo com esse tipo de solução…são paliativos. Mas, enchi o saco. Encerro aqui minha argumentação sobre esse tema.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Ok. Mas olha, é um assunto interessante e extenso…

Se vc calcular o valor potencial de cada carro como gerador entre 3000 a 12000 whatss instalados+gasolina/alcool/gas residual em seus tanques+combustiveis nos postos e centrais, o valor energetico é é enorme. Mesmo aplicando-se um coeficiente redutor de qual percentual de veiculos automotores dos 100% que teriam o dispositivo na pratica.

A materia guarda um segundo ponto relevante,quando vc considera um segundo dispositivo de controle residencial que atualmente só é empregado para residencias com energia fotovoltaica instalada. Pela legislacao, o equipamento instalado na caixa de força residencial, joga o excedente de energia na rede publica (quando excedente ou quando nao em uso). Olhando como uma politica de defesa civil, se vc conjuga os dois equipamentos, cada residencia torna-se uma mini usina e no coletivo, a vizinhança e a propria cidade, mesmo que os nós das centrais eletricas estejam inativados. Obvio que pontos de curto precisam ser estudados e revistos. Teoria é uma coisa ea pratica é outra, mas a pratica simente vem do estudo e da implantacao de uma politica.

A verdade é que hoje, o governo taxou este excedente de geracao domestica que vc gera (sob o argumento que vc usa a rede) e dai os proprietarios entao quando agora instalam, nao declaram e cortam a ligacao a rede publica…nao dao o excedente que antes abatia sua conta de luz…alguns acham que isto foi loby das Eletricas que defenderam que nao se interessariam em privatizar e comprar a geracao de uma regiao, se o mercado de auto geracao comer a fatia.

Flanker
Flanker
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Vezes*…kkkkkkkk

Bardini
2 anos atrás

Eu sei que o contexto do que está sendo treinado não foi exposto e isso é uma questão importante de se conhecer… Mas é complicado demais ver os combatentes próximos uns dos outros, como naquela foto que parece representar uma progressão, assim como o posicionamento dos blindados.
.
É impossível não associar isso, aos erros que estão sendo cometidos nos últimos conflitos.
https://www.youtube.com/watch?v=UNQb_f5dFWc
.
A infantaria tem operar dispersa no terreno, na marra, para minimizar a ação dos meios inimigos.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Sim, depende do contexto.
Um GC, de 9 homens, pode se dispersar em até 125 metros de frente, por exemplo.
Pela foto, não dá pra saber se é um ensaio, por exemplo, onde simulam o q farão mais tarde, em outro terreno. Encaixotado? A noite? Com mata mais densa? Por aí vai.
Sds

Sturiale
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Também reparei isso não só nesta reportagem, mas até mesmo em vídeos do pessoal treinando pro CORE e tals; porém, fato é que o EB não fornece equipamento de comunicação a nível pelotão, isso acaba dificultando a coordenação entre os GC’s, pois, por manual, a distância entre os combatentes deve ser grande, mas pra um cmt pel controlar os 3 gcs no grito e em meio a um combate é algo impraticável. Quando fiz a ofensiva a pé, usamos um apito para coordenar o avanço, mas éramos apenas 16 alunos divididos em 2 gc’s; na verdade, éramos 14 pois dois alunos estavam com a MAG no apoio de fogo.

Guilherme Leite
Guilherme Leite
Responder para  Sturiale
2 anos atrás

Perfeita elucidação.

Não tem uma forma mais barata de resolver esse problema ?

Além do apito, é claro rs.

Bardini
Responder para  Sturiale
2 anos atrás

Então você viu na prática um treinamento de “se combate com o que se tem”, rsrsrs…
.
Apito é complicado. Na Ucrânia (e em outros conflitos recentes), a falta de meios próprios e criptografados na mão da tropa, dos dois lados, é o que acaba fomentando o emprego de smartphones. Este é um improvisso muito perigoso, pq expõe completamente as unidades a ações de cyber. E cyber pode ser desempenhado na “zona cinzenta”, por quem apoia o inimigo (ex: USA apoiando Ucrânia).
.
A falta de comunicação decente, também gera o emprego dos rádios comunicadores, disponíveis no mercado civil e sem criptografia, como os xingling da Baofeng que os russos usam.
.
Atacar o problema crônico do material individual, é uma das nossas maiores prioridades na minha opinião, mas não vejo isso sendo tratado como tal. E é dentro disso, que eu acho muito difícil justificar algo como um Centauro II para a Cavalaria, na casa dos seus R$ 40 milhões a unidade ou uma modernização do ultrapassado Cascavel, por mais de R$ 8 milhões a unidade.
Enquanto tocam projetos como estes adiante, que somam alguns bilhões de reais, nossa tropa tem de usar apito em progressão e a maioria dos instruídos sequer tem uma experiência solidificada, no uso de sistemas de visão noturna e coordenação de emprego de armas coletivas.

Nascimento
Responder para  Bardini
2 anos atrás

O Centauro II vai ser um dos maiores erros históricos do EB, será similar ou até pior do que o PROSUB, por uma razão simples: Não há dinheiro.

Até parece que vão conseguir esses 221 VBC Cav 8X8 até 2030. Sem nem dinheiro pra comprar o Guarani (foi atrasado até 2040/2050).

Um M1A1 dos estoques do US Army é muito superior aos Leopard 1A5 e tem um preço muito mais barato que o Centauro, tem países que pagaram 2-3 milhões de dólares por ele em contratos de 10-15 anos de manutenção, comprar M2A2 Bradleys do US Army também modernizaria completamente os VBCIs do EB e iria tornar inútil esse VBC Cav pois teríamos um VBCI raiz e poderoso operando nos flancos dos CCs.

A modernização do M113, Cascavel e Leopard 1A5BR é um crime, um crime de lesa pátria. Inadmissível algo desse nível. Estamos literalmente regredindo e pagando CARO pra isso.

O Leopard 1A5 é inferior ao T-72B3 venezuelano e ao Leopard 2A4 chileno. Estamos pagando o preço de um MBT usado razoável (Leo 2A4 e M1A1) pra repaginar algo que não tem blindagem e nem capacidade de se opor a nada que preste na América Latina.

Henrique
Henrique
Responder para  Nascimento
2 anos atrás

Tenho opinião semelhante. O EB ou encolhe ou vai virar museu. Não tem como comprar armamentos moderno para substituir 1:1 o obsoleto.

Guilherme
Guilherme
Responder para  Nascimento
2 anos atrás

Empregar VBCI para missões que seriam destinadas para a futura VBC Cav é uma boa ideia; pelo menos é algo que cabe no nosso bolso e teria certas vantagens (lagarta acompanha melhor lagarta do que roda).

Agnelo
Agnelo
Responder para  Guilherme
2 anos atrás

A Cav faz muito Rec de eixo. Vtr sobre lagartas pra isso “acabam” com as estradas.
Nossa Cav não é a mesma dos EUA.
Aqui, a Cav faz missões q lá são feitas pelas Cia Intel/Bda e Btl Inteligência de Div.

Bardini
Responder para  Nascimento
2 anos atrás

Talvez uma comparação que possa ilustrar o estrago que essa opção pelo Centauro e Cascavel pode causar, possa ser elaborada com a situação do Reino Unido, no tocante ao conturbado programa que deu origem ao Ajax. Eles geraram um programa tão caro e fora de sua realidade financeira, visando mobiliar sua Cavalaria, que acabaram comprometendo por tabela a renovação do que realmente importa: os MBTs e IFVs. Nem no UK existe dinheiro para se ter tudo, imagine no Brasil…
.
O EB vai se afundar em uma divida gigantesca, com Centauro II e Cascavel, comprometendo do feijão com arroz, até os programa que já existem e o que deveria ser o foco no futuro do poder de choque: MBT e IFV. Para remediar a situação, vão ter de propor ideia gambiarra, de modernização destes meios, tal qual se propõe no UK. Difícil, vai ser comparar Leopard com torre nova, perto de um Challenger com torre nova, rsrsrs…
.
Agora, será que faz realmente sentido o EB comprometer de tal forma o seu orçamento, para ter um Centauro II para sustentar uma visão de brigar por informação e explorar oportunidades, dentro do nosso TO e possíveis empregos?
.
Sobre suas comparações com os blindados da região: Eu não me preocupo mais se nossos blindados tem ou não blindagem para encarar o que existe na região… No final das contas, dentro do nosso TO, quem deve (ou deveria) ter a missão primária de se opor aos blindados, é a artilharia. E artilharia deveria ser um dos nossos grandes focos. Antes dos blindados.
.
Existe tão pouca coisa relevante no nosso TO, que nem seria tão caro eliminar tudo com um míssil NLOS, por exemplo. E o que sobra, dá pra moer fácil com obus de 155 mm. E o fato de não termos estas capacidades, apoiadas por sistemas de coleta de dados até o nível pelotão, é o que tem realmente me preocupado.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Do UK, o que dizes, não tem ponta de verdade, falas de um programa caro (Ajax), que foi isso que acabou por comprometer a situação dos MBT’s e VCI’s, quando o problema foi a empresa Norte-Americana”, que entregou o Ajax, que era cato, sim senhor, mas o problema é que a General Dinâmica entregou com quase incapacidade de acelerar acima de uma certa velocidade, pois treme todo, além de outros erros, esse é que foi o problema, que agora, para cúmulo, os Britânicos, vão ter que resolver, despejando mais uma montanha de dinheiro, mas será resolvido, os MBT’s Britânicos estão a ser modernizados, ficando actualíssimos, com o Challenger 3, encomendarão o melhor mas também o mais caro dos 8×8, o Boxer da Alemanha, e enquanto os Ajax estão em trabalhos para resolver os problemas, eles têm outros VCI’s, como o Estrito, que até foi modernizado, à uns tempos atrás, ou os Bulldog.
Quanto á modernização dos MBT”s, com a qual fazes gracinha, uma certeza, o Challenger 3, como o Leopardo 2 desde o A5 ao A7, continuarão a ser o top dos MBT’s, assim como a modernização do Leclerc também é necessária, até á chegada do novo MBT Franco-Alemão.
PS- Até a Itália está na fase de aprovação da modernização dos seus C1 Aríete para C2 Aríete.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Nascimento
2 anos atrás

Prezado
Vc está misturando muita coisa….

Maximus
Maximus
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Saudações Bardini. Algumas semanas atras eu li algo a respeito do projeto cobra, algo que visa equipar melhor os soldados brasileiros. Porém eu vi apenas um novo modelo de fardamento com coturnos que vão desde a cor areia (tipo deserto) ar cores como marrom e preto. Nao vi nada a respeito de materiais de comunicação individual.
Guardadas as devidas proporções, na polícia nem sempre o equipamento individual fornecido pelo estado e o melhor. A BM/RS ate fornece equipamento razoável… Mas pelo menos podemos usar do bolso pra comprar coisas melhores. A tropa nao fica totalmente padronizada mas fica bem equipada.
Não daria pra o EB deixar suas tropas fazerem o mesmo?
Abraço

Bardini
Responder para  Maximus
2 anos atrás

Por mim, o que poderia ser feito é dar origem em parceira com a indústria, a um selo de aprovação gerido pelo EB.
.
Os fabricantes nacionais interessados em atender esse nicho, poderiam mandar seus modelos de coturno para avaliação. O EB avalia, verifica se concede aprovação e dá o seu selo ao produto. Quem quiser comprar, que compre, na sua devida cor. Se não quiser comprar, usa o que é fornecido…

Sturiale
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Pois então… na situação em questão, as baterias dos motorola tinham acabado e tivemos que “nos virar nos 30”; mas acredite se quiser, assiti à uma apresentação de um aspirante recém-formado na AMAN em que ele disse que a ordem para abrir ou cessar fogo seria dada por meio de fulmígeno colorido…. achei impraticável pois ele estava em uma posição defensiva e para que os militares dentro das tocas pudessem ver a fumaça, esta deveria ser jogada à frente da posição, encobrindo assim o avanço inimigo. Sei que sou fui só um aluno com menos de um ano de instrução, mas fiquei pensando se foi isso que ensinaram a ele na academia.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Sturiale
2 anos atrás

Prezado
Vc estava aprendendo o básico do básico.
Onde fui instrutor, foi o contrário, todos os alunos tinham rádio, por exemplo. E todos os Cmt fração e Ch Pç/At tinham OVN.

Hj, as FORPRON em prioridade é depois as outras Bda tem recebidos muitos meios.
Inclusive, no mês passado a FORPRON da 5ª Bda C Bld realizou um ataque noturno apoiado por Eng e Art, onde os meios Com e optronicos foram bastante utilizados com sucesso.

Sds

Sturiale
Responder para  Agnelo
2 anos atrás

Então, tinhamos rádios motorola simples, mas estes ficaram sem bateria e tivemos que “se virar nos 30”; Servi no 13º BIB, que faz parte da 5ª Bda e nunca vi OVN por lá; a 1ª Cia, que era formada pelos EP’s, acabara de receber os IA2 quando eu saí de lá (em 2020). Mas sei que em comparação, o NPOR do 20 BIB sempre teve mais material e instrução que o do 13º.

Henrique
Henrique
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Mesmo se você ver os vídeos antigos das tropas da NATO no Afeganistão você vê na maioria das vezes uma considerável distância entre os infantes.
São fatos assim que dificultam colocar fé no comando das forças armadas brasileiras.
Até mesmo em fotos oficias o pessoal deixa passar amadorismo.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Bardini,

Muitas vezes a foto pode mostrar apenas um ou outro momento das manobras de treinamento, quando há viaturas ou soldados agrupados, por um motivo muito mais simplório:

Fica mais bonito na foto.

Por isso é difícil tirar conclusões muito assertivas do que imagens selecionadas pelo fotógrafo mostram.

Quando se faz a cobertura de um exercício desses e se faz a seleção de imagens pra nota ou matéria, as fotos mais bonitas são as que mostram mais pessoas e veículos. Uma imagem com um blindado aqui, outro a 50 metros, outro a 200, às vezes nem é possível de enquadrar.

Por essas e outras também é que filmes com combates aéreos, em especial da IIGM e da subsequente era do jato, mostram situações inverossímeis de lider e ala quase juntos e disparos praticamente à queima-roupa. É que se mostrar as reais distâncias de engajamento (é claro que também há situações de combatentes próximos) simplesmente o inimigo vai aparecer muito pequeno na tela.

Enfim, apenas uma hipótese a considerar. Já fiz cobertura de exercícios e as situações em que veículos, aeronaves, navios ou soldados estão distantes são totalmente sem graça pra enquadrar na câmera.

Bardini
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
2 anos atrás

Sim, sim…
Tu tens toda a razão.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Bardini
2 anos atrás

De fato….operar sem se dispersar so maximiza a munição e drone inteligente do adversario….muita coisa tem de ser mudada….

Cristiano Salles (Taubaté-SP)
Cristiano Salles (Taubaté-SP)
2 anos atrás

Que venha os 8×8 (Italianos ou Israelenses) para treinarem junto com o Guarani…

Seria legal o Porta helicópteros Atlântico, levar blindados brasileiros do exército, para fazerem manobras com os USA e Europa…

Mistura de doutrinas, melhora os procedimentos operacionais e sempre a força vai estar em melhoria contínua, que deve ser um pilar das forças armadas…

Abraço a todos…

Fiquem com DEUS…>>>

Agnelo
Agnelo
2 anos atrás

O SISPRON tem sido muito bom pro exército.
Uma metodologia de preparo sob avaliação mais rigorosa, q exige muito o preparo de quem é avaliado, de quem avalia e de quem é o “inimigo”.
No final, não só as FORPRON se beneficiam, mas as Bda q apoiam seu preparo também,
Ao realizarmos exercícios CORE com o USArmy, por seus resultados, contra tropas experientes em combate, comprovamos q a metodologia está muito boa.

Maximus
Maximus
Responder para  Agnelo
2 anos atrás

Saudações Agnelo. Poderia compartilhar quais foram esses resultados? Como foi nossa performance diante do exército americano?

Zé lesqui
Zé lesqui
2 anos atrás

infantaria de força “de paz” à disposição da ONU…

Henrique
Henrique
2 anos atrás

Os infantes estão colados uns aos outros. Uma rajada de metralhadora ou uma granada de morteiro líquida a fração inteira.

Henrique
Henrique
2 anos atrás

O Guarani da primeira foto está armado com uma Mag; a M2 não vem padrão de fábrica?

Joe
Joe
2 anos atrás

Prontidão para dar golpe e subjugar a população?

Welington S.
Welington S.
Responder para  Joe
2 anos atrás

Escuto essa lorota de golpe já há 4 anos.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Welington S.
2 anos atrás

Caro Welliington. De fato, é uma situação estranha. Por mais de 30 anos, o pais teve uma certa normalidade institucional, na qual as eleições sempre foram um momento de consenso nacional. Apenas nos últimos anos passou-se a questionar as eleições. É muito difícil imaginar que o país esteja vivendo um período de normalidade institucional principalmente quando o MInistro da Defesa (essencialmente um representante do gabinete da presidência, nunca um representante dos militares) passar a questionar a atuação do TSE. A CF88 é clara sobre as atribuições dos militares e do TSE.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Camargoer.
2 anos atrás

O Min Def está questionado o TSE?
O TSE convocou as FFAA para empregarem o Cmdo Def Ciber para verif o sistema de apuração.
Ou seja, o Poder Judiciário solicitou apoio das FFAA para verif as urnas.
A verificação e a proteção do sistema eleitoral é missão constitucional das FFAA, pois isso garante o bom andamento do processo eleitoral, garantindo assim o Poder Judiciário.
Como ocorre em TODAS as eleições… no transporte, guarda e segurança das urnas, seções eleitorais e fóruns.
Garantindo a Votação e Apuração as FFAA garantem diretamente o Poder Judiciário, pois proporcionam q ele execute sua tarefa de conduzir as eleições. E indiretamente, garante o legislativo e executivo, ao garantir o bom andamento das eleições.
A título de curiosidade, nos meus mais de 30 anos de serviço, se votei 2 vezes foi muito. Normalmente, eu estava em Operacao de Garantia da Votação e Apuração.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Agnelo
2 anos atrás

Transportar, guardar e fazer a segurança ostensiva durante o dia da votação não é “proteção do sistema eleitoral”. Não faça joguinhos de palavras.
Em princípio não seria necessário a participação das forças armadas na execução das ações preparatórias para a votação. A segurança poderia ser feita pelas polícias militares e a logística poderia ser adquirida no setor privado. Ia ficar mais caro, mas poderia funcionar também.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Camargoer.
2 anos atrás

Por que o atual presidente é um adolescente chorão e um baita de um agitador. Ao invés de governar para solucionar os problemas graves que o país passa, continua com seu palanque eleitoral pelo país que nunca desarmou desde 2018.

É o único governo que não vai deixar um legado para o país, vai entregar o país pior do que encontrou.

paulotd
paulotd
2 anos atrás

Brasil tem que melhorar a artilharia. Inadmissível ainda usar o m-114. No mínimo era pará comprar uns m-198 usados, e deixar os m-114 na reserva.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
2 anos atrás

Por que não vejo uma sessão de veículos de defesa aérea? Um drone como o Bayraktar iria fazer a festa.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

Seção*

Jonathan Pôrto
Jonathan Pôrto
2 anos atrás

Bom seria lá em Pacaraima RR !! Recordo que Fernando Haddad pediu pra tomar cuidado com Maduro, parece que nossas FFAA levam isso a risca, Mito faca entre os dentes kkkkkk