Russian Tanks

A lição principal é: torne-se muito espinhoso para uma superpotência engolir

Por Peter Martin, Cindy Wang e Aaron Eglitis

Antes de Vladimir Putin lançar sua invasão da Ucrânia , as principais autoridades militares e de inteligência dos EUA foram quase unânimes em julgar que as forças russas invadiriam Kiev em semanas, se não dias. Mais de três meses depois, Kyiv ainda está de pé, e as forças ucranianas mataram mais soldados russos do que morreram durante a guerra de nove anos da URSS no Afeganistão.

Agora, países de todo o mundo – muitos menores e mais fracos do que a Ucrânia – estão observando o conflito e vendo maneiras de humilhar uma superpotência.

As lições variam muito, mas um tema básico os une: de Taiwan, no Pacífico, à Moldávia, na Europa Oriental, pequenos estados precisam se tornar tão espinhosos que são extremamente dolorosos de engolir. As implicações dessa estratégia vão desde as armas que esses países compram até a forma como estruturam suas forças armadas e a assistência que buscam dos EUA e outros.

“A lição clara é: não confie na pressão internacional indireta. Você precisa ser capaz de derrotar a capacidade do adversário de tomar e manter o território-chave de seu Estado”, diz Elbridge Colby, ex-funcionário do Pentágono que foi o principal arquiteto da Estratégia de Defesa Nacional de 2018 do governo Trump.

Para fazer isso, diz Colby, os países vulneráveis ​​a ataques da Rússia ou da China precisam adotar a “defesa assimétrica”, garantindo que eles possuam “forças altamente qualificadas e descentralizadas que são capazes de criar muitos problemas para o tipo de forças mais pesadas que são fundamental para conduzir operações militares ofensivas e agressivas”.

A guerra na Ucrânia está sendo observada de perto na ilha de Taiwan, democraticamente governada, sobre a qual o Partido Comunista da China reivindica o direito de governar. A invasão da Rússia impressionou os cidadãos da ilha com um profundo senso de urgência, diz Lo Chih-cheng, legislador do Partido Democrático Progressista, que faz parte do Comitê de Defesa Nacional e Estrangeira de Taiwan. “Psicologicamente, os taiwaneses do passado acreditavam que a guerra era impossível. Mas agora todos vemos que é possível, e o formato, o desenvolvimento e as tecnologias usadas na guerra são todos diferentes do que imaginávamos antes”, diz Lo. “Nosso ministro da Defesa disse que está observando o desenvolvimento da guerra na Ucrânia todos os dias, então eles certamente aprenderam muito com isso.”

Uma das lições mais importantes para a ilha é sobre os tipos de armas que procura comprar, diz Lo. Autoridades dos EUA há muito se frustram com o desejo de Taiwan de comprar plataformas chamativas, como caças F-16 ou tanques M1A1 Abrams, em vez dos tipos de capacidades assimétricas que poderiam causar maiores danos à China. Isso está mudando agora. Taiwan precisa recrutar tropas para guerra eletrônica e de informação, diz Lo, “e precisamos de muitos drones, Javelins, mísseis terra-ar e mísseis antinavio”.

A mais de 8.000 quilômetros (4.970 milhas) de distância, a pequena e militarmente vulnerável nação europeia da Moldávia está tirando conclusões semelhantes. “A guerra na Ucrânia está mudando todo o conceito de garantir a segurança de nossos cidadãos”, diz Viorel Cibotaru, ex-ministro da Defesa do país. “Para responder à agressão militar, a Moldávia precisaria de armamento moderno, como lanças, sistemas antiaéreos e armas para infantaria leve.” É improvável que a estratégia militar do país inclua muito foco em tanques ou caças por causa da alta densidade populacional da Moldávia e do custo proibitivo desses sistemas, diz ele.

Mais ao norte, os países bálticos estão tirando lições comparáveis, mas com orçamentos maiores e a vantagem considerável da adesão à OTAN. Depois de ver o número de mortos civis no subúrbio de Bucha, em Kyiv, um oficial de defesa do norte da Europa diz que os países da região querem mudar para a “defesa pela negação” – adquirindo sistemas que impossibilitem o sucesso de uma invasão russa, em vez de simplesmente reverter um invasão depois de iniciada. Além de pequenos sistemas, como mísseis Stinger, isso inclui sistemas de defesa aérea de longo alcance, sistemas de defesa antimísseis Patriot e defesas costeiras aprimoradas, diz o funcionário.

A guerra na Ucrânia também tem implicações para o que os planejadores militares chamam de “estrutura de força”, a forma como os militares são organizados. Durante os últimos três meses, as forças russas se mostraram vulneráveis ​​diante de seus homólogos ucranianos mais ágeis, que confiaram em pequenas unidades de infantaria enquanto usavam veículos blindados apenas em apoio. A Ucrânia também variou as estradas, ferrovias e outras rotas que usa para abastecer suas tropas, minimizando a vulnerabilidade a ataques, de acordo com uma autoridade europeia.

A guerra destacou a necessidade de “unidades menores e ágeis que possam sabotar e depois se mover para a segurança”, diz Michèle Flournoy, ex-subsecretária de política de defesa dos EUA. “Ao enfrentar um adversário mais poderoso, você precisa lutar de maneira mais assimétrica para minar seus pontos fortes e explorar suas fraquezas. Para os ucranianos, isso valorizou a melhor consciência situacional, maior agilidade no campo de batalha e a capacidade de aplicar força letal com furtividade e velocidade.”

Lo, o legislador taiwanês, concorda. “Na Ucrânia, há uma escala menor de guerra, mas é mais eficaz”, diz ele. “Nossas táticas devem ser mais móveis, com unidades menores em vez de operações militares em grande escala.”

A guerra também traz lições sobre a forma como os EUA trabalham com outras forças armadas. “Eu adoraria ver toda a nossa assistência de segurança ancorada em planos de segurança personalizados para países individuais – ancorados em conceitos de defesa que enfatizam as habilidades de potências menores para impedir a agressão de potências maiores”, diz Flournoy. A maneira como os EUA conduzem o treinamento militar precisa mudar, diz ela. “Deve haver um foco no treinamento – no intercâmbio entre militares e no fornecimento de conselheiros. Parte disso será conduzida por forças convencionais, mas muito precisará vir da comunidade de operações especiais, que desempenhou um papel muito importante fazendo isso nos Bálticos”.

Ainda assim, falar sobre as lições aprendidas é mais fácil do que implementá-las. “Muitos países estão assistindo a esse conflito e dizendo que precisamos ser mais como ucranianos desconexos”, diz Flournoy. “Mas você também se depara com a inércia burocrática. Pessoas e instituições são definidas em seus caminhos. Alguns países estão falando o que falam, mas não estão andando a pé”.

Além disso, os países pequenos não são os únicos a tirar lições do conflito. A Rússia está aprendendo com seus erros iniciais, que vão desde o fracasso em garantir as linhas de abastecimento – deixando tanques presos nas estradas sem combustível – até o baixo moral das tropas. Suas tropas estão agora fazendo progressos no leste da Ucrânia.

A China também está prestando atenção. “Os chineses vão observar isso com muito, muito cuidado”, disse o tenente-general Scott Berrier, diretor da Agência de Inteligência de Defesa, ao Comitê de Serviços Armados do Senado em 10 de maio.

A determinação de Moscou em prosseguir com sua guerra, apesar dos enormes custos, sugere uma lição final e mais séria do conflito: todas as lanças e táticas assimétricas do mundo podem ainda não ser suficientes para deter líderes fortes em busca de um legado. O melhor que os países pequenos podem fazer é se preparar.

FONTE: Bloomberg

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Manuel Flavio Vieira
2 anos atrás

Importante: o Executivo Federal, ontem, reduziu o valor que seria cortado do Ministério da Defesa. Agora é de R$700 milhões.

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,jair-bolsonaro-orcamento-ministerios,70004086016

Pedro
Pedro
Responder para  Manuel Flavio Vieira
2 anos atrás

Muito bom! Mais verbas par as benesses pessoais! Amém!

Hank Voight
Hank Voight
Responder para  Manuel Flavio Vieira
2 anos atrás

Não faltara leite condensado e prótese peniana na caserna…rs

Pablo
Pablo
2 anos atrás

As principais lições são:
Nunca confie 100% nas palavras de líderes de outros países. Se nem seus respectivos povos confiam, imagina um governante estrangeiro.
A Defesa NUNCA deve ser deixada para “depois”, a história já provou isso varias e varias vezes!

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Pablo
2 anos atrás

Perfeito…contar com os outros nunca dá certo.

Pablo
Pablo
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
2 anos atrás

Quando outra nação quer “ajudar”, e pq ela quer algo em troca.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Pablo
2 anos atrás

Mas é óbvio… tudo tem questão de interesse… cade a nação recebebora do favor se vale a pena ou não..

Mensageiro
Mensageiro
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
2 anos atrás

O que os EUA vão ganhar alem da geopolítica de lascar a Rússia? O que a Ucrânia prometeu em troca de tanto apoio. Sei que compensa a guerra aos EUA, mas se não levarem nada mais, eles estão bem altruístas.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Mensageiro
2 anos atrás

A ondústria bélica do Tio Sam ta ganhando horrores pra suprir a Ucrânia e seus aliados, além do Too Sam ver o urso imerso até o pescoço num atoleiro.
Quando essa guerra terminar, os EUA terão ganhado mais uma área de influência, bem debaixo das barbas do Ivan.
A OTAn já ganhou mais dois aliados de peso querendo entrar no clube.
Em suma, esse conflito tem tudo pra beneficiar o Tio Sam e seus aliados da OTAN.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Mensageiro
2 anos atrás

E enfraquecer um inimigo em potencial n é um objetivo válido ainda ganhando dinheiro com isto ?

Fora o que irão ganhar depois na reconstrução da Ucrânia.

Nick
Nick
2 anos atrás

Algumas lições que podem ser apreendidas dessa Guerra Ucrania/Russia:
1:NUNCA CONFIE NOS RUSSOS
2:Se você é menor na turma, TENTE FAZER PARTE DA TURMA
3:Se ficar sozinho. Crie capacidades que pelo ponham dúvidas em um eventual intruso. FA’s modernas e capazes, mesmo que em menor número. Se for possível desenvolva armas nucleares.
4.Caso tudo falhe e o inimigo adentre seu território, esteja PREPARADO para tornar a vida do INVASOR um INFERNO. Uso de Drones/Mísseis Táticos que tem baixo custo são uma alternativa.
5.Lembre-se que você está lutando por sua SOBERANIA enquanto que o INVASOR está lutando por PODER.

Mafix
Mafix
Responder para  Nick
2 anos atrás

Não sei se foi o Napoleão que falou ‘Nunca confie nos russos pois eles mesmos não confiam uns nos outros ‘ …

Lembro que o pessoal adora falar de tratados e isso e aquilo quando o que realmente mantem esses ‘tratados’ entre paises é poder belico e economico….

Atirador 33
Atirador 33
Responder para  Nick
2 anos atrás

Não sei se caso o Brasil estivesse na situação da Ucrânia, seria um bom negócio morrer por esse país disfuncional, comandando por uma casta política, uma elite econômica e cultural que está andando para o povo, por uma classe artística que vive por assaltar o erário de pequenas prefeituras, um país com um sistema tributário injusto, desigual e mantém a boa vida a poucos, um país sem democracia que obriga seu cidadão a votar, um país onde quem combate a corrupção de poderosos vira bandido, talvez fosse melhor deixar entrar e se aliar.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Atirador 33
2 anos atrás

Bem vindo ao dilema de um russo médio em 1941.

Francisco
Francisco
Responder para  Atirador 33
2 anos atrás

Caro Atirador entendo e compartilho da sua frustração, contudo, gostemos ou não é o único país que temos, e sinceramente amigo é melhor o NOSSO PAÍS com esses problemas que se realmente quisermos um dia podemos resolver/mudar do que ser um “estrangeiro no seu próprio território” pois não se engane caso hipoteticamente fossemos conquistados por alguma nação acha que seriamos tratados como, é só ver como se é tratado quando se vai fazer turismo, morar ou trabalhar em outra nação e não importa a nacionalidade da pessoa, não importa se é rico, pobre, preto, branco, amarelo, sempre será tratado como um estrangeiro, nada além de um estrangeiro.

Capa Preta
Capa Preta
Responder para  Atirador 33
2 anos atrás

Aí fica fácil te ajudar a mudar de ideia.
Se vc não lutar e resistir o invasor vai violentar tua mãe ou filha, e até vc …
“Aaaiiim mais eu falo pra ele que…”
O invasor não fala nem a tua língua, e tá pouco se lixando para o que vc tem a dizer.

Cansado
Cansado
Responder para  Nick
2 anos atrás

Isso. Confiáveis somos nós, brasileiros.

Munhoz
Munhoz
2 anos atrás

O Brasil precisa urgentemente comprar ou desenvolver drones como o turco  Bayraktar TB2 e os drones kamikazes, num atrito limitado contra um adversario equipado com este tipo de equipamento é provavel uma derrrota imediata devido as baixas elevadas provocadas por esses sistemas !
Mas como sempre a cupula de nossas forças demoram muito para acordar !

Welington S.
Welington S.
Responder para  Munhoz
2 anos atrás

Temos a Xmobots no Brasil. Acredito que ela será a primeira a desenvolver drone armado e kamikaze, já que ela está entrando com tudo na área militar. A Xmobots fechou parceria com a MBDA para armar o NAURU, inclusive. Pode ter certeza, sairá muita coisa boa da Xmobots.

Mafix
Mafix
Responder para  Welington S.
2 anos atrás

O diferencial dessa empresa é que ela trabalha com produtos agricolas e militares não dependendo de uma fonte apenas de vendas …

Pedro
Pedro
Responder para  Welington S.
2 anos atrás

Pode dissertar mais sobre isso? Muito bom.

Oráculo
Oráculo
Responder para  Pedro
2 anos atrás

É simples.

Trata-se de um fabricante de drones, o maior da América latina, que possui uma linha variada de modelos.

Atuam na área agrícola, geolocalização, de segurança e agora está entrando no segmento militar.

Ou seja, não dependem do uso militar de seus drones para sobreviver.

No site deles você encontra mais informações.

https://xmobots.com.br/

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Munhoz
2 anos atrás

Porcaria de comprar drones turcos ! temos total capacidade para fabricar e adquirir drones nacionais, basta querer e investir em tais equipamentos, seja estes da Avibrás, Xmobots, SIATT ou Embraer…

Basta o governo apostar em uma dessas empresas como o governo turco apostou na Baykar e seus produtos, acreditando em uma aeronave nacional e adquirindo-as.

Os turcos confiaram e adquiriram 110 aeronaves da empresa,quer dizer: Erdogan acreditou na empresa.

Baykar Makina, a fabricante privada de drones turca com laços familiares com o presidente Recep Tayyip Erdogan, receberá apoio do governo para expandir a produção.

O apoio do governo inclui incentivos fiscais, mas não garantias de compra.

O diretor de tecnologia da Baykar é o genro de Erdogan, Selcuk Bayraktar, descrito no site da empresa como o “arquiteto-chefe dos primeiros sistemas UAV operacionais indígenas da Turquia”.
 O outro genro de Erdogan, Berat Albayrak, é o ministro do Tesouro e das Finanças do país.

Os drones fabricados na Turquia acabaram com a dependência militar de UAVs alugados de Israel e
 aumentaram drasticamente sua capacidade de rastrear e atacar militantes curdos do PKK em busca de 
autonomia dentro do país, bem como no Iraque e na Síria.

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Slow 🇧🇷
Slow 🇧🇷
2 anos atrás

Lição principal nunca abra mão de suas armas nucleares, só ela garante a soberania de um país .

Maurício.
Maurício.
Responder para  Slow 🇧🇷
2 anos atrás

A Ucrânia acreditou na ladainha americana, britânica e russa…Fica a lição!

Jacinto
Jacinto
Responder para  Maurício.
2 anos atrás

Além das armas a Ucrânia também tinha a maior frota de TU-160…

Nilton L Junior
Nilton L Junior
2 anos atrás

Importante leia o que os think thank pagos pelo FEW/NATO e fique antenado pois dali sai as proposta para pais que tem soberania relativa e é detentor de ativos.

João Adaime
João Adaime
2 anos atrás

E quanto ao Brasil?
Não somos um País pequeno, mas podemos ser um pequeno País militarmente falando, comparado com as grandes potências.
Mesmo assim, pelo nosso tamanho, não corremos o risco de ser atacado (pelo menos numa guerra de conquista/ocupação) por apenas um país. Seria necessário uma coalização.
Neste caso, só temos uma forma de defesa. Reler os ensinamentos do falecido doutor Enéas.

Fabricio Lustosa
Fabricio Lustosa
2 anos atrás

“As implicações dessa estratégia vão desde as armas que esses países compram até a forma como estruturam suas forças armadas e a assistência que buscam dos EUA e outros.” É de lascar…desde o fim da segunda guerra tem um país que lidera com folga o ranking de invasões a outros países, não tem nem comparação com o segundo colocado. Exatamente esse país q o texto invoca como necessário para dar assistência a países q querem se defender de uma invasão. É a banana comendo o macaco. Pqp.

carvalho2008
carvalho2008
2 anos atrás

Equipamentos de guerra assimetrica tecnologica:

  • SSK´s, inclusive principalmente mini submarinos;
  • CSR – Canhão sem recuo do mais variados calibres e gerações;
  • Lança foguetes de diversos calibres e categorias, desde um Astros 2020 a um AV-LM-12/36
  • Foguetes guiados;
  • Drones; loitering drones;
  • Misseis e estações, RBS70, Manpad,
  • Morteiros de todos os calibres e granadas inteligentes (podem chegar a 30 km)
  • misseis FOG MPM
  • Misseis anticarro
  • Misseis Antinavio
carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

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carvalho2008
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Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

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carvalho2008
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Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

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Saturação…quer seja bombas burras , misseis, ou até engodos…
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carvalho2008
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Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

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carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

Pequenos subs costeiros para funcionarem como arsenal ships, empregando as modernas e pequenas atuais munições inteligentes. GLSDBs-120 km alcance….foguetes inteligentes ou (existem ate granadas de morteros planadoras com 30 km alcance)
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Jacinto
Jacinto
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

Tripulado ou autônomo?

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Jacinto
2 anos atrás

Interessante…ja me fizeram esta pergunta. Meu desenho e conceito seria tripulado. Um pequeno ssk costeiro de 600 ton poderia levar umas 120 glsdb (bomba inteligente planadora 125kg impulssionada por foguete 160mm) +4 tubos nao recarregaveis 533 mm (composicao variavel ex: 2torpedos+1exocet+1 cartucho IDAS com 4 misseis filoguiados). Sendo pequeno, seu reabastwcimento poderia ser dispersos por praias via caminhoes pipa.mas de fato, se pensar em algo mais exclusivo costeiro semnidas a mar profundo, poderia ser algo menor e nao tripulado. Neate caso, ficando a poucos quilometros da praia, a dificuldade de comunicacao é extremamente minimizada.

Sua localizacao e aproximacao é quase impossivel de identificar. Um cruzamento de um Gahdir com um Astros 2020….

Jacinto
Jacinto
Responder para  Carvalho2008
2 anos atrás

Se tirar os seres humanos de dentro, simplifica, barateia e aumenta a persistência na estação. Para Taiwan, por exemplo, seria excelente.

JORENE
JORENE
Responder para  Carvalho2008
2 anos atrás

Sempre imaginei pequenas frotilhas de pequenos submarinos costeiros protegendo nossos portos. Baratos e difíceis de detectar. Mas……

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  JORENE
2 anos atrás

O cruzamento de um Ghadir com uma LSMR, equipada com GLSDB, seriam exemplos de equipamento barato(comparativamente) e com enorme poder de fogo dificil de enfrentar…serve para ataque e defesa costeira contra qualquer cabeça de praia inimiga
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2 anos atrás

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2 anos atrás

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2 anos atrás

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2 anos atrás

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2 anos atrás

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2 anos atrás

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2 anos atrás

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2 anos atrás

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2 anos atrás

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2 anos atrás
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Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

40 mm Pike Missile…até 2 mil metros de alcance…
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carvalho2008
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Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

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2 anos atrás

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2 anos atrás

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2 anos atrás

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2 anos atrás

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carvalho2008
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Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

Um pequeno M-113 com varios silos de FOG-MPM….não há engajamento direto….e o alcance é 15 a 60 km….
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Jorene
Jorene
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

Não entendi até hoje porque o exército brasileiro abandonou os canhões sem recuo.

carvalho2008
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Responder para  Jorene
2 anos atrás

De certa forma, ele continua com os CSR, mas na forma dos Carl Gustav….eles não tem o mesmo alcance, mas são 10 vezes mais portateis e leves para carregar….viraram quase um padrão na atualidade….mas mesmos os antigos, basta surgir qualquer conflito urbano, voce vê desenterrarem os velhos 106 mm…

carvalho2008
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Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

O moderno 120 mm PF-98 da China é bem pesado
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carvalho2008
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Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

84 mm Carl Gustav
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carvalho2008
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Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

O antigo mas sempre recorrente M40 106 mm
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Oráculo
Oráculo
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

Muito bom.

Maurício.
Maurício.
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

Isso tudo é muito bom, mas não previne uma invasão, e a melhor coisa é evitar a invasão e não ter a guerra, para evitar uma invasão só as armas nucleares, o resto é resto.
Tem um pessoal que vive na ilusão de que todo país invadido vai receber a mesma ajuda que a Ucrânia está recebendo, e isso é um erro.

Maurício.
Maurício.
2 anos atrás

“O que a guerra na Ucrânia ensina a países pequenos sobre defesa contra potências militares”

Primeiro, nunca abra mão de suas nukes, nunca caia na ladainha de americanos, britânicos ou russos e nunca fique dependente de terceiros para a defesa do seu território.
Segundo, armas nucleares são as únicas armas que podem evitar e evitam uma invasão por uma potência, se suas armas nucleares não tem condições de atacar a potência, que tenham condições de atacar algum país aliado e capacho da potência na região, tendo essas capacidades, potência nenhuma vai invadir.

Fabricio Lustosa
Fabricio Lustosa
Responder para  Maurício.
2 anos atrás

Tão verdade o q vc disse que a realidade mostra exatamente isso. ipsis litteris.

Cansado
Cansado
Responder para  Maurício.
2 anos atrás

O maior exemplo a ilustrar isso que vc citou nem é a Ucrânia, mas a Coreia do Norte.
Os inimigos gritam, mas de fora…lá ninguém entra.
Ninguém mete a mão.
O bufão ficou no poder por quatro anos e não fez nada contra a CN, ao contrário, foi lá apertar a mão do camarada Kim.

bjj
bjj
Responder para  Maurício.
2 anos atrás

Na verdade essa afirmação é questionável. Os britânicos tinham armas nucleares com capacidade de emprego praticamente global e tiveram seu território invadido pela Argentina que estava longe de ser uma potência.

Armas nucleares são boas para evitar guerras nucleares, mas não impedem conflitos convencionais. O exemplo das Malvinas, o caso de Israel e seus vizinhos, bem como a relação da Índia com o Paquistão mostram bem isso.

Maurício.
Maurício.
Responder para  bjj
2 anos atrás

A Argentina invadiu uma ilha bem distante da Inglaterra, não dá para comparar, e Israel tem de fato nukes?
Índia e Paquistão ficam só em pequenas escaramuças, nada no nível do que está acontecendo na Ucrânia.
Se a Ucrânia não tivesse caído na ladainha americana, britânica e russa para se desfazer de suas nukes não teriam perdido milhares de civis e soldados nessa guerra, nem teriam cidades inteiras destruídas, nem teriam território anexado.

bjj
bjj
Responder para  Maurício.
2 anos atrás

Se a Ucrânia ainda tivesse sua armas nucleares, a guerra convencional em curso poderia ter acontecido da mesma forma, ou você acha que a Ucrânia estaria disposta a lançar a primeira bomba contra um país com um arsenal nuclear muito maior e mais diversificado?

Os arsenais de ambos os lados seriam apenas a garantia de que o outro lado não usaria esse tipo de armas primeiro, e só.

Mensageiro
Mensageiro
Responder para  bjj
2 anos atrás

Bingo! Qualquer um que cause um ataque nuclear está sujeito a resposta avassaladora dos restos dos países

marco aurelio
marco aurelio
Responder para  Maurício.
2 anos atrás

Análise perfeita, lamentavelmente à contragosto dos fanáticos-americanicistas de plantão; por ex., se a C. do Norte não têm seus mísseis já teria sido invadida há muito tempo ou no caso do Irã, que Israel quer atacar, mas o Irã já disse se isso acontecer , as 28 bases americanas no O. Médio se tornaram cinzas. O regime da força é a única arma que os EUA e sua trupe temem!
E enquanto isso, vão disseminando fakes contra a Rússia, como se fosse aceitável, a Otan cerca-la totalmente e isso fosse normal! Chumbo neles Putin!

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
2 anos atrás

O funcionário do pentagono disse que se preparar para guerra assimétrica serve para enfrentar uma invasão Russa ou Chinesa más esquece que serve tambem para se defender dos EUA e OTAN. Se o Iraque e Afeganistão estivessem armados como a Ucrânia…..

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
2 anos atrás

o Iraque era até que bem armado, mas com uma coalizão de países aí complica, além de que foi invadido por meio de mentiras, fazendo do Bush e da CIA, criminosos de guerra, depois o Obama o maior assassino por drones da história, ainda ganhou nobel, Biden mandou matar um homem após explosões na retirados dos EUA no Afeganistão, o cara tava chegando em casa, não tinha envolvimento com radicalismo, morreu ele os filhos crianças ainda. ou seja o que você falou é vdd, dos EUA à China, sou todos predadores.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
2 anos atrás

Imagino a Rússia voltando a fornecer armas anti-tanque, Anti-aéreo e anti-navios portáteis ou auto-propulsados para quem quer que corra risco de invasão pela OTAN. Países como Cuba, Venezuela, Iran, talvez quem sabe ate o Brasil pois acho que estamos na mira das potencias.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
2 anos atrás

queria ver era eles entregando armas de longo alcance e “sem querer” javelin aparecesse nas colinas de golã na mão de terroristas árabes.

marco aurelio
marco aurelio
Responder para  Carlos Campos
2 anos atrás

Porquê “terroristas árabes”? Quer dizer que Israel toma à bala às terras da Palestina, Cisjordânia, Haifa, humilham os palestinos que sequer tem direito de cavar um poço em sua própria terra, de viajar, etc., e quem se insurgir contra, são terroristas, é isso? Por favor gente boa, seja atencioso com as palavras e não se esqueça que qq um que se volte contra Israel ou EUA, são terroristas, mas eles nunca!

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
2 anos atrás

Quanta bobagem num texto só. O que a guerra na Ucrânia ensina a países pequenos contra potências?

Conte com um inimigo burro que mesmo dominando os céus não é capaz de implementar blitzs em larga escala, não ataca estações de energia, água e depósitos de combustíveis e alimentos.

Onde já se viu deixar o inimigo com tantos suprimentos vitais? Só os russos mesmo.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Inimigo do Estado
2 anos atrás

pena que chama isso, acho que eles ainda não distruíram mais, pq querem anexar, foi assim na Chechenia, no Daguestão e etc, se der pra poupar então vai ser poupado, para apaziguar a população depois.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
2 anos atrás

Eu espero muito que os “crânios” as grandes mentes pensantes das nossas forças armadas estejam de olho no conflito russo-ucraniano e tire muitos ensinamentos e que possam ser aplicados nas forças, aprender oque deve ser e não deve ser feito…

Assim como também possam ter colhido algo de bom no conflito em Nagorno-Karabakh.



Carlos Campos
Carlos Campos
2 anos atrás

Já era claro, não confie na ajuda dos outros, a Ucrania vai perder parte do seu território, e só resistiu até agora pq fizeram o que os Vietnamitas fizeram contra os EUA, fizeram acordo com a potência inimiga no estilo, acordo do canhão e da “carne”, a URSS dava o “canhão” e a o os Vietnamitas davam a carne, os EUA saíram de lá com enormes baixas do lado inimigo, mesmo assim não derrotaram o inimigo, fizeram um acordo de paz, e quando o acordo foi traído preferiram nunca mais voltar ali, saindo como podia de forma vergonhosa para a história militar dos EUA. Não Acho que a Rússia vai ganhar, ela já perdeu, mas a Ucrânia também vai perder e muito, os EUA venceram.

Elisandro
Elisandro
2 anos atrás

Acho que existem diferenças fundamentais entre Rússia e China. A Rússia apostou muito no “tradicional” e antiquado. Mas o que realmente funcionou foram seus novos misseis de cruzeiro, suas aeronaves como os Kamov e Su-35, Su-34. A China parece ter abraçado a modernidade em seus equipamentos (além de ter muito dinheiro pra isso, obviamente). Diante dos drones chineses, por exemplo, a Rússia parece estar bem atras…

L G
L G
2 anos atrás

Países pequenos apoiado pela OTAN. O Iêmen a Síria e o coitado do Iraque não foram apoiados por ninguém, etc, e estão lutando. Vamos aguardar.

L G
L G
Responder para  L G
2 anos atrás

Sem falar da Somália, Eritreia, Etiópia, hutus,etc. que foram deixados na barbárie, Birmânia. Líbia ninguém fala mais. Etcetera. Vamos estudar pessoal.

Claudio QUADROS
Claudio QUADROS
2 anos atrás

O Brasil era governador pelo general visão muitos já passaram o Brasil cresceu tinha defesa forte. Hoje país sem comando sem instrutora governo fucionar melicia Rio fica difícil,

Gustavo
Gustavo
2 anos atrás

Nada como a ação de pequenas unidades.
Vemos na época da segunda guerra a ação destas unidades por parte da Wehrmacht , vemos este exército de lata ( russo ) sendo dizimado.
Hoje se fala de guerra assimétrica
Nada como pequenas unidades bem treinadas e motivadas(ucranianos)

Chico Canindé
Chico Canindé
2 anos atrás

Se na ucraina estivesse sendo executado trabalhos semelhantes aos executados no vieram, Líbia,Iraque,afganistao,Yuguslavia…, Os Russos não aprenderam nada com americanos e EUROPEUS. Ali sim foi civilizado.

Zé lesqui
Zé lesqui
2 anos atrás

Pelo contrário, ensinou que: as unidades, dependendo do seu inimigo, precisam ser maiores e mais pesadas, principalmente com infantaria, blindados e artilharia mas com flexibilidade , independência e iniciativa das pequenas frações…sim, esse espinho ruim de engolir é estar armado até os dentes, inclusive a população civil, e altamente treinado. A lição principal? Junte-se à OTAN o mais rápido possível.

marco aurelio
marco aurelio
Responder para  Zé lesqui
2 anos atrás

Junte-se a Otan o mais rápido possível, soou como piada! Se vc não sabe, foi a Otan e os EUA que estimularam ZÉ lensky a desafiar abertamente à Rússia; e quando a marreta desceu, o Zé entrou em desespero pq a Otan vazou e os EUA de mimimi com sanções!

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla
2 anos atrás

Acho que sistemas anti misseis como o Patriot, são muito importantes para países pequenos ter em seu arsenal para combater grandes potencias , também muitas armas anti tanque e sistemas em geral de fácil mobilidade. Drones e mais drones de reconhecimento e ataque. Ter uma capital e regiões de de interesse estratégico bem protegidas que mesmo que possam ser capturadas cobrem um alto custo principalmente em recursos humanos ao inimigo. É muito importante ter também tropas com alta mobilidade que não dependam exclusivamente de um comando principal para tomar decisões, ou seja que sejam capaz de executar operações independentes do comando, e claro uma boa capacidade de manter a comunicação entre as tropas e isso passa por defesa e guerra digital.

Essa é a minha opinião geral, um resumo para países pequenos no sentido nem tanto de território mais de poder bélico menor em comparação a potencias, mais no caso especifico do Brasil alem de tudo isso , precisamos principalmente de uma força de defesa do mar bem capacitada, Acredito que hoje a MB tá bem atrás, infelizmente. Deveríamos ter sistemas de defesa na costa e transformar a Marinha em uma grande guarda costeira bem equipada, com mais e mais submarinos ainda que convencionais seria se suma importância.

francisco Farias
francisco Farias
2 anos atrás

A principal lição a ser aprendida, sem demagogias, é que SÓ A BOMBA ATÔMICA SALVA. O que adianta a resistência da Ucrânia quando pais está sendo literalmente arrasado? quando a Russia decidir ir embora o que sobrará para os ucranianos a não ser prejuízos?
Se a Ucrânia tivesse mantido suas armas nucleares a Russia jamais teria atacado.
Abre os olhos Brasil. Acorda gigante adormecido.

Marco Aurélio
Marco Aurélio
2 anos atrás

Matéria totalmente distorcida da realidade, seguramente escrita por algum estagiário da Otan. Até minha vó sabe, que os russos não tentaram tomar Kiev, mas sim, manter as tropas ucranianas ocupadas e segura-las, para não enviarem reforços ao leste para as duas regiões separatistas. Se Moscou quisessem tomar Kiev, ela já estaria em ruínas em questão de dias! E a 2a coisa, é que a Rússia trabalha com a provável intervenção da Otan, por isso ainda não detonou a Ucrânia de vez, com todo seu peso, afinal tem que deixar alguns mísseis e tropas para qq eventualidade externa!

carvalho2008
carvalho2008
2 anos atrás

mais um equipamento sensacional , multiuso que pode ser considerado muito bom na guerra assimetrica

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Tiro reto e tiro indireto…na terra ou acima de carros leves…

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
2 anos atrás

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Morteiro semi automatico Vasilek 82 mm…este ai é a copia chinesa…imagine fosse um 120 mm….

carvalho2008
carvalho2008
2 anos atrás

Muitos podem não concordar, mas o Super Tucano tem caracteristicas suficientes para guerra assimetrica.
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carvalho2008
carvalho2008
2 anos atrás

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Um Missil ar ar lançavel pelo Drone Iraniano. Não sei se já está efetivo, mas quem quer que faça….é uma dor de cabeça…

Valdir
Valdir
2 anos atrás

O mundo precisa impedir o Grande Satã urgente.
São abutres, vivem da desgraça alheia.