Desenvolvimento de versão armada do Nauru 1000C, adquirido pelo EB
A XMOBOTS, fabricante do drone Nauru 1000C, do qual o Exército Brasileiro adquiriu 3 unidades, informou a assinatura de um Memorando de Entendimento com a empresa europeia MBDA, fabricante do míssil Enforcer.
O objetivo é o desenvolvimento de versão armada do Nauru 1000C, dotada do míssil leve da MBDA.
Clique no primeiro link abaixo para saber mais detalhes no site Poder Aéreo, e no segundo para ver matéria de dezembro passado sobre a aquisição do Nauru 1000C pelo EB:
Aleluia!!!
Nem acredito que estou lendo essa notícia.
É bom demais pra ser verdade.
Me dê um tapa na cara e um soco no estomago usando Soco Inglês por favor..
Rapaz o problema que nosso exercito compra coisas de outros paises e daqui compra muito pouco é complicado ….
Ai será bacana aproveitar e fazer a integração nos Fennec’s/Esquilos tbm.
Tomcat, o acordo é entre a XMOBOTS e a MBDA para futuramente integrar o míssil em seu drone.
Não foi um memorando assinado com o EB, que comprou 3 drones da empresa no ano passado e deverá começar a operar neste ano.
Enfim uma notícia boa para compensar a modernização do Cascavel.
Esse é um produto para o presente e futuro, no qual vale a pena investir.
Espero que realmente saia do papel a versão armadas e nossas Forças comprem muitas unidades.
Muito bom para ser verdade. Reparem que a iniciativa é dos fabricantes. Além disso, existe um detalhe que pouca gente conhece. A doutrina do EB não prevê o emprego de drones armados (UCAV).
A doutrina do EB não só pode como deve mudar para que esteja de acordo com os cenários de guerra atuais.
Olha, realmente eu ainda não acredito! EB, adquirindo vant armado, só vou acreditar quando estiverem decolando em Anápolis.
Será que finalmente as táticas modernas passarão à ser usadas nas FFAA BR?
Vamos torcer para que se concretize.
o eb não tem presença em anapolis…
Excelente notícia .
Porém fico preocupado com essas aproximações de indústrias estrangeiras com as nacionais.
Se for realmente só cooperação sem venda da empresa nacional é muito bem vinda.
Mas caso contrário é ruim.
Quanto ao Naurú 1000, acho que uma configuração dos motores rotativos tipo o Osprey seria mais interessante.
Que venha o Tupã-300, Falcão/Avibras, Atobá/ Stella (e outro da Stella de maior alcance e altitude já anunciado).
O míssil só pesa 7kg, uma aeronave tipo o Falcão poderia levar um verdadeiro arsenal.
Que venha um míssil nacional para drones.
até que em fim uma noticia boa!
Notícia interessante. Será que finalmente nos demos conta que modernizar e implementar novos meios é o único caminho?
Pelo que estamos vendo na Ucrania, com drones militares modernos e civis adaptados para enfrentar o inimigo fazendo uma enorme diferença no cenário de combate, esse é de fato o caminho que o Brasil precisar seguir.
Calma! É apenas um memorando de entendimento entre indústrias… O EB comprar drone armado é pra 2050.
Possibilitará um salto ao Brasil neste nicho de equipamento. A MBDA não faz contrato assim com qualquer um não….o bichinho deve ser bom mesmo.
Ele tem um motor a combustão alem dos eletricos…
Carvalho, só um reparo:
Os motores elétricos são para decolagem e pouso verticais.
A propulsão principal é por motor a combustão.
Uma versão certificada para uso em ambiente marítimo seria uma boa ideia, não acha?
Se for facilmente montável, poderia ser usado nos convoos dos 3 navios-patrulha oceânicos e em plataformas a princípio fáceis de instalar nos 3 navios de apoio oceânico da MB, pra começar. E também em corvetas, fragatas, no Bahia, no Atlântico, Saboia e Mattoso.
Acho bem mais interessante que o Scan Eagle, ainda que este seja mais compacto (este poderia ser usado nos NPa 500, se for viável).
Tá aí uma notícia digna de ser comemorada. Fico imaginando esse veículo, em função de aquisição de alvos na artilharia de campanha. Além de identificar alvos a serem batidos, a plataforma já poderia atacar postos C3 com esse míssil, ou outros alvos significativos.
Tomara que ande esse projeto.
Abraços.
Uma observação.
Esse conjunto não equivale aos usados na Ucrânia.
Esse míssil não é para destruir tanques.
E o drone parece ter alcance de apenas 30 km
É util, moderno, banco custo
Mas atende a missões de vigilância e ataque de alvos leves próximos.
Claro que além dos MBTs existem vários outros alvos cuja destruição é importante.
Mas ainda precisaremos de algo mais.
Missil mais poderoso e vant com maior alcance, “fora do alcance visual” e mais apenas para o inimigo que está ao seu lado e já pode lhe atingiram com artilharia.
Não é uma crítica.
É um acréscimo.
Não resolve nossa necessidade de vants armados.
É apenas o começo.
Alguém sabe a principal característica que torna o Barhaiktar tão eficaz?
É mais stealth que os concorrentes?
Excelente notícia !!!
Em pensar que poderíamos já ter e estar em uma versão mais moderna de nosso próprio míssil se não tivéssemos abortado o Fog MPM (se não me engano, da Avibras).
O que acontece, pelo menos pelo que noto sobre a guerra na Europa, é que drones munidos de misseis anti-tanques estão causando um estrago nas colunas blindadas, tanto russas quanto ucranianas…