NATO Finland

Presidente e premiê afirmam que ingresso fortaleceria a aliança militar, e Parlamento deve votar tema nos próximos dias. Amplamente aguardado, anúncio sinaliza grande mudança política após a invasão da Ucrânia pela Rússia

O presidente e a primeira-ministra da Finlândia anunciaram nesta quinta-feira (12/05) seu apoio à adesão do país à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

“A Finlândia deve solicitar a adesão à Otan sem demora. Esperamos que as medidas nacionais ainda necessárias para essa decisão sejam tomadas rapidamente dentro dos próximos dias”, disseram o presidente Sauli Niinisto e a premiê Sanna Marin numa declaração conjunta.

“Ser membro da Otan fortaleceria a segurança da Finlândia. Como membro da Otan, a Finlândia fortaleceria toda a aliança de defesa”, afirmaram.

O anúncio era amplamente aguardado e sinaliza uma grande mudança política desencadeada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.

O apoio dos chefes de governo e de Estado faz com que seja muito provável que a Finlândia solicite formalmente a adesão à aliança militar, após décadas de neutralidade. Um debate e uma votação no Parlamento sobre o assunto são aguardados para a próxima segunda-feira, segundo o jornal New York Times.

Mudança política
A Finlândia, que compartilha uma fronteira de 1.300 quilômetros com a Rússia, a aumentou gradativamente sua cooperação com a Otan desde que Moscou anexou a península da Crimeia, em 2014.

Até a Rússia invadir a Ucrânia, em 24 de fevereiro deste ano, o país nórdico, no entanto, se recusava a ingressar na aliança militar para manter relações amistosas com o vizinho oriental.

O não alinhamento militar agradou a população finlandesa por muito tempo, como forma de não se envolver em conflitos, mas a opinião pública sobre a Otan mudou rapidamente desde que a Rússia iniciou o que chama de “operação militar especial” na Ucrânia.

O apoio popular à adesão da Finlândia à aliança atingiu um recorde de 76%, segundo uma pesquisa recente, bem acima dos cerca de 25% registrados antes da guerra. Vários partidos políticos também sinalizaram ser a favor da medida.

Apoio de países da aliança
Em março, o governo finlandês iniciou uma revisão da política de segurança do país e entregou um relatório para discussão no Parlamento. Paralelamente ao processo interno, o presidente e a premiê viajaram pelos países da Otan para buscar suporte à adesão da Finlândia.

“A Finlândia decidiu se juntar à aliança. A Otan está prestes a ficar mais forte. E o Bálticos estão prestes a ficar mais seguros”, disse nesta quinta-feira Gabrielius Landsbergis ministro do Exterior da Lituânia, integrante da organização, que reúne um total de 30 países.

Os países nórdicos Dinamarca, Noruega e Islândia são membros da Otan desde a sua fundação, em 1949. Nesta quinta-feira, o governo dinamarquês saudou o apoio dos líderes finlandeses à adesão do país.

“A Dinamarca, naturalmente, receberá calorosamente a Finlândia na Otan”, escreveu a primeira-ministra Mette Frederiksen no Twitter, afirmando que o ingresso do país fortaleceria a organização e a segurança comum.

No início de maio, o chanceler federal alemão, Olaf Scholz, também manifestou o respaldo de seu país a admissão da Finlândia e da Suécia na aliança militar.

Alertas da Rússia contra adesão da Finlândia e da Suécia

Espera-se que assim como a Finlândia, a vizinha Suécia também decida nos próximos dias se reverterá décadas de oposição a uma adesão à Otan.

Países-membros da aliança esperam que ambos os países solicitem o ingresso nos próximos dias, o qual deverá ser aprovado rapidamente, afirmaram diplomatas e autoridades ouvidos pela agência de notícias Reuters.

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, também já afirmou que seria possível permitir que Finlândia e Suécia aderissem à organização rapidamente.

A Rússia fez alertas contra o ingresso de ambos os países na aliança militar. Em 12 de março, o Ministério do Exterior russo afirmou que haveria “sérias consequências militares e políticas”.

Em meados de abril, o ex-presidente e atual chefe adjunto do conselho de segurança do país, Dimitri Medvedev, aliado próximo do presidente Vladimir Putin, afirmou que a Rússia consideraria instalar armas nucleares na região do Báltico se a Finlândia e a Suécia aderissem à Otan.

FONTE: Deutsche Welle, via G1

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

55 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Slow
Slow
2 anos atrás

Armas nucleares na região do báltico agora sim a Finlândia está segura 🤣🤣

Jacinto
Jacinto
Responder para  Slow
2 anos atrás

E quando não houve armas nucleares no Báltico?

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Slow
2 anos atrás

Me corrija se estiver enganado, mas elas já não estavam o tempo todo em Kaliningrado, não? Vide os Iskander lá estacionados…Não há nenhuma novidade nisso, além do que a Rússia sempre manteve ICBMs na península de Murmansk, ali do ladinho da Finlândia.

Slow
Slow
Responder para  Filipe Prestes
2 anos atrás

Estão sim, mas até então a Finlândia não era alvo, acredito que isso é só um aviso que agora passou a ser ..

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Slow
2 anos atrás

A que distância São Petesburgo está da Otan?

Heitor
Heitor
Responder para  Filipe Prestes
2 anos atrás

Não adianta Filipe, essa gente reza todo dia o mantra que os russos são injustiçados, isolados do mundo.. perseguidos e vítimas de preconceito… Nos últimos anos tivemos uma copa do mundo, olimpíadas, formula 1 e liga dos campeões em território russo, contratos de fornecimento de gás etc.. mas eles são injustiçados, coitadinhos..

Slow
Slow
Responder para  Heitor
2 anos atrás

Eu nunca disse isso mas já que você está falando… porque as mesmas coisas não acontecem com os EUA ou Europa que ja invadiram e mataram milhões de pessoas pelo mundo ? Já que a justiça é a mesma ou eles decidem oque é certo ou errado ? Kk

Slow
Slow
Responder para  Filipe Prestes
2 anos atrás

Estavam sim mas agora é pra deixar claro que eles são alvos ..

Capa Preta
Capa Preta
Responder para  Slow
2 anos atrás

Putin vai ter que cavar seus bunkers até o centro da terra, para ele e sua meia dúzia de puxas saco, porque o dia que atacar a Finlândia ou a Suécia com algo parecido com nuclear Moscou vai receber tanto míssil intercontinental que nem Deus vai ser capaz de fazer aquilo habitavel novamente.
Aliás a Rússia tem um território enorme totalmente vazio, quase 80%de sua população está junto a fronteira européia. E tem esse território enorme porque desde a era dos ksares a cultura russa e agressiva e expansionista, sempre invadiram,pilharam e anexaram terras de outros povos na Ásia e Europa oriental, daí matavam todo mundo e colocavam meia dúzia de gatos pingados como colonos na tal da “rusificaçao”
Ou acham que e a toa que uma nação com mais que o dobro do tamanho do Brasil tenha só metade do tamanho de nossa população?!

MASTRIT
MASTRIT
Responder para  Slow
2 anos atrás

Você tem a mesma ideia russa , ain Mimi mi injustiças etc mas com uma arma na mão…fique sabendo que a Rússia está no “alvo” igual …isso até o teu baixinho e aqueles velhotes cheio de medalhas inuteis sabem …?menos você né tupy guarani…

Slow
Slow
Responder para  MASTRIT
2 anos atrás

Ela é o alvo com 7 mil armas nucleares .. vai lá brinca de dar tiro no alvo ..

rui mendes
rui mendes
Responder para  Slow
2 anos atrás

Com os SSBN’s, nenhum lugar no planeta está livre de ser alvo.

Carlos Dias
Carlos Dias
2 anos atrás

E a Rússia fará o quê? Xingar muito no Twitter?
PS: o próprio governo russo admitiu que as perdas têm sido severas na Ucrânia e o fantoche que governa Belarus declarou que a guerra não saiu conforme o planejado. Imaginar que os russos estão em condições de abrir mais uma frente de batalha é coisa de nefelibata.
Putin pode ter sido um líder habilidoso até então, contudo – parece – cometeu um erro grave, afinal deu motivos mais do que suficientes para a existência da OTAN, expandiu a aliança, arranhou seriamente a imagem das FAs russas, que outrora eram tidas por formidáveis – causará danos econômicos imprevisíveis à economia russa – que já não era das mais pujantes.
O cenário mais provável é que saia pior do que entrou, mesmo que “vença” a guerra.

karl Bonfim
karl Bonfim
Responder para  Carlos Dias
2 anos atrás

Verdade, como todo ditador Putin teve e ainda tem uma visão míope, de todas as situações que o levaram a desastrosa guerra da Ucrânia.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  karl Bonfim
2 anos atrás

Ele baseou a estratégia dele, do que chamamos em tecnologia do teste do caminho feliz..

Que tudo da certo até o final

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Carlos Dias
2 anos atrás

Diga-se de passagem que a Finlândia é no MÍNIMO tão capaz quanto a Ucrânia, provavelmente mais, observando a estagnação do front Ucraniano é bastante razoável supor que a Rússia não da conta!

Slow
Slow
Responder para  Carlos Gallani
2 anos atrás

E porque os países estão com medo da Rússia ? Afinal ela só tem equipamentos velhos e um exército despreparado ..

mgardusi
mgardusi
Responder para  Slow
2 anos atrás

Porque ela é comandada por um czar absolutista maluco. Mesmo perdendo, ele causa estrago. Basta ver a Ucrânia toda destruída

Alecs
Alecs
Responder para  Carlos Dias
2 anos atrás

Ou seja, o Putinho um “gênio”!

gordo
gordo
2 anos atrás

A Finlândia e também Suécia sempre foram OTAN informalmente. A adesão apenas formaliza e deixa menos burocrático o processo de envio de tropas e armas em exercícios ou em caso de crise. Para a Rússia muda muito pouco, mesmo porque entrar para a OTAN é uma coisa, permitir a implantação de armas nucleares em seu território é outra.

Marcos10
Marcos10
Responder para  gordo
2 anos atrás

Ninguém fica instalando mísseis nucleares em todos os cantos, simplesmente porque o custo é muito alto.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Marcos10
2 anos atrás

Ninguém precisa ficar instalando mísseis por aí, uma vez que existem ICBM que podem alcançar alvos a milhares de quilômetros de distância.
Para atacar Helsinki, Oslo ou Estocolmo, não é necessário ter mísseis em Kaliningrado.

MASTRIT
MASTRIT
Responder para  EduardoSP
2 anos atrás

Assim como o” principado de moskovia ” Turquia Alemanha Itália Belgica França e Inglaterra estão ansiosas para descarregar suas ogivas….fora EUA né….

Luciano
2 anos atrás

O imbecil do Putin invadiu a Ucrânia por ter medo da expansão da OTAN e agora vai ter 1300km a mais de fronteira com a OTAN. Grande estrategista. KKKKKKKKKKK

Jacinto
Jacinto
Responder para  Luciano
2 anos atrás

E mais: uma fronteira particularmente problemática porque um avanço de apenas 150km a partir da Finlândia corta o acesso russo a Murmansk que é onde fica a principal frota russa – a Frita do Norte

Bruno
Bruno
Responder para  Luciano
2 anos atrás

Um “jênio” !! E ainda é idolatrado por aqui por uns certos pseudonimos hein !

SGT MAX WOLF FILHO
SGT MAX WOLF FILHO
2 anos atrás

Galera pró Rússia com o Brasil ai… a Suécia também vai no mesmo caminho acabaram de falar aqui… só um recado pode dar adeus aos Gripens, se fosse o Brasil ficava neutro.. e parava de puxar sardinha, pq se não daqui a pouco não tem Embraer não tem nada!

Slow
Slow
Responder para  SGT MAX WOLF FILHO
2 anos atrás

Sem problemas afinal somos aliado extra da OTAN temos muito mais vantagem com eles tipo : ……

( defensores da OTAN podem responder ) ..

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  SGT MAX WOLF FILHO
2 anos atrás

P q dar adeus a Gripens ? O que tem o c* a ver com a cueca ?

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
2 anos atrás

Será que aquela visita desmiolada do Bolsonaro a Rússia nas vésperas do conflito impregnou tão forte assim no cérebro dele?

Heitor
Heitor
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
2 anos atrás

Fica mais provável que os EUA pressionem esse acordo para fazer o Brasil se calar. Com a Suécia sendo parte da OTAN, os EUA poderão ter mais participação no quisto tecnológico e de fornecimento de armas estratégicas.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Heitor
2 anos atrás

Tem vários países da OTAN que tem indústria militar e que exportam aviões de combate.

Os EUA não exterminaram nenhuma delas.

O que pode acontecer e eu já falo isto há tempos é a Suécia ficar só no primeiro lote do Gripen e ao invés de desenvolver o Gripen 5G, ir direto para o F35.

Slow
Slow
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
2 anos atrás

Amigão os cara quer cuidar da nossa Amazônia aqui se acha mesmo que vão vender F-35 para nós ? 🤣🤣🤣

Thiago
Thiago
2 anos atrás

Não vai fazer diferença nenhuma.
Suécia e Finlândia sempre estiveram próximas e cooperaram com a OTAN.
Além de serem nanicas.
A diferença será sentida na Ucrânia com a Rússia se aproximando das fronteiras da Europa Central já perto da Polônia.

Luciano
Responder para  Thiago
2 anos atrás

Putin ganhou 1300 km de fronteira com a OTAN, se era esse o objetivo da “operação especial” ele conseguiu. kkkkkkkkk

Thiago
Thiago
Responder para  Luciano
2 anos atrás

Aquela região legada não propriamente a maior preocupação dos russos.
Nem será um ‘teatro de operações’ adequado para a OTAN.

Hank Voight
Responder para  Thiago
2 anos atrás

Não adianta chorar Xings

349EC29C-0CA6-4B5A-8EFA-E77C5891064E.jpeg
Jacinto
Jacinto
Responder para  Thiago
2 anos atrás

Outro que entende de geografia…
Os russos, de onde estão hoje na Ucrânia, teriam de atravessar mais de 900km para chegarem na Polônia a partir da Ucrânia.
Não seria mais fácil partir da Bielorrússia que já faz fronteira com a Polônia?

Luciano
Responder para  Thiago
2 anos atrás

Kings, o próprio Putin já disse que a Russia não pode contra a OTAN, imagina agora então com mais Suécia e Finlândia, francamente esses teus comentários, um mais patético que o outro.

Donald
Responder para  Thiago
2 anos atrás

Se aproximando no sentido contrário.

Monarquista
Monarquista
Responder para  Donald
2 anos atrás

Boa! Se aproximando “à la russa”, ou seja, a ré em direção à retaguarda hehehehe

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Thiago
2 anos atrás

Pois é, a Finlândia que ja deu um panaço na URSS e a Suécia com sua nada modesta indústria militar agora são nanicas, ler este tipo de groselha é pra dar risada mesmo!
Vai chorar Kings!

Carvalho
Carvalho
2 anos atrás

Embora pareça um tiro que saiu pela culatra, essa “migração” de vários países para a OTAN reforça a posição de Putin no cenário interno da Rússia.
Trata-se de um líder nacionalista que comanda um regime autoritário e anti-liberal.
Estas “ameaças” são um ambiente propício ao endurecimento do regime.
Pobre Rússia…
Como se dizia na época da guerra da Crimeia: “Faça-se a circunvalação e isolem a selvageria e barbárie russa”

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Carvalho
2 anos atrás

Com as sanções econômicas, com o fechamento político do regime e o aumento da repressão, os russos que puderem vão vazar de lá. Milhares já saíram, os mais jovens e qualificados.
No tempo da URSS só não saíam porque as fronteiras eram fechadas e só se podia ir ao exterior com autorização do governo. Como a Coréia do Norte hoje.

Donald
2 anos atrás

Se OTAN quiser bloqueia a frota do báltico russo com a inclusão da Finlândia.

Carlos Gallani
Carlos Gallani
2 anos atrás

“Ministério do Exterior russo afirmou que haveria “sérias consequências militares e políticas”.”
Ou seja, a Rússia só da mais argumentos, belo xadrez 5D!

Luiz Trindade
Luiz Trindade
2 anos atrás

Primeiro: Não estou nem do lado da OTAN e nem da Rússia. São tudo farinha do mesmo saco querendo guerras para querer justificar sua existência. Agora é fato que a chapa a cada dia que passa aquece mais e o ponteiro do relógio da apocalipse nuclear se aproxima mais e mais!!!

Carlos
Carlos
Responder para  Luiz Trindade
2 anos atrás

Existe um país que invadiu outro, é o agressor, existe um país que foi invadido por outro, é o agredido, vítima, existe um país que violou todas as normas internacionais e por consequências dessas infrações um país que sempre foi neutral deixou de confiar naquele que viola todas as normas internacionais e usa a lei da bala como a lei dos mais fortes que vendo o que aconteceu com a Ucrânia tomou a decisão de se aliar à OTAN porque antes participava de manobras militares como a que aconteceu em 2015 no maior exercício militar da OTAN “Trident Juncture 15” e cujo o titulo é “A “Comunidade Fighter” no TJ15″ e no vídeo podes ver F-16 da USAF; Noruega e Portugal, F-18 finlandeses e Gripen suecos envolvidos no exercício. Equiparares a OTAN à Rússia é ofensivo como tal és alguém sem neurónios para poderes pensares as razões e a justeza das ações e como tal também te posso comparar a um candidato gagá que afirma que Zelensky é tão culpado como Putin

Atirador 33
Atirador 33
2 anos atrás

Agora é a hora desses dois países aderirem a OTAN, com os combalidos e ultrapassados recursos militares convencionais russos tomando taca na Ucrânia, o Putin deve estar se vendo louco.

O neoCzar foi que passou a corda em seu próprio pescoço, se Suécia e Islândia aderir, não terá com o que a Rússia pressiona-los, só se ele mandar invadir esses dois países, ai o porrete vem da OTAN.

Abs

Slow
Slow
Responder para  Atirador 33
2 anos atrás

Não quiseram nem enviar caças ou fechar o espaço aéreo da Ucrânia com medo da reação Russa .. esse porrete ai só quer vender e lucrar sabe que não arruma nada ali ..

Nino
Nino
2 anos atrás

Em breve veremos a manchete “China tem problemas de fronteira com a Finlândia”.

Juggerbr
Juggerbr
2 anos atrás

Finlândia tem expertise em matar russos na neve… Melhor Putin ficar quieto.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Juggerbr
2 anos atrás

Simon Haya que o diga! E nem usava luneta.

Alecs
Alecs
2 anos atrás

Finlândia e Suécia na OTAN. O Putinho é um ‘gênio”!

Alecs
Alecs
Responder para  Alecs
2 anos atrás

E tem doido por aqui que acha a Rússia o país das maravilhas.