Sirius Compact

A Saab apresenta o Sirius Compact – um sensor passivo de guerra eletrônica leve para enfrentar os desafios de vigilância em todos os níveis de operações táticas, localizando ameaças sem ser detectado

O Sirius Compact traz novos recursos graças ao seu baixo tamanho, peso e potência, principalmente em comparação com soluções estáticas maiores equivalentes. Como ele pode ser facilmente integrado a drones, veículos, embarcações, mastros ou aplicativos portáteis, os usuários podem desdobrar rapidamente o sistema e dimensionar sua cobertura conforme a situação exigir.

“As operações no espectro eletromagnético de um campo de batalha moderno são um desafio em constante evolução. A necessidade de permanecer indetectável, enquanto desdobrando com discrição e agilidade tem estado na vanguarda do desenvolvimento do Sirius Compact”, diz Carl-Johan Bergholm, chefe da área de negócios de Vigilância da Saab.

O Sirius Compact é modular, escalável e pode ser usado de forma independente, em uma rede de sensores ou como complemento aos sensores existentes. Ao aprimorar a consciência situacional por meio da detecção silenciosa, classificação e priorização de emissões de radar e datalink, também é um multiplicador de força, permitindo que os usuários localizem ameaças sem serem detectados. A operação autônoma permite a assimilação e compilação de informações de consciência situacional sem a necessidade de armazenar dados sensíveis no sensor.

O desenvolvimento e a produção do Sirius Compact são compartilhados entre a Saab na Suécia e na Finlândia, de acordo com a estratégia da Saab de fortalecer ainda mais sua presença doméstica em mercados selecionados fora da Suécia.

A Saab apresentará o Sirius Compact na conferência AOC Europe em Montpellier na França de 10 a 12 de maio e no Eurosatory em Paris de 13 a 17 de junho.

Sobre a Saab

A Saab é uma empresa líder em defesa e segurança com uma missão duradoura de ajudar as nações a manter seus povos e a sociedade seguros. Capacitada por seus 18.000 funcionários talentosos, a Saab constantemente ultrapassa os limites da tecnologia para criar um mundo mais seguro, sustentável e equitativo. A Saab projeta, fabrica e mantém sistemas avançados em aeronáutica, armas, comando e controle, sensores e sistemas subaquáticos. A Saab está sediada na Suécia. Possui grandes operações em todo o mundo e faz parte da capacidade de defesa doméstica de várias nações.

FONTE: Saab

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Marcos10
Marcos10
2 anos atrás

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Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Marcos10
2 anos atrás

não

Wagner
Wagner
Responder para  Marcos10
2 anos atrás

Tá querendo muito rsrsrs li em outro site de defesa que desde que foi assinado o contrato das torres UT30 do Guarani em 2010 só 30 foram adquiridas. E você ainda quer saber se temos essas coisas? Rsrsrs

Bosco
Bosco
Responder para  Marcos10
2 anos atrás

Temos sim! Temos um batalhão do EB dedico à EW e há o Centro de Instrução de Guerra Eletrônica do Exército.
Eles possuem equipamento similar. http://www.eb.mil.br/image/journal/article?img_id=642364&t=1339508527382

Marcos10
Marcos10
2 anos atrás

Esse equipamento é capaz de detectar ondas de rádio emitidas entre um pequeno drone, desses caseiros, e sistema de comando?

Felipe Morais
Felipe Morais
2 anos atrás

Deve ser bem legal trabalhar na área de desenvolvimento de uma empresa como a SAAB.

Sempre empenhada em inovar, aperfeiçoar. E parece que não falta fluxo de caixa para isso.

Pegando gancho na recente matéria em relação aos indianos, deveríamos procurar oportunidades com países menores que possuem boas bases tecnológicas a nos oferecer, sem tantas restrições ou exigências geopolíticas.

Índia, Suécia, Itália, Coreia do Sul, Turquia etc.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Felipe Morais
2 anos atrás

vi uma entrevista do Marcos Pontes onde ele disse que foi na Coreia do Sul pra tentar copiar o sistema de P e D deles, disse que começou a implementar no Brasil, mas agora ele vai sair.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Carlos Campos
2 anos atrás

Vai se candidatar ao congresso, por isso saiu. O cara fez MUITO, bem mais que os últimos ocupantes, foi um monstro, colocou o Brasil novamente no jogo, mas não devemos nos iludir, o Brasil não tem pesquisa,não tem empresas de ponta, o máximo que fazem é adaptar o que vem de fora, a “pesquisa’ é essa. Somos um país do Agro, é muito difícil deixar essa vocação enquanto tiver terras e mais terras inexploradas ou para serem desmatadas pra serem usadas como pasto, infelizmente.

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Carlos Crispim
2 anos atrás

O Agro não é o problema, o problema do Brasil é que o brasileiro se acostumou com soluções mágicas para problemas complexos. O pobre não entrava na faculdade, ao inves de descobrir o porque o governo foi lá de abriu a maleta de ferramentas de soluções populistas e enfiou o pobre na faculdade sem se importar se ele sabia somar 2+2. O pobre não comprava casa, o governo ao inves de reduzir o custo da construção abriu as contas publicas para o financiamento imobiliario e o pobre se afundou em uma compra de casa de 30 anos em locais que sequer tinha infraestrutura básica.Fato que conheci muito construtor que ficou milhonario na primeira fase do minha casa minha vida, construindo porcamente casas e em locais sem nenhuma infraestruttura, Construiam 20, 30 casas ao mesmo tempo. O pobre ganhava o salario minimo 130 reais em 1998 (muita gente ganhava 2 a 3 salarios minimos, meu pai era um desses trabalhava me lavouras de soja e ganhava 3 salarios minimos por mes) e subiram para 240 em 2003, até ai tudo bem, era o boom das commodities, porem o valor da mao de obra foi emagrecendo conforme o salario ia subindo o valor da mao de obra não o acompanhava e assim o poder de compra iria sendo esmagado com as instabilidades do governo e do mercado externo. O governo nesse ponto deveria ter feito reformas estruturais, reduzir o tamanho do custo do Estado na vida das pessoas (tributos), reforma administrativa, reforma previdenciaria, reforma do codigo penal. Mas não, seguiu aumentando o salario para fazer justiça social. Já que são propostas que se perde voto e apoio.
O Brasil se sustenta no agro porque é um ramo que traz retorno imediato. Colhemos 2 a 3 vezes no ano, isso faz as balanças comerciais balançarem positivamente mais vezes proporcionando ao governo uma maquiagem para a fossa quase estourando que é nossa economia. É um resultado imediato que afaga o ego dos brasileiros e ajuda a sustentar as contas publicas.
Industrialização, modernização e pesquisa são investimentos que levam anos e até décadas para surtir efeito na economia. Porem são investimentos que formam uma economia forte e sólida. Mas o brasileiro quer comprar carro em trocentas prestações e viajar pra Disney no cartão de credito e os politicos sabem que se o brasileiro tiver o churrasco no final de semana e a cervejinha o mundo pode estar um chamas que pra nós vai ser o paraíso, a saída é o Agro.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Wellington jr
2 anos atrás

o governo até queria, o molusco tentou, mas se acovardou na hora de fazer uma reforma da previdência. entre outros erros horríveis que levaram ao fim ParTido.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Carlos Crispim
2 anos atrás

o que eu gostava nele é que falava mesmo, batia de frente com o guedes e não tava nem aí. lutou muito por recursos segundo ele, vai deixar o MinC e T com mais recursos desde o segundo mandato da dilminha

Wellington Jr
Wellington Jr
2 anos atrás

Numa guerra Rússia x Suécia aposto 10 mil na Suécia. Os caras são muito bons em fazer equipamentos de ponta e confiáveis. O baixinho do Putin jogou uma presente gigante no colo da OTAN a Suécia pelo que está na mídia quer as mesmas liberdades do Reino Unido e isso significaria que a indústria de defesa sueca iria expandir dentro da OTAN e participar do desenvolvimento de novas tecnologias conjuntas.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Wellington Jr
2 anos atrás

A Suécia sempre fez parte da OTAN, só que por baixo dos panos já que a população era contra a Suécia entrar na organização, inclusive eles tinham tropas no Iraque e enviaram caças Gripen para a guerra na Líbia, mas depois dessa guerra provavelmente a população sueca já tenha mudado de opinião.

Santiago
Santiago
2 anos atrás

Seria um ótimo equipamento EW (Eletrônic Warfare) para ser instalado no LMV Br.

Juggerbr
Juggerbr
2 anos atrás

Quantos desses estão em teste na Ucrânia? Melhor propaganda que existe é ser competente num TO. Javelin, Neptune e drone turco que o digam. Do outro lado a Rússia não quer fazer propaganda dos Armata…

Carlos Campos
Carlos Campos
2 anos atrás

equipamento muito legal, mas não é pra nos, temos até FAL para substituir, fui no site da SAAB e vi o vídeo do Arexis e imaginei um combate com o F35, o Gripen perdeu mas foi osso duro derrotar mesmo não sendo Stelth.