A guerra na Ucrânia não terminará em guerra nuclear. Entenda as razões disso
As primeiras análises da guerra na Ucrânia enfatizaram vários fatores únicos e específicos de cada caso, como a história complexa da região, a psicologia complexa do presidente russo Vladimir Putin e a liderança carismática do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. O conflito parecia chocantemente novo e assustadoramente imprevisível, o fim de uma era e o início de outra, com contornos ainda desconhecidos.
À medida que a luta continua, no entanto, a guerra parece mais familiar e cada vez mais se assemelha a muitos outros conflitos nas últimas sete décadas. Isso sugere que as características gerais e estruturais da situação estão se impondo aos beligerantes, guiando suas escolhas para sulcos surpreendentemente desgastados. A Ucrânia, em suma, está seguindo o padrão de guerra limitada na era nuclear, ecoando um roteiro escrito na Coréia e copiado muitas vezes desde então. Esta não é uma nova era, apenas uma nova fase na antiga. E mesmo a nova fase está jogando pelas mesmas velhas regras – com implicações significativas para o restante da guerra e além.
PARECE A PRIMEIRA VEZ
No final da década de 1940, os formuladores de políticas dos EUA enfrentaram um problema sem precedentes: o que você faz com armas que podem destruir o mundo? Ao longo da história, os estados resolveram suas maiores diferenças por meio da guerra. Mas com o tempo, as guerras ficaram cada vez mais destrutivas, culminando na guerra total recém-terminada – que culminou no lançamento de bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, destruindo cidades inteiras em uma única explosão. Ninguém sabia o que viria a seguir. Quebrar o ciclo da guerra parecia impossível. Continuar parecia impensável. As tensões aumentaram ainda mais quando a União Soviética recebeu a bomba em 1949. E então, em junho de 1950, as forças norte-coreanas invadiram a Coreia do Sul. Washington e seus aliados rapidamente pularam para o lado de Seul, enfrentando Moscou, que junto com Pequim estava apoiando Pyongyang. Como seria a guerra na era nuclear? Agora a pergunta seria respondida.
Por três anos, enquanto lutas brutais se espalhavam pela península coreana, os dois lados gradualmente se sentiam e tacitamente estabeleceram as regras do caminho para a nova época. Nenhuma das potências nucleares queria outra guerra total, então ambas impuseram limites estritos aos meios, fins e escopo do conflito. Eles optaram por não usar armas nucleares. Eles optaram por não atacar o território ou regime um do outro, mantendo a luta para as Coreias. E, além disso, permitiu-se que a guerra prosseguisse convencionalmente, tão cruelmente quanto os beligerantes quisessem.
Essas regras não foram lidas de um livro ou alcançadas por meio de negociações. Elas não foram seguidas por fé, esperança ou caridade. Eles estavam enraizados na praticidade. Os formuladores de políticas em Moscou e Washington tiveram que tomar decisões cruciais em tempo real sobre como perseguir seus objetivos durante a guerra, e a lógica inerente à situação tornou alguns cursos de ação muito mais atraentes do que outros. As armas nucleares, apesar de todo o seu poder – por causa de todo o seu poder – revelaram-se surpreendentemente impotentes. Usá-las acarretaria muitos custos e poucos benefícios. Isso criaria mais problemas do que resolveria. E, portanto, nenhuma das superpotências o fez.
Uma década depois, a crise dos mísseis cubanos reforçou o crescente tabu contra o uso nuclear e deixou as partes ainda mais avessas ao risco. Então o Vietnã seguiu o mesmo padrão da Coréia. Nenhuma das potências nucleares, agora incluindo a China, usou armas nucleares. Nenhum atacou o território ou regime de outra potência nuclear. E além disso, tudo foi. As mesmas regras vigoraram na Guerra do Golfo, na Guerra do Iraque e nas guerras soviética e americana no Afeganistão. Eles sustentaram conflitos envolvendo potências nucleares em outros lugares (além de algumas escaramuças menores). E eles estão segurando agora na Ucrânia.
COMO ISSO TERMINA
O plano A da Rússia era conquistar a Ucrânia rapidamente, instalar um governo amigo e apresentar ao mundo um fato consumado. Quando isso foi bloqueado pela resistência militar determinada, Moscou voltou-se para o plano B, atacando cidades à distância e tentando esmagar o moral ucraniano. Quando isso também não funcionou, o Kremlin voltou-se para o plano C, abandonando a tentativa de tomar todo o país e voltando a se concentrar na tentativa de capturar e manter uma faixa de território no leste e no sul. As próximas batalhas no Donbas serão cruciais para moldar o resultado, mas já muito pode ser dito sobre como essa guerra terminará.
A luta terminará com um acordo negociado envolvendo um status quo ante territorial, ou se transformará em um conflito congelado ao longo da linha de contato dos exércitos no leste. Ou seja, o fim da guerra será semelhante aos das Guerras da Coréia e do Golfo ou à situação na Abkhazia, Ossétia do Sul e Transnístria. De qualquer forma, como na Coréia, o choque da agressão inicial galvanizou uma coalizão de equilíbrio mais ampla que permanecerá mesmo quando os combates cessarem. A Rússia escolheu uma guerra quente e terá uma fria na barganha.
Independentemente do que algumas interpretações da doutrina militar russa possam sugerir, Moscou não usará armas nucleares durante o conflito. Desde 1945, todos os líderes de uma potência nuclear, de políticos caseiros como os presidentes dos EUA Harry Truman e Lyndon Johnson a sociopatas assassinos em massa como Joseph Stalin e Mao Zedong, rejeitaram o uso de armas nucleares em batalha por excelentes razões. Putin não será exceção, agindo não com um coração mole, mas com uma cabeça dura. Ele sabe que a retaliação extraordinária e o opróbrio universal se seguirão, sem vantagens estratégicas remotamente comparáveis para justificá-los – sem mencionar o fato de que a precipitação radioativa de tal uso pode facilmente explodir de volta para a própria Rússia.
Por razões relacionadas, a OTAN não atacará a Rússia nem tentará decapitar o regime russo para evitar deixar Putin desesperado. Não haverá introdução de tropas da OTAN, nenhuma zona de exclusão aérea e nenhuma perseguição às forças russas caso elas se retirem de volta ao território nacional. Todas essas ações trariam grandes riscos de escalada, que a OTAN quer evitar tanto quanto Moscou. Por outro lado, a OTAN se sentirá compelida a negar a Moscou uma vitória significativa, não apenas por causa da Ucrânia, mas para evitar estabelecer o perigoso precedente de que as armas nucleares são úteis para proteger os ganhos ilícitos da agressão convencional.
Dentro desses limites, no entanto, a guerra será travada ao máximo até que a maré vire decisivamente em uma direção ou se transforme em um impasse. Os beligerantes lutarão até ficarem exaustos ou as linhas de batalha retornarem a algo próximo ao ponto de partida. O objetivo do governo Biden deve ser apressar tudo isso – continuando a fornecer à Ucrânia qualquer ajuda militar convencional que possa faltar aos aceiros nucleares, evitando conversas inúteis sobre a liderança russa e estando pronto para negociar seriamente quando as condições estiverem maduras.
INSTRUMENTOS NUCLEARES E RAPOSAS CONVENCIONAIS
Nas décadas de 1950 e 1960, pensadores estratégicos desenvolveram elaborados sistemas especulativos para prever como as potências nucleares se comportariam sob muitas condições diferentes. As superpotências adquiriram arsenais nucleares grandes e primorosamente barrocos para sinalizar sua determinação e subir e descer extensas escadas de escalada, tanto antes quanto durante um conflito. Eles consideravam as desvantagens relativas de qualquer tipo perigosas e investiram muito esforço e despesas em programas de modernização contínua projetados para manter tudo atualizado e convincentemente assustador e seguro — esforços que continuam até hoje.
A experiência vivida da era nuclear, no entanto, sugere que os líderes políticos reais em guerras reais abordam as coisas de forma mais simples, vendo as armas nucleares como instrumentos militares bons apenas para uma grande coisa: dissuasão contra ameaças verdadeiramente existenciais. E sugere que tal dissuasão é mais fácil do que muitos esperam. Desde 1945, os líderes em tempo de guerra não consideram as armas nucleares utilizáveis, não as empregam de forma intercambiável com as armas convencionais e as mantêm como instrumentos que não permitem uma escalada. Essas atitudes, além disso, mantiveram-se independentemente dos números, sofisticação e estrutura das forças nucleares de todos os lados. O equilíbrio do terror provou ser muito menos delicado do que se supunha originalmente.
A única coisa para a qual as armas nucleares parecem ser boas é impedir grandes ataques contra aqueles que as possuem. A esse respeito, a invasão russa da Ucrânia, como a campanha da OTAN em 2011 na Líbia, apenas confirmará seu valor – não porque os russos irão usá-las, mas porque a Ucrânia não os tinha. A guerra será mais um exemplo dos perigos que aguardam os Estados que possuem tais armas, mas optam por entregá-las. O Irã e a Coreia do Norte ficarão ainda menos propensos a aceitar a reversão de seus próprios programas nucleares, raciocinando que tal medida poderia abrir caminho para ataques contra eles também. Em futuras negociações de controle de armas, portanto, Washington deve reduzir suas ambições e se concentrar, pelo menos por enquanto, em tentar congelar esses programas – uma meta que, ao contrário da reversão, pode ser realmente alcançável.
As forças convencionais, por sua vez, são claramente instrumentos militares com muitas funções – utilizáveis de muitas maneiras, para muitos objetivos. É a proeza da Ucrânia em combate convencional, juntamente com a ajuda econômica e militar que recebeu, que frustrou a invasão russa até agora, e esses mesmos fatores determinarão quanto do leste e do sul de Kiev será capaz de reter. Como os conflitos futuros provavelmente seguirão padrões amplos comparáveis, a política de defesa dos EUA deve se concentrar intensamente em como lutar – e ajudar outros a lutar – guerras estritamente convencionais, especialmente as defensivas prolongadas. Uma lição em particular se destaca: a segurança de Taiwan dependerá menos de qualquer coisa no domínio nuclear do que da capacidade da ilha de impedir uma invasão anfíbia da China continental e de suportar um longo cerco.
O PROBLEMA DA MUDANÇA PACÍFICA
Guerras convencionais limitadas, como a da Ucrânia, ainda são possíveis na era nuclear. Guerras gerais de grandes potências, no entanto, são extremamente improváveis. Este é um grande desenvolvimento na história humana, porque tais guerras causaram mortes, destruição e turbulência extraordinárias. Mas também é problemático, porque essas mesmas guerras também serviram a uma função prática. Elas foram o mecanismo pelo qual o sistema internacional se reequilibrou, realocando status e privilégios globais para alinhá-los com a distribuição subjacente do poder material. Como observou o cientista político Robert Gilpin:
A conclusão de uma guerra hegemônica é o início de outro ciclo de crescimento, expansão e eventual declínio. A lei do crescimento desigual continua a redistribuir o poder, minando assim o status quo estabelecido pela última luta hegemônica. O desequilíbrio substitui o equilíbrio, e o mundo se move em direção a uma nova rodada de conflito hegemônico. Sempre foi assim e sempre será, até que os homens se destruam ou aprendam a desenvolver um mecanismo eficaz de mudança pacífica.
Até agora, o medo de se autodestruir levou as grandes potências a evitar uma terceira guerra mundial e desfrutar de uma longa paz. Mas a história não parou em 1945 ou 1989. Nas últimas décadas, os Estados Unidos declinaram enquanto a China e outros cresceram. Os arranjos oficiais congelados para a ordem internacional são cada vez mais irrefletidos da distribuição global do poder material. A nova guerra fria entre a Rússia e o Ocidente, por exemplo, será diferente da antiga em parte porque grandes atores globais, como China, Índia e grande parte do Oriente Médio, estão optando por ficar de fora. A multipolaridade não é mais uma teoria, mas um fato, e potências em ascensão exigirão cada vez mais um papel no estabelecimento de regras globais, não apenas em segui-las.
Nos maus velhos tempos, tais mudanças de poder teriam levado, de uma forma ou de outra, a uma terrível guerra geral. Por causa da revolução nuclear, essas guerras estão fora de questão. Mas como as mudanças de poder ainda ocorrem – a participação da China na economia global quintuplicou na última geração – outras formas de acomodação terão de ser encontradas. Não está claro o que isso pode significar na prática. Mas um status quo cada vez mais vazio não pode durar para sempre. E na ausência de qualquer possibilidade de mudança pacífica, mesmo o risco do Armagedom pode não ser suficiente para preservá-lo.
FONTE: Foreign Affairs
Excelente matéria!
De fato! O artigo tem vários argumentos quanto ao não uso de armas nucleares, porém, contudo…. há sempre a primeira vez. De resto, se houver um congelamento da guerra, que é o que parece ser a solução, e se virmos repetir o que aconteceu na Coréia, a Rússia de fato terá perdido. Em breve, dez anos, o resto da Ucrânia terá se tornado um Estado rico enquanto que aqueles que optarem por ficar na região tomada pelos russos, poderão fazer curso de adaptação na Coreia do Norte ou Venezuela. A solução dos russos será erguer um muro para impedir que… Read more »
‘Em breve, dez anos, o resto da Ucrânia terá se tornado um Estado rico…..’
Acho que vc está equivocado.
O que sobrar do oeste da Ucrânia é justamente a parte mais agrícola e que está tendo toda a sua infra-estrutura destruída.
Sem contar que a Ucrânia perderá todo as saídas de exportações marítimas.
Ou seja, a Ucrânia será um País relativamente pequeno, com população reduzida, desindustrializado e sem saída para o mar.
Impressiona a incapacidade da Rússia de fazer valer sua vontade pelas armas e submeter um país pequeno.
Fosse os EUA, já estariam de posse de todo o país.
Mas aí a Rússia teria que matar a quantidade de civis que os EUA mataram no Iraque.
https://www.iraqbodycount.org/
Vish, prevejo o Galante levando vários deslikes…🤭
Tocou na ferida hein Galante? rsrsrsrs
Impressiona que ainda acreditem que se trate de Rússia x Ucrânia solamente, propaganda funcionando muito bem.
Especialista em economia Kings.
Bozo precisa de um vai lá.
Ja estão criando uma justificativa para o pau que tomaram da Rússia, nota que o enredo é o mesmo, que a intenção era tomar kiev bla bla bla e que fracasou bla bla bla, mas o fato concreto e objetivo não destaca que é a ocupação do leste do pais do ze lelensqui, que vão continuar a comprar gas e petróleo e não seria incomum a operação do nord stream 2.
Fora a corrupção né amigo….
Comentário perfeito! O mundo agradece ao “gênio” estrategista!
É um acordo “lógico e de cavalheiros” mas não apostaria sempre nessa premissa de que ninguém usará.
Tirano maluco moribundo não hesitaria em fazer algumas besteira em ultima instancia para manter algum poder ainda mais com os exemplos de Sadam e Kadafi que não tiveram final feliz.
O Irã que o diga, o governo deles é baseado no radicalismo religioso onde tudo é permitido em uma guerra santa, eles não seguem a mesma logica que OTAN, Russia e China.
Tem um monte de radical lá no Paquistão e até agora eles não usaram nenhuma.
Concordo com a matéria, dificilmente um confronto irá escalar para uma guerra nuclear. E suicídio para ambos os lados. Essa e a finalidade de se ter aramas nucleares.
Não é tudo permitido… Vá estudar…
Caro Pablo,
Como a matéria mesmo já citou: “…sem nem os sociopatas assassinos em massa como Joseph Stalin e Mao Zedong, rejeitaram o uso de armas nucleares em batalha por excelentes razões. Putin não será exceção…”
E o Sadam e o Kadafi são exemplos completamente diferentes que não é possível fazer uma comparação com o Putin.
Caro Dilbert, realmente nem esses “sociopatas” usaram armas nucleares, entretanto o Irã já firmou diversas vezes que quer a destruição do estado judeu.
Acho que não é bom pagar pra ver aquele estado com armas nucleares.
Saudações.
Israel esta destruindo o povo Palestino dia a dia…
Só quero é ver quem tem o saco roxo para fazer com putin o que fizeram com kaddaf e saddam.
Tenta a sorte. Meu caro Pablo vittar
Costumo brincar com o Tonho, mas seu comentário te faz a putinete honorária do dia! Cuidado para o Casemiro não ficar enciumado! kkkkkkkkkkkkkkkkkk
O único maluco foi Truman que assassinou centenas de milhares de inocentes, a título de poupar vidas americanas.
Desta forma, teoricamente, seria aceitável um pequeno ataque nuclear tático russo para evitar perdas russas..
Kings sua fala confirma minha opinião de que você é um desonesto intelectual. Qualquer um que se atente as questões do uso das bombas Atômicas no Japão vai se atentar em 3 pontos: 1° uma invasão a ilha principal do Japão iria custar muitas vidas americanas e se arrastaria por anos devido a resistência civil; 2° haveria a perda de milhões de civis japoneses de forma prematura igual ocorreu em outras ilhas ocupadas onde os civis preferiam pular dos penhascos a se render; 3° Evitar que Stalin invadisse a ilha, era sabido que Stalin se preparava para desembarcar na ilha… Read more »
Olha! Uma justificativa às bombas atômicas? Osmocinhos podem, não é mesmo? Sejamos imparciais.
Prezado Wellington Jr, “Kings sua fala confirma minha opinião de que você é um desonesto intelectual.” Eu ainda acrescentaria: “O único maluco foi Truman que assassinou centenas de milhares de inocentes, a título de poupar vidas americanas.” 4º se ele classifica o Truman como maluco assassino, qual a razão de, teoricamente, aceitar um ataque nuclear tático na Ucrânia? O Putin também seria um maluco assassino. Não é apenas um desonesto intelectual, chega a ser mal caráter mesmo. Em nome de uma ideologia estúpida diz abertamente que matar inocentes justifica “evitar perdas russas”. E antes que ele ou alguém venha me… Read more »
Mas fácil a Otan fazer na Russia e varrer o mal personificado do mapa para sempre
Pelo linguajar do Lavrov, quase chorando e fazendo ameaça nuclear, a Russia tá abrindo o bico.
Acho possível negociarem uma rendição em troca de um empréstimo do FMI.
A coisa não está fácil
O Mundo dá voltas.
A Alemanha está pensando em contrair um empréstimo de US$ 40 bi ao FMI para financiar a entrega de armas à Ucrânia e os custos crescentes com energia.
Paralelo a isso, foi anunciado, a pouco, que a Rússia está batendo recordes nas entregas de petróleo e gás.
E finalmente, lembro de duas polêmicas levantadas por vc (salvo engano) acerca de uso de roupa não militar e do fato dos russos estarem bombardeando áreas gramadas.
Pois bem.
As fotos abaixo mostram trincheiras ucranianas destruídas pelo bombardeio russo em Kherson e soldado ucraniano tombado usando um tênis.
https://southfront.org/in-video-21-russian-forces-destroyed-ukrainian-positions-in-kherson-region/
“Southfront”
Ta vendo? você não pode criticar a fonte de ninguém aqui do site.
Sim, em vários momento a Rússia adotou essa postura em relação ao avanço da OTAN, praticamente implorando mesmo pra que se chegasse ao fim, era até meio vergonhoso.
Acho melhor o Exército ucraniano sair logo de Donbass.
Os russos estão avançando e a poucos quilômetros de fechar o cerco.
Corram que ainda dá tempo de salvar alguma coisa.
Até os trols russos (os lá da Rússia mesmo) recebem 500 libras por mês pra fazer o que vc esta fazendo. Fala pra gente quanto vc recebe pra ficar inventando perfis e escrevendo o dia inteiro todo santo dia todas essas bobagens, sujeito!
Fica o dia todo “trabalhando” de graça. É um “esperto” mesmo esse kings.
Tá bom.
E os trols americanos são valentes e resolutos defensores da liberdade que trabalham gratuitamente para proteger os ideais ocidentais.
Vai var se eu estou na esquina.
INPI?
Infelizmente vc não esta na esquina. Tu esta aqui todo santo dia à toa trolando e inventando vários e vários perfis falsos!
A cara de pau é tamanha que ele nunca desmentiu que é o Tonho da Lua!
Porque você mente de forma tão descarada mesmo sabendo que é fácil provar que você esta mentindo?
https://liveuamap.com/en/2022/26-april-video-showing-ukrainian-forces-targeting-4-russian
A Rússia cada vez mais irá apertar o parafuso, a infraestrutura restante ferroviaria, ……, serão destruidas, o que irá sobrar da Ucrânia, será um pais economicamente inviavel, com uma enorme dívida de guerra, sem mar, sem sua região mais rica, e trabalhadora, agora mesmo a Alemanha esta solicitando 40 bilhões de euros de emprestimos, os paises com economias fracas da Europa já sentem o baque, é um salve-se quem puder. Caiu o pano claramente estamos em um conflito entre EUA e Rússia, a China já sabe sua posição no jogo, e o Brasil recebe Nuland, veio trazer bolinhos rsrsrsrsr para… Read more »
O que ganharia o povo ucraniano se aliando à Rússia?
Toda vida foram “aliados” da Rússia, ganharam um Holodomor, perseguição, escravos da Rússia e o título de país mais pobre da Europa.
De quebra ganharam algumas regiões separatistas, pró – Rússia, foi isso que a Ucrânia ganhou sendo capacha da Rússia, só coisa boa kkk
O que ganharia não sabemos.
Sabemos o que está perdendo.
Grande parte do seu território e população, sua estrutura econômica e agora, a independência de suas ações.
Era uma vez a Ucrânia.
Aiai acha ainda que os russos vão mesmo conseguir território? A única coisa que estão conseguindo é passar vergonha. Suécia e Finlandia anunciaram que vão enviar em conjunto a candidatura a OTAN em Maio, ou seja, Putin conseguiu fazer até 2 países que eram neutros pularem no colo da OTAN e não vai poder fazer nada além de latir!
Kings Kiev já caiu?
Acho, não.
Tenho certeza.
E só agora (finalmente) os russos estão começando a atacar a estrutura de transporte da Ucrânia.
Estações ferroviárias no oeste e a ponte de Odessa foram destruídas.
Os atentados na Transnístria estão mostrando a necessidade dos russos ocuparem a região.
E olha que os ataques não chegaram ainda aos centros de decisão de Kiev.
Por enquanto, considere isso.
A OTAN ganha as poderosas Suécia e Finlândia e perde a Ucrânia.
Tá de bom tamanho.
A propósito.
Parece que a Indonésia recusou a sugestão americana de convidar Zelensky em vez de Putin para a reunião do G-20.
Parece que a diplomacia americana só está fazendo sucesso nos salões de Bruxelas.
A propósito, ainda NÃO ENTENDI o porque da mudança de apelido. Vergonha apenas?
Agora sim a vergonha é constante.
Essa reunião do G20 provavelmente será muito esvaziada tendendo a um fiasco, pois é provável que nem a UE, EUA, Reino Unido, Japão, Austrália e Canadá, dentre outros, comparecerão. A Indonésia está fazendo seu jogo. Na área diplomática, a Rússia não ganhou nenhuma até agora.
O que ganharia o povo Ucraniano aceitando os termos russos?
Conforme-se.
A Ucrânia está se desestruturando como nação.
Perdas muito grandes tanto em pessoal, como em estrutura e equipamentos.
Será que vc está acreditando nessa história de que a guerra pode durar até 10 anos?
Vai acompanhando aí a situação que logo teremos grandes novidades.
¨A Ucrânia está se desestruturando como nação.¨
E vc esta achando isso lindo, né sujeito? Agora pensa só se fosse com vc! Nem precisa perder tudo com uma guerra como esta acontecendo com os ucranianos. Imagina só se vc perde a sua mamata e tu tem que trabalhar de verdade pra viver! Vc ia gostar?
Eu gostaria de saber porque os EUA e a OTAN continuam mandando armas para uma guerra perdida em vez de incentivar conversações de paz.
Cada hora que passa só representa mais destruição para a Ucrânia e perda de território com o avanço russo.
E os EUA acham que estão ‘enfraquecendo’ a Rússia com isso.
Não é mais fácil o seu chefe que paga pelos seus ¨serviços¨ de trolagem aqui parar com a guerra que ele provocou? Afinal foi o Putin que começou tudo por motivos que só alienados como vc acreditam!
Teria sido muito melhor se o Comediante não insistisse na ideia maluca de OTAN.
Ele foi avisado diversas vezes.
E antes que venha com blá blá blá de a Ucrânia tem direito e outras chatices do gênero, não se esqueça do que está ocorrendo com as Ilhas Salomão, onde a Austrália diz que não admitirá que se ultrapasse ‘linha vermelha’ e os EUA estão perguntando qual o interesse da China tão longe de sua casa.
Parece até piada, mas não e´.
Ah kings, você sabe muito bem que a guerra não é por causa dos descendentes russos na Ucrânia ou porque a mesma queria entrar na OTAN, é simplesmente expansionista. Invasão e anexação de território de forma violenta e agressiva. Violando as leis internacionais sob pretextos falsos. Se fosse só a OTAN nem precisava da invasão. Oras essa sua ladainha já deu! Até os Russos já admitiram seus objetivos.
Falando em blá blá blá e em ¨piada¨ vc ainda não respondeu se tu ia gostar de perder toda a sua mamata e tivesse que trabalhar de verdade pra viver. Quem sabe vc sentiria um pouco o que os ucranianos estão passando e parasse de escrever tanta asneira.
Você só pode ter algum distúrbio mental severo. A Ucrânia pede pra entrar na OTAN desde 2008 e sempre foi recusada. De acordo com as próprias exigências da OTAN a Ucrânia não poderia entrar na aliança pois: Ela está em conflito interno desde 2014. o estatuto não permite a entrada de países que estão em guerra. Tu sabe disso, todo dia tu insiste nessas mentiras e todo dia você repete elas, você ri da mortes de inocentes ucranianos e acha que tudo oque a Russia faz é pura e maior bondade pelo amor de Deus cara. para. para com essa… Read more »
“Você só pode ter algum distúrbio mental severo. “
Quanto a isso não há a menor dúvida.
https://pt.scribd.com/document/524009714/A-Mente-Esquerdista
kkkkkkkkk Perfeito!
O “comediante” está se dando muito bem, pois está liderando uma resistência, que ninguém imaginava que fosse possível. Além disso, do ponto de vista da comunicação, colocou o Putin e seu chanceler Lavrov no chinelo. Em plena guerra, recebeu o Boris Johnson e vários chanceleres, que se solidarizaram com ele. Qual chefe de estado foi visitar o Putin para se solidarizar? Não é nem necessário citar o nome.
O mundo todo tentou convencer a Rússia. Lembra da romaria de chefes de estado e chanceleres europeus tentando convencer o Putin a negociar? O Putin rejeitou os argumentos de todos. Até o Zelensky pediu para conversar pessoalmente com o Putin, e ele se negou. Queria dar uma demonstração de força para a UE. A única coisa que conseguiu foi unir mais ainda a UE e o Reino Unido. Além disso, duas nações de peso (Suécia e Finlândia) conhecidas por suas posições neutras, vão ingressar na OTAN.
Fique tranquilo, pois a UE e os EUA terão todo interesse em ajudar a reconstruir a Ucrânia, quando essa guerra acabar. A única certeza que temos é que a Rússia não irá bancar a reconstrução da Ucrânia, por uma razão muito simples: não tem grana.
Até agora vc não acertou em nada do que falou. Alías, vc deve sentir prazer em vir aqui todo dia levar uma chuva de deslikes pelo tanto de besteiras que solta Kings.
Foram muitas linhas pra dizer que não vai haver guerra nuclear porque o auto não consegue conviver com o fato de que sim, pode haver guerra nuclear! Não que seja provável dadas as condições de agora 26/04/22, mas nos últimos anos houve um certo esforço em pesquisa, até pra quebrar velho tabus como o longo inverno radioativo que mataria bilhões e poria fim a civilização. A realidade é que são armas imensamente destrutivas e de comportamento previsível. A medida que os custos de uma guerra convencional aumentam diminuem as consequências do uso prático do arsenal atômico. Ainda acho que a… Read more »
E claro, você está torcendo por isso.
Eu estou dizendo que é uma possibilidade. torcida é a sua.
Você bate palma pro aumento de custos, depois virá a consequência e vai fingir está muito indignado…
Aiai, carcará Putin é louco, mas nem o Genocida do Stalin que tinha toda a chance de usar armas nucleares numa guerra teve a brilhante ideia de usar para marcar território.
Tudo que os russos fazem é blefar, blefaram que não iam invadir, o ocidente acreditou e eles invadiram, blefaram que se enviassem armas eles iriam escalar, tomaram um coro em Kiev e fugiram pra Bielorrussia. Agora blefam essa de guerra nuclear, mas os EUA envia mais e mais equipamentos Ocidentais a Ucrânia. Ou seja Rússia late mais do que morde.
Biden quer lutar até o último ucraniano, mas não é doido a ponto de desafiar a Rússia.
Principalmente no campo nuclear.
Por enquanto, só retórica e mandando um monte de tranqueiras que está queimando na Ucrânia.
Depois do M-113, agora a OTAN quer mandar Leopard 1.
Acredite, pois é verdade.
Engraçado o seu ponto de vista, e o Russos vão fazer o que contra todo esse apoio material americano e da OTAN? Vão desafiar os americanos? E quanto as tranqueiras, isso vale para os dois lados? ou será que temos Armatas e SU57 operando na Ucrânia? Deixa de ser hipócrita, se a Ucrânia estava buscando entrar na OTAN não foi de graça, ela, assim como outros países do leste Europeu, sabem muito bem como a Mãe Rússia é “amigável” e “confiável”. E se for dizer que os Americanos não são também, com certeza eu concordo, eles enxergam sempre o seu… Read more »
A probabilidade de usaram armas nucleares é mínima em qualquer guerra! É mais fácil uma explodir sem querer do que por querer!
Os russos deveriam eram usar uma ogiva nuclear tática em Azovsteel e pulverizar os ativos europeus entocados como ratos na siderúrgica para mostrar que não estão brincando…
Queria ver quem é que iria responder recíprocamente…
Tu nunca pensou que a Rússia fazendo isso poderia acarretar numa votação no CS para uma operação humanitária onde a Rússia não teria direito ao voto ( existe um mecanismo que impede a nação que é a agressora e ameace a humanidade de votar) e a China não iria de posicionar a favor da Rússia. Fazer isso é pedir para desembarcar tropas da ONU na Ucrânia e assim acabar com seus sonhos de conquista.
Pensar? Aí Está pedindo muito.
Qual seria esse mecanismo? Grato. Nunca li a respeito. Poderia citar as fontes disso? Pelo que eu li, um país poderia sair como membro geral com aval do Conselho de Segurança (A Rússia votaria contra, óbvio), mas apenas sem nenhum voto contra de nenhum membro do Conselho de Segurança. ”Can the UN remove a permanent member from the Security Council?The UN charter does not outline a way to remove a permanent member of the Security Council. However, a country can be removed from the United Nations General Assembly via a vote based on the recommendation of the Security Council. “A Member of… Read more »
Rússia é falastrona e só idiotas úteis “criancas” acreditao que ela é potência.
Eu acho que deveriam pulverizar o cérebro de quem pensa assim.
É tão facil ficar torcendo pra cair bombas atômicas nos outros estando do outro lado do mundo confortavelmente atrás de um teclado sem fazer nada o dia inteiro. Só trolando….
Isso aí.Moscou tem de deixar essa marca negativa para os EUA de serem a única nação que usou armas nucleares até hoje.Se o uso fosse em algum front da Segunda Guerra vai lá.Mas em cidades?
Eu espero que essa marca negativa, realmente, fique somente com os EUA.
Gozado é que eles mesmos torcem para os russos usarem armas nucleares…ai quando dizem que não vão usar, agradecem..
Eles vivem de distorcer o tempo e o espaço para adequar a narrativa.
Renato,
Uma pena você não existir há 77 anos pra poder aconselhar os americanos, russos, britânicos, alemães a só jogarem bombas convencionais e incendiárias nas cidades mas não jogarem bombas atômicas. Eu penso igual a você e prefiro morrer queimado do que “nucleado”
Tem certeza? Só escalaria a guerra para uma intervenção internacional de várias nações. A Rússia perderia o direito ao voto no CS ( existe uma cláusula na ONU que diz que uma nação que oferecer risco a humanidade perde direito ao voto), China dificilmente apoiaria a pretensão russa, pois seria o cúmulo da loucura apoiar o uso nuclear contra um país não nuclear em uma guerra onde é você o agressor. Os russos sabem que a China não vai por o dela na reta.
É exatamente o que tô dizendo a vários dias quando as putinetes repetem que a Rússia vai usa armas nucleares. É muita ingenuidade pensar isso, usar armas nucleares contra a Ucrânia é assinar o fim do próprio país pois se não houver resposta nuclear, vai ver milhares de tropas da OTAN ou da ONU entrando na Ucrânia e assim encerrando a guerra russa e acabaria que os russos teriam de recuar dos terrenos conuistados para obter alguma negociação. Fora que Putin seria morto pelos próprios bilionários mafiosos que o sustenta pois o que adianta ser bilionário se sua fortuna virar… Read more »
Olha só a reação do Ocidente até aqui armando a Ucrânia até os dentes. E se usarem armas nucleares táticas aí é que o tempo fecha para o Putin.
Haverá um acordo, onde a Ucrânia sairá perdendo grande parte do seu território.
Que é o que a Rússia quer.
Fortalece sua posição territorial e desabilita a Ucrânia como ameaça militar.
Suas análises até agora sempre deram errado Kings, kiev não caiu, Sumy que você sempre disse que estava isolada e iria cair, não caiu, Khakiv não caiu, Odessa não Caiu. Te contar uma coisa o Reino Unido esta enviando blindados com sistemas antiaéreos de curto alcance Storms. Os EUA estão enviando obuseiros e o sistema HIMARS. O Canadá vai enviar obuseiros e o “Excalibur”. Alemanha essa semana decide os equipamentos que vai enviar, idem para a Noruega. Polônia já enviou tanques e prepara outros pacotes de equipamentos. Como já foi dito em outra postagem do Forte a Rússia conseguiu ocidentalizar… Read more »
Que mané Kiev.
A Rússia vai conquistar todos os territórios que lhe interessam para a formação do que ela considera ideal, que costumam chamar de Novorossia.
A Ucrânia está pulando, com ataques aleatórios à fronteira russa e agora à Transnístria, na tentativa de desviar a atenção dos russos.
O círculo está se fechando e as perdas ucranianos aumentando.
Estou avisando.
Se não sair do Donbass vai ocorrer o maior cerco militar depois da 2ª GM.
Em tempo.
Os russos anunciaram a formação da primeira milícia em Kherson.
Será encarregada do policiamento e manutenção da paz na região.
Já foi avisado aqui que isso ocorreria.
Ou seja, os russos étnicos tomariam conta das ações depois do fim dos combates.
Enquanto isso, os próprios ucranianos admitem que está sendo preparada uma ofensiva russa em Nikolaev.
Não foi corpos de Ucranianos que vi em vídeos no telegram que se enfileiravam nos campos de Donbass.
Quem ri por último ri melhor Kings.
Também achava isso, mas acabou de ser postado: “Moral das tropas ucranianas no leste está abalado | AFP”
https://youtu.be/TmLRgPmO1tg
“ “Moral das tropas ucranianas no leste está abalado | AFP”
Nada aumenta mais o moral das tropas do que um bom motivo para lutar.
É normal o David ficar desanimado enquanto apanha do Golias mas, é só ele acertar uma pedrada, que nem precisa ser assim, tão boa, que logo a moral volta a crescer.
Não esqueça; “um bom motivo para lutar.”
Os Ucranianos lutam para defender as suas casas e as suas famílias, os russos lutam, por que mesmo?
Exatamente meu caro, enquanto os ucranianos lutam para defender suas casas, os russos parece que lutam para roubar suas casas e estuprar suas esposas. 👎🏼
O artigo é assinado por Gideon Rose. A tradução é do Poggio. Tem tanta coisa no arrazoado de Rose que é simplesmente discutível e que demandaria uma análise pormenorizada, que aqui não cabe, em ambos os sentidos. Entretanto: por quê se desenvolveram armas nucleares táticas (não estratégicas) se as armas nucleares servem ao fim estratégico de dissuadir o oponente igualmente capaz? Volto a lembrar que até o banimento de testes nucleares atmosféricos em 1963 (quando já se somavam 428 megatons detonados em testes), inclusive naquele período extraordinário entre 61 e 62 (62 foi o ano da Crise dos Mísseis em… Read more »
Artiguinho mais sem vergonha, mentiroso, inverte valores, onde o certo passa a ser errado e o errado passa a ser o certo, fora da realidade, totalmente parcial, enfim, uma porcaria. Faltou estômago para lêr até o final.
Não gostou do artigo? Por que não escreve um melhor? Ou então vira conselheiro do Putin. Ahhhh! Não vai pra lá né? Viver num país ocidental e democrático é bem melhor. Aqui não morremos por criticar o governo.
Isto para mim sempre foi claro…
O Putin, vai espernear e cacarejar…
É audacioso, mas n é louco.
Ninguém sabe o dia do amanhã ! Cuidado que mãe Dina pode te oferecer o canto da sereia.
Pois é….
Charge de Ângelo Rigon.
Ninguém está realmente disposto a usar armas nucleares por que não á remédio nem controle sobre as consequências do uso delas.
Mas enquanto isso Z bate, U apanha e a USA/NATO/UE assiste de camarote o parquinho da Ucrânia pegando fogo no quintal do Báltico.
“USA/NATO/UE assiste de camarote o parquinho da Ucrânia pegando fogo no quintal do Báltico” Só que não! Estão fornecendo armamento cada vez mais pesado para, no mínimo, fazer a Rússia sofrer. E tem sofrido muito! Além é claro das sanções que tem cada vez mais enfraquecido a economia russa. Em breve não será só a economia, as forças armadas russas além de sofrerem pesadas perdas não irão conseguir repor o armamento de precisão por falta de componentes de tecnologia controlada pelo ocidente. Vão depender cada vez mais de armas burras até conseguirem, quem sabe um dia, produzir chips e outros… Read more »
Excelente matéria. Fatos baseados na realidade dos países detentores de armas nucleares e com foco no conflito da Ucrânia. Agora me arrogo a dizer que a Rússia já veio para essa guerra como perdedora! Não vejo os EUA se fizessem tal jogada atacando a luz do dia. As guerras dos EUA no final do século XX e seguida por Israel hoje em dia são ataques noturnos dificultando em muito a perda de meios humanos e material!
O maior atestado de fraqueza e incompetência que a Russia pode dar ao mundo é jogar uma bomba nuclear em qualquer cidade Ucraniana…
Acabaria com o restinho de qualquer respeito que o mundo ainda tem pelos russos
Mas infelizmente chegará um dia que Rússia ou EUA irão querer atacar primeiro com todo o seu poderio nuclear, pois existem correntes militares que falam que quem atacar primeiro poderá vencer um g nuclear. Será muito rápido minutos, horas no máximo dias. E o mundo que conhecemos nunca mais será o mesmo.
Meus comentários estão ficando retidos. Poderiam me esclarecer a razão? Obrigado!