Embraer e Exército Brasileiro assinam contrato para Fase Dois do Projeto SISFRON
Brasília, DF, 5 de abril de 2022 – A Embraer e o Exército Brasileiro assinaram contrato para desenvolvimento e implantação da Fase Dois do Programa Estratégico do Exército para o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON).
O anúncio foi realizado durante a FIDAE 2022, evento aeronáutico que ocorre em Santiago, no Chile, entre os dias 5 e de 10 de abril. Um dos maiores projetos de vigilância de fronteiras em implantação no planeta, o SISFRON visa proteger as fronteiras do Brasil, cobrindo uma extensão de 16.886 quilômetros, que une o país a dez vizinhos.
“Estamos muito satisfeitos em celebrar o contrato da Fase dois do projeto com a Embraer, dando continuidade à exitosa parceria, com relevantes resultados já comprovados com a implantação da Fase Piloto, complementando as capacidades operacionais no Comando Militar do Oeste”, disse o Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, General de Exército Guido Amin Naves “O SISFRON possui alta complexidade tecnológica e cunho estratégico, motivo pelo qual compõe o rol dos projetos estruturantes da Força Terrestre em parceria com a Embraer, no papel de integradora, permitindo dotar o Exército Brasileiro de capacidades para o exercício de sua missão, além de potencializar as ações dos demais entes governamentais na área de fronteira.”
O SISFRON implanta uma estrutura de sensoriamento e de comando e controle em apoio ao emprego operacional, atuando de forma integrada, cujo propósito é fortalecer a presença e a capacidade de monitoramento e de ação do Estado na faixa de fronteira terrestre, potencializando a atuação dos entes governamentais com responsabilidades sobre a área.
“A assinatura do contrato da Fase Dois do SISFRON representa um importante reconhecimento dos investimentos e do trabalho desenvolvido pela Embraer na implantação da Fase Piloto, valendo-se das principais competências da Empresa aplicadas a sistemas terrestres. Temos certeza que a continuidade da implantação com a próxima etapa permitirá reter e ampliar conhecimento e tecnologias críticas para área de vigilância e monitoramento de fronteiras do Brasil”, disse Jackson Schneider, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.
A implantação do programa vem contribuindo para o aumento da capacitação tecnológica, da autonomia e da sustentabilidade da base industrial de defesa, com a aquisição de itens de alto valor agregado e com a diversificação da pauta de exportação nacional, contribuindo assim para a geração de empregos e de renda nos setores de tecnologia e infraestrutura.
DIVULGAÇÃO: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx / FOTOS: Cabo Estevam
Show!
Isso sim é dinheiro bem empregado. Tomara que o programa, que é importante inclusive para a redução da criminalidade interna, não sofra solução de continuidade.
A fase dois seria o que? Expansão pro norte?
Sei que o SISFRON já estavam em testes(ou funcionamento?) na fronteira Sul.
A fase 1 teve como foco o Mato Grosso do Sul.
A fase dos dois terá o Mato Grosso e a fase três, o Paraná.
A fase quatro é a região amazônica.
A fase cinco, que é a última, são as demais áreas fronteiriças.
Ou seja coisa para daqui a 500 anos encerrarmos essa fase 5 !!
O complicador vai ser na Amazônia, devido a questões de logística, clima, extensão e suporte.
POIS É!!! Enquanto isso ficamos “dando” quase 20 BILHÕES DE REAIS PRA VAGABUNDOS TOP… 5 Bi para partidos politicos, 3,9 Bi para esse mesmos partidos participarem das eleições, 2 Bilhões no Brasil todo para cuidar de Nóias/mendicância roubando e cagando nas ruas ( prática do enxugar gelo) 4 bilhões para “artista” que só produzem pornografia/lixo e 5 Bilhões para vááárias ONGs espalhadas pelo Brasil…
e o pior é que tem gente aqui que vai tentar fazer malabarismo argumentativo e expor palavras floridas pra justificar esses gastos imorais, enquanto um projeto como o SISFRON, que deveria ser um projeto estratégico prioritário, pouco avança em quase uma década.
“ah, é em prol da democracia e pluralismo político”.
Cadê você Camargoer?
Rapaz , tem muito canhoto nesse fórum, pessoal que defende fundão, 4Bi pra cultura, GTE e etc…perda de tempo. Já escrevi pro MITO sugerindo acabar com o GTE, ele já anda no avião dele e os demais vão ter q ir de avião de carreira e fim de conversa, se não pode impedir, então extingue de uma vez, acabou p. , e com o dinheiro economizado compra uns radares, bota uns IRST nos gripados…
Combate de drogas efetivo e barato requer pena capital para traficantes. Simples assim.
Iria sentenciar a descendência do establisment. Não posso ser mais explícito porque não pretendo ser preso.
Terminada a fase 5 a OTAN ocupa a Amazonia alegando que não sabemos cuidar dela ou que somos genocida dos povos indigenas, porém antes nos agradecem por termos tomado conta da região para eles meanwhile
Fiquei em dúvida do que se trata essa fase 2 do sisfron
Precisamos de Drones, muitos, de vigilância a ataque.
Acrescentaria que o Brasil precisa urgente é de uma defesa antiaérea de médio e longo alcance.
Refletindo sobre isso, fico pensando: Se o nosso inimigo for externo, seria uma grande potência militar, sendo assim, qual delas não conseguiria destruir essa defesa antiaérea ?
Maduro tem uma ótima defesa antiaérea baseada em equipamentos russos, mas se o EUA quiser, tudo vira ferro contorcido em uma chuva de Tomahawks… Sendo assim, não seria melhor termos RBS-70 em quantidade considerável e uma defesa área tão somente de médio alcance para proteger aéreas operacionais ?
Amigo, não existe qualquer defesa no Brasil com qualquer chance de se defender de uma potência estrangeira. Esqueça isso. Não esquente a cabeça, não se aborreça e não estrague seu dia. Simples assim. Quando e (se) eles vierem, voltaremos para a idade da pedra, com muito ferro retorcido, terra calcinada e carne calterizada. Já lhe disse e repito, não perca tempo com isso. Enquanto não tivermos a ogiva, nada, absolutamente nada poderá pará-los. Eles não têm medo de Gripen, de Riachuelos, de Astros ou o que quer que seja. Eles só tem medo de uma coisa. A ogiva…
A eficácia da defesa é mínima em comparação do poder de ataque.
Nossa “defesa” tem de ser a capacidade de contra-atacar de modo impiedoso.
Guilherme, uma defesa antiaérea de médio e longo alcance é vulneravel, aliás, qual o equipamento militar que não é? Mas se tivermos isso em uma boa quantidade, daria muito mais trabalho ao inimigo e no final das contas é assim que o Brasil se insere na questao da defesa, de infringir pesadas baixas e dissuadir qualquer um de ir contra a gente, não de propriamente ganhar a guerra. Basta ver o que está acontecendo na Ucrânia.
Mas essas defesas não podem ser jameadas? Os Growler/Prowler não são exatamente para isso?
Poder podem.
Mas existem.
A maioria dos países preocupados com defesa tem suas armas antiaéreas.
É melhor ter do que não ter.
Se for pensar que qualquer país ou as grandes potências podem nos vencer, então, acaba logo as forças armadas…
Até mesmo os Estados Unidos têm evitado fazer guerra com o Irã, não porque tenham armas nucleares, mas porque daria trabalho…
Onde não dá trabalho é mais fácil.
É só chegar e invadir…
Acredito que a Rússia pensará duas vezes antes de invadir outro país, depois da Ucrânia…
Morreram 5 generais…
Foram outras vergonhas…
A guerra no Afeganistão desmoralizou a União Soviética e levou ao seu fim…
Desde quando RBS serve para alguma coisa?
Falo em relação a ataques de países importantes?
RBS 70 é um quebra galho, assim como está acontecendo na Ucrânia.
Claro que uma potência militar pode destruir defesas antiaéreas.
Mas melhor ter do que não ter.
Na minha opinião, a questão é melhorar o nível dessas defesas.
Isto é, em primeiro lugar, na minha opinião, o maior perigo para qualquer país são mísseis balísticos.
Até porque mísseis balísticos nucleares tem muito longo alcance tipo 5, 6, 10.000 km.
Dessa forma, China, Estados Unidos, Rússia, França poderiam nos atacar de longe.
Essa deveria ser a prioridade.
Depois, melhorar as defesas antimísseis de cruzeiro.
Acredito que até o patriot seja muito falho.
No caso de um ataque nuclear contra os estados Unidos, eles não têm muita proteção.
Não viram o Irã atacou uma base militar americana no Iraque…
E não conseguiram interceptar…
Disseram que, na base, não havia patriot ou Thaad.
Na minha opinião, esses sistemas não deveriam defender um ponto, mas uma grande área.
Se o radar tem longo alcance, os mísseis de defesa deveriam partir na caça do míssil balístico assim que detectado, mesmo que o alvo esteja a 500, 1.000, 2.000, 3.000 km…
Esses mísseis de defesa deveriam sair em alta velocidade em direção ao alvo terrestre (cortando caminho) e depois subiria para interceptar (ganhar terreno – enquanto o míssil balístico perde tempo subindo, o míssil de defesa já ganharia tempo dessa forma – porque talvez a velocidade desses mísseis de defesa seja menor do que a de um míssil balístico que pode chegar a 27.000 km/h (mas tem que subir primeiro).
Sobre o sisfron, o maior investimento deveria ser em capital humano. Não adianta ter radares, toda uma infraestrutura se tivermos pelotões de fronteiras que ao abordar droga/armas/contrabandos podem ser subornados por traficantes.
Que o EB prepare bem esse pessoal. E faça um recrutamento bem seletivo, tem de serem incorruptíveis, militares com valores. Diferente desses generais do governo.
Isso! Tem que recrutar membros do mst e do psol, incorporar eles nas fileiras do exército para servir na fronteira com a Venezuela.
O Sisfron é um programa grande de monitoramento das fronteiras, perfeito, mas é necessário a implantação de meios para que estas informações possam ajudar as tropas em terra, como lanchas de deslocamento rápido e blindadas, helicópteros, veículos especiais entre outros equipamentos etc, para que as informações recebidas tenham valor, de nada adianta colher informações e a ação demorar muito.
Algum equipamento vem sendo adquirido, principalmente lanchas, mas para o tamanho da fronteira é muito pouco. Exemplo disso são os radares de defesa aérea que são inúteis se não temos aviões suficientes (e não digam que 36 são suficientes para um país do nosso tamanho), ou pelo menos defesa anti aérea de médio e longo alcance.
Esse projeto deveria ter sido a propulsão do desenvolvimento nacional de radares de alto nível tecnológico, de diversas capacidades e empregos, e de VANT’s variados, além de altíssimo nível de estruturação e integração das forças de segurança pública e militares que atuam nas fronteiras.
Infelizmente, nunca foi tratado com a prioridade que merece.
Tá, muito bom! Mas em que consiste a 2° fase? Vai expandir? Compra de mais matérial?
A expansão das atividades das Farc e Sendero luminoso na Amazônia brasileira é inevitável. Vários confrontos já ocorreram. Não basta os novos aeródromos e bases fluviais. Tem que ter pelotões de fronteira em quantidade e com tecnologia e apoio cercano. Custa caro! Mas quanto vale a Amazônia dos brasileiros?
Precisamos de Drones, muitos, de vigilância a ataque! Tem um projeto na Embraer top, não sei pq não se fala mais disso! como sempre o Brasil vai dar prioridade pra isso so em 2100, porque claro isso não da voto, e outra tem muito oficial que recebe coisa de mercado negro ai, acha mesmo que querem atrapalhar o esquema deles de ganhar um din din a mais….
Como funciona o Sifron?
São apenas radares? Radares para identificar apenas aviões?
Seria interessante rastrear movimentações em terra nem que para isso precisassem de aviões de “rastreamento”.
Ou esses radares terrestres também detectam alvos no solo?
E os radares OTH, em testes no sul do país?
Alguma notícia?
Se fosse possível usar esse tipo de onda, que sobe e desce (igual rádio amador ou ondas curtas de radiocomunicação), talvez fosse possível rastrear o terreno à distância a partir de radares no solo.
Seria interessante drones tipo os israelenses para passar muitas horas monitorando o solo…
Por mim, seriam colocados uns 10 mil militares ao longo da fronteira, patrulhando noite e dia, inclusive na floresta.
Já vi vídeo de programa tipo globo reporter etc mostrando como traficantes atuam em algumas cidades.
Tipo tríplice fronteira com praticamente nenhuma fiscalização.