míssil anticarro MSS 1.2 AC

Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx) apoiou, em 24 de março, o disparo do Sistema Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC), executado pelo Centro Tecnológico do Exército (CTEx).

O equipamento é composto pela munição (míssil e tubo lançador) acoplada a uma unidade de tiro para mira e disparo, que compõem um conjunto leve, de fácil transporte e de rápida entrada ou saída de posição. Os parâmetros intrínsecos do sistema no terreno foram testados com base nos requisitos do Exército Brasileiro.

O MSS 1.2 AC é um sistema de armas para lançamento de míssil superfície-superfície, anticarro, de médio alcance, guiado a laser, para uso por tropas em solo ou em viatura. Ele provê maior portabilidade, flexibilidade e precisão no combate contra veículos blindados, por intermédio da implementação de alta tecnologia pela base industrial de defesa e segurança, em conjunto com o Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Exército.

Participaram do evento o Chefe do CTEx, General de Brigada Armando Morado Ferreira, o Chefe do CAEx, General de Brigada Alexandre Martins Castilho, engenheiros e técnicos da empresa SIATT Engenharia, responsável pela fabricação do sistema desenvolvido pelo CTEx, militares da Marinha do Brasil, e militares do CTEx e da Seção de Testes da Divisão de Avaliação de Material do CAEx.

FONTE: Exército Brasileiro

SAIBA MAIS:

Brasil leva mais de 30 anos para desenvolver míssil anticarro

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Tomcat
Tomcat
2 anos atrás

Oxe, achava que isso aí tava morto e enterrado!!!! Será fabricado então?!?!?!

TukhMD
TukhMD
Responder para  Tomcat
2 anos atrás

O mais provável é que estejam utilizando a exposição do papel desse tipo de armamento no conflito no leste europeu para faturar alguma graninha “ressuscitando” esse projeto” ultra-avançado”. Haja picanha…

Agressor's
Agressor's
Responder para  TukhMD
2 anos atrás

O braziu só vai aprender a dar a valor pra sua indústria de defesa, quando fizerem com a gente o mesmo que estão fazendo com a Ucrânia agora. Mas aqui o negócio é desmantelar tudo mesmo e vender mais frango e soja. Pra quê formar engenheiros e técnicos? Vamos fechar as escolas técnicas e as faculdades e treinar as futuras gerações para serem boias-frias. Vamos continuar exportando minério, carne e laranja, e deixando na mão as empresas que produzem tecnologia.

Terra maldita, tudo que se planta, nada vinga!

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Agressor's
2 anos atrás

O negócio sempre foi nivelar por baixo para formar uma legião de im be cis que votam nos canhotos. Ficaram 14 anos colocando gente nas universidades por cotas, semi-analfabetos, as públicas não pesquisam nada de tecnologia, o negócio das públicas é humanas, lógico, para os burros terem o que fazer. Não querem escolas cívico-militares, o molusco já falou que vai fechar todas, minha irmã trabalha numa cívico-militar, existe ordem, disciplina, cantam o hino todos os dias, não existe alunas de 14 anos grávidas, cada professor tem 2 militares á disposição, mas os canhotos não gostam de ordem, preferem apanhar dos alunos e defecar no chão dos banheiros

Ander
Ander
Responder para  Carlos Crispim
2 anos atrás

O Bom que o Micto é o presidente que menos investiu em educação pesquisa e desenvolvimento, perde até para o Sarney, ahh mas o fundão de 5Bi tudo bem!

Capa Preta
Capa Preta
Responder para  Tomcat
2 anos atrás

Mas ele nunca foi cancelado, o exército e fuzileiros já tem algumas unidades.

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
Responder para  Capa Preta
2 anos atrás

Fonte ??

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
2 anos atrás

Arial! kkkkk

Capa Preta
Capa Preta
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
2 anos atrás

https://www.forte.jor.br/2008/11/05/mss-1-2-encomendados-pelo-exercito/
Ha outras fontes apontando lotes pilotos adquiridos pelo eb e pelos fuzileiros para avaliações, e só pesquisar.

E vcs sabiam que as primeiras versões dos Spike israelense foi desenvolvido nós anos 70? Os projetos do TOW ou Javelin remotam do final dos anos 80 e meados dos 90 suas primeiras versões, depois versões aprimoradas.
Vcs ainda tem muito a visão de “carro zero” para equipamento militar estratégico, não e assim. No mais o problema do Brasil e a conta gotas que as verbas para os projetos caem e não os projetos em si.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Capa Preta
2 anos atrás

“E vcs sabiam que as primeiras versões dos Spike israelense foi desenvolvido nós anos 70? Os projetos do TOW ou Javelin remotam do final dos anos 80 e meados dos 90 suas primeiras versões, depois versões aprimoradas.”
Tudo na vida evoluí.
O que temos hoje da mais moderno é oriundo de algo hoje ultrapassado mas que em sua época era ultra moderno e também oriundo de algo ultrapassado.
Isso tem um nome e se chama evolução de projeto.
Só no Brasil, sua sociedade e na cabeça de nossos militares que não.
Acho que eles estão mais preocupados com alinhamentos político, aumento de salários e regalias do que tudo.
Como escreveram acima, aja picanha regada a cerveja e alimentação especial para o oficialato viu.

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
2 anos atrás

E o senhor é militar ?

FERNANDO
FERNANDO
2 anos atrás

Mais um projeto Brasileiro.
Data de início 1950.
Data de finalização e operação só Deus sabe.
Vamos pegar está grana e investir em algo útil.

jose luiz esposito
jose luiz esposito
Responder para  FERNANDO
2 anos atrás

Esse projeto não é dos anos 50 , procures o conhecimento . No ano 56 sim a então Centro Tecnico do Exercito , desenvovia um missil A C guiadoa Fio . esse não o é , esse vem de uma cooperação com a Italia o MAF , ficou com a Engesa , com sua falencia , o projeto ficou parado , até a pouco tempo ser finalizado !

Agressor's
Agressor's
Responder para  FERNANDO
2 anos atrás

Se todos esses “patriotas ucranianos” que temos aqui no braziu, tivessem o mesmo empenho que eles tem pra ficar postando “#goukraine”, pra ir atrás de cobrar uma postura mais correta dos governantes do país onde vivem, talvez as coisas fossem diferentes.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
2 anos atrás

Precisou de uma guerra na Ucrânia pro pessoal do EB lembrar que esse projeto ( ainda ) existe…
Bom, antes tarde do que nunca, eu acho…agora é correr atrás pra transformar isso num míssil realmente moderno.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
2 anos atrás

O EB parece que resolveu tirar o MSS 1.2 AC de dentro de sua catacumba e dar mais uma chance a um armamento que já deve estar defasado e inferior a similares…

Levaram mais de 30 anos para construir e finalizar uma arma anticarro.

MFB
MFB
Responder para  Adriano Madureira
2 anos atrás

Defasado é pouco para esta porcaria aí. Só pode ser piada.

paulotd
paulotd
Responder para  MFB
2 anos atrás

Tem arma defasada por aí que ainda dá muito caldo e tá ganhando guerra.. Defasado, mas bom e confiável sim.. Exemplos não faltam: Ak-47, Rpg-7, Mi-24, T-72..

Excelente notícia esse projeto sair do papel. Precisa puxar a orelha do EB pra ele acordar.

Groosp
Groosp
2 anos atrás

Possui o mesmo sistema de guiagem do Stugna ucraniano que está sendo usado com bastante sucesso nesta guerra.
Faltaria o sistema de controle remoto com fio mas acho que seria fácil adaptar.

Bardini
Bardini
2 anos atrás

O fato de terem que testar esse míssil em um pedestal com seus bons 2 metros de altura, destaca uma clara limitação da concepção deste projeto do suporte, em um tiro realizado em condições de “mundo real”.
.
Não é de graça que a maioria (todos?) dos ATGM existentes, empregam um tripé maior, deixando a trajetória do míssil um tanto quanto mais afastada do solo e de suas interferências.
.
Eu sou capaz de apostar que copiaram o suporte do Eryx. Só que o Eryx é guiado por cabo.
.
Claro, que pode-se dizer que o pedestal tem essa altura toda, pq é onde fazem a gravação de toda a trajetória do míssil com uma “câmera lenta”. Mas, de novo, “no mundo real”, atirar rente ao solo com esse tipo de míssil tem suas limitações.

Antunes 1980
Antunes 1980
2 anos atrás

Este projeto está me cheirando obsoleto e sem capacidade contra MBT modernos.

Por que o exército, marinha e aeronáutica não produzem sob licença equipamentos russos, ucranianos e chineses!?

At4
At4
Responder para  Antunes 1980
2 anos atrás

Te respondo: Pq são de péssima qualidade.

DanielJr
DanielJr
Responder para  At4
2 anos atrás

Muito melhor um Kornet do que esse que nem saiu do papel ainda.

Abel
Abel
Responder para  At4
2 anos atrás
Allan Lemos
Allan Lemos
2 anos atrás

Fiquei muito surpreso com essa notícia, assim como os colegas. Achei que o projeto já estivesse morto. Mas agora não faz muita diferença, o equipamento já está defasado há muito tempo. Terão que recomeçar praticamente do zero se quiserem um míssil anticarro nacional. É melhor comprar de prateleira.

Alexandre
Alexandre
2 anos atrás

Nada como um dia atrás do outro, a galera dizia que esse ATGM Nacional não existia mais. Agora levaram uma entubada, aí está o MSS1.2 AC, sendo avaliado pelo nosso Exército.
Espero que tudo dê certo, pois mesmo não sendo o melhor ATGM do Mundo, mas é um produto Brasileiro .
A Ucrânia está sofrendo por não ter ATGM e nem RPGs fabricados em casa, vive implorando pelo envio dessas armas.
O Brasil, com o ALAC e o MSS 1.2, já deixa essa dependência um pouco menor.
Mas é também importante, que nossas forças comprem outros ATGMs mais modernos para complementar o produto nacional.
Gostei muito do NLAW, que é uma evolução do RBS 56 BILL , usado pelo CFN.
Os FRUSTADOS não vão gostar dessa notícia!

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Alexandre
2 anos atrás

Caro Alexandre, a Ucrânia fabrica sim mísseis antitanque, um exemplo claro é o Stugna -P e tem sido muito usado no atual conflito, tem vários vídeos dele sendo usado e destruindo blindados russos.
https://www.armyrecognition.com/ukraine_ukrainian_army_vehicle_missile_system_uk/stugna_stugna-p_anti-tank_guided_missile_technical_data_sheet_specifications_description_information.html

Alexandre
Alexandre
Responder para  Heinz Guderian
2 anos atrás

A Ucrânia já teve uma grande indústria armamentista, creio que ainda fabricam algumas coisas sim, mas penso que estão com pouca capacidade de fabricação.
Caso contrário, não precisariam de ajuda externa para esses tipos de armas.

Bosco
Bosco
Responder para  Alexandre
2 anos atrás

Alexandre,
A Ucrânia fabrica sim ATGMs:

Reinaldo Deprera
Reinaldo Deprera
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Alias, o Stuhna-P está fazendo o maior sucesso por lá

Alexandre
Alexandre
Responder para  Reinaldo Deprera
2 anos atrás

Excelente ATGM da Ucrânia, com sistema parecido com o MSS 1.2!

Alexandre
Alexandre
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Eu sei disso Bosco, mas acho que não tem capacidade para fabricar em quantidades suficientes para uma guerra.
Por isso estão pedindo ajuda internacional.

Bosco
Bosco
Responder para  Alexandre
2 anos atrás

Ah! Sim.

Vinicius 023
Vinicius 023
Responder para  Alexandre
2 anos atrás

A Ucrania fabrica os próprios ATGM.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Vinicius 023
2 anos atrás

É verdade, mas creio que não tem cadência suficiente para a demanda de uma guerra.

Bosco
Bosco
2 anos atrás

Será que teve o lançamento? Será que acertou?

Nunes
Nunes
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Bosco sabe se foi adiante a introdução da munição termobárica no ALAC em parceria com a Rafael? Ou ficou só na possibilidade? O que foi dito é que com essa munição o poder de perfuração chegava a 900mm. Será?

Bosco
Bosco
Responder para  Nunes
2 anos atrás

Nunes,
Não nada sobre isso. Agora, geralmente, munição termobárica para esse tipo de arma costuma ter função “antiestrutura” , sendo muito usado em guerra urbana. Não creio que uma versão “termobárica” possa melhorar a capacidade de penetração da ogiva HEAT do ALAC, mas realmente não vi nada a respeito.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Bosco
2 anos atrás

A função de uma viga termobarica não é totalmente diferente de uma ogiva de penetração?

Bosco
Bosco
Responder para  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

Jadson,
Sim!
Geralmente a ogiva termobárica quando instalada nesse tipo de arma tem que entrar primeiro em um ambiente confinado seja entrando por uma abertura (porta ou janela) ou primeiro penetrando numa parede (usando uma carga oca ou uma ogiva semiperfurante) para depois ela espalhar os agentes termobáricos que são misturados com o O2 do ar e ignitar causando uma mega onda de choque que provoca a demolição do prédio. Geralmente a explosão é 4 x maior que a que seria esperada se apenas o explosivo na forma densa fosse utilizado.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Nunes
2 anos atrás

Houveram boatos, uns dois anos atrás, de uma nova versão do míssil funcionar com uma ogiva heat em configuração tandem, ou seja, uma carga após a outra.
Se chegou a isso, não sabemos.

Johan
Johan
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Teve lançamento e acertou o alvo. Já tem vídeo do EB a respeito.

CB Vicente
CB Vicente
2 anos atrás

Nada como uma guerra pra acordar nações dorminhocas com um balde de água fria

MFB
MFB
2 anos atrás

Em projeto nós somos bons, principalmente os eternos. O míssil nunca fica pronto, mas os coquetéis de apresentação de cada etapa são uma maravilha.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  MFB
2 anos atrás

Não tenho dúvida disso… Em cada etapa de certificação deve haver uma cerimônia…

Zé bombinha
Zé bombinha
2 anos atrás

Acredito que o EB viu que o “básico” vale muito. Talvez a Ucrânia havia caído em menos de um mês, se não houvessem, os milhares de ATGM e similares. Agora uma atualização no MSS e ALAC. Acrescido os SPIKE MR e CSR CARL. básico. Agora o avanço acredito ser na área de defesa aérea de médio/longo alcance. Isso sem esquecer dos DRONES… KAMIKAZE não pode faltar (rsrss). Porém os projetos do exército de Caxias, estão, em quantidade altíssima,além da escassez de recursos. Veremos o passar dos dias.. ( e não teríamos quem nos desse a mão…)

Larri Gonçalves
Larri Gonçalves
2 anos atrás

Mesmo sendo um projeto antigo, se for dominado pela indústria nacional é melhor que comprado do exterior, basta ver o que acontece com países que confiam em material bélico de outros países, na hora do pega para capar, boicotam o fornecimento e aí pede para quem? Tá na hora das FFAA do Brasil se dar conta disto, afinal em defesa não é como uma empresa de outro setor civil que tudo é globalizado, neste caso menos é mais, é melhor ter menos, mas com domínio tecnológico nosso, mesmo que mais obsoleto que de outros países, afinal é o que tem para o momento, e com o tempo tentar evoluir no projeto, nesse casso um míssil anticarro com munição HEAT em tanden e com maior alcance, já tá bom a curto prazo, é o que dá para fazer. Deixa de sonhar… e caí na real.

Kornet
Kornet
Responder para  Larri Gonçalves
2 anos atrás

Aqui pelos comentários de muitos,já queriam que inventássemos o carro antes da roda.
Para inventar um javalin ou spike temos que começar pelo MSS 1.2 AC não tem jeito.
Mas que a guerra da Ucrânia sirva de lição para o Brasil: país sem FAs fortes,vira alvo fácil.

Heitor
Heitor
2 anos atrás

Não é melhor comprar uns javelins logo? Kkkkkkkkkkkkk

paulotd
paulotd
Responder para  Heitor
2 anos atrás

Brasil não precisa depender de ninguém, a gente é plenamente capaz de produzir esse tipo de arma e ainda exportar.

JCuritiba
Responder para  paulotd
2 anos atrás

Vc arriscaria abrir uma industria para produzir tal a produto e esperar as compras do governo Brasileiro?

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  JCuritiba
2 anos atrás

2!!!!!!!!
Por isso não acredito que iremos utilizar a transferência de tecnologia e o alto valor gasto, na construção de caças Brasileiros….

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Saldanha da Gama
2 anos atrás

Caças brasileiros não. Quem fala nisso está delirando. A Embraer usará muito bem o conhecimento adquirido em diversos dos seus produtos. A tecnologia, a integração de sistemas… mas um caça nacional… esquece.

MMerlin
MMerlin
Responder para  JCuritiba
2 anos atrás

Quando falamos de produtos relacionados a tecnologia, como este da matéria, ao pensarmos abrir uma empresa para produção precisaremos arcar com licenças, burocracias (mais que o normal), local (principalmente para testes), técnicos altamente especializados, pesquisa, importações e tributações. Tudo isto resume-se a muito tempo e muito dinheiro.
Isto sem levar em consideração o networking com as FA (porque serão os únicos clientes) e a classe política. Para este último, infelizmente a parte “muito dinheiro” aumenta.

Neste resumo, analisando o risco para lá de superficialmente, qual a possibilidade de o negócio ir a falência, deixando para trás dívidas trabalhistas e outras? Mais que enorme.

Então não. Não vale a pena abrir uma empresa do zero esperando compras do Governo. A empresa, para este tipo de equipamento que tem uso exclusivo militar, precisar ser aberta já fomentada pelas FA, inclusive com um projeto pré-definido.

Nilo
Nilo
2 anos atrás

E até quando? Aparece….Some….Aparece,,,,,,Some……Aparece……Some…..Aparece…..Some

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
2 anos atrás

Graças a Deus esse projeto não morreu

rdx
rdx
2 anos atrás

FRUSTRADO é quem defende essa coisa. Deveriam ter mais vergonha na cara e lacrar menos. Esse projeto maldito que se arrasta há mais de 35 anos já deve ter consumido uma pequena fortuna e quando nascer (se nascer) será muito inferior ao TOW, Milan e outros ATGM completamente obsoletos. Aliás, esse projeto matou todas as oportunidades do EB empregar de fato um ATGM nas últimas 3 décadas. Basta dizer que Milan e Eryx já caíram no esquecimento. O Spike pode ser a próxima vítima.

Ramon
Ramon
2 anos atrás

Eu realmente acho positivo que esse tipo de armamento esteja sendo desenvolvido, mas eu pessoalmente acho esse projeto um verdadeiro de um trambolho desengonçado, ao meu ver deveria ser investido em equipamentos mais leves e portáteis, a guerra na Ucrânia mostrou a grande importância desse tipo de equipamento, em ambos lados pelotões de infantaria equipadas com esse equipamentos estão parando e destruindo colunas de blindados inteiras, vi vídeos onde somente ao atingir um veículo desconfigura uma coluna toda pois ou as tripulações dos outros veículos abandonaram os mesmos ou simplesmente acidentavam seus veículos em valas na beirada da estada ao tentar fugir.

Caio
2 anos atrás

Uma arma nacional que precisa de umas centenas de encomendas, para garantir linha de produção, porque não são todos os exércitos que possuem veículos capazes de resistir a ele e tão pouco em grandes quantidades, por isso é melhor ter do que não tê-lo.

Carlos Gallani
Carlos Gallani
2 anos atrás

Por essa ninguém esperava, se o próprio oficialato entrar aqui o surpresa é garantida! hahahahahhahahahahaha

Matheus
2 anos atrás

Parece que aprenderam com a Ucrania.

Engraçado como na ultimas duas grandes guerras entre estrados (Azerbaijão x Amrmênia e Russia x Ucrania) as nossas FFAA acordaram pra vida.

Ainda estou esperando informações nesse novo UCAV da Embraer.

Gabriel BR
Gabriel BR
2 anos atrás

Melhor comprar spike

Kornet
Kornet
Responder para  Gabriel BR
2 anos atrás

Mas o EB comprou 100 mísseis e 10 lançadores.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Kornet
2 anos atrás

Compra mais uai

DanielJr
DanielJr
Responder para  Kornet
2 anos atrás

É uma boa, só que a quantidade não dá pra nada. 10 lançadores para o exército inteiro?

paulotd
paulotd
2 anos atrás

Tudo depende do governo. Esse que tá aí não quer investir em nada, é medíocre

EduardoSP
EduardoSP
2 anos atrás

O estagiário de engenharia que começou a vida profissional trabalhando nesse projeto já está quase aposentando.
Só serve para fazer parecer que algo é feito.
Daqui a 5 anos teremos outro “teste” desses.
Isso é uma vergonha!

Waldir
Waldir
2 anos atrás

Acho que nossas forças armadas tem um grande defeito quanto aos negócios com as empresas que desenvolvem os produtos requisitados pela força. Se pediram um míssil nessas especificações, receberam, então COMPREM uma quantidade para que a empresa que os desenvolveu tenha lucro e possa acreditar em novos desenvolvimentos.
Isso aí tinha que vir junto ao pedido de desenvolvimento. Compromisso de compra de X unidades.
Senão não tem quem sobreviva.
Ou então que compre fora daqui.

Bosco
Bosco
2 anos atrás

Armas guiadas nacionais que o Brasil poderia ter e que temo, nunca terá.
Ar-ar:
míssil ar-ar de curto alcance Piranha 1 e 2
míssil ar-ar de curto alcance A-Darter

Ar-sup:
bomba guiada SMK
kit de extensão de alcance para bomba guiada FPG
míssil antirradiação MAR-1

Sup-sup:
míssil anticarro de médio MSS-1.2
míssil antinavio de médio alcance MANSUP
míssil de cruzeiro contra alvos em terra AV-TM 300
míssil tático FOG-MPM
“foguete” guiado do sistema ASTROS SSG-40

Nunes
Nunes
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Bosco o FOG-MPM poderia ser uma plataforma para um drone suicida. Se for trocado o motor foguete por um motor de hélice usual nos drones e inserido na parte frontal os sistemas de câmera flir etc seria uma arma de respeito aproveitando o desenvolvimento do FOG.

Bosco
Bosco
Responder para  Nunes
2 anos atrás

Nunes,
Juntando todos os mísseis que “desenvolvemos” daria para fazer muita coisa.
Em termos de seeker tem IR, I2R, antirradiação, radar ativo e TV.
Motorização tem foguete sólido, microturbina e hélice (elétrica e motor de combustão)
Navegação de meio curso dominamos os sistema inercial e GPS e o data-link de fibra ótica.
Ogivas temos HEAT, semiperfurante, alta fragmentação.
Eu acho que um país como o Brasil tinha que desenvolver no mínimo esses tipos de mísseis:
Ar-ar:
1-Ar-ar de curto alcance
2-Ar-ar BVR

Ar-sup:
1-Ar-sup antinavio de médio alcance (que pode ter versão LACM-míssil de cruzeiro contra alvos no solo)
2-Ar-sup tático/ antitanque pesado lançado de helicóptero/antinavio de curto alcance
3-Bomba guiada modular
4-Mìssil antirradiação
5-kit de orientação para foguete de 70 mm
6-minibomba para lançamento por drone UACV

Sup-sup:
1-Antitanque de médio alcance
2-Antinavio de médio alcance (versão do míssil ar-sup antinavio de médio alcance)
3-Foguete guiado do sistema ASTROS
4-míssil sup-sup tático de curto alcance
5- família de drones suicidas na faixa de 2 a 30 kg com motores elétricos e de até 150 kg com motores de combustão interna

Sup-ar:
1-Tipo MANPADS
2-míssil de curto alcance/defesa de ponto (pode ser baseado no ar-ar de curto alcance)
3- míssil de médio alcance/defesa de área (pode ser baseado no ar-ar BVR)

Torpedos:
1- leve
2- pesado

Ou seja, com os mísseis que já desenvolvemos dá pra cobrir uma boa faixa de todo esses que citei e todos esses podem se desdobrar em outras versões cobrindo praticamente todas as necessidades das forças armadas.
Um abraço.

eliton
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Tambem tem a TROCANO

Bosco
Bosco
Responder para  eliton
2 anos atrás

A Trocano não é guiada.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Bosco
2 anos atrás

2!!!!!!!!!!!
E vou além, o alto valor gasto na transferência de tecnologia, dificilmente será empregado na construção de nossos caças e sim na manutenção dos Gripens por uns 60 anos….

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Bosco
2 anos atrás

2!!!!!!!!!!!
E vou além, o alto valor gasto na transferência de tecnologia, dificilmente será empregado na construção de nossos caças e sim na manutenção por uns 60 anos….

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Bosco
2 anos atrás

2!!!!!!!!!!!
E vou além, o alto valor gasto na transferência de tecnologia (saab), dificilmente será empregado na construção e sim na manutenção por uns 60 anos….

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Bosco
2 anos atrás

2!!!!!!!!!
E ainda tem o tot bilionário….
Será que vamos utilizá-lo para termos nossos vetores?

Submarino de Anão
Submarino de Anão
2 anos atrás

Como disse o comandante da FAB… “não quero comprar uma Ferrari agora para receber daqui 30 anos” ( ou algo assim, não me recordo)… ou seja, o dia que terminarem, se é que irão, talvez já desenvolvam coisa melhor ou blindagem melhor…

Quanto pesa o lançador? Não vou nem perguntar o conjunto todo já que não é para atirar no ombro.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
2 anos atrás

Tem limitações e cumpre a missão, melhor ter um desse do que não ter nada.
Muitos de vocês não tem noção do quão caro seria dotar TODOS batalhões de infantaria com um MAC no estado da arte.
Dado nossa realidade orçamentaria e o fato de o e.b ter adquirido somente um punhado de Spike devido ao alto custo, é uma boa opção SIM para dotar os pelotões anticarro com algo que supere a distancia de engajamento de um canhão sem recuo.

Uma seção anticarro bem treinada e um sistema de camuflagem da saab daquelas que parece um iglu que abre (Barracuda Camosphere) faria uma diferença enorme no teatro de operações.

carcara_br
carcara_br
2 anos atrás

vou adivinhar o pessoal que adora reclamar quer que a gente invista 2% do pib pra comprar armas e financiar a indústria bélica dos outros, pra no futuro esses mesmo países usarem de seu poder bélico e econômico pra impor seus interesses a custa dos nossos. Só tem gênio.

Bosco
Bosco
2 anos atrás

Mas por que você acha que o Brasil precisa ter míssil se no caso de sermos invadidos você vai aconselhar o país a não resistir?

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Bom dia Bosco, ver declarações para não resistirmos, nos entregarmos, não engajarmos em defender a Amazônia, me causa asco, ojeriza e raiva…Infelizmente muitos não tem o sentimento de pátria, de soberamia e nisto, eu invejo alguns países….
Abraços

sub urbano
sub urbano
2 anos atrás

Sou a favor de tocar o projeto. Na situação do Brasil oq vier é lucro. Se começar uma guerra amanhã o EB tiver uns 200 AT4 nos paióis é muito. Vou mais além, se tiver FAL + 2 carregadores pra todos os conscritos é muito. Ia ser igual a argentina em La Tablada e Monte chingolo, 50/60 guerrilheiros tomando batalhões inteiros de assalto e quando abrem o paiól tem 50 fuzis… e os conscritos correndo de cueca kkk

Agnelo
Agnelo
Responder para  sub urbano
2 anos atrás

O projeto tem sido tocado…
A capacidade de fabricarmos munição é enorme. Não há necessidade de termos quantidades absurdas de mun, sem ameaças. Custa caro e é perigoso. O q tem de se ter, temos.
FAL são mais 5 e FAP são mais 10.
E recruta não vai pro combate. Vai o efetivo profissional, q é bem maior.

sub urbano
sub urbano
2 anos atrás

Ficou fora de contexto o ultimo comentario. Ver copamiento de la tablada na argentina em 1989, os guerrilheiros invadiram um quartel e renderam os soldados dormindo. Quando a policia cercou o batalhão os soldados fugiram correndo de cueca. Estavam desarmados.

eliton
2 anos atrás

Não vejo isso como uma má ideia, compra uma quatidade rasoavel,em caso de conflito coloca os SPIKES na linha de frente e usa isso na retaguarda como ultimo recurso. Gera doutrina e a empresa usa o dinheiro pra modernizar o armamento (assim espero) Pelo menos devem ter aposentado aquela granada disparada da boca do fuzil estilo segunda guerra.
Falando em arma anti carro, o ALAC ficou so naquele lote piloto mesmo?

rdx
rdx
2 anos atrás

Tive o saco de pesquisar tudo sobre ATGM no Bdex e descobri o seguinte:

O sistema Milan 3 foi adotado pelo EB em 31 de dezembro de 1998
Não existem registros sobre o Eryx
O projeto MSS 1.2 AC possui 2.000 metros de alcance, penetra 530 mm de aço e não possui ogiva em tandem.

Dias
Dias
2 anos atrás

Faz 30 anos que estão testando

Foxtrot
Foxtrot
2 anos atrás

Tsc tsc.
O míssil já está pronto e os caras ainda ficam fazendo testes e testes eternos.
Já deveria estar em produção seriada para atender EB e CFN.
Enquanto que esses testes, deveriam ser para desenvolver a nova versão.
Se o EB tiver um pouco de bom senso e aprender alguma coisa desta vez, vai notar a importância dos mísseis ante tanque na guerra da Ucrânia.
Não é só o Javelim que tem se mostra eficaz, os Ucranianos possuem um míssil próprio muito similar ao MSS que tem dado muita dor de cabeça as forças blindadas Russas.

Alexandre Galante
Admin
2 anos atrás
Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
2 anos atrás

Esse míssil é equivalente ao Kornet russo que está sendo usado na guerra na Ucrânia, o nosso perde apenas em alcance.

Jean Jardino
2 anos atrás

Mais de 30 anos para desenvolver esse missil, so para titulo de comparacao, so a Franca em mais de 30 anos, desenvolveu, o MILAN, HOT, Eryx, e agora o novissimo MMP.Eh muita lagosta e caviar para os generais, e pouco dinheiro para as pesquisas e desenvolvimento de armas.

EduardoSP
EduardoSP
2 anos atrás

https://www.forte.jor.br/2018/09/01/brasil-leva-mais-de-30-anos-para-desenvolver-missil-anticarro/

Então, tudo começou em 1986. O projeto foi passando por várias empresas, cada uma tirando sua casquinha do governo de plantão.
1 – Engemíssil
2 – Órbita
3 – Mectron
4 – Odebrecht Defesa e Tecnologia
5 – SIATT (Sistemas Integrados de Alto Teor Tecnológico)

E até agora só disparo de teste e avaliação.

E lá se vão 36 anos…..

Está evidente para qualquer um que o objetivo não é concluir nada, só cozinhar o galo, fazer uma cena e tirar uma graninha.

rdx
rdx
Responder para  EduardoSP
2 anos atrás

Será que o EB e a SIATT já chegaram a um consenso sobre o alcance do míssil? O EB cita 2 km e a SIATT 3,2 km. A única certeza é que durante a avaliação ele atingiu um alvo localizado a 1,5 km.

sub urbano
sub urbano
Responder para  EduardoSP
2 anos atrás

Tem gente que deve ter aposentado bem só tocando esse projeto. Cargo: assessor técnico de engenharia. carga horária: 20h semanais. Salario: 30k + benefícios kkk Por algum motivo me lembrou o incendio do Museu Nacional, mais de mil Aspones, os caras conseguiram perder uma múmia do egito e um sarcófago, além da ossada humana mais antiga das américas e NINGUÉM FOI PRESO!

DanielJr
DanielJr
2 anos atrás

Alguém sabe dizer se ele possui ogiva dupla (tandem)? Mísseis com ogiva simples parece não ter muita utilidade hoje em dia contra blindados.

Ander
Ander
2 anos atrás

Vejo muitos falando em defasado, amigos qualquer coisa que faz explodir algo em uma guerra não é defasado, vide os coquetéis molotov na Ucrânia.

Leo Barreiro
Leo Barreiro
2 anos atrás

Uma coisa que eu concordo com o pessoal aqui é a questão da demanda! Outros países tem compras regulares de equipamentos, vide a forma enviaram armas para a Ucrânia, alguns ainda dizem que as armas Alemãs eram velhas, mas vejam, que há estoque e que esse estoque será reposto!

Ou seja, há sempre compras regulares!

Eu entendo que com a moderna tecnologia de simulação o custo de treinamento diminui, mas uma coisa que eu me pergunto é: Será que as equipes responsáveis por utilizar esse equipamento recebem ou receberam treinamento adequado? Será que conseguimos ter algum tipo de regra de disparos mínimos por ano?

Tudo isso gera demanda, afinal de nada vale ter um punhado de mísseis se ninguém sabe ao certo como usá-los!

Ou mesmo fico pensando se eu tivesse grana eu colocaria em uma empresa bélica brasileira? Ainda mais com as incertezas políticas que vivemos.

Oráculo
Oráculo
2 anos atrás

A notícia é excelente!

Não importa se demorou 500 anos, o importante é que está virando realidade.
Que seja o início de uma nova fase, mais rápida e mais eficiente que as anteriores.
E que em breve o Brasil domine completamente essa tecnologia e se permita criar concorrentes do Javelin e Nlaw.

Todo avanço tecnológico conquistado, mesmo que pequeno, deve ser comemorado.

Wellington Góes
Wellington Góes
2 anos atrás

Enquanto o EB continua seus projetos autóctone… Um certo aeroclube diz que é só um cliente mesmo… Rsrsrs

Alois
Alois
2 anos atrás

A última informação aqui na trilogia era de um disparo de teste em setembro de 2018, deste mesmo centro ensaios do EB, após silêncio, sendo que em anos anteriores já haviam feito outros testes, mas sempre com uma grande diferença de anos, também fala da compra de um lote piloto por 25 milhões, mas nada muito claro, pode ser uma variante modernizada, pode ser um relançamento do projeto ou mesmo gastando um míssel do lote piloto pra fazer média ou marketing, já que contou com a participação de generais, gostam de cerimonias.
O EB pode ter lembrado do projeto e agora quer atualizar a coisa, importante, mas importante além de termos um modelo nacional a compra de pelo menos um importado, os ucranianos estão lutando com pelo menos 6 ou 7 modelos diferentes e isso é importante.