TB2 - 2

Por Sérgio Júnior

A GUERRA: Disputa de interesses

O mundo contemporâneo está vivenciando, mais uma vez, as consequências de um mundo dito globalizado, unido, forte, onde o lucro é a prioridade número 1 em detrimento do desenvolvimento econômico em comum.

A realidade, triste e cruel, nos mostra como o mundo funciona. Sempre foi assim e sempre será, enquanto a humanidade não quebrar as barreiras sociais e egoístas do próprio ser. Devemos aceitar a realidade como é, um mundo onde os interesses estão acima de tudo.

Tais interesses não são de hoje e são esses que motivaram a recente invasão da Rússia à Ucrânia. Quando o mundo vivenciou as duas grandes guerras, caos e morte encobriram o ar puro que respiramos. A atmosfera se tornou mais “azeda”, o paladar dos homens se tornou mais amargo. Toda essa confusão causada por pensamentos mesquinhos mascarados para esconder a verdade dos interesses expansionistas. Após o fim das Grandes Guerras, o mundo aspirou um futuro imaginário de prosperidade e paz. O que aconteceu em seguida, foi justamente o oposto. Verdade seja dita, quando um conflito termina, outro começa. E começou, a Guerra Fria.

O mundo teve muitos períodos “quentes” durante a Guerra Fria. Hiroshima e Nagasaki foram anúncios que revelaram o que o mundo iria enfrentar. Os blocos vencedores da 2ªGM, um com o maior exército da história, a URSS, o outro, equipados com as armas do holocausto, os Estados Unidos. Juntos, decidiram fazer o restante do mundo não destruído, como seus tabuleiros.

Nessa guerra, não houve vencedores e perdedores, não existiram mocinhos e nem vilões, apenas interesses. Disputavam-se interesses ideológicos, militares e econômicos. O planeta ficou dividido, à mercê de dois jogadores, Otan e Pacto de Varsóvia. Os países que não tinham uma postura forte, eram subjugados à vontade de um desses dois. O Brasil foi um desses envolvidos pelo jogo, alinhado ideologicamente aos EUA.

Depois de muitos anos, a Guerra Fria acabou com o colapso da União Soviética. Parecia, então, o começo de um novo mundo de paz, sob domínio de uma única superpotência.

Mas novas guerras aconteceram, como a Guerra do Golfo em 1991, a Guerra da Bósnia em 1992 e a do Kosovo em 1998. Em 11 de setembro de 2001 os EUA sofreram um ataque terrorista que destruiu as torres gêmeas do World Trade Center em Nova Iorque, levando a país a atacar o Iraque em 2003 e a iniciar uma guerra de 20 anos contra o talibã no Afeganistão.

No início do século XXI, novos jogadores e blocos econômicos foram surgindo, disputando cada vez mais os espaços no cenário internacional, com destaque para a China e a Índia que compõem com o Brasil o grupo de economias emergentes batizado como BRICS.

O Brasil precisa ser um “jogador”

O Brasil é um país com dimensões continentais possuindo vastas riquezas minerais, energéticas e culturais. Tudo isso precisa ser defendido, estimulado e exportado para outras nações conforme nossos interesses.

A história do país não foi um passeio no parque. Não é perfumada e têm poucos momentos de glória. Foi turbulenta, caótica em alguns anos, marcada por invasões, péssimas administrações e conflitos internos. Tudo o que ocorreu resultou em quem somos e o que somos hoje e isso traz alguma preocupação.

Geopoliticamente falando, o Brasil ainda é uma promessa no panorama internacional. Ainda não mostramos tudo o que somos capazes e muitas coisas nem somos capazes ainda. Não há como proteger os interesses da nação se nem sabemos quais interesses nós temos. Também, não há como nos defendermos, se não tivermos defesa. Por muito tempo, o Brasil tem adotado uma política exageradamente pacifista mantendo sua neutralidade em certos assuntos e sendo parcial em outros por vontade da influência política sofrida.

A frágil política interna do país favorece aos interesses estrangeiros, colapsando as estruturas econômicas e sociais que sustentam o Estado brasileiro. Em referência à Defesa, um setor que é sabotado, seja pela política socioeconômica, como pela própria força militar em alguns momentos, o país tem capacidades limitadas, até mesmo em comparação a certos vizinhos da região, tais como Chile, Venezuela e Peru. Esses por menores, econômica e socialmente, detêm alguns meios tecnológicos mais avançados que os nossos. É necessário mudar tudo isso se quisermos fazer do Brasil um protagonista no cenário global.

Na gestão Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil experimentou o papel de ser um “jogador” geopolítico. A geopolítica não se resume apenas a relações internacionais ou a tudo o que acontece externamente que afeta o país. Ela também inclui as formas que as nações têm de barganhar e defender seus pensamentos, seus negócios e até mesmo sua cultura em benefício próprio ou do grupo em questão. Não se resume apenas a práticas predatórias, mas também as amistosas e cordiais.

Sendo assim, o país à época conquistou alguma relevância política e econômica no cenário internacional, iniciando acordos e investimentos em outras nações (Soft Power), o que garantiu enriquecimento e desenvolvimento mútuo. De fato, o país cresceu bastante mesmo com problemas internos, porém, infelizmente, esse papel de “jogador” adormeceu nas gestões seguintes.

Brasil, país sem defesa?

Blindados do Exército Brasileiro em exercício

Voltando à pauta de defesa, é perceptível o péssimo estado das nossas Forças Armadas. Não dá para negar que há muito o que se fazer. A Guerra da Ucrânia, em decorrência, mostra a ação real de uma potência militar contra um país cuja defesa tinha alguma relevância e capacidade. É muito improvável que o Brasil seja atacado, invadido ou tenha algum inimigo num futuro próximo. Entretanto, as coisas no mundo moderno mudam muito rápido, um mundo em paz pode virar no dia seguinte um mundo em guerra e o país precisa estar preparado para o imprevisível.

Nossa indústria de defesa detém um certo nível tecnológico militar. O país já foi um grande exportador de produtos militares durante os anos 70 e 80, com alguns equipamentos ganhando destaque internacional em batalhas pela performance operativa. Nossa capacidade industrial era respeitada, mas um dia tudo isso acabou, nos restando pouco. Hoje, nossa BID (Base Industrial de Defesa) tenta se reerguer das cinzas, mas sem o ideal apoio das instituições e da política.

Sendo bem claro, o Brasil é um país incapaz de se defender, hoje. A situação se iguala à canção de Vinícius de Moraes – “A Casa”, porém, aplicada ao poder militar. Não dá para defender o mar, se não tem navios de guerra. Não é possível defender os céus, se não tem SAM e nem caças aptos ao combate moderno. Não dá para defender a terra com equipamentos velhos.

O que o Brasil precisa?

É uma grande pergunta, complexa de ser respondida, mas em princípio, o Brasil precisa urgentemente se modernizar. O conflito da Ucrânia está sendo mais um campo de testes, com novas tecnologias e armas sendo empregas tanto pelas forças de ataque como de defesa. Alguns equipamentos já mostraram sua eficácia e fazem falta aqui.

VANTS (UCAV, UAV)

Não é tarefa fácil defender um território de 8,5 milhões de Km² de área com muitos locais de difícil acesso. Pois, bem, para isso, devemos usar o que o mundo dispõe de melhor no momento, VANTS. Equipamentos que podem servir tanto para vigilância como para ataque, sendo controlados à distância e quase invisíveis.

É certo julgar que pelo tamanho territorial, o país detenha uma grande quantidade e as use à vontade para diversas atividades militares e policiais, certo? Errado! O Brasil oficialmente possui pouco mais de uma dúzia desses meios, sendo eles modelos não nacionais e incapazes de carregar armamentos.

Essa tecnologia não é de hoje. Conhecidos por diversos nomes e siglas a depender do emprego, os VANTS, são uma ferramenta essencial para defesa. Tardiamente, eles foram sendo empregados ao nosso serviço, mas de forma embrionária. O conflito ucraniano enfatiza quão estratégico esse meio é.

Guerra Eletrônica

Na era da Internet, seria muita burrice você não explorar as possibilidades e as aventuras de navegar e se conectar com o mundo, conhecendo pessoas e acessando informações a respeito de tudo. É maravilhoso, não? Hoje, somos tão dependentes desse meio devido à sua abrangência e seria muito ruim se a Internet acabasse de repente. O que aconteceria se isso ocorresse? Imagina um país ficar sem acesso à rede por 5 dias. Caos certamente. Infelizmente, há pessoas e equipamentos especialmente preparados para acabar com seu dia tranquilo. A guerra eletrônica está aí! E o Brasil?

Um equipamento crucial para elevar as capacidades de defesa do país, os dispositivos de guerra eletrônica são estrategicamente vantajosos. Capazes de interferir nas redes do inimigo, atuando como um “parasita”, atrapalhando suas comunicações e respostas, via Internet ou rádio. A Guerra da Ucrânia, provou mais uma vez a versatilidade dessas armas e é necessário que o Brasil busque implantar seus próprios sistemas.

Mísseis antirradiação e bombas termobáricas

MAR-1

Mísseis antirradiação são armas excepcionais com a função de destruir os “olhos” do inimigo. Basicamente, são capazes de destruir radares, baterias antiaéreas e infraestruturas que emitem radiação eletromagnética.

Eles contêm mecanismos capazes de seguir essa radiação, permitindo que o míssil encontre o alvo com facilidade. São equipamentos complexos de se produzir. A atual guerra mostra os danos que essas armas podem causar ao inimigo.

Por incrível que pareça, o Brasil quase possuiu um míssil antirradiação, o MAR-1. O desenvolvimento do MAR-1 começou em 1998 destinado a equipar as aeronaves A-1 (AMX) da FAB. Estava em estágios avançados de projeto, com ótimas avaliações, porém, por razões inexplicáveis, o projeto foi cancelado, em 2019. O Brasil segue sem ter um míssil do tipo desde então.

Bombas ou mísseis termobáricos são armas poderosas capazes de destruir infraestruturas do inimigo. São tão perigosas que existe tratados internacionais proibindo seu uso, mas poucos obedecem. Seu poder está no fato de ser vácuo-explosivo, sugando todo o oxigênio da área atingida antes do fogo surgir, matando seus alvos asfixiados e depois torrados num calor com temperaturas acima de 500º.

Também, o Brasil desenvolveu a bomba Trocano, mas foi cancelada pela FAB, sem motivo aparente. Porém, é necessário repensar e ativar novamente esse programa, pois, não há dúvidas de seu potencial uso no campo de batalha.

Bomba Trocano

Helicópteros de ataque

Meios aéreos extremamente úteis no campo de batalha, capazes de dar suporte às tropas em terra e, também, de atacar alvos inimigos com precisão. Taís mecanismos são necessários em um país continental como o Brasil.

O Brasil, até pouco tempo, possuía essas aeronaves que deram versatilidade operativa à FAB, cumprindo diversas missões. Por diversos motivos, a FAB decidiu desativar esses meios que eram únicos no Brasil. Desde então, o Brasil não possui nenhum helicóptero de ataque verdadeiro em seu arsenal e ainda não se sabe quando teremos novamente e qual meio esse seria.

Sistemas antiaéreos

O Brasil é claramente vulnerável no que diz respeito à defesa antiaérea. O País não possui nenhum sistema de médio e longo alcance capaz de defender o espaço aéreo contra-ataques de mísseis e aeronaves inimigas. Os de curto alcance são limitados em quantidade.

O cenário de guerra moderno mostra que aqueles que não possuem uma boa defesa antiaérea, são dizimados facilmente.

É preciso criar uma defesa em camadas de curto a longo alcance, atuando em conjunto com a Força Aérea, garantindo assim uma proteção mais completa.

A Guerra da Ucrânia mostra isso claramente, por isso, o Brasil precisa desenvolver ou adquirir esse meio o quanto antes e se preparar para a guerra do futuro.

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DOUGLAS TARGINO
DOUGLAS TARGINO
2 anos atrás

Que não podemos confiar em ninguém, que o que temos, não conseguimos nos proteger e que ter uma boa estrutura militar naval, aéreo, terrestre, cibernético e ter a autonomia de materiais importantes, como combustíveis, tecnologias e entre outra coisas fabricadas aqui (não depender totalmente de compras externas).Mas parece que aqui, depois de tudo que vemos acontecer, eles preferem levar uma lapada futuramente. Pois sabemos que agora não, mas a médio prazo, eles vão vim tomar nossas riquezas minerais. Mas aqui como é Brasil, parecem que as pessoas são cegas ideologicamente e não estão nem ai para algo que possa acontecer. Desde das forças armas, políticos e populações, parecem que se fazem de cegos (não generalizando).

Agressor's
Agressor's
Responder para  DOUGLAS TARGINO
2 anos atrás

Espero que o povo brasileiro aprenda com está guerra. Aprenda que devemos nos manter UNIDOS, sem divisões político-ideológicas, e que neste mundo da geopolítica não existem amigos, mas sim grandes interesses. Acorda povo, vamos pressionar nossa classe dirigente por maiores investimentos na defesa da nossa Amazônia que “eles”, invejam e querem nos tomar na mão grande, uzando mentiras da política climática. A Rússia foi a única que nos defendeu na ONU…Acorda Brasil!!!

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Agressor's
2 anos atrás

Logística de abastecimento russo na Ucrânia.
Em condições muito adversas.
Show.

https://www.youtube.com/watch?v=eD60LFzDgMM

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Antoniokings
2 anos atrás

Destruição de blindado ucraniano por munição guiada a laser, Krasnopol.

https://www.youtube.com/watch?v=LR7ivwqSgNA

Agressor's
Agressor's
Responder para  Antoniokings
2 anos atrás

A Rússia é um país muito nacionalista, o povo tem a capacidade de absorver tudo isso.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Antoniokings
2 anos atrás

Está sendo espetacular para os ucranianos que estão ganhando um monte de MBTS, viaturas blindadas entre outros devido a falta de combustível ,,,,

Renato Carvalho
Responder para  Antoniokings
2 anos atrás

Meio gatos pingados comendo sanduíches e 5 caminhões abastecendo…..é isso o show de logística Russo???? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Até o corpo de Bombeiros da minha pequena cidade tem uma logística melhor kkkkkkkkkkk vc é patético.

paulotd
paulotd
Responder para  Agressor's
2 anos atrás

O falastrão Francês ano passado abriu a boca pra contestar nossa soberania. As forças armadas precisam de uma reestruturação completa.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Agressor's
2 anos atrás

Ideologia é que nem sotaque, você só percebe que existe quando alguém mostra uma diferente da sua.

Se um povo demonstra suas divisões político-ideológicas, certamente é um local onde o indivíduo tem direitos. Quem sonha com países sem divisões são os ditadores e autocratas, porque eles querem esmagar qualquer voz minimamente discordante. E a Rússia não nos apoiou porque gosta da gente, apenas está atendendo aos próprios interesses.

verdade
verdade
Responder para  Agressor's
2 anos atrás

temos 400 dentista na marinha, sorriso muito lindo para foto…tb temos dezenas de banda de diversos exércitos, teremos musica na guerra.
muito whisky para fazer coquetel molotov…

mas temos bastante pessoal para bucha de canhão.

Gavião
Gavião
Responder para  Agressor's
2 anos atrás

Não tem como gastar ainda mais grana com Defesa, a conta já é alta para um país que não tem inimigos. Veja meu comentário acima, e compare por ex, Brasil com Turquia. Os gastos são semelhantes, mas as capacidades militares absurdamente diferente. O que o Brasil tem de fazer é reformular as FAs, o militar tem de parar de trabalhar como civil, e ser COMBATENTE. Olha a quantidade de atividades nas mãos dos nossos militares que são atividades civil. Aí não tem como funcionar mesmo. Na minha opinião só o Exército tem contingente proporcional, Marinha e FAB deveriam cortar no mínimo 1/3 do efetivo, pegar a grana economizada e comprar equipamento.

Gavião
Gavião
Responder para  DOUGLAS TARGINO
2 anos atrás

Esse negócio de “riquezas minerais” é uma bobagem. Pensamento do Sec XX, coisa para país subdesenvolvido que se contenta em ser exportador de commodities. E aliás este governo parece gostar da ideia. Estamos perdendo o bonde do desenvolvimento econômico, o país vem se desindustrializando a olhos vistos e o Paulo Jegue não faz nada, não tem plano algum. Veja os país desenvolvidos, a maioria não tem recursos naturais (Japão, Suíça, Alemanha etc), sua pujança econômica vem de capital intelectual, de alta produtividade, um sistema educacional que realmente prepare o cidadão para o futuro e seus desafios.

Antoniokings
Antoniokings
2 anos atrás

O que está parecendo claro é que o uso de drones de maior tamanho, como o Bayraktar, tem de ser precedido pelo domínio dos ares ou uma destruição razoável dos meios anti-aéreos do inimigo.
Caso contrário, parecem ser alvos fáceis
Os ucranianos têm sofrido muitas perdas desses aparelhos.
Os russos destruíram praticamente todos eles.
O contrário acontece com os russos.
Dominado os céus, seus aparelhos operam impunemente.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Antoniokings
2 anos atrás

Tem muito equipamento ucraniano destruído sendo pintado com as letras ‘Z’ ou ‘V’ para se passarem por russos. O mais engraçado é que o padrão de camuflagem do exército da Ucrânia difere do da Rússia, se tornando até fácil descobrir a falcatrua.
Mas como há uma guerra de informações rolando em paralelo, essa estratégia é bem vinda.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Vinicius Momesso
2 anos atrás

Eu não duvido disso.
A única alternativa para os ucranianos é criar uma narrativa de que estão repelindo os russos.
E pintar o próprio equipamento destruído como se fosse russo é uma possibilidade.

Flanker
Flanker
Responder para  Vinicius Momesso
2 anos atrás

Tens exemplos, imagens?

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Flanker
2 anos atrás

BRDM-2 ucraniano pintado porcamente com a letra ‘z’ para ser passado como um troféu capturado pelos soldados do país.

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Flanker
Flanker
Responder para  Vinicius Momesso
2 anos atrás

Me parece mais um deboche, ou algo do tipo. Se eles fossem imitar de verdade um equipamento russo, eles colocariam as marcações, como o Z, nos locais corretos e não esse monte de vezes repetiďas…minha opinião apenas.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Antoniokings
2 anos atrás

Os russos disseram no primeiro dia que todos os meios aéreos e anti aéreos ucranianos haviam sido destruidos, passaram-se duas semanas e os drones continuam voando sem problemas e vários aviões russos foram abatidos….contrariando o que fora dito nos dois primeiros dias.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Plinio Jr
2 anos atrás

As notícias é que eles receberam uma segunda remessa de novos drones.
Parece que não está adiantando nada.
Estão sendo abatidos e nem fizeram diferença nas batalhas.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Plinio Jr
2 anos atrás

Zelensky essa semana pediu mais drones à Turquia, pelo jeito isso significa que os estoques acabaram(foram neutralizados) e tiveram até que apelar para um da era soviética (tu-141). Os drones russos estão operando sem problemas e causados severos danos às posições ucranianas, tudo isso comprovado por vídeos postados pelo próprio Ministro da Defesa da Rússia. Não sei se o Othonik já está sendo usado.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Vinicius Momesso
2 anos atrás

Print de desses videos mostrando um posto de fiscalização destruído por um UAV russo, Tornado. Nota-se pelas explosões em volta da construção que os soldados ucranianos tentaram se esconder da artilharia russa mas esse drone já estava aguardando ordens para atacar.

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Nick
Nick
Responder para  Antoniokings
2 anos atrás

Qualquer guerra convencional hoje começa com domínio do espaço aéreo. Lutar em desvantagem em relação ao elemento aéreo é desgastante e a perdas de drones e bombardeios constantes dificulta qualquer ação em terra. Acredito que a Ucrânia ainda tem stingers, mas só para defesa de ponto.

paulotd
paulotd
Responder para  Antoniokings
2 anos atrás

O Bayraktar tem uma assinatura RCS igual a de um F-35. Parece que só os sistemas S-300 e superiores conseguem abate-lo. O pantsit, por ser infravermelho também, mas só a custa distância.

Pedro
Pedro
Responder para  Antoniokings
2 anos atrás

Não é o que parece. A Ucrânia não esta com a supremacia aérea e continua a infligir perdas utilizado VANTs.

Wilton Santos
Wilton Santos
2 anos atrás

Se o Brasil não desperdiçasse tantos recursos com pensões para filhas solteiras de militares sobraria para investimento em tecnologias militares estratégicas. A Marinha do Brasil tem o dobro de militares da marinha inglesa e francesa, ao mesmo tempo tem uma fração irrisória do poder dessas marinhas. O problema do Brasil não é falta de dinheiro para as forças armadas, o problema é que é muito mal aplicado. A maior parte do orçamento da defesa vai para pagar pensões e folha de pagamento, ao invés de investir em tecnologias e aquisição de modernos equipamentos militares.

Ander
Ander
Responder para  Wilton Santos
2 anos atrás

Tente encontrar no orçamento federal de 2021 o investimento em ciência e tecnologia, esse gráfico derrubaria governos em um país sério. Olhem quanto o país paga de juros e rolagem de dívida e Também previdência social, fora fundão de 5 bilhões de reais.

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Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Ander
2 anos atrás

A estratégia é pagar pessoal. Investimentos zero. Objetivo fim não é prioridade. A FAB produz até cachaça

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Ander
2 anos atrás

Ué, o país tem déficits primário e nominal todo ano. A dívida só faz crescer.
Como vc acha que vão pagar a redução do IPI, o fim da COFINS/PIS dos combustíveis, o Bolsa Família de R$400,00, entre outras coisas?
Com dívida!
E dívida custa caro, todo mundo sabe!

Lyw
Lyw
Responder para  Ander
2 anos atrás

O orçamento militar brasileiro não é pequeno. Quase 2% do PIB, um valor considerável. Agora, como esses recursos são empregados?

Nicolas_SS
Nicolas_SS
Responder para  Wilton Santos
2 anos atrás

Tem que ser muito mal caráter para colocar a culpa nas filhas solteiras de militares! A MB do Brasil torrou mais de 4 bilhões de dólares no fetiche de um porta-aviões. O programa de submarinos nuclear se arrastando por 30 anos e o foco é porta-aviões que em uma guerra seria o primeiro a afundar, pois não tem frota para proteger! Os militares brasileiros são políticos fardados! Incompetentes e corruptos!

Pergunte para os militares o que eles acham das pensões para as filhas, caso eles forem para guerra e morrerem!

Sempre tem um com dor de cotovelo com inveja!

paulotd
paulotd
2 anos atrás

Esse governo, mesmo sendo de um ex-militar, é muito limitado aos temas estratégicos. Vários projetos deveriam estar sendo priorizados: Matador, Mar-1, maa-1 piranha, Astros 2020 e outros

Ander
Ander
Responder para  paulotd
2 anos atrás

Amigo esse governo tem um maluco com a caneta, todos os problemas do país é culpa de alguém, nunca assumi nada é um pária não tem perfil de lider e muito menos de patriota, é duro falar mas o Molusco e Dilma fez mais para equipar as forças armadas que esse Dito capetão, vide Caças Gripen, KC390, Submarinos, Guarani, Fuzil IA2, Helicópteros, Astro2020…

Nascimento
Nascimento
Responder para  Ander
2 anos atrás

Concordo da inaptidão do atual presidente, mas Lula e Dilma só assinaram contratos e não deixaram uma vinda perene de recursos… É o mesmo que dizer que o Bozo garantiu as Tamandarés e o Centauro II, se perguntar pra Dilmanta, Crustáceo e pro Bozo eles provavelmente nem saberão o que diabos esses nomes significam.

Ander
Ander
Responder para  Nascimento
2 anos atrás

Onde estão os contratos assinados pelo Bozo? A não ser aumento de salário para generais excluindo o maioria dos subalternos. Se eles não tivessem tido a coragem de assinar os contratos hoje não teríamos nenhum projeto e entregas acontecendo.

FERNANDO
FERNANDO
2 anos atrás

Que nossos políticos e oficiais generais não enxergam nem um palmo na frente da cabeça!
A começar com o sistema alistamento.
Deu para ver na Ucrânia que soldados recrutados são bons para criar fogo, fumaça e desfilar no 7 de setembro, e só.
Temos que ter um exército profissional.
Podemos mudar o sistema de alistamento, manteríamos um exército profissional enxuto intercalado com tropas recrutadas.
Quando eu fui para o EB, eu dei apenas 10 tiros e só.
Muito pouco!
Qualquer traficante por ai, já deu mais tiros que eu em 1 ano de alistado.
Fazendo um comentário como ex recruta e soldado do EB, eu não estava preparado e não estou preparado ainda hoje.
Vou ser bem sincero com todos vocês, se as PM’S resolvessem se revoltar, apenas os BOPES destas unidades militares venceriam todos os quartéis que temos aqui na nossa cidade e olha que são bem mais de dez unidades militares do EB.
Mas, todos, inclusive os oficiais são civis com fardas.
Todos, de general a soldado.
Me desculpem escrever isso aqui, mas, é para o bem do EB e do BRASIL.
Mas, este é apenas um dos problemas.

Clóvis Henrique Arrué
Clóvis Henrique Arrué
Responder para  FERNANDO
2 anos atrás

Análise perfeita! Tirando algumas “unidades especiais” o Exército Brasileiro é um bando de civis “brincando” de ser soldado…
As nossas Forças Armadas estão inchadas de pessoal com uma miséria de equipamentos, a maioria obsoletos…
Isso precisa mudar, a nossa vez na “fila da invasão” está chegando…

Jefferson Henrique
Jefferson Henrique
Responder para  FERNANDO
2 anos atrás

Não li comentário mais útil do que esse até hoje. No meu ano na Infantaria da FAB em Canoas, me especializei em varrer chão e passar bruxa.

Nilo
Nilo
2 anos atrás

Excelente artigo “A realidade, triste e cruel, nos mostra como o mundo funciona.”.
A realidade de quanto estamos desperados com nossas Forças Armadas, que é só uma das instituições necessárias a serem fortalecidas.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Nilo
2 anos atrás

Ele citou uma das 3 tabordagens teóricas básicas de relações internacionais. No caso a mais antiga, a teoria realista. Ele pecou por não observar as várias outras e por se limitar a um aspecto um tanto moral que limitou a análise. O mundo está pouco se lixando para a moral pessoal, ele é muito maior e mais complexo que isso.

Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Responder para  Renato B.
2 anos atrás

Não existe essa baboseira de moral pessoal. A moral é um fator compartilhado entre muitos indivíduos, os quais se identificam e se agrupam em torno dessa moral, ou em níveis graduais de aproximação com ela.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
2 anos atrás

Se existe indivíduo, existe moral pessoal. Mas é óbvio que ela é influenciada pela moral do grupo que o indivíduo faz parte.

Sérgio Júnior, o leigo
Sérgio Júnior, o leigo
Responder para  Nilo
2 anos atrás

Olá, Nilo. Olá, Renato.
Obrigado! Infelizmente, nem tudo o que eu queria dizer eu pus na matéria, pois, iria ficar muito longa. Nos meus próximos artigos, tentarei incrementar mais afim de entregar uma análise de qualidade para vocês.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Sérgio Júnior, o leigo
2 anos atrás

Prezado Sérgio, fica meu respeito por você descer para as catacumbas dos comentários e ainda pinçar algo construtivo. Foi uma preocupação justa a sua em contextualizar para justificar a importância do assunto, mas acredito que esse é um público bem ciente dessa importância. Por outro lado a parte das necessidades à luz do que está sendo observado na Ucrânia ficou bem legal. Uma opção seria discorrer sobre o assunto em uma série de artigos.

Allan Lemos
Allan Lemos
2 anos atrás

Essa história de que o Brasil precisa disso e daquilo é do tempo em que o País foi descoberto, nada mudou e nada mudará. O Brasil não tem e nunca terá condições de ser um player de nível global ou de possuir um grande hard power. Falta-nos competência, ambição, seriedade e muito mais.

Nós somos um povo de m****. Simples assim.

Claro que os iludidos me acusarão de ter complexo de vira-lata, mas lá no fundo sabem que não falo nada além da verdade.

Então é melhor parar de sonhar com “Brasil potência”, “assento permanente no CS”, “forças armadas bem equipadas”. Deixemos isso para os adolescentes de 17/18 anos, a maioria aqui já deve ter idade o bastante para aceitar o Brasil real. Ou vocês acham mesmo que um povo que elege bandidos eleição após eleição consegue(ou merece) transformar isso em uma nação de primeiro mundo?

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Allan Lemos
2 anos atrás

Basta ver a porcaria que tenta se reeleger!
(Pense bem antes de negativar!)

Felipe Morais
Felipe Morais
2 anos atrás

Senti falta dos sistemas anticarro, que estão se mostrando um sucesso na Ucrânia e são uma carência das forças armadas.

Além disso, artilharia.

Duas coisas mais importantes e mais baratas de se implementar, em boas quantidades, do que helicópteros por exemplo.

E, no caso do sistema anticarro, uma ferramenta que vale a pena algum tipo de produção nacional, mesmo que seja sob licença do país desenvolvedor.

Claudio
Claudio
Responder para  Felipe Morais
2 anos atrás

Já temos os modelos nacionais, alac arma leve anticarro e siatt mss1.2 , se estão operacional aí já não sei

paulof
paulof
2 anos atrás

No Brasil, como já explicaram lá fora, não adianta, enquanto tiver forças armadas gigantesca e população desarmada não dá para fazer muita coisa, eu perdi no plesbicito das armas, mas a posição atual é mais radical a que tinha, mas como me diziam alguns amigos, para que serve serviço obrigatório, se pelas leis brasileiras o camarada não vai dar um tiro, aquela experiência serviu para quê em termos de reservistas para guerra? Incentivar clubes de tiro me parece algo que deveria estar no DNA da defesa nacional, segundo esse pensamento, que hoje em dia eu me coaduno. Depois uma reforma nas forças armadas para ter um tamanho menor e mais útil, a PM que é impossível de ser extinta com a tal fusão de policias, então criar dentro de cada estado uma tropa especial para luta urbana, o que na prática já existe pelo menos no Rio de Janeiro e Amazonas, juntando isso criar uma indústria de fertilizante nacional, assim caso de invasão teria muitos ingredientes para criar bombas caseiras. Só com essas medidas baratas e simples, vc já aumenta e muito a percepção que as perdas seriam horrorosas caso alguém invadisse. Esquecer de projetar quando começarem os gastos, e pensar em defesa nacional.

Johan
Johan
Responder para  paulof
2 anos atrás

O Brasil é muito grande e as diferenças culturais também. Aqui no RJ bandido armado é considerado vítima da sociedade enquanto cidadão de bem com arma é considerando meliante. Já no Sul, em muitas cidades a população é bem armada e não permite “malandragem”, inclusive, com o apoio das autoridades e justamente há a cultura de estandes de tiro.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Johan
2 anos atrás

Sério? Acho que o pessoal da BNC (Bala na Cara), as sucursais do PCC, as outras 12 facções criminosas e, subindo um pouco, os diversos negociantes “alternativos” que atuam na região de tríplice fronteira discordam disso.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  paulof
2 anos atrás

Deixa de paranoia, armamento civil só funciona contra criminosos desorganizados. A Alemanha nazista já provou que essa conversa de armamento civil não detém a invasão de um exército profissional. Só ver o caso do gueto de Varsóvia, os alemães obliteraram os judeus armados naquele gueto, matando mais de 5.000 combatentes judeus, enquanto que perderam apenas 20 soldados. foi um passeio.

carcara_br
carcara_br
2 anos atrás

Vou aguardar essa guerra terminar pra dizer o que o Brasil precisa…
Talvez precisemos de mais casas no final das contas devido as condições de inabitabilidade da Europa.
Vou dizer o que não precisamos: comprar armas de terceiros que não esteja visando o desenvolvimento local.

Alois
Alois
2 anos atrás

Como pode ser visto, em relação a política internacional, as coisas mudam muito rapidamente, amigos hoje podem ser inimigos amanhã, o Brasil possui uma extensão territorial muito grande, muitas riquezas sabidas e não, um potencial enorme am diversas áreas e isso precisa ser minimamente defendido, ter poder de dissuadir qualquer esperança que outro país tenha.
Está situação pede FA’s aptas e com poder de defesa poderoso, o que estamos longe de ter, no Brasil investimentos em defesa é despesa, não dá voto, e os políticos não tem qualquer visão estratégica.
Muitos acham que o Brasil não corre perigo pelo seu tamanho territorial e populacional, e que caso realmente precise é só buscar no mercado, mas esquecem que as FA’s precisam estar preparadas e treinadas para usar equipamentos modernos, e isso não ocorre do dia pra noite.
Lamentável a posição de alguns que parecem fazer de tudo para que o Brasil seja sempre esse “fraco” que não temos vizinhos belicosos, esquecem que hoje em dia países ou alianças tem capacidades muito além mar, marinhas podem bloquear nosso comércio, e atacar pontos sem defesa(exatamente pela nossa extensão).
Tem muito “pacifista” que, ou é mal informado ou mal intensionado.

Kornet
Kornet
Responder para  Alois
2 anos atrás

Assista Ucrânia on fire e vc vai entender pq alguns que comentam aqui,apesar de não idolatrarem bandeira vermelha estão abraçando essa ideia de que a ameaça à nossa Amazônia é besteira,paranóia.
O inimigo já comprou a imprensa há muito tempo,compra os artistas lacradores e depois vai tentar comprar o cidadão comum ,depois do comentário de uns 3 traidores da Pátria fiquei abismado.

Bosco
2 anos atrás

O TheDrive citou que não foram muitos os mísseis antirradiação lançados pelos russos e a maioria (ou todos?) não atingiu nenhum radar.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Existem imagens de radares destruídos, principalmente de vigilância.
Podem ser falsas, como também pode ser a alegação do TheDrive, já que implica num nível de informação privilegiada que apenas algumas pessoas devem possuir no momento.
Dado e esforço geral de propaganda no decorrer da guerra é pouco provável que tenham algo consistente realmente.

Bosco
Responder para  carcara_br
2 anos atrás

Radares destruídos não necessariamente o foram por mísseis antirradiação (Kh-31),
Como disse um general israelense, a melhor arma antirradar é uma bomba de 2000 lb.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Bosco
2 anos atrás

sim, não excluo a possibilidade.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Para uma bomba dessas atingir um radar com eficiência, ou os mísseis de defesa acabaram ou o mesmo esteja sob forte bloqueio eletromagnético que impeça seu funcionamento correto.
Até agora com imagens que comprovam, eu vi apenas alguns Kalibr que foram abatidos ou apresentaram defeito de funcionamento e disparado o mais abatido tem sido o OTR-21 Tochka(obsoleto) usado pelo exército ucraniano.

Johan
Johan
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Bosco, pelas imagens de alguns sistemas de radares destruídos, justamente o que haviam sido atingidos foras os caminhões com as antenas, então acredito sim que foram usados mísseis anti radiação.

Bosco
Responder para  Johan
2 anos atrás

Johan,
Mísseis antirradar possuem ogivas bem poderosas. O dano provocado por uma explosão de um míssil antirradar típico é bem extenso. Ele se dirige à antena, que é a fonte da radiação e muitos possuem espoleta de proximidade para o caso de passar ao lado da antena ele poder explodir no ar.
Se tiver um bom sistema de navegação inercial e melhor, combinado com GPS, mesmo o radar sendo desligado ele explode dentro de um raio com potencial de danificar um possível radar nas proximidades.
As fotos mostradas abaixo não são compatíveis com a ação de mísseis antirradiação, muito menos com mísseis antirradiação russos, que possuem ogivas bem poderosas.
Se um míssil antirradiação (Kh-31 ou Kh-58) tivesse explodido na área todo o sistema estaria muito danificado.
*Não sei a localização desses radares, se longe ou próximo do front, mas fosse chutar diria que o equipamento foi vítima de um sniper com fuzil antimaterial tal é a “gravidade” do dano.

Bosco
Responder para  Johan
2 anos atrás

teste

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Das três opções, uma ocorreu:
1) Os russos destruíram os radares,
2) Os russos destruíram os aviões.
3) Os russos destruíram os radares e aviões.

A terceira opção é a mais provável, visto que os aviões helicópteros e drones russos estão agindo sem resistência.
Só algumas pouquíssimas armas portáteis.
E agora, nem isso.

Bosco
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Tenha dó!

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Acredito que nem você deva crer totalmente nessa informação.

Bosco
Responder para  Vinicius Momesso
2 anos atrás

Pessoal, eu só passei o que o TheDrive disse. Fosse minha opinião não teria citado a fonte. Eu não tenho base para acreditar ou não.
Só entendo que mísseis antirradiação “puro” estão em franca decadência. O futuro é dos mísseis com capacidade híbrida (antirradiação combinado com um seeker terminal independente).

Ypojucan
Ypojucan
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Caro Bosco, pelo que vi, existem imagem factiveis de sistemas de radar ucranianos destruídos pelos Kh-31 Kripton. Mas certamente a VKS não deve ter um estoque muito grande de mísseis para fazer uma SEAD/DEAD eficaz. Assim, como escrevi anteriormente, os Su-24MR fazem o reconhecimento eletrônico, identificam a fonte e o tipo de emissão e transmitem para o centro C2 que informa o alvo para ser atacado com os KH-31, bombas burras e cluster. Outro coisa, estão aparecendo imagens de drones suicidas como o ZaLa russo e mesmo o UCAV ORIN (também russo) tem atuado na Ucrânia, então, sistemas radar ucranianos e de defesa aérea devem estar sendo atingidos por outros tipos de armas também. O TheDrive (War Zone) é bom, mas obviamente tem um viés 100% americano e os comentários são tão relevantes como a maioria dos daqui com a “briga de torcidas”..

Bosco
Responder para  Ypojucan
2 anos atrás

Ypo,
Tem como mandar o link dessas imagens para eu ver?
Valeu!

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Bosco, eu consegui essas suas imagens, mas não dá para ter certeza se foi ou não obra de um míssil anti radiação, mas claramente nota-se que foi um ataque de precisão, devido ao dano ter sido causado justamente onde ficam as partes eletrônicas das estações de radar e o dano não foi muito grande o que implica em uma ogiva leve, talvez proveniente de um drone. Analise por você mesmo.

-6104769667773084540_121.jpg
Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Vinicius Momesso
2 anos atrás

outra imagem.

-6104769667773084541_121.jpg
Ypojucan
Ypojucan
Responder para  Vinicius Momesso
2 anos atrás

Foste mais rápido. O Bosco pediu para mim e você mandou antes.

Bosco
Responder para  Vinicius Momesso
2 anos atrás

Vinícius,
Sem dúvida algo atingiu esse radar mas essa imagem não é compatível com a ação de um míssil antirradar.
As ogivas dos mísseis antirradiação dos russos:
Kh-31P: 87 kg
Kh-58: 149 kg

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Ypojucan
2 anos atrás

O melhor site para acompanhar está sendo o SouthFront.
Eles colocam a informação e publicam fotos e vídeos sobre o fato ocorrido.
Essa sobre a utilização de drones suicidas tem lá.
Inclusive coloquei o link aqui.

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
2 anos atrás

Que comédia, o que o Brasil ganhou financiando coisas em regimes duvidosos como o mega porto em cuba a juros mais baixos que a inflação e longas parcelas? Eles nem usam o porto já que a economia deles é pífia, enquanto isso os portos no Brasil ficaram todos sucateados, dando filas e prejuízo. Também gastaram bilhões para fazer metrô na venezuela enquanto os metrôs no Brasil são bem limitados e não crescem nunca.

“Sendo assim, o país à época conquistou alguma relevância política e econômica no cenário internacional, iniciando acordos e investimentos em outras nações (Soft Power), o que garantiu enriquecimento e desenvolvimento mútuo”

Quem enriqueceu e se desenvolveu? Não foram os países e o povo porque esses mergulharam na miséria como na Venezuela.

Lucas
2 anos atrás

A gente precisa de uma industria e educação forte. Essa é a base.
A partir daí dá pra fazer um país gigante de verdade! 🙂

Marcos10
Marcos10
Responder para  Lucas
2 anos atrás

Nossas industrias foram desmanteladas. Pergunta 1: quais suas causas?
Pergunta 2: o que é investir em educação?

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Marcos10
2 anos atrás

Acho que sua pergunta 2 não está condizente com a afirmação do colega. Ele fala que precisamos de uma educação forte. Você responde perguntando o que é investir em educação, tendo, como pano de fundo, um dos grandes erros dos brasileiros. No Brasil existe dois grandes espantalhos, introduzidos na cabeça da população em geral e que nos prejudicam bastante. São os espantalhos da educação e da saúde. Você fala em fomentar alguma atividade econômica, desenvolver alguma tecnologia ou construir alguma estrutura importante e, imediatamente, surgem os dois grandes espantalhos: “não seria melhor investir em educação e saúde?”. Desenvolver a educação ou torná-la forte, como diz o colega, não é só aumentar o gasto com educação. Vi uma fala do ex Secretário do Tesouro um dia desses, Mansueto Almeida, em que ele acerta dizendo que o Brasil tem um desafio diferente dos outros países da América latina em educação. Enquanto esses países precisam aumentar o gasto, o Brasil precisa melhorar o gasto. E aqui entra o tornar a educação forte. O Brasil precisa de metas de Estado. Por exemplo: O Brasil precisa implementar o modelo de educação integral em todo o Estado brasileiro em 10 anos. Então vamos implementar em todas as capitais em 3 anos? Em todos as cidades com mais de 300 mil habitantes em 5 anos? Em todas as cidades com mais de 100 mil habitantes em 7 anos? Em todas as cidades em 10 anos. Isso com todos os objetivos. Introduzir a tecnologia nas escolas e universidades, aperfeiçoar os métodos pedagógicos, treinar os professores, melhorar as carreiras, reformar as estruturas, aumentar a produção científica etc.

Na educação, autoridades e especialistas ficam mais presos na discussão do aumento de gastos do que em tratar problema/solução com metas e prazos.

E, com isso, entra governo e sai governo e pouco muda.

Marcos10
Marcos10
Responder para  Felipe Morais
2 anos atrás

Minha pergunta foi mal formulada.
Que tipos de medidas devem ser implementadas na educação?
Dai as pessoas querem inventar a roda.
Tem de fazer o básico, que é transmitir conhecimento.
MEC – Objetivos em matemática:
´´compreender a cidadania como participação social e política…´´
O que isso tem haver com matemática? Nada! Eis o ponto de nosso fracasso em educação.

Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Responder para  Marcos10
2 anos atrás

O problema é o MODELO de Educação , que é politico e não científico. Exatamente como você descreveu.

Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Responder para  Felipe Morais
2 anos atrás

Não é nada disso que você está dizendo. Você pode aumentar em 10 vezes o investimento em Educação que o Brasil não vai sair do lugar. O maior problema da Educação no Brasil nem de longe é o de investimento, mas sim o MODELO.
Nossas escolas e faculdades foram aparelhadas ideologicamente e não produzem ciência, produzem militância política.
Nossa Educação não é técnica, é político – ideológica.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
2 anos atrás

“Não é nada disso que você está dizendo. Você pode aumentar em 10 vezes o investimento em Educação que o Brasil não vai sair do lugar. O maior problema da Educação no Brasil nem de longe é o de investimento, mas sim o MODELO.”

Mas não é exatamente isso que escrevi?

Acho que você nem leu o que escrevi e já partiu pra resposta. kkkkkkk

Faver
Faver
Responder para  Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
2 anos atrás

Acho que o senhor está bem enganado Francisco, principalmente ao repetir este mantra sobre não produzir ciência. A maior parte da ciência brasileira é produzida por Universidades. Aqui o modelo econômico é enviesado uma vez que as empresas preferem comprar tecnologia e não investir na ciência que gera desenvolvimento de tecnologias e de inovação. Para a maior parte da sociedade, inovar é comprar um Iphone, ou uma colheitadeira, ou carro último tipo. No entanto, poucos compram o risco do desenvolvimento dar certo ou errado, porque tem sempre o imediatismo e a capacidade reduzida de investimentos.

Lucas
Responder para  Marcos10
2 anos atrás

Eu não entendi a pergunta 1. Então ela não será respondida.
Sobre a pergunta 2: a educação de uma forma geral precisar ser fortalecida. O que mais tem no Brasil é pessoal que terminou o colegio (e as vezes até faculdade) e não consegue interpretar texto.
O rendimento do Brasil no PISA foi o pior de todos países participantes.
Existe um consenso popular que o ensino clássico (da escola) não serve pra nada. (Qtos pessoas vc viu dizer que o teorema de pitágoras não serve pra nada? Pois é, eu uso diariamente no meu trabalho).
Agora, como vamos alcançar isso? Eu não sei. Não sou político e não fiz um plano.
Mas creio que essa é uma deficiência que se for corrigida terá impactos positivos nos mais diversos setores da sociedade.

Marcos10
Marcos10
Responder para  Lucas
2 anos atrás

Lucas:
Você disse que precisamos de uma indústria forte. OK! Concordo com você. O que disse é que nossas indústrias tem sido desmanteladas. Quais as causas? Excesso de burocracia, custos de capital elevado, insegurança jurídica, etc. Você pode elencar um monte de coisas.

Palpatine
Palpatine
2 anos atrás

O Brasil não aprende nem com os próprios erros, improvável que nosso país aprenda algo com o dos outros.

Ander
Ander
2 anos atrás

Essa história do míssel MAR e da empresa Mectron foi muito mal contada, esse míssil chegou a ser exportado não lembro se foi IRan ou Paquistão. Em um país sério o congresso iria cobrar dos responsáveis da força Área o dinheiro gasto e o porque do cancelamento. Isso que da votar em malucos que não sabem fazer uma equação do primeiro grau, e dizem patriotas batem continência para a bandeira Americana visita mausuléo de soldado comunista, defende a Russia ou seja, malucos com coerência 0.

LucianoSR71
LucianoSR71
Responder para  Ander
2 anos atrás

Um dos principais engenheiros da Siatt e que fazia parte da Mectron deu entrevista relatando que o MAR-1 tinha vários problemas, dando a entender que não eram simples de resolver e precisaria de mais tempo e dinheiro. Se pensarmos no mercado que uma arma dessa teria c/ um fornecedor fora das grandes potencias, c/ suas exigências e restrições, era de se esperar que alguma empresa como a própria Siatt corresse p/ buscar a industrialização, não precisaria nem ficar esperando a boa vontade da FAB e se isso não aconteceu é porque realmente o MAR-1 está longe de ser o que nós gostaríamos que fosse.

Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Responder para  Ander
2 anos atrás

Tem até malucos que andam com boina e blusa do Che Guevara, imagina prestar continência para a bandeira de um país que está visitando, coisa comum de acontecer quando militares estrangeiros veem para cá e prestam continência para a nossa.

Wellington jr
Wellington jr
2 anos atrás

2 pontos principais que o Brasil carece, hackers e Drones.
As UF ( Universidades Federais) deveriam ser mais focadas em desenvolver o país no sentido tecnológico do que nas questões sociais. Os centros acadêmicos de tecnologia da universidades brasileiras vivem nas ultimas. Enquanto as areas de humanas recebem verbas até para oficinas desnecessárias. Drones podem ser feitos aqui no Brasil basta querer, quando eu fazia Ciências da Computação eu era entusiasta de tecnologia de ondas e AI, porem não havia investimentos suficientes para os programas de tecnologia enquanto nas areas de humanas os partidos políticos entupiam de dinheiro por meio de institutos. Infelizmente no Brasil investir em defesa é desperdício de dinheiro como disse o deputado federal Luiz de Bragança ( o príncipe) discurso de defesa e investimento militar não da voto.

Faver
Faver
Responder para  Wellington jr
2 anos atrás

Uma empresa startup de monitoramento agrícola via VANT do parque tecnológico da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, Agitec) já trabalhou com unidades do exército com os seus Vants para fins de monitoramento de movimentação de tropas em exercícios. Os engenheiros formados lá e estagiários tem expertise para a construção de vants. Só que tem de haver mercado/demanda. Cadê o investimento? Sem interesse das FA, porque eles vão fazer? Ficar culpando a ciência, instituições e universidades não vai mudar nada. Tem de ser uma via de mão dupla.
E a ignorância ao falar mal do potencial do Brasil é demais, seja em ciência, agricultura, tecnologias ou força das FA é o verdadeiro mal deste país. Podemos sim criticar os políticos e a gestão que sim estão mal.

Slow
Slow
2 anos atrás

Isso ai não impediu nada da Ucrânia ser invadida o Brasil precisa de armas nucleares .

Joe
Joe
Responder para  Slow
2 anos atrás

Que gênio.

SteelWing
SteelWing
Responder para  Slow
2 anos atrás

Os norte americabos qur o pessoal aqui idolatra jamais iriam aceitar o Brasil criar arma nuclear

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  SteelWing
2 anos atrás

E por falar em norte-americanos, acabaram de ser divulgadas imagens de explosões de mísseis em Erbil (Curdistão iraquiano) muito provavelmente em instalações americanas.

https://southfront.org/ballistic-missiles-hit-us-targets-in-erbil-iran-said-to-be-responsible-videos/

Aguardando confirmações.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Slow
2 anos atrás

Mas se a ucrânia já está dando trabalho a um invasor somente nas armas convencionais e no molotov,que dirá um país da dimensão do Brasil…

Os ucranianos só não caíram pois eles estavam preparados, foram preparados e armados pelas potências, ao contrário do conflito na Geórgia,onde Moscou só não tomou a capital porque não quis.

comment image

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Adriano Madureira
2 anos atrás

Tolice, depois do avião e do míssil de longo alcance território extenso não é mais desculpa para não se investir em defesa.

Os russos pecaram em não deixar a Ucrânia inteira em escombros, poupando estruturas vitais para os ucranianos, como fizeram os americanos no Iraque.

Ninguém luta sem água, comida ou energia, isso era coisa do século XIX.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Adriano Madureira
2 anos atrás

Eles também tinham um monte de material de defesa da era soviética. O que mantem os bombardeiros mais pesados fora do território ucraniano são os sistemas de longo e médio alcance que ainda funcionam, S-300 e BUK-M2 de origem Russa.

SGT MAX WOLF FILHO
SGT MAX WOLF FILHO
Responder para  Adriano Madureira
2 anos atrás

Você só esta esquecendo de uma coisa… aqui é o pais da corrupção qual civil aqui vai querer pegar num fuzil para defender politico, juizes e policiais corruptos? O povo aqui vai ser igual o Afegão onde tiver vindo dinheiro estão sorrindo os dentes, o Afeganistão só caiu pq os EUA parou de enviar dinheiro! Ali era um teatro total….

João Ricardo
João Ricardo
Responder para  Slow
2 anos atrás

Não adianta ter 1.000 armas nucleares se não tiver condiçõeses de lança-las! Não temos nenhum projeto de míssil intercontinental.

Toni Cavalcante
Toni Cavalcante
Responder para  João Ricardo
2 anos atrás

Os conhecimentos adquiridos no desenvolvimento do MTC 300 não nos dá uma certa capacidade de convertê-lo em míssil intercontinental?

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Slow
2 anos atrás

O Brasil gastou o dinheiro do mundo no VLS e acabou como?
De que adianta um bomba A se não temos meios de entregar a mesma?
O Brasil nunca colocou um centavo, a moedinha mesmo, em LEO com tecnologia própria, quem dirá um ICBM com um pesado artefato!
Armas nucleares dentro do contexto atual não passam de um delírio!

Slow
Slow
Responder para  Carlos Gallani
2 anos atrás

Se até a Coreia do norte conseguiu você acha que o Brasil não tem capacidade ? n viaja .. e mesmo assim só de você ter a bomba ninguem vai arriscar nada .

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Slow
2 anos atrás

Já deu tempo de ver o post sobre nosso sub nuclear ou ainda está viajando na maionese?

Segio
Responder para  Slow
2 anos atrás

Não é que o Brasil não tem capacidade, ele não tem vontade de gastar com defesa. Tantos projetos que não acabou dando em nada…

bjj
bjj
Responder para  Slow
2 anos atrás

E as armas nucleares inglesas não impediram a Argentina de tentar tomar as Malvinas.

Paulo
Paulo
Responder para  bjj
2 anos atrás

Eles ameaçaram utilizar se a guerra tomasse outro caminho. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0612200305.htm

SGT MAX WOLF FILHO
SGT MAX WOLF FILHO
Responder para  Slow
2 anos atrás

Isso ai gênio vai lá e grita pro mundo que o Brasil vai Fabricar uma Arma Nuclear e verá o Brasil ser invadido antes do projeto da Bomba sair do papel, o Brasil perdeu a janela de tempo para isso lá atrás…infelizmente…..Agora ou ele cria algo novo nunca visto ou reforça suas FA’s como pode! Se ele falar que vai fazer uma arma que seja nuclear já abre a brecha que o Macron quer para tomar a Amazônia com a OTAN, terá o pretexto perfeito e apoio dos nossos vizinhos ate a Venezuela ( que é anti-otan) seria contra a gente nessa…

Tiago Alves
Tiago Alves
Responder para  SGT MAX WOLF FILHO
2 anos atrás

Atualmente fabricar armas nucleares é bem rápido, obter a tecnologia necessária e o fluxo de fabricação que é difícil. Um projeto de estado bem definido possibilitaria o desenvolvimento de armas nucleares em pouco tempo (secretamente). O que preocupa é a forma de entrega. O VLS foi claramente sabotado eliminando conjuntamente toda a equipe com know how para continuar o projeto, atrasando-o por anos.

É obvio que não temos que gritar pro mundo que fabricaremos armas nucleares, isso não quer dizer que não deveríamos tê-las.

Slow
Slow
2 anos atrás

Armas nucleares = soberania .

Barak MX para o Brasil
Barak MX para o Brasil
Responder para  Slow
2 anos atrás

Armas nucleares= embargo.

Slow
Slow
Responder para  Barak MX para o Brasil
2 anos atrás

Idai ? embargo e sanções não tem o mesmo efeito hoje em dia e a China iria adorar ..

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Slow
2 anos atrás

Nem Slow e nem Barak, armas nucleares precisam de meios como submarinos e ICBMs para serem efetivas e se bem feitinho os possíveis embargos são inócuos.

MIB
MIB
2 anos atrás

O maior inimigo do Brasil é o Estado Brasileiro, um câncer que vai matando sua vítima lentamente, os sangue sugas do estado tratam o país como um grande curral, tiram seu sustento do curral, mas não morão nele. Por isso estamos na condição que estamos, sem saúde, sem educação, sem segurança, sem defesa e o povo cada dia mais sem poder de compra, as indústrias indo embora… Mas os parasitas moram nos EUA, seus filhos são educados nas melhores universidades, o nosso dinheiro esta muito bem investido la fora, por isso pra eles se o país sucumbir não fará diferença, o deles eles ja garantiram.

Agressor's
Agressor's
Responder para  MIB
2 anos atrás

O maior inimigo do Brasil é o brazileru…Neste país se inconformam, se revoltam e fazem protestos apenas contra os corruptos do partido rival…Somos “hoje” um povo ridículo e duvido que jamais saiamos da mediocridade, pois cultuamos a imbecilidade e os sensacionalismos…Um governo consiste no reflexo de seu Povo…Se há aqui um governo corrupto é porque o povo que o ELEGE é corrupto…A Corrupção não é um privilegio de políticos…Não existe político corrupto…Existe o Corrupto que foi transformado em político…Representante real daqueles que o colocaram no poder!…

MIB
MIB
Responder para  Agressor's
2 anos atrás

Concordo em certo ponto, o estado é um câncer que se retroalimenta, o povu brazileiro só é assim porque o estado trabalha a anos para deixá-lo assim, com educação medíocre, com a divisão de castas, basta ver que e mais fácil ver brasileiros brigando por futebol, do que pelo seu país, porque o estado quer que o povo seja medíocre e trabalha pesado nisso, veja a tv globo com a concessão do estado a anos fornece o circo ao povo ensinando nossos jovens que quem trabalha e é honesto se da mal, que as jovens tem que ser promíscuas e os jovens drogados, falam que o jovens tem direito a tudo e não tem dever de nada, e assim vamos de braçadas para o fracasso, estudei em uma escola pública, com na sua grande maioria péssimos professores do estado, lembro que no último ano do ensino médio haviam 5 professores afastados, mas recebendo, tive só duas matérias, matemática e educação física, e na época os filhos do diretor estudavam todos na rede privada de ensino, a pergunta é porque ? Porque nossos políticos e a elite do funcionarismo não usam o sus, as educação pública, a segurança pública?

Ander
Ander
2 anos atrás

Tente achar o valor reservado para pesquisa, desenvolvimento e tecnologia vou dar um prêmio. Lembrando que o fundão eleitoral será de 5 bilhões de reais.

IMG_20220221_202211.jpg
Agressor's
Agressor's
Responder para  Ander
2 anos atrás

Enquanto aqui se corta 90% da verba para ciência e tecnologia, por aí sabemos o futuro que nos aguarda. A CEITEC dava muito lucro, todo ano o balanço era positivo na casa do 50% de aumento anual nos lucros…kkkkkkkkk…Porque será que fecharam uma empresa tão lucrativa? 😉 😀

Bardini
Bardini
2 anos atrás

Repetindo meus achismos…
.
No meu entendimento, as 5 maiores prioridades do Exército, em ordem, podem ser elencadas como:

  1. Sistemas de Guerra Eletrônica, táticos e estratégicos, ofensivos e defensivos.
  2. Renovação em ampla escala dos equipamentos/ armamentos individuais e coletivos (Fardamento, Comunicadores, Míssil AC, MANPANDS, Canhão sem Recuo, Fuzil, Metralhadora, Lança Granada, etc).
  3. UAVs de diferentes categorias, para ampliar consciência situacional no terreno e Loitering Munitions para realizar neutralização de sistemas inimigos (Exemplos: Harop, Harpy, Hermes, Skylark, outros).
  4. AAAe de média altitude.
  5. Sistemas de Artilharia e munições(exemplos: AV-SS 40G, Spike NLOS, MTC-300, novos Obuseiros 155 mm montados em caminhão 6×6, Guarani Porta Morteiro, morteiro…)
Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Concordo totalmente. Sem tirar nem por.
Energia focada em soluções menos complexas e mais eficientes.

Hoje, por exemplo, olhando para o panorama das forças e para perspectivas de curto/médio prazo, não sei se o submarino de propulsão nuclear continua tendo razão de ser.

Não sei se pelo estágio de desenvolvimento e despesas já realizadas já atingiu algum tipo de ponto de não retorno. Mas é algo que compromete o pouco orçamento que se tem e que terá um valor estratégico duvidável, já que não vejo perspectiva orçamentária, administrativa e política nenhuma de se adquirir mais de uma unidade. Na verdade, tenho muitas dúvidas se a única unidade um dia ficará pronta.

Bardini
Bardini
Responder para  Felipe Morais
2 anos atrás

Vou tentar não escrever um artigo aqui, até pq deveria estar escrevendo um outro… Mas essas questões dariam da uma tese, das grandes.
.
Alguns anos atrás, eu imaginava que o submarino nuclear e todo o aparato tecnológico em sua volta, fosse uma “herança” que deveria de ser entregue para as próximas gerações do Brasil. Uma visão romântica. Isso, no meu entender de hoje, tem cara de erro. Simples assim. A herança que será repassada, se tornou maldita. A MB comprometeu suas capacidades mais básicas, para sustentar uma ilusão em forma de projeto de construção de submarinos. E além dessa situação comprometer nossa capacidade de agir hoje e agora, retomar essas capacidades mais básicas que foram perdidas, demandará décadas de vultuosos investimentos. Investimento estes, que devem ser exercidos em paralelo com a aquisição de mais Submarinos Nucleares de Ataque, haja visto que mais meios são necessários, para dar volume a frota e manter a continuidade das capacidades adquiridas. Como fazer? Como bancar?
.
O Brasil sempre parece ter muito dinheiro sobrando em suas árvores, no futuro…
.
Sabemos que o Submarino Nuclear de Ataque é um vetor fenomenal, mas é preciso ter em mente que: o melhor submarino que existe, é o que estará disponível na hora da necessidade.
E inserindo essa questão, dentro de uma perspectiva de continuidade e constante processo de nacionalização e manutenção das capacidades do parque fabril, um fluxo corrigido de investimentos deveria ser focado na continuidade da linha de Submarinos Convencionais. E dentro dessa correção financeira, a MB deveria passar a construir meios simples, para agregar volume a sua frota e fazer o básico, como Navios de Patrulha e meios fluviais.
.
Em termos de energia nuclear e suas capacidades, o foco brasileiro deveria ser o RMB. O RMB é muito mais necessário e importante para o Brasil e brasileiros, do que o Submarino Nuclear de Ataque. O Submarino Nuclear de Ataque, pode e deve ser postergado.
.
Só que também é preciso repensar o papel da energia nuclear no Brasil. E essa é outra discussão importante.
.
Existe no Brasil, a solidificação de uma narrativa apoiada por militares (lobby), de que energia nuclear “é o futuro”. Só que retórica por retórica, inserido em um contexto de que não temos projeto de nação, deve ser questionada de forma ferrenha, principalmente no tocante a escala de investimentos. Quanto devemos investir nesse setor? Não existe resposta definida… Nós passamos por algumas crises energéticas enquanto investimos bilhões em Angra III. Estamos investindo desde a década de 80 e nunca tivemos retorno. Vale investir mais R$ 15 bilhões? Segundo a matemática, não. Segundo a estratégia, sim. Qual o melhor caminho?
A narrativa que lançam no Brasil é fundamentada na questão energética europeia, que não se sustenta no cenário financeiro dos brasileiros. Essa é uma fonte de energia caríssima para nossa população, que demanda vultuosos montantes financeiros do orçamento da união, sendo um empreendimento que não pode ser tocado pela indústria privada, com a facilidade, transparência e volume das outras fontes de energia já exploradas.
.
Usina nuclear no Brasil, tem três funções, em ordem:

  1. Manter as conquistas, dentro do domínio do ciclo do urânio e consequentemente estabelecer uma linha de produção do combustível.
  2. Manter reservatório de hidrelétrica cheio.
  3. Cobrir demandas futuras, impostas pela eletrificação da frota de veículos.

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Ai entra um ponto importantíssimo para nossa sociedade: hoje com todo esse problema do petróleo, seria muito mais estratégico para o Brasil, discutir a eletrificação da frota de veículos. Que projetos estratégicos existem nessa linha? Quem vai produzir milhões de módulos de baterias, durante a renovação da frota de veículos do Brasil no futuro? Os japoneses, que desenvolveram a tecnologia de baterias Li-Ion, para empregar nos seus submarinos convencionais?
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Retomando, com possíveis propostas, baseadas no meu achismo:

  • Submarino Nuclear de Ataque deve ser adiado, indefinidamente.
  • Continuidade de produção de submarinos convencionais, com foco em ampliar sua nacionalização de forma gradativa. É possível ter sempre um SSK em construção e um em extenso processo de modernização.
  • Direcionamento de parte dos recursos da MB para construção de navios simples, com foco no básico, como patrulhas e meios fluviais.
  • RMB como foco principal do setor nuclear, gerando benefícios para sociedade e academia.
  • Programa de desenvolvimento de baterias Li-Ion para aplicar nos submarinos convencionais, com foco posterior na eletrificação da frota de veículos nacional.
  • Avaliar a necessidade de construção de Usinas Nucleares vs produção de energia no setor privado, para que se possa atender o impacto que a nova frota de veículos teria no SIN.

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Mas enquanto isso, ainda se discute pq não temos todas as refinarias que precisamos, rsrsrs.
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Enfim, outros pontos que poderiam ser abordados: investimos quase R$ 6,0 bilhões para desenvolver o KC-390. Se fosse comprado Hércules, via FMS, quantos pequenos projetos da BID nós poderíamos ter financiado com aquele dinheiro? A NOVAER, por exemplo, precisava de algumas centenas de milhões de reais, par viabilizar seu projeto, que poderia substituir os Bandeiras.
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Quantas “Embraer” nós matamos, para dar dinheiro para a Embraer?
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Outro ponto: A MB tem atualmente, 04 estaleiros tocando seus projetos (TKMS, ICN, Jurong, AMRJ). Ao invés de focar em criar um único estaleiro que preste e que se sustente, continuam dispersando as oportunidades. Até quando vamos manter essa política danosa?
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Enfim, tentando finalizar, pq eu só vou ficar jogando ideias daqui pra frente, rsrs…
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Israel compra as plataformas no exterior. Fragatas, submarinos, helicópteros, caças, etc… e monta os armamentos e sensores que desenvolve, nestas mesmas plataformas. E Israel exporta muito armamento, sensores e sistemas.
O Brasil gastou bilhões para montar uma linha de produção, onde apertou os parafusos de um helicóptero desenvolvido por franceses, que dispara míssil francês, por meio de um sistema desenvolvido e aperfeiçoado com auxílio de alemães. Aí quando precisamos comprar um lote mixuruca de ATGM, compramos de… Israel.

Palpiteiro
Palpiteiro
2 anos atrás

Orçamento tem. Mas é para pagar pessoal

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
2 anos atrás

O que o Brasil tem a aprender com a guerra na Ucrânia?

Que guerra se ganha com aviões, drones, defesas antiaéreas, bombas e mísseis, não com salários e efetivo inchado.

Claudio
Claudio
2 anos atrás

Mísseis anticarro já temos modelos nacionais , alac arma leve anticarro e o siatt mss 1.2 , não sei a que pé andam os projetos , drones tem vários que não passaram de projeto, oque falta são míssil antiaéreo portátil de fabricação 100% nacional , no antiaéreo de médio alcance tínhamos projeto antigos que não vingaram , resgatar alguns que poderia fazer frente a drones de ataque

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Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Claudio
2 anos atrás

Por falar em mísseis anti carro, a Rússia precisou usar parte de seu estoque limitado de Kornet(caros por sinal), inclusive alguns adotados em veículos civis ao estilo OM e com uma ótima taxa de sucesso. Guerra moderna necessita de armamento moderno.

horatio nelson zhirinovsky
horatio nelson zhirinovsky
2 anos atrás

br precisa só da bomba atomica

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  horatio nelson zhirinovsky
2 anos atrás

Vai levar ao inimigo de canoa?

bjj
bjj
Responder para  Carlos Gallani
2 anos atrás

Pessoal viaja nessa de bomba, achando que isso nos daria uma igualdade com as potências nucleares automaticamente.

Os outros países possuem mísseis intercontinentais, enquanto que nem nosso míssil de cruzeiro está operacional. Outras potências nucleares possuem a capacidade de defesa contra ICBMs, como a Rússia com o A-135, os EUA com o GBI e Israel com o Arrow, enquanto que nem defesa antiaérea de médio alcance temos. Aliás, se alguém quisesse lançar uma bomba nuclear no Brasil, poderia fazer do modo “antigo”, com ela presa em um avião de ataque convencional (nem precisaria ser furtivo), tamanha nossa fragilidade em termos de caças e defesa AA decente.

Dr. Mundico
Dr. Mundico
Responder para  horatio nelson zhirinovsky
2 anos atrás

Para jogar onde? Em território nacional?

Bosco
2 anos atrás

Esse termo “bomba termobárica” é muito mal empregado. A Trocano na verdade é uma bomba de explosão maciça e não é termobárica.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Bosco
2 anos atrás

É definida pelos militares como bomba com forte efeito de sopro

Bosco
Responder para  carcara_br
2 anos atrás

Bomba ou ogiva termobárica é uma arma que dispersa um material combustível na atmosfera por uma grande área antes de fazer “ignição” desse material misturado com o oxigênio do ar. Isso causa uma onda de choque muito grande, maior do que se fosse explosão de mesmo quantidade do material explosivo condensado.
A única dessas bombas gigantes que realmente é do tipo termobárica é a bomba russa FOAB.

Bosco
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Assim funciona uma bomba termobárica: https://www.youtube.com/watch?v=GmRASCHJe2Q

carcara_br
carcara_br
Responder para  Bosco
2 anos atrás
Bosco
Responder para  carcara_br
2 anos atrás

No passado denominavam bombas com grande quantidade de explosivo (e forte efeito de sopro) de bombas de demolição. Um exemplo clássico era a bomba Mk-118 de 3000 lb com 70% de material explosivo.
As bombas de emprego geral tem basicamente 60/55% de aço e 40/45% explosivo.
Já as bombas de penetração têm 80% de aço e 20% de explosivo.

Henrique
Henrique
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Por que será que os russos não desenvolveram um kit de guiamento simples e barato como as Paveway e JDAM para as bombas de emprego geral deles? No caso da Paveway, elas existem desde os anos 70.

Bosco
Responder para  Henrique
2 anos atrás

Eles possuem bomba guiadas por GPS e laser, mas não em forma de kit para ser instalada em bombas burras.
Isso aumenta o custo.
E também eles confiam muito em suas armas burras. Na Síria era comum vermos eles lançados bombas de fragmentação (“lança granadas” de acordo com a FAB) dentro de cidades.

Henrique
Henrique
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Termo correto talvez seja “feixe” (cluster) ou submunições.

bjj
bjj
2 anos atrás

A maior lição que se pode triar desse conflito até o momento é a importância da independência militar e tecnológica. Nesse sentido, acho que deveríamos seguir duas linhas:

1: Aquilo que pudermos fazer e que tiver escala, deve ser feito aqui. Um exemplo claro seriam os Manpads, que não são tão complexos assim e que possuem uma demanda para as três forças, gerando portanto a escala de produção. Um ATGM iria na mesma linha, bem como o MTC 300 deveria ser a base para um míssil antinavio para aproveitar melhor o investimento e gerar mais escala.

2: O que for complexo ou caro demais para desenvolver aqui, deve preferencialmente ser dividido entre fornecedores diferentes, que podem ser um fornecedor principal e um secundário. Embora a padronização seja importante em termos de economia de recursos, ela pode deixar o país muito dependente. Não precisamos nem devemos ser como a Índia nesse sentido, mas podemos ter um segundo fornecedor para estes tipos de equipamentos, nem que eles sejam adquiridos em pequenas quantidades apenas para se ter um linha logística já estabelecida e um mínimo de pessoal treinado de modo a poder receber mais desses equipamentos rapidamente em caso de necessidade, sem precisar introduzi-los do zero.

Como exemplo, poderíamos ter pelo menos um esquadrão (12 a 18 unidades) de um caça diferente do Gripen. Se o Gripen ficasse sem peças de reposição por uma crise/guerra com nosso país ou com os países que fornecem seus componentes, esse segundo modelo, já com um número de pilotos treinados e uma pequena linha logística já estabelecida poderia ser ampliado em quantidade bem mais rápido do que se fossemos adquirir um novo caça do zero.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  bjj
2 anos atrás

Concordo com o primeiro ponto. Falo isso tem tempo. Esse negócio de TOT e produção nacional somente pode ocorrer em materiais que tenham escala. Esses materiais, em caso de conflito iminente, podem ser fabricados aos montes em um curto espaço de tempo.

Nesse caso, materiais de uso pessoal do soldado, como fuzis, granadas, lança granadas, armamento anticarro, manpads etc. Além disso, as munições, foguetes e mísseis utilizados, assim como foco nos projetos já desenvolvidos, como o Astros, Guarani etc.

Além do ganho operacional, são materiais muito mais fáceis de exportar que materiais complexos.

Navios complexos, em caso de iminência de conflito, não adianta nada sob o ponto de vista operacional, a construção nacional.

Não se pode ficar, como a Ucrânia, dependendo de ajuda estrangeira para resistir.

Quanto ao segundo ponto, discordo parcialmente, quanto a questão da multiplicidade de fornecedores. Seria o ideal. Mas, infelizmente, é necessário se atentar às perspectivas orçamentárias e políticas. Partindo para esse tipo de política, corre-se o risco de ter o complexo em pouca quantidade e não conseguir ter aquilo que é menos complexo. Corre-se o risco de ter um prosub caríssimo e não conseguir repor navio de patrulha de 500 toneladas, por exemplo.

Nesse ponto é importante entender que, em caso de conflito, o que tiver será o que se tem. Não será possível acrescentar em nada. Até porque, aviões, navios, submarinos etc, são construções complexas e demoradas.

Então, nesse caso, o ideal seria esquecer esse negócio de TOT ou produção nacional. É compra de prateleira mesmo. No máximo, negociar bons offsets. Comprar o máximo possível. E só flexibilizar isso para os casos que, de fato, se possa vislumbrar um ganho tecnológico industrial. O caso do Gripen, por exemplo, embora muito caro, possivelmente irá acarretar ganhos para o mercado civil. Assim como o caso do KC390.

Já no caso das Tamandarés ou no caso dos EC725, qual o ganho industrial? Qual o aprendizado para o mercado civil? No caso das Tamandarés, o mercado civil possui demanda para navios menos complexos, como no caso da marinha mercante. Logo, o ganho advindo do projeto não terá repercussão no mercado civil e não haverá demanda para escalar o projeto. No caso dos EC725, o ganho é praticamente nulo, visto que a fabricante é subsidiária da matriz, a qual, por sua vez, já possui as versões civis.

Renato B.
Renato B.
2 anos atrás

“O Brasil nunca quis ser grande” e precisa? O Canadá também não quis, mas conseguiu ser um país bem razoável, apesar do clima miserável.

Não tem futuro enquanto o brasileiro achar que tem que ser americano ou europeu. O país funciona muito bem, para os objetivos que esses “políticos, os líderes militares, os juízes, os empresários bem sucedidos” escolheram. Afinal, sempre fomos um sucesso em esmagar revolta. “Ordem e progresso”, lembra? Imagine o que seria da Inglaterra se a revolução gloriosa tivesse falhado.

Pessoalmente acredito que sem uma revisão do pacto federativo não tem jeito. Não tem como um país desse tamanho funcionar de forma tão centralizada.

Nascimento
Nascimento
2 anos atrás

Realidade: Mais um grupo de estudo foi criado e nenhuma mudança estrutural importante será feita, igual ocorreu no conflito da Síria, Líbia, Nagorno-Karabah e etc.

Alem
2 anos atrás

O Brasil precisa 1- acabar com ideologias esquerdistas e pautas globalistas de feminismo, lgbtxwyz, alteração climatica, Amazônia 2- parar com essa baboseira de terra indígena e produzir o que o nosso povo precisa 3- melhorar a logística 4- dar educação de qualidade 5- mudar essa constituição onde o poder judiciário só faz m* e favorece bandido.

suTerminator
suTerminator
2 anos atrás

Embaixada EUA no iraque sofre ataque de misseis balisticos agora de madruga lá, já viram?

sub urbano
sub urbano
2 anos atrás

ATENÇÃO

O Irã acaba de atacar uma instalação do Mossad no curdistão iraquiano. utilizaram misseis balisticos fateh 110. Biden convocou uma reunião de emergencia na casa branca e a USAF está fazendo cap no norte do iraque com F-16 baseados na Arabia saudita.

Fernando
Fernando
2 anos atrás

Vamos admitir, pessoal. Independente de preferências pessoais, ninguém esperava que Rússia faria esse fiasco, fomos enganados esse tempo todo, agora está todo mundo enchendo linguiça e tentando disfarçar. A imprensa especializada está atordoada, tem uns até falando de futebol.

suTerminator
suTerminator
Responder para  Fernando
2 anos atrás

Russia disse que dominaria em 3 dias? cade o Putin dizendo isso?

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  suTerminator
2 anos atrás

O próprio Putin deu uma entrevista após o início da operação e disse que que a mesma tinha um prazo entre 10 a 30 dias podendo se estender por mais tempo se necessário.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Vinicius Momesso
2 anos atrás

Você levantou um bom ponto, o tempo. A invasão do Iraque em 2003 levou umas 2 ou 3 semanas contra um inimigo bem mais debilitado que a Ucrânia. Inclusive seria bom comparar as duas invasões

João Augusto
João Augusto
2 anos atrás

O Brasil precisa, em primeiro lugar, negar o uso do mar. O programa de submarinos, em especial o desenvolvimento do submarino nuclear, é vital para isso. Em seguida, precisamos tornar muito cara a conquista do teatro aéreo, sendo fundamental uma força aérea com esse foco. Sem isso, o restante é pra tirar foto e nada mais. Não temos que pensar nos vizinhos. Temos que negar benefício, elevando os custos, para as aventuras de potências estrangeiras. TODAS ELAS. Alinhamento basta um peido mais forte pra mudar.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  João Augusto
2 anos atrás

o negócio é: não há dinheiro para tudo. O orçamento está totalmente comprometido. Politicamente, não há espaço para aumentar gastos com defesa. Tenho falado isso. Até o momento, desde o início do conflito, não vi NENHUMA autoridade brasileira falando na necessidade de modernizar as forças armadas. Ninguém está olhando pra dentro.

Que se tem que negar o uso do mar, todo mundo sabe. Mas, das necessidades, é disparada a mais cara. Enquanto se gastou um mundo de dinheiro com o Prosub, sem nem sabermos se teremos, de fato, um único submarino nuclear, várias outras necessidades foram deixadas de lado.

Para a defesa nacional, não teria sido muito mais vantajoso ficar só nos submarinos convencionais e investir em meios mais baratos com o objetivo de cumprir a missão? O que funciona mais para dissuadir…ter um projeto de um dia ter um submarino de propulsão nuclear (com a perspectiva de ter só um operacional algum dia) ou ter a fabricação nacional de milhares de sistemas anticarro, manpads, canhão sem recuo, foguetes e mísseis que usamos, mais artilharia de respeito com obuses autopropulsados/rebocados + Astros, mais UAVs armados?

Há muito tempo falo nisso. As FAs não têm foco. O foco principal é o que? É a defesa territorial ou é projetar poder? Esse dilema fez, por exemplo, que se cometesse o equívoco de querer ter porta aviões operando avião de quase 50 anos. Infelizmente querer fazer tudo ao mesmo tempo não é pra gente. Não tem dinheiro. Tem que encarar a realidade.
Se o foco é defesa do território, não dá pra ficar gastando dinheiro com PA. Não na nossa realidade. Não quando não se consegue renovar as escoltas. Não quando tem submarinos em pouca quantidade. Não quando não se consegue renovar nem os navios de patrulha.

Portanto, passou da hora de decidir. Não há dinheiro pra ficar nessa indecisão. Vai de Tamandaré? Beleza. É isso + Riachuelo e pronto.

O resto do esforço vai pra comprar mais Gripen e seus respectivos dentes, quem sabe ampliar a frota de AWAC, desenvolver mísseis nacionais etc, assim como para melhorar artilharia, defesa antiárea e armamento pessoal no EB.

É isso. Infelizmente, a penúria ficou tão grande que tem que escolher qual das forças salvar. Não dá pra salvar todas ao mesmo tempo. Não no curto/médio prazo.

João Augusto
João Augusto
Responder para  Felipe Morais
2 anos atrás

Navio Aeródromo para o Brasil sempre foi um delírio totalmente sem sentido. O negócio da Marinha de Guerra é focar nos submarinos e o resto se der faz.

Paulo1
Paulo1
2 anos atrás

Brasil, na figura dos governantes, aprenderem alguma coisa?
Inepto desde o princípio.
País acostumado a triturar o seu povo com uma caraga tributária draconiana? Quer mais que o povo pague ou morra sem utilizar o inss.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
2 anos atrás

O Brasil precisa ser um “jogador”…
Por enquanto é um jogador de time de várzea…

Henrique
Henrique
2 anos atrás

Não tinha muita coisa que a Ucrânia pudesse fazer já que o inimigo tem muito mais. A nossa sorte é que nossos vizinhos conseguem ser muito piores que nós e os únicos fortes estão muito longe de nós. A lição é que quem tem mais vence quase todas as vezes vence. Essa guerra só reforça o que já se sabia: manter, coordenar, planejar e empregar forças de armas combinadas grandes é absurdamente caro e complexo e não é algo que se improvisa.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
2 anos atrás

Esse texto não é recomendado para a galera do chapéu de alumínio, pode provocar convulsões devido a qualidade da análise.
Parabéns, uma análise sem viés, sem torcida, não é a toa que serve de fonte pra muito leitores interessado nesse assunto.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Nilton L Junior
2 anos atrás

Não dá para comentar mesmo sem atacar ninguém e tentar não começar um embate entre torcidas?
Essa é uma matéria que deveria gerar debate sobre o adequado e o não adequado para o Brasil, a partir da situação que se observa na Ucrânia.

Para as torcidas “brigarem” há inúmeros outras matérias publicadas nos últimos dias que, por si só, ensejam os debates dos apaixonados por um lado ou outro.

Essa matéria fala de materiais e a respectiva adequação a nossas necessidades. Se possível, tente não transformar essa aqui nessa guerra de pompons.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  Felipe Morais
2 anos atrás

Felipe sobre o conflito tem pontos de vistas bastante distintos, eu vejo esse através do pensamento crítico, não compartilho da tese fabricada a gosto do bem contra mal, da demonização de um e a virtude do outro, quem embarca nessa com certeza não consegue entender que não existe lado certo e lado errado, existe uma disputa entre potências para continuar manter hegemonia na Europa, e que se vale de todos os meios para defender seus interesses.
Para mim a existência a Ucrânia é o bode que a EUA/NATO jogou na sala da Europa, como pretexto para dificultar a venda de gás da Russia para UE, e concidentemente essa treta inicia quando estava para ser inciado a operação do nord stream 2.
A questão agora é a seguinte? existe ainda espaço para que os Russos saiam da Ucrânia de boa?

Agressor's
Agressor's
2 anos atrás

Depois de D. Pedro II, o Brasil nunca teve um governante honesto e que se importasse realmente com o País. O Brasil na época de D. Pedro II era tão desenvolvido quanto os EUA e muito mais influente que os EUA. Não me surpreende muito acharem ele um vilão hoje, afinal esperar o que de um povo que vota em corruptos e idolatra artistas e jogadores de futebol como se fossem deuses. É triste saber que qualquer analfabeto atualmente tem mais admiração do que o próprio D. Pedro II.

O brasileiro precisa conhecer sua verdadeira história! Há anos nas escolas contam meias verdades recheadas de interpretações errôneas e mau intencionadas. Omitem a origem das nossa cultura e tradições, querem um país desunido cheio de preconceitos e divisões para melhor governar em proveito próprio. Desconstrução da história é o que querem, um povo sem história não tem pelo o que lutar.

Submarino de Anão
Submarino de Anão
2 anos atrás

O que o Brasil tem a aprender não, mas sim o tamanho da vergonha na cara dos generais daqui:

2003- “precisamos de artilharia ato-aérea para os jogos Pan-Americanos”

2007- “precisamos de artilharia anti-area para a visita do Papa”

2013-“precisamos de artilharia anti-aérea para a Copa do Mundo”

2014-“precisamos de artilharia anti-aerea para as olimpíadas”
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2167-“precisamos de artilharia anti-aerea para a invasão alienígena”

Se não fossem tão burocratas já teriam comprado algo…

Carvalho2008
Carvalho2008
2 anos atrás

A materia aí da peça em níveis que hoje são mais óbvios e que deram resistir a famosa tentação super trunfo.

A guerra da ucrania nos trás um universo muito maior e dinâmico sobre defesa e soberania, que extrapolam a dimensão material de equipamentos:

– Numa guerra Global e admitindo que somente uma potencial Global nos ameace:

a) Que frota mercante iria operar para o Brasil já que não dispomos de bandeiras nacionais suficiente para escoar nossa produção mineral e agrícola?

b) Nossa estrutura política interna atual, permite uma coesão nacional? Ou fragmentação é risco de desagregação como vimos na Ucrania?

C) os oligopolios das bigtech, permitiriam um posicionamento de soberania ou neutralidade ou podemos sofrer riscos de boicote de fluxo de informações ou parcialidade?

D) o tráfego de Internet é sistema financeiro seria garantido ou cortado?

e) os boicotes de mega empresas transnacionais poderiam ocorrer?

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Carvalho2008
2 anos atrás

a) Que frota mercante iria operar para o Brasil já que não dispomos de bandeiras nacionais suficiente para escoar nossa produção mineral e agrícola?
R= Bom, nesse caso, acredito que o único caso em que se conseguiria bloquear o escoamento da nossa produção seria em caso de conflito com os EUA. Infelizmente, nesse caso, não há o que fazer. Se quiserem impedir, irão impedir. A realidade é essa. Não vejo a Marinha chinesa, russa, indiana ou europeia conseguindo impor um bloqueio no atlântico sul a contragosto dos EUA.

b) Nossa estrutura política interna atual, permite uma coesão nacional? Ou fragmentação é risco de desagregação como vimos na Ucrania?
R= Num futuro, se as forças políticas continuarem promovendo a cisão da sociedade, pode ser que comecemos a ter problemas do tipo. Mas acredito que estejamos bem longe do caso da Ucrânia. Apesar de nossas diferenças políticas e peculiaridades regionais, todos nós nos identificamos como brasileiros. Todos nós falamos o mesmo idioma. Todos nós nos submetemos à mesma organização politico jurídica dentro do nosso território. É muito diferente do que acontece na Ucrânia e em muitos outros países do mundo, em que pessoas de etnias, culturas, idiomas, costumes diferentes estão dentro de um mesmo território e não se identificam como semelhantes.

C) os oligopolios das bigtech, permitiriam um posicionamento de soberania ou neutralidade ou podemos sofrer riscos de boicote de fluxo de informações ou parcialidade?
R= Aí só acontecendo pra saber. Provavelmente, se estivermos do lado oposto dos interesses deles, podemos estar passíveis a sofrer boicotes.
D) o tráfego de Internet é sistema financeiro seria garantido ou cortado?
R= Aí só acontecendo pra saber. Por isso as recomendações de melhoria da defesa cibernética, que é um campo novo e passível de melhor no campo militar e civil brasileiro (público e privado).
e) os boicotes de mega empresas transnacionais poderiam ocorrer?
R= Aí só acontecendo pra saber. Provavelmente, se estivermos do lado oposto dos interesses deles, podemos estar passíveis a sofrer boicotes.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
2 anos atrás

O que a guerra na Ucrânia ensinou ao Brasil?

1- Que temos um cabide de empregos que chamamos de forças armadas;
2- Que 100 mil milicos no Brasil devem ir para o olho da rua, pois não passam de alvos;
3- Que o poderio aéreo segue sendo o maior decisor de um conflito;
4- Que não adianta ter tropas bem treinadas no solo se não tem cobertura aérea eficaz contra bombardeios inimigos;
5- Que precisamos de 150 caças modernos, +10 aeronaves AEW&C, ELINT/SIGINT; 50 caças bombardeiros do porte do Su-34, mísseis de cruzeiro de longo alcance, e 200 drones, inclusive de ataque;
6- Que precisamos de baterias antiaéreas do porte do S-400, combinados com sistemas VSHORAD como o Tor ou Pantsir;
7- Todas as alternativas acima estão corretas.

Henrique
Henrique
2 anos atrás

A autor deu uma puxada de s… no Lula esquecendo que o dito saqueou os cofres públicos, quebrou a Petrobrás (veja as refinarias ultra-superfaturadas que nunca foram terminadas), deu refinarias pra Bolívia, financiou ditaturas, porto de Cuba, Venezuela etc… quebrou fundos de pensões das estatais e por ai vai… a lista é muito longa… e com menos de uma década o país não consegue se reerguer, alia-se a isso uma pandemia com toda a dita “esquerda” sabotando o país dia-a-dia …portanto, “soft power my ass, my friend!” Quanto às nossas forças armadas, de fato faltam meios e digo até munição mas também digo que não cometeriam os erros básicos que os russos estão cometendo na Ucrânia.

Carlos Gallani
Carlos Gallani
2 anos atrás

Perdoem a discordância mas com o advento do drone o helicóptero de ataque é um meio que tende ao nicho devido as armas portateis, mais ou menos o que acontece com os MBTs!

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
2 anos atrás

Também precisamos precisamos defender a economia do Brasil contra embargos, saindo nem que seja parcialmente do sistema swift e ir para o sistema Chinês e repatriar o máximo que der das nossas reservas.

Boitatá
Boitatá
2 anos atrás

São vários problemas. Mas pra mim o principal é: o Brasil tem que estar pronto para uma guerra que estoure do dia para a noite. Se acontecer, as FA’s estão preparadas? A Marinha do Brasil com 80 mil homens vai ter quais meios para combater? Não adianta querer comprar ou construir após o início do conflito.

Nick
Nick
2 anos atrás

Não concordo com o início do texto argumentando: Se assim o fosse Putin já teria colocado a Russia na União Européia, focando seus múltiplos governos para colocar a Russia em outro patamar de desenvolvimento econômico. Tem recursos naturais e humanos só faltava a determinação política. Ao invés disso preferiu se agarrar às sombras do passado e recontruir a sua gloriosa mas derrotada URSS.
O Brasil tem pouco a ver com a Ucrânia. Situação geopolítica e economia totalmente diferente. No âmbito da invasão nenhuma potência do mundo poderia ocupar o Brasil. E aliás ocupar o Brasil para que? Internacionalizar a Amazônia? Os políticos verdes daqui já estão o fazendo e praticamente criando nações indígenas aqui dentro. Por outro lado temos um governo que quer explorar os recursos sem se importar com a sustentabilidade da região. Invadir o Nordeste? O Sul? O Centro-Oeste? O Sudeste industrializado mas com grande desequilíbrio social?
O Brasil é um gigante, mas é só projetar que continuaremos adormecidos por muitas décadas.

No campo militar as FAs com o orçamento que tem sabem que não tem como bater de frente com nenhuma grande potência, ou a OTAN. A Ucrânia já teria sucumbido sem a ajuda dos mísseis e drones doados pelo ocidente.

Aqui o que podemos focar é ter FAs pequenas mas modernizadas, treinadas e preparadas para pequenos embates. E que poderiam ser os multiplicadores para uma guerra assimétrica contra qualquer potência invasora. Mas repito, invadir para que???

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
2 anos atrás

Brasil é um mau aluno, nunca aprende!

SGT MAX WOLF FILHO
SGT MAX WOLF FILHO
2 anos atrás

Sabe porque os vants aqui nunca foi levado a sério pelo auto comando? Porque os brigadeiros acreditavam que o fator humano era o diferencial e também para manter um número maior de emprego de pilotos voando, porque piloto nenhum quer ficar numa cadeira em solo voando..
Foi por puro ego mesmo… Mas agora os fatos mostraram a realidade… O Brasil já teve várias chances de ter drones de ataque, pergunta se o Saito ou etc queria ? Então acho que infelizmente não temos bons generalato gestores, salvo alguns como general Souza Cruz… Infelizmente Brasil precisa ter um generalato mais atualizado com a modernidade.