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CAESAR

O Brasil planeja renovar suas capacidades de artilharia autopropulsada com uma concorrência para 36 obuseiros; concorrentes incluem Nexter e Elbit

O Estado-Maior do Exército Brasileiro espera anunciar em 2022 os resultados preliminares de seu Projeto Obuseiro Autopropulsado 155mm sobre rodas, no contexto de um programa mais amplo de aquisição de equipamentos estratégicos.

Entre os sistemas de obuses autopropulsados (SPH) em disputa estão o Nexter Caesar e Elbit ATMOS.

O Brasil pretende adquirir 36 novos obuseiros para complementar ou eventualmente substituir (se mais exemplares forem adquiridos em uma possível futura licitação) a artilharia sobre lagartas atualmente operada pelo Exército Brasileiro.

São 37 M109A3 de segunda mão, recebidos do Exército Belga em 1999-2001 e modernizados pela Sabiex International, acrescidos de 32 M109A5+BR de segunda mão e modernizados pela BAe Systems.

FONTE: Shephard Media

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Agnelo
Agnelo
2 anos atrás

Na verdade, tem o A5 q não é Puls BR. E tem o A3.
Eu acredito q irão ou substituir AR em Bda Inf Mec ou o A3 em Bda Cav Mec.
Faz parte do Sistema Guarani.

Matheus
2 anos atrás

Achava que não ia sair.
Mas porque pegar 36 obuseiros sendo que eles já tem mais de 100 M109A5+?

Equilibrium
Equilibrium
Responder para  Matheus
2 anos atrás

Por que um é sobre rodas e os outros são sobre lagartas?

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Matheus
2 anos atrás

São utilizações diferentes!

Flanker
Flanker
Responder para  Matheus
2 anos atrás

Hoje, tem o M109A3 no 22⁰GAC/AP, o M109A5+BR no 3⁰GAC/AP e 5⁰GAC/AP,
o M109A5, no 29⁰GAC/AP, 15⁰GAC/AP é mais outro(s) Grupo(s) que não lembro de cabeça. Os M109A5, foram recebidos em um total de 100. 40 para modernização (+BR) dos quais foram modernizados 32 e os outros 8 foram para servir de spare. Os 60 restantes passam por revisão geral e são entregues para Unidades Operacionais, como o 29⁰ e o 15⁰, que citei. Não sei se todos os 60 vão ser col9cadoa em operação. Quase certo que não. Uma parte servirá de spare.
Esses Obuseiros AP SR, como o ATMOS e o Caesar, deverão substituir os M114 em GAC Auto Rebocados. Pela quantidade de 36, da para reequipar 3 GAC/AR.

Henrique
Henrique
Responder para  Matheus
2 anos atrás

Provavelmente querem substituir os vetustos M114 com esses novos obuseiros.

Henrique
Henrique
2 anos atrás

36 deve ser algum número mágico nas FA… Tipo 24,69,171 no popular kkkkkk
.
Ao menos é um número ok pra lote inicial

MMerlin
MMerlin
Responder para  Henrique
2 anos atrás

Poderia ser para a MB também. Construção de 36 NPaOc.
Referente a matéria, incrível como o EB tem conseguido atuar em várias frentes e projetos.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  MMerlin
2 anos atrás

Seria incrível também, 36 corvetas, 36 fragatas, 36 KCs, 36 submarinos, 36 helis de ataque e etc.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Heinz Guderian
2 anos atrás

Olá Guderian. 36 (assim como 12, 24 e 48) faz sentido no sistema numérico de base 12. A vantagem deste sistema é que seus múltiplos podem ser divididos por 2, 3 e 4. Um sistema decimal só pode ser divido por 2 e 5. Por isso pizzas são cortadas em 6 (ou em 8 no sistema hexadecimal).

Samir
Samir
Responder para  Heinz Guderian
2 anos atrás

Amigo com 36 corvetas, 36 fragatas , 36 submarinos, com essa quantidade poderíamos dizer que temos marinha de respeito !!!

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Henrique
2 anos atrás

36 mobiliam dois grupos a 18 viaturas cada.

Flanker
Flanker
Responder para  Alfa BR
2 anos atrás

Ou 3 de 12 cada. Nos GAC/AP das AD, são 12 M109A5 em cada.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Henrique
2 anos atrás

Se, antes de escrever besteira e dar risada da própria bobagem, tivesse a iniciativa de estudar o assunto antes de opinar…

…saberia que uma Bateria de Art de Campanha do EB é formada por 6 (meia dúzia) de peças (ou 4 peças).

Conhecendo um pouco de matemática vai conseguir resolver o “difícil” enigma do porquê o lote inicial é de 36 obuseiros.

horatio nelson
horatio nelson
Responder para  Gabriel
2 anos atrás

creio q o q ele quiz dizer é : 36 caças, 36 obuseiros, 36 drones, 36 guepard,36 mil garrafas de vinho etc etc… tbm estou cansado do numero 36… poderiam chegar nos 50

Henrique
Henrique
Responder para  horatio nelson
2 anos atrás

exatamente… tudo que eles pegam o numero de unidades ficar em ou muito perto de 36, pelo jeito ofloquinho de neve ali ficou sentido e não percebeu isso… parece que a iniciativa dele estudar o assunto antes de comentar não tá tão bem assim quanto ele julga…

Gilberto
Gilberto
Responder para  Henrique
2 anos atrás

Não tenho conhecimento da estrutura da artilharia brasileira, sobretudo da particularidade da artilharia autopropulsada.

Mas penso que a formatação mais convencional da artilharia seja o regimento com essa formatação:
3 grupos
3 baterias por grupo
4 peças por bateria

Portanto esse número de 36 não seria ao acaso, ou um simples capricho de quem está comprando o equipamento
Ficaria estranho comprar um numero um pouco diferente e ficar algumas peças sobrando ou faltando na unidade.

Claro que melhor seria 72 e montar dois regimentos ou 108 e montar três

Falaram em dois grupos, com 18 em cada grupo (imagino que 3 baterias, com 6 peças cada bateria)
Pode ser, como eu disse, não tenho conhecimento das particularidades da artilharia autopropulsada.

Mas entenda que esse número não é um simples capricho de quem está licitando. É pra compor exatamente uma unidade…

Wellington Kramer
Wellington Kramer
Responder para  Gilberto
2 anos atrás

Como deveria ser óbvio a todos.

glasquis 7
Responder para  Gabriel
2 anos atrás

Olha só, o “carinha do baralho” tentando lacrar… Se deu mal.

Campos 339
Campos 339
Responder para  Gabriel
2 anos atrás

Grabriel.

O seu post foi o melhor comentário com conhecimento do assunto e 66 “generais” de Call Of Duty deram deslikes. É impressionante como muita gente participa de blogs, sites e canais sobre o assunto defesa e escrevem bobagens sem fundamento algum. O mal deste país é, definitivamente, o analfabetismo funcional dessa gente.

Deixo meus parabéns a você

Thiago
Thiago
Responder para  Henrique
2 anos atrás

Cada bateria tem 6 peças, entendeu ?

Flanker
Flanker
Responder para  Thiago
2 anos atrás

6 OU 4. No 3⁰GAC/AP, aqui de SM, e no 5⁰GAC/AP, no Paraná, são 16 M109A5+BR em cada Unidade. Cada uma conta com 4 Baterias de 4 Obuseiros, cada.

Luiz Antônio Gonzaga
Responder para  Henrique
2 anos atrás

Inclui distribuição para a AMAN, Essa…

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Henrique
2 anos atrás

kkkkkkpensei a mesma coisa!

Igor
Igor
Responder para  Henrique
2 anos atrás

Quase tudo no meio militar é divido por 3, acho q por isso o número faz sentido

Varg
Varg
2 anos atrás

Concretizada a aquisição, serão mais de 100 obuseiros autopropulsados no EB. Um número considerável.

pedro
pedro
2 anos atrás

ATMOS, por favor. Nao caiam na loucura de pegar um caminhão frances….o ideal era escolher um chassi da TATRA.

J R
J R
Responder para  pedro
2 anos atrás

Se os militares comprarem mais produtos franceses é colocar de vez a carapuça de vira-latas.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  J R
2 anos atrás

Por que exatamente???

Welington S.
Welington S.
Responder para  pedro
2 anos atrás

O ideal mesmo seria o desenvolvimento do Tupã.

Avibras_Tupa.jpg
Bardini
Bardini
Responder para  Welington S.
2 anos atrás

Existe vantagem em pagar muito caro para a Avibras apertar os parafusos entre o chassi tcheco e o sistema de artilharia francês, que vai ser desenvolvido e certificado pelos técnicos franceses que entendem do assunto? O que esse sistema teria de nacional, além da bandeirinha do Brasil colada na lataria importada?

Matheus
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Voce vivem em 1950 mesmo só pode, acham que num mundo onde a economia é global ainda ter gente fazendo tudo “100 nacional”.
Até aquela jaca do F-35 usa peça Chinesa.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Matheus
2 anos atrás

Não é fazer tudo nacional. É que nesse sistema em si não tem muita coisa acional. Nesse caso é literalmente apertar parafusos, parafusos esses que seriam bem caros

Bardini
Bardini
Responder para  Matheus
2 anos atrás

Quem vive em 1950, é quem quer jogar dinheiro no lixo nacionalizando “aperto de parafuso”, as custas de não ter equipamento simples, barato e básico, como um ATGM nacional que preste…
.
Torramos uma fortuna apertando parafusos de helicóptero desenvolvido por franceses, que é recheado de componentes franceses e que é armado com míssil francês, que pode ser disparado por um sistema que brasileiros “desenvolveram” com auxílio alemão, encima de um sistema alemão… Olha, quanta independência nacional em um só programa!

Matheus
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Caraca amigo, algum Frances comeu sua esposa?
Tanta amargura com os amigos do norte.

glasquis 7
Responder para  Matheus
2 anos atrás

Os franceses gostam de comer mulher dos caras realistas e pragmáticos?

Matheus
Responder para  glasquis 7
2 anos atrás

Realista e pragmático? O amigo ali tá pedindo algo que nem as superpotências hoje conseguem fazer, muito menos no Brasil onde entra cuverno e sai cuverno e incompetencia reina.
Melhor comprar de fora de quem sabe fazer que é menos dor de cabeça do que comprar “NACIOANAU” que vai ser uma licitação de 20 anos e quando chegar já nascerá defasado.

Vide o míssil MSS que já tá em “desenvolvimento” há mais de 20 anos.

C M
C M
Responder para  Matheus
2 anos atrás

Para de falar besteira.

Antes de vir ofender outros foristas aqui vai aprender a interpretar um texto de forma decente.

Ninguém está dizendo que o produto deve ser 100% nacional.

Flanker
Flanker
Responder para  Matheus
2 anos atrás

Mas, eu não te entendi. Uma hora tu quer desenvolver/fabricar aqui e noutra tu quer comprar de fora…

Ricardo Rosa Firmino
Ricardo Rosa Firmino
Responder para  Matheus
2 anos atrás

O amigo está enganado..esse MSS está em desenvolvimento a mais de 20 anos. E ainda tem gente aqui que acha que produto de defesa tem que ser desenvolvido no Brasil .só nesse MSS umas três empresas que o estavam desenvolvendo quebraram..

Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Responder para  Matheus
2 anos atrás

Franceses são bichas , eles não tem nenhuma masculinidade. Tenho uma amiga que namorou um francês.
Bando de eurobambis.

Flanker
Flanker
Responder para  Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
2 anos atrás

Posts assim deveriam aparecer junto ao termo “generalização”, em qualquer dicionário.

Equilibrium
Equilibrium
Responder para  Bardini
2 anos atrás

E que empresa faz isso hoje? De não apertar parafusos vindos do exterior? Ah pelo amor de deus, me poupe e nos poupe. Avibras ao menos dá emprego para milhares de famílias e também garante os empregos nas dezenas de outras que trabalham fazendo peças pra ela. Igual a Embraer. Mas pra alguém que defendeu a entrega da empresa pra Boeing, eu não espero NADA.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Bardini
2 anos atrás

O que teria de nacional, eu, não sei. Até por que sabemos da dificuldade que é ter tudo 100% nacional, ainda mais, se tratando de Brasil. Mas, seria interessante o desenvolvimento do Tupã, pois nos traria muito conhecimento e, futuramente, agregaria em nossa BID. Claro, sabemos como funciona as coisas no Brasil, mas, se eu tivesse poder para tal e bala na agulha, sem sombra de dúvidas, eu, optaria pelo desenvolvimento do Tupã. AGORA, entre desenvolver o Tupã (o que sabemos que levaria anos e rios de dinheiro), e escolher um já pronto, obviamente, que eu iria escolher um já pronto. O ATMOS, por exemplo, é minha preferência.

Bardini
Bardini
Responder para  Welington S.
2 anos atrás

Mas o que é que seria esse “muito conhecimento”, que você diz que seria agregado a BID?
.
A NEXTER tem toda a capacidade técnica para desenvolver e montar o sistema de artilharia em outo caminhão, se o cliente quiser. Não atoa, existe essa proposta do Tupã. Qual seria o papel da indústria nacional nesse projeto? Vamos montar mais um “projeto estratégico” para aprender a apertar parafusos? O que seria absorvido? Pra que seria absorvido? Onde os conhecimentos iriam ser aplicados? Qual é a continuidade, para este investimento?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  pedro
2 anos atrás

Caro Pedro. “Se é Atmos é ótimos”.

Felipe Morais
Felipe Morais
2 anos atrás

Torcendo pelo ATMOS. Não sou favorável à aquisição de nenhum novo equipamento da França até que fiquei demonstrado o encerramento das iniciativas francesas que coloquem em xeque a soberania brasileira sob a Amazônia brasileira.
O obus francês parece ser excelente, mas não dá para continuar ignorando o que a França vem fazendo. Nesse sentindo, prefiro até o Archer do que a solução francesa.

fewoz
fewoz
Responder para  Felipe Morais
2 anos atrás

Novamente esse papo de Amazônia? Incrível que os comentaristas entendam mais de geopolítica do que as próprias Forças Armadas… O problema da Amazônia é sua destruição (que já acontece agora), não sua hipotética invasão. Já há décadas que todos escutamos isso (de gente de todos os espectros políticos) e nada acontece…

Temos que focar nos problemas reais que realmente atingem a nação (desemprego, atraso tecnológico, péssima infraestrutura, etc., etc.), não em problemas imaginários.

rui mendes
rui mendes
Responder para  fewoz
2 anos atrás

Parabéns mesmo, um dos comentários mais inteligentes e honestos que vi por aqui, nos últimos tempos.

Mauro Cambuquira
Responder para  fewoz
2 anos atrás

Sabe nada inocente…

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Mauro Cambuquira
2 anos atrás

Quem sabe é você, que tem o olho de tandera. É assim mesmo que funciona teoria da conspiração. Vocês teóricos malucos sempre sabem de alguma coisa que o restante da população não sabe. Vocês foram os escolhidos para abrir nossos olhos

C M
C M
Responder para  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

É a tal da “narrativa”, palavra que eles gostam de utilizar.

Bardini
Bardini
Responder para  fewoz
2 anos atrás

O pessoal anda comprando muita abobrinha do youtuber da bomba atômica. Maluco mete a fantasia de milico e arma um circo nacionalista encima do assunto Amazônia, pq quer ganhar popularidade pra ter carguinho político… Receita velha, mas que vende fácil.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Como pode, um militar, como ele, querer algo estratosférico, sendo que sequer nós temos o básico do básico? Como? Ele está é maluco das ideias, isso sim. E não vejo que seria por causa de cargo público, não. Parece ser só maluquice da cabeça dele mesmo. E tem quem fique comprando essa ideia ainda.

C M
C M
Responder para  Welington S.
2 anos atrás

“E não vejo que seria por causa de cargo público, não. Parece ser só maluquice da cabeça dele mesmo.”

Você está certo. Acho que é por aí mesmo.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Welington S.
2 anos atrás

Eu não divido não. Nos últimos tempos ele percebeu como é fácil conseguir uma legião de fãs incautos falando em patriotismo exacerbado e essas bobagens. O capetão cloroquina inaugurou uma era no Brasil e os oportunistas vão seguindo a cartilha. Enquanto houver bobo…

Talisson
Talisson
Responder para  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

A gurizada foi empalada lá no canal ADG e veio chorar aqui na Trilogia. Bem vindo a floresta dos empalados kkk

fewoz
fewoz
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Quem é este “youtuber da bomba atômica”? haha

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  fewoz
2 anos atrás

se a Amazônia tá sendo destruída ou não, é um Problema dos países amazônicos, a França tem a parte dela, então devia parar de encher o saco dos outros, ponto final, se as declarações do PR francês são mal recebidas e tem gente que não gosta e você se incomoda com isso, vai sentar no colo do Lacron e chora lá, se o EB comprar o produto francês estará bem servido, mas enquanto o Lacron for presidente, o EB devia boicotar tudo que é francês.

Renato B.
Renato B.
Responder para  fewoz
2 anos atrás

Se trouxer um pouco de ordem para o Norte a França e os outros gringos se aquietam. Inventar coisas como “mineração artesanal” para disfarçar garimpo ilegal que é pioram tudo.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Renato B.
2 anos atrás

Os incautos, seguidores do minto e do veio da bomba não conseguem enxergar a realidade. Mas essa é um tática bem comum em governos populistas. Cria-se um inimigo externo, um engodo, um distração pro gado enquanto os problemas aqui só crescem. Nós estamos fazendo vista grossa pra garimpo ilegal, legalizando a grilagem, passando pano pra bandido, fazendo vista grossa para corrupção, desmontando órgão de fiscalização… mas o inimigo é o Macron, que fala da Amazônia pra ficar bem na fita com os eleitores dele. O inimigo são os EUA e a Europa que vai invadir a Amazônia. Os dados do INPE, da NASA e da ESA na verdade são manipulados pelo Jorge Soros porque a globo e os comunistas querem derrubar o nosso presidente, que é patriota e vai salvar o Brasil.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

Não misture as coisas.

1) Nossos problemas internos resolvemos internamente. Tem garimpo ilegal, crimes etc, resolvemos aqui. Provavelmente a população dará um recado no sentindo de resolver essas coisas na eleição desse ano.

2) O Macron quer ficar bem com os eleitores dele e vem criticar o Brasil na gestão da floresta amazônica? Tá tudo bem pra você isso? Tá tudo bem eles terem atingido um grau de desenvolvimento de sua atividade econômica, por todo o século XIX e XX, destruindo as florestas deles e dos países que colonizaram (além de vários outros atos reprováveis) e agora apontarem o dedo para o Brasil dizendo o que temos que fazer e sem considerar os mais de 20 milhões de brasileiros que estão na Amazônia? E isso sem estar preocupado com a floresta. Como você mesmo disse, “para os seus eleitores”. Tá certo isso? Tá certo ele falar em “internacionalizar a Amazônia”?

Isso aqui não é Papinho de Youtuber como o revoltadinho de plantão fala a cada postagem em que alguém comenta algo que ele não concorda. Isso aqui não é papo de idólatra de político, seja do lixo a direito ou do lixo a esquerda. Isso aqui é percepção do discursinho hipócrita e covarde pra público interno europeu, somado à defesa de interesses econômicos de seguimentos deles.

Então, enquanto esse hipócrita do Macron fica apontando o dedo para o Brasil, sentando no próprio r#bo, em cada fórum internacional que tem oportunidade, você acha mesmo que temos que ficar gastando os poucos recursos que temos com eles?

Renato B.
Renato B.
Responder para  Felipe Morais
2 anos atrás

Alguma coisa que os gringos estão dizendo muda o fato que nos últimos anos a amazônia conseguiu ficar uma terra ainda mais sem lei do que era antes? Essa zona toda é o maior argumento que os gringos precisavam para falar em internacionalização, e uma estão entregando o motivo para eles de bandeja.

Sensato
Sensato
Responder para  fewoz
2 anos atrás

De novo e enquanto for preciso pois, ao contrário do que seu comentário faz supor, as FAs estão e sempre estiveram preocupadas com está questão e isso já foi objeto de várias declarações de altos oficiais.

Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
Responder para  fewoz
2 anos atrás

Será que o problema da hipoteticidade da invasão da Amazônia não esbarra na existência de unidades como os CIGS? Desde quando não ter havido nada de concreto impossibilita os constantes debates sobre a internacionalização da região e torna desprezível o perigo?
Desde há muito se debate sobre isso e lideres políticos americanos e europeus vem incutindo essa idéia aos poucos na mente das pessoas de lá.
Isso não é brincadeira. Infraestrutura? Bem vindo ao governo que resgata obras paradas há 50 anos.

Flanker
Flanker
Responder para  Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
2 anos atrás

CIGS não é uma Unidade Operacional. É uma Unidade Escola. Unidades Operacionais, de combate, são os BIS, PEF, etc.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Francisco Lúcio Sátiro Maia Pinheiro
2 anos atrás

Eu não acho que os gringos teriam muito interesse em ocupar terreno. Negar acesso sai mais barato e atende eventuais interesses. Por exemplo, quem produz minério não quer mais no mercado, quer justamente o contrário.

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Renato B.
2 anos atrás

Eles fazem isso indiretamente tentando a todo o custo o desenvolvimento do Br,com a região N aí incluida em específico.

SKyhawk
SKyhawk
2 anos atrás

O Exercito deveria seguir o planejamento da FAB assim como a Marinha. Objetivo numero 1 é a defesa e somente a defesa. Então vamos investir na defesa é os outros fins limitar diminuir e enxugar.
Saiu em outro site a compra de bicicletas para competições. O dinheiro do contribuinte indo pro ralo pq pra mim o Exercito tem que se preparar para a guerra/defesa e não para competições/olimpíadas.

JEAN PEDRO
JEAN PEDRO
2 anos atrás

Por mim nem um dos dois, o obuseiro ideal seria  FH-77 BW 52 ARCHER, no meu entendimento, mais isso é um devaneio

Henrique
Henrique
Responder para  JEAN PEDRO
2 anos atrás

esse modelo é muito caro pro EB… embora se f***pra cara***

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  JEAN PEDRO
2 anos atrás

no papel é o melhor que o Dinheiro pode comprar, mas é caríssimo, temos deficiência em ATGM em 2022, mas seria ótimo aqui hehehe

Ricardo Teixeira
Ricardo Teixeira
Responder para  JEAN PEDRO
2 anos atrás

Archer é muito pesado para o KC390

Alessandro
Alessandro
2 anos atrás

Talvez essa viagem recente de oficiais brasileiros para Israel seja pra fechar com o Atmos, e quem sabe venha mais alguma coisa boa de lá, vamos ficar na torcida.

Tomcat4,3
Responder para  Alessandro
2 anos atrás

É pelo que estou torcendo meu caro, Atmos e mais algumas cocitas.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Alessandro
2 anos atrás

O bom de se negociar com os israelenses, é o quase inexistente preço político.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Welington S.
2 anos atrás

Aí não é só com Israel, é com eles com a França… Aliás, com todo o ocidente. Tem preço político se compramos da Rússia ou da China e mesmo assim depende muito do equipamento e da quantidade. Mas eu gosto de Israel, assim como gosto da França. São países que nunca nos negaram nada. Tem dinheiro? Eu vendo. Alguns malucos teóricos da conspiração que não sabem diferenciar governos de estados é que pegaram no pé dos croissants.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

O pessoal raciocina com as emoções, mas a realidade é sob os olhos. Foi sempre mais fácil negociar contrapartidas e tecnologias com os europeus do que com os norte-americanos.

O caso da Helibras é emblemático.
Lá na década de 70 quando o CTA queria implantar uma indústria de helicópteros em terra brasilis a dura realidade era que, além de não ter o domínio da tecnologia, faltava o capital .
Procuraram um parceiro e a Aerospatiale aceitou compartilhar tecnologias e entrar com 45% do capital …pois os fabricantes norte-americanos não estavam dispostos a transferir nadica.

Pior que hoje alguns-que não lembram ou não sabem – ainda reclamam dos croissant…
Santa paciência…

Lemes
Lemes
Responder para  Thiago A.
2 anos atrás

Tudo bem que os franceses toparam entrar com capital, mas não foi de graça. Foram espertos e conseguiram um virtual monopólio do mercado brasileiro de helicópteros. E só pra saber, o que os françua transferiram de tecnologia para nós? Quantos helicópteros nacionais (projeto e construção, não essa abobrinha de ckd) a helibrás produziu? Tudo bem que não dá pra demonizar os françua e culpa-los por nossa própria mediocridade e falta de visão de futuro, mas daí a dizer que nos fizeram algum favor é, no minimo, um exagero.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Lemes
2 anos atrás

agora nos temos nossa gloriosa indústria de helicópteros graças aos croissant kkkkkk Helibras nosso orgulho, lembro também que compramos os subs dele e o Lul@ queria abertura do mercado Europeu para nosso agro e o que tomou foi uma apunhalada nas costas kkkkk amo esses croissant

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Carlos Campos
2 anos atrás

Se você quer debater FlaFlu político errou o cara!
A Helibras surgiu muito antes do sujeito que que você mencionou virar Presidente. De propósito evito mencionalo para evitar comentários como o seu.
E sim, a nossa pouco gloriosa indústria de helicópteros só existe graças aos croissants. Porque nossos poucos corajosos grupos empresáriais nacionais não tiveram c*lhoes para investir e arriscar em um projeto de industrialização intermitente ou pior inexistente.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Lemes
2 anos atrás

Ninguém aqui falou de favor. Apenas ressalto o que você mesmo disse, não se pode culpa-los pela nossa mediocridade.

A Helibras não detém o monopolio do mercado cívil, tem mais relevância no setor militar e governamental, mas isso é normal. Aquisições de meios militares apresentam um conjunto de particularidades e necessidades de forma que a escolha recai sobre o equipamento com maior conteúdo nacional ou que pelo menos realiza os serviços de manutenção e adaptação no país possibilitando reduzir custos de operação, manutenção e treinamento.

A Helibras hoje não tem o conhecimento para projetar do zero um helicóptero. Ela produz, monta, modifica, atualiza presta serviços de suporte, manutenção/assistência . Fora da Europa é uma das 3 subsidiárias que fazem isso.

O H-XBR, que muitos criticam, entre outras coisas visava proprio ampliar as capacidades do
Centro de Engenharia da Helibras junto com a colaboração das instituições técnicas nacionais e fornecer capacidades incipientes de P&D.
Por isso a importância das diferentes versões, das adaptações e modernizações do projeto original feitas aqui.

Fomos nós que criamos esse modelo industrial. Porém se a pretensão é dominar o ciclo
precisamos de cacife, grandes números- 50 unidades ainda são irrisórias, basta olhar para a Coréia- planejamento e continuidade, grupos indústriais nacionais dispostos a correr o risco, incentivados com o chicote e a cenoura.
Não foi o que vimos. Faltava dinheiro, faltavam as capacidades e a coragem.

No entanto as colaborações mais proficuas ( defesa/indústria ), em tempo de paz, se deram sobretudo com os europeus.
Para negociar com os norte-americanos algo mais você precisa saber jogar muito bem e mexer com os interesses geopolíticos deles não apenas econômicos . E pelo que vi não somos capazes.

Flanker
Flanker
Responder para  Thiago A.
2 anos atrás

O Ecureuil/Esquilo não tem, até hoje, o índice de nacionalização previsto lá no início da Helibras.
50 kombis já são demais! Você não quer que o MD compre mais, né?

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Flanker
2 anos atrás

Lembro de ter lido um relatório feito pela UNICAMP e ABDI- agência brasileira de desenvolvimento industrial – de 2008 que apontava índice de nacionalização ( Esquilo ) que variava entre 44% e 56%, de acordo com o modelo e os opcionais que
encomendado. Um número bem próximo do que já li também em outras publicações e matérias.
Porém seria mais relevante conhecer quais são os ítens nacionais, muito mais importante que a simples porcentagem. Em geral a matriz retém para si a produção dos itens com maior valor agregado e tecnológicos.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Flanker
2 anos atrás

“50 kombis já são demais! Você não quer que o MD compre mais, né”

Deixando claro que esse não é o modelo de industrialização que eu defendo ou considero ideal. Você deveria dar uma olhada nos números do programa coreano, que também enfrentou dificuldades na nacionalização, mas não desmancham o programa, apenas vão atrás das próprias metas . Entre versões militares ( marinha,aeronautica e exército)
e civis ( polícia, bombeiro, guarda costeira e etc ) serão mais de 2 centenas.

Isso é projeto de industrialização; isso é planejamento; isso é
escala; isso é disseminar conhecimento …

O ideal seria uma cooperação
entre uma empresa brasileira e uma estrangeira ( AMX lembra ? ) . O Estado iria bancar esse desenvolvimento, a construção da planta industrial e garantir escala e continuidade suficiente para justificar a sua existência ?

Como essa opção que acabei de descrever não existe, defendo o que temos hoje aqui. Os únicos que são produzidos e possuem um mínimo índice de nacionalização .
Os único que conseguimos adaptar, mexer e modernizar aqui. Com certeza não defenderei compras de importação sem colocar um miserável de um parafuso.

Sensato
Sensato
Responder para  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

Não acho que devemos privilegiar um fornecedor que vem agindo consistentemente contra nossos interesses no campo das exportações para a Europa e em acordos comerciais. Já se eles mudarem de postura, pode valer a pena se o custo benefício do produto deles for o mais interessante.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Sensato
2 anos atrás

Quais são exatamente as medidas que a França está tomando que está prejudicando os nossos interesses? Porque se você estiver falando do acordo de livre comércio do Mercosul… ainda que tenha o interesse econômico da França por trás, você é obrigado a reconhecer que há bons argumentos contra a gente e nós não estamos facilitando. Mas aí ao invés de negociar, contornar a situação fortalecendo o combate ao desmatamento e todos os problemas conhecidos, o governo faz exatamente ao contrário e ainda age como moleque, atacando a pessoa do Macron e da esposa dele, como se isso fosse resolver alguma coisa. Aí fica difícil, né?

Daniel Vilela
Daniel Vilela
2 anos atrás

E a defesa aérea que é a nossa maior deficiência, nada… Qual sentido de se ter obuseiros novos se a nossa defesa aérea é feita por Bofors 40mm e Oerlikon 35mm?

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Daniel Vilela
2 anos atrás

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Não entendi a comparação.

Varg
Varg
Responder para  Daniel Vilela
2 anos atrás

AS FAs tem inúmeras deficiências crônicas à nível de equipamentos. Ao menos o EB e a FAB estão operando milagres com o orçamento disponível e vários programas estão sendo tocados aos mesmo tempo com relativo sucesso.

Flanker
Flanker
Responder para  Daniel Vilela
2 anos atrás

É defesa antiaérea. Defesa aérea é aquela das aeronaves de interceptação, como por exemplo, os Mirage III, Mirage 2000, F-5M e futuramente F-39, do 1o GDA.

Tomcat4,3
2 anos atrás

Que venha o Atmos e que seja montado no chassi Tatra como Astros 2020 !!! O último parágrafo ficou faltando obuseiro ali hein, falou do A3 e deixou os A5 (ainda não elevados a A5+BR ).

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Tomcat4,3
2 anos atrás

Eu gosto da caminhão 8×8 do ATMOS, que é grande e imponente. Mas o 6×6 parece mais viável pq pode ser transportado no KC-390.

tsung
tsung
Responder para  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

acho que seria boa ideia.. seria uma boa imagem de propaganda.

Sensato
Sensato
Responder para  tsung
2 anos atrás

Mais que isso. Logística mais simples e consequentemente mais barata

Tomcat4,3
Responder para  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

A ideia é essa Jadson, manter 6×6 ,só trocando pro chassi Tatra que já usamos e é incomparável e agora temos até a fábrica instalada no Brasil.
comment image
Ai o 6×6 israelense, até lembra um pouco o Astros(o veículo).
comment image

Gabriel BR
Gabriel BR
2 anos atrás

Top!!!!

Sincero Brasileiro da Silva
Sincero Brasileiro da Silva
2 anos atrás

Serão “novos” obuseiros “velhos”?

Welington S.
Welington S.
Responder para  Sincero Brasileiro da Silva
2 anos atrás

Novos, né.

tsung
tsung
Responder para  Welington S.
2 anos atrás

semi novos – 2* mão

Flanker
Flanker
Responder para  tsung
2 anos atrás

Tu tens a fonte que informa que serão de 2a mão?

Grifon Eagle
Grifon Eagle
2 anos atrás

Estes obuseiros autopropulsados sobre rodas, atuarão junto com os M109A5+ BR.

O ATMOS israelense é muito bom, muito embora eu preferia que o Brasil desenvolvesse seus próprios obuseiros autopropulsados.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Grifon Eagle
2 anos atrás

Acho que não temos tecnologia para fazer esses tubos.

tsung
tsung
Responder para  Grifon Eagle
2 anos atrás

pior que nao temos engenheiros capacitados pra isso.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
2 anos atrás

Caesar Frances é um melhores do mundo. Pode ser comprado. Mete respeito.

Matheus
Responder para  Kommander
2 anos atrás

INTAKÁVEL O BOSTIL CARA

Sensato
Sensato
Responder para  Kommander
2 anos atrás

Vergonha de que exatamente?

Barak MX para o Brasil
Barak MX para o Brasil
2 anos atrás

Que venha o Atmos.

FCSkjPcX0BYDY_8.jpg
sub urbano
sub urbano
2 anos atrás

Nem Israel utiliza o ATMOS de tão confiável que é… só os fanboys do microestado israelense defendem esse trombolho. No antigo forum gringo militaryphotos tinha um cara que era oficial de artilharia do USArmy que atuou com as unidades francesas no Afeganistão disse que o CAESAR era melhor que “qualquer coisa que os americanos tinham em seu arsenal” e que “era uma vergonha eles nós não termos um desses”. Aí vem um brasileiruxo, cujo país usa o otomelara56, cujo presidente capitão do exercito não sabe operar uma pistola, dizer que “ah não, equipamento frances é ruim” kkkk

Francisco
Francisco
Responder para  sub urbano
2 anos atrás

E um sub… deve entender do assunto mesmo.

FERNANDO
FERNANDO
2 anos atrás

Vai dar o Francês na cabeça.

André Luís
André Luís
2 anos atrás

Eu vejo este tipo de equipamento mais como um substituto dos vestutos M-114 rebocados, do que como substituto dos autopropulsados M109 mais antigos.

Bardini
Bardini
2 anos atrás

O que me preocupa e MUITO, é o seguinte: o EB nunca tem dinheiro pra nada. Nada. E isso é de conhecimento geral, não é uma invenção. E o EB não mudou sua estrutura e a forma como gasta seu dinheiro com pessoal, para ter grana sobrando de uma hora para a outra.
Aí, do nada, no final de um governo, a força começa a modificar seus planos, para assinar como se estivesse atuando na base do desespero, projetos caríssimos, sem explicar como vai fazer para pagar por tudo isso no mundo real em que vivemos.
.
Vejamos os maiores exemplos:
Querem ao menos uma centena de Centauro II. Um Centauro II custa bons R$ 40 milhões de reais a unidade. Quase R$ 4,0 bilhões no pacote?
Querem fazer a loucura de rasgar muito dinheiro bom, modernizado uam baita de uma porcaria, como no caso dos Cascavel. Um Cascavel modernizado (reconstruído, na verdade), vai bater fácil mais de R$ 8,5 milhões a unidade. Quase R$ 1,7 bilhões nisso aí?
Querem 36 destes obuseiros, que é o único meio realmente justificável da lista. Um obuseiro moderno desses aí, somando tudo o que vem junto no pacote, como nacionalização de munições 155 mm, não vai ser fácil sair por muito menos que R$ 35 milhões a unidade. É mais R$ 1,3 bilhão na conta?
.
Só nisso aí (98+201+36), já foram R$ 7,0 bilhões…
Não é muito dinheiro investido em poucas unidades de meios Sobre Roda?
Meio Sobre Roda não era para ser barato, focando em fazer volume e dar capilaridade ao Exército/Guarda Nacional?
.
E a AAAe?
E a modernização dos Leopards?
E o substituto das velharias M-113?
E como compra mais IA-2?
Como compra Carl Gustav?
Como compra radar?
Como compra Helicóptero de Ataque?
Como compra ATGM?
Como compra 4×4 blindado?
.
E o resto? Como compra?
.
Eu tenho muito medo da atual administração e do rumo ERRADO, no meu entendimento, que deram para este tal “nova couraça”. Aquilo parece ter sido feito por gente da Marinha, se é que me entendem…
O sentimento é claro, de que estão comprando mais do que podem pagar e muito menos unidades do que precisam. E como podemos ver no histórico de fracasso dos “programas estratégicos” já assinados por outros governos: quando se compra mais do que podem pagar, todo o restante é condenado ao sucateamento.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Pra mim deveria focar os esforços nos MBT. Assume que vai ter que usar o que temos por pelo menos mais uns 15 anos e moderniza uma boa quantidade de Leo + M60. Deixa uns 250 operando zero bala enquanto já cria um programa de aquisição do próximo que a gente sabe que vai durar no mínimo 10 anos pra sair. Paralelo a isso pega uns 100 Centauros novos, modernos, que podem muito bem dar a força um alívio e foca tbm na artilharia antiaérea, essa sendo prioridade das três forças, podendo, portanto, ter mais dinheiro investido.
Alguma coisa em torno de 200/250 MBTs modernizados + 100 centauros II novos dão muito mais poder ao EB que a situação que temos hoje.

Bardini
Bardini
Responder para  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

MBT novo e Centauro. Isso aí não deveria ser prioridade agora, na minha opinião.
.
No meu entendimento, nossas 5 maiores prioridades não são blindados:

  1. Sistemas de Guerra Eletrônica, táticos e estratégicos, ofensivos e defensivos. Estamos MUITO atrasados nessa frente.
  2. Renovação em ampla escala dos equipamentos/ armamentos individuais e coletivos (Fardamento, Comunicadores, Míssil AC, CSR, Fuzil, Metralhadora, Lança Granada, etc)
  3. UAVs de diferentes categorias, para ampliar consciência situacional no terreno e Loitering Munitions para realizar neutralização de sistemas inimigos (Harop…)
  4. AAAe de média altitude
  5. Sistemas de Artilharia (AV-SS 40G, Spike NLOS, Matador, novos Obuseiros 155 mm, morteiro…)
Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Bardini
2 anos atrás

É… eu concordo

Velame
Velame
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Acho que você esta enganado quando diz que estamos muito atrasados em meios de GE. Você ficaria espantado se conhecesse o que temos no 1 BGE e no C D Ciber. A deficiência é muito mais quantitativa do que qualitativa, e no caso do C D Ciber ainda existe problema de evasão de militares especializados. No mais tendo a concordar com você. Abraço.

Nascimento
Nascimento
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Nossas ”instituissoins di extadu” vão fazer o mesmo de sempre, no futuro irão cortar as encomendas pela metade ou até mais e vão culpar a falta de verba (vulgo os governantes eleitos) pelos problemas financeiros, tudo isso para justificar o erro que eles mesmo assinaram nos contratos, vide FAB e MB que assinaram contratos contando com o ovo no fiofó da Galinha, contando com Basiu Puthenfia. Veja os 28 KC-390 e aquela frota gigantesca que a MB planejava no futuro, 3 NAs (PRONAE), 15 SSKs, 4 SSNs, enfim, sabemos onde tudo isso foi parar… Enfim, segue o jogo num país onde os políticos não fiscalizam suas instituições públicas pois tem medo das mesmas fazerem oposições políticas aos mesmos.

Henrique
Henrique
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Por isso eu insisto que o EB deveria antes de adquirir material fazer uma profunda reforma.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Vc não saber, não significa q não mudou.

Diminuição de efetivo está ocorrendo.
Temporarios no lugar de carreira
Coisas simples nos quartéis como poços artesianos e luz solar. São milhões de reais anuais com conta de luz, por exemplo.
Não substituição de viaturas administrativas.
Terrenos vendidos.
Manobras patrimoniais.
Auditorias de custos médicos, de reformas e de pensões.
Intenso uso de simuladores, reduzindo custos enormes de munição e combustível, por exemplo.
Estabelecimento de Bases Administrativas q compram a mesma quantidade, mas em uma compra somente, ganhando em escala.
Melhora nos processos de compras e licitações, evitando desperdício e matérias ineficazes.
Meios apreendidos pela Receita Federal direcionados para o setor público, com grande economia em aquisições.
Emendas parlamentares. Meios e estruturas q servem a Força e a sociedade local vindo de $$ parlamentar e não do orçamento.
Mais uma cassetada de coisas.
Enfim, a estrutura é complexa e tem sido aperfeiçoada.

Bardini
Bardini
Responder para  Agnelo
2 anos atrás

Essas perfumarias aí, só servem para mostrar alguma coisinha aqui ou ali e dizer que foi feito algo, quando o padre vir visitar a casa. Não justifica a presa por assinar contratos bilionários específicos, já que é de conhecimento que não existe dinheiro grande sobrando em lugar nenhum, dentro da força. E a força precisa comprar um caminhão de coisas além desses meios aí.
.
De concreto e com reflexo real e duradouro na folha, muito pouco foi feito e é tudo muito, muito lento pra gerar resultado real.
.
Não se resolveram os problemas mais básicos, como o fato de ter uma estrutura antiga, pensada para um contexto parcialmente ultrapassado de emprego e que demanda equipamentos que só vão existir no papel, pq nunca vão conseguir comprar, manter e operar tudo o que precisam.
.
A estrutura, como você disse, é complexa. E além disso, é velha e ineficiente. Tem que simplificar muita coisa e criar ferramentas próprias, para gerar ciclos de modernização constante.
.
Como exemplo, quanto dinheiro será que continuamente jogamos fora no CMS, ao longa das últimas décadas, sustentando uma dispersão pra lá desnecessária de suas unidades, para conter uma ameaça que não existe ou que é mais do que pífia?
Como o dinheiro jogado fora no CMS, poderia impactar na melhoria das condições de operação dentro do CMA, onde realmente temos de empregar a dispersão e presença?

Renato B.
Renato B.
Responder para  Bardini
2 anos atrás

O problema é político mesmo. No momento Defesa recebe mais dinheiro do governo federal que Educação. Eles sabem que na hora que esse governo terminar a conta dos últimos 4 anos também será cobrada das forças armadas.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Bardini
2 anos atrás

meu sonho é vir um general que meta a tesoura na quantidade de tropas, que feche bases desnecessárias, diminua a quantidade de oficiais.

Tomcat4,3
Responder para  Carlos Campos
2 anos atrás

Isso ai meu, diminuir tropas do Exército de um país continental ,me ajuda ai pô !!!

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Tomcat4,3
2 anos atrás

UK tem um exército. Menor. Mas quem tu acha que tem um exército melhor? Com essa economia poderíamos dar colete para nossos soldados. Comprar mais ia2. Comprar atgm. Comprar um ifv, terminar o sisfron. Comprar drones nacionais, comprar mais rádios para as tropas, comprar robôs armados para implementar a doutrina, comprar MBT novo. 150 mil tropas é o suficiente

Tomcat4,3
Responder para  Carlos Campos
2 anos atrás

Moço ,nem sempre menos é mais, no caso da marinha,beleza, pouco navio pra muuuito marinheiro, força aérea já resolveu muito neste quesito tbm mas no exército, tropa terrestre precisa de, além da qualidade, quantidade ,em tudo, principalmente em um país tão grande. Precisamos de muitas coisas e melhor que eu e vc quem sabe disso são as mentes pensantes e planejadoras do EB, vide o comentário do caríssimo sr Agnelo(que muitos não sabem ou simplesmente desrespeitam mesmo,infelizmente, é Major da ativa do EB) que sempre contribui bastante, na medida do possível aqui com informações de quem vive e respira a vida militar .As coisa por aqui só demoram pois vem de anos de atraso nos planejamentos, mas creio que agora,mesmo que lentamente estão caminhando e bem.

Flanker
Flanker
Responder para  Carlos Campos
2 anos atrás

Acho que podemos diminuir efetivo, sim. Mas, não pense qie diminuindo pessoal vai sobrar dinheiro para compra de equipamento. Diminui custo, diminui orçamento. E assim! Pra mudar, só com mudança na legislação. O mesmo vale para os aposentados e pensionistas do MD. Tu não acha que tirando eles da folha do MD, os bilhões das aposentadorias e pensões deles ficariam no MD, né?

Thom
Thom
Responder para  Bardini
2 anos atrás

Concordo. Não importa o governo, eles sempre agem assim.
Quem sabe um dia. Um presidente, faça um reestruturação noas FFAA. limites de orçamento para pessoal, armamento e etc.
Essa modernização do Cascavel é uma vergonha, alguém tá ganhando com isso. Espero que esse projeto dos obus, não seja fabricado no Brasil.
Por me prioridade devia ser sistema antiaéreo e drones, drones e drones.

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
2 anos atrás

E vai deixar a substituição dos auto rebocados 155mm pra Deus dará ? EB como sempre tendo boas ideias, como colocando a carroça na frente dos bois.

Juarez Martinez de Castro
Juarez Martinez de Castro
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
2 anos atrás

Não, os M 114 vão ser substituídos por M 119 105 mm.

ROBERT SMITH
ROBERT SMITH
2 anos atrás

Tanta coisa para o exercito comprar…. acabaram de receber recentemente os M109…. sei não … isso não me parece prioridade …. mais uma compra no estrangeiro….

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
2 anos atrás

Atualmente o EB deveria focar seu esforço pra preencher as seguintes lacunas:

Falta de armamentos Anti-carro (principalmente mísseis guiados).

Falta de defesa antiaérea de médio alcance.

Frota de carros de combate obsoletos.

Frota de obuseiros auto rebocados de 155 mm ultrapassados.

Se o EB conseguisse começar a preencher essas lacunas e mantendo os outros projetos que já estão em andamento, estaríamos no caminho de ter uma força terrestre capaz de realmente defender o Brasil, mesmo de grandes potências.

Claro que as outras forças também precisariam acompanhar o esforço.

_RR_
_RR_
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
2 anos atrás

Sistemas antiaéreos de médio alcance é coisa pra FAB, e não EB. O Exército deve ter, no máximo, sistemas SHORAD de alto desempenho, próprios para acompanhar as tropas em deslocamentos.

Obuseiros alto-propulsados são essenciais para forças de cavalaria, posto serem capazes de acompanhar o ritmo do componente de choque. É prioridade máxima para qualquer Exército nos dias de hoje.

A grande utilidade dos obuseiros rebocados é poder serem levados a pontos remotos, acompanhando forças aerotransportadas. São excelentes para manobras desse ramo.

Em suma, no que diz respeito a obuseiros, precisamos dos dois…

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
Responder para  _RR_
2 anos atrás

Acredito que o EB poderia sim ter defesas antiaéreas de médio alcance e deixar a defesa de longo alcance pra FAB. Quanto aos obuseiros concordo com você mas acabamos de receber os M-109 A5, então não têm pressa. Já os nossos auto rebocados estão bem ultrapassados e deveriam ser mais prioridade.

_RR_
_RR_
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
2 anos atrás

Defesas AA de médio alcance são meios estratégicos por definição, isto é, estão inseridos dentro de um contexto mais amplo de defesa aérea, que não visa somente a defesa de ponto. Logo… Não faz sentido um sistema AA de médio alcance para o EB…

O que importa a qualquer exército é manter apenas o espaço aéreo onde ele manobra safo (defesa de ponto), deixando para as forças do ar o combate aos meios aéreos do inimigo e a defesa do espaço aéreo a nível estratégico.

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
2 anos atrás

Esqueci da Falta de Helicópteros de ataque também.

Camargoer.
Camargoer.
2 anos atrás

Olá Colegas Uma pergunta provocativa Qual deles por ser aerotransportado em um “Sherpa”? riso.

Afonso
Responder para  Camargoer.
2 anos atrás

hahahahahahahaha sempre cirúrgico nos comentários.

Equilibrium
Equilibrium
2 anos atrás

Caesar já está escolhido sem dúvidas. Chorem.

_RR_
_RR_
2 anos atrás

Prezados,

Seja qual for, será muito bem vindo…!

Um 155mm/52 já se torna mais que necessário. Já é o mínimo indispensável a uma força de artilharia para os dias atuais.

Ricardo Santos
2 anos atrás

Não temos tecnologia pra fabricarmos nossos próprios, qualquer tentativa teria que passar por uma parceria com alguma empresa estrangeira! Eles são para apoio a nossas brigadas mecanizadas (blindados sobre rodas, como o Guarani) e possuirão o requisito de poderem serem aerotransportados por C-130 ou KC-390.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
2 anos atrás

Acho que será ATMOS ou CAESAR, alias tem uma comitiva do EB em israel esta semana!

Flávio Ricardo
Flávio Ricardo
2 anos atrás

Espero que não seja igual os helicópteros SABRE

Sidnei Rodrigues de Pinho
Sidnei Rodrigues de Pinho
2 anos atrás

Parabéns ao Estado Maior do Exército Brasileiro. Temos que modernizar nosso Parque Bélico. Um País como o Brasil não pode utilizar equipamentos de segunda mão ou reciclados. Investir na Defesa Nacional é investir na Soberania do Brasil.

Carlos Campos
Carlos Campos
2 anos atrás

entendo que são equipamentos de linha de frente, logo acho que obuseiros sobre lagartas são melhores, qual a diferença de uso de cada um, alguém pode me dizer?

Foxtrot
Foxtrot
2 anos atrás

Para quem gosta de “enganação” e jogo de cartas marcadas, está aí uma ótima novela !
Não me iludo mais quem essas queimas de fogos !

Rafael Gustavo de Oliveria
Rafael Gustavo de Oliveria
2 anos atrás

Acho importante adquirir novos tubos, mas antes precisa acertar a doutrina principalmente na aquisição de alvos.
Ao meu ver precisa colocar em uso primeiro os subsistemas (Radar de contrabateria, Sarp categoria 1 e 2, sistemas genesis….etc)

Jorge Bezerra
Jorge Bezerra
2 anos atrás

A força aérea pretende comprar mais um lote com 30 e não 36 caças.

Snake
2 anos atrás

O melhor do Brasil e o brasileiro mesmo tem jeito não, olhando os comentários, ‘ e o EB tá errado isso é um absurdo tinha de dar prioridade pra tala coisa, é esse material não é bom, bom mesmo é o que eu simpatizo, os caras já sabem até o valor de tudo, antes de fazer análise lícitacao já sabem kkkkk, lá tem 1000 caras só por conta de fazer cálculo, testar equipamentos, e ver se aquele dia ou não é o ideal, mais eles não estão certos não, certa tá mesmo é os gente boa lá do fórum dos forças terrestres kkkkk

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
2 anos atrás

Pergunta de mega leigo..

Já não era mais fácil todos virem com o seu caminhão, que aquele que precisa ser rebocado ?

rdx
rdx
2 anos atrás

São 12 a 16 M109A3 e 02 lotes de M109A5 com:
40 M109A5 (32 modernizados nos EUA para o padrão + BR, 02 no estado para treinamento e 06 para canibalizar)
60 M109A5 (36 sendo revitalizadas no Brasil e 24 para canibalizar)

Grifon Eagle
Grifon Eagle
2 anos atrás

Tem q trocar tudo!

Mictanos
2 anos atrás

Alguém por gentileza poderia me explicar o que seria “adquiridos em 2ª mão” e “compra de prateleira”?

CRSOV
CRSOV
2 anos atrás

Sem a devida proteção anti aérea irão virar alvos fáceis no campo de batalha !!