As relações da China com a região evoluíram muito além do ponto de ser um mero desafio incipiente à ordem existente

Por Scott Foster

Meu par de artigos recentes com base em uma entrevista com o professor David Arase do Hopkins-Nanjing Center, publicado no Asia Times sob o título Belt & Road Phase 2 moves beyond infrastructure and ‘Greater Eurasia’: Belt & Road expande na África, detalhou o evolução da Belt & Road Initiative da China, além de grandes projetos de infraestrutura e sua expansão na África.

Este artigo segue com uma análise da presença econômica e estratégica chinesa na América Latina e no Caribe, que está atraindo cada vez mais a atenção de especialistas em política externa dos Estados Unidos.

Por um lado, como Arase aponta, “O número e distribuição de projetos de investimento portuário é impressionante e pode fazer a Rota da Seda Marítima da China circunavegar o globo, do Pacífico Sul à América Latina, através do Canal do Panamá e do Caribe ao Brasil, e em seguida, para os portos de Belt & Road na África Ocidental.”

No geral, o que está acontecendo mina a noção de que a América Latina é o “quintal” dos Estados Unidos. O almirante Craig Faller, chefe do Comando Sul dos EUA, disse recentemente à NBC News: “A influência chinesa é global e está em toda parte neste hemisfério e avançando de maneiras alarmantes”.

Cuba adere ao Belt and Road

Em 25 de dezembro de 2021, Cuba e China assinaram um “plano de cooperação” para a promoção conjunta da Iniciativa Belt and Road.

Chame isso de presente de Natal para o presidente dos EUA Joe Biden, o senador Marco Rubio e outros em Washington, DC, que não gostam de nenhum dos dois países. Ou um lembrete de que Taiwan não é a única ilha offshore de interesse estratégico.

Cuba ingressou na Belt & Road em 2018 por meio de um memorando de entendimento. O plano de cooperação, nas palavras do Global Times da China, esclarece os “principais… projetos para a China e Cuba… incluindo infraestrutura, tecnologia, cultura, educação, turismo, energia, comunicações e biotecnologia, que estão em linha com os planos de desenvolvimento de Cuba para o curto e longo prazo.”

Em outubro passado, Cuba tornou-se membro da Belt & Road’s Energy Partnership. Estabelecido em 2019 para promover a cooperação em energia renovável, agora tem 32 membros na Ásia-Pacífico, Ásia Central e do Sul, Oriente Médio, África, Europa Oriental e América Latina.

Junto com o comunismo, o embargo comercial dos EUA controlou a economia cubana desde 1960. Como instrumento de mudança de regime, o embargo falhou. Como forma de forçar o povo cubano à pobreza, a menos que e até que se prostrem diante dos Estados Unidos, isso até agora tem sido bem-sucedido.

Mas agora a China pode dar a Cuba uma chance de desenvolvimento econômico sem a participação americana.

China – Fórum América Latina-Caribe

Em 3 de dezembro de 2021, a terceira reunião de ministros do Fórum China-CELAC foi realizada em forma de videoconferência.

Fundada em 2011, CELAC (Comunidade de Estados Latinoamericanos y del Caribe ou Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos) é uma associação de diálogo entre seus 33 membros e com outros países e agrupamentos regionais, incluindo a União Europeia, China, o Federação Russa, Conselho de Cooperação para os Estados Árabes do Golfo, Turquia, República da Coréia e Japão.

Os ministros adotaram o “Plano de Ação Conjunta China-CELAC para Cooperação em Áreas-Chave (2022-2024)”, um documento longo e detalhado que abrange:

  • Cooperação Política e de Segurança
  • Comércio e investimento
  • Finança
  • Agricultura e Alimentação
  • Inovação em ciência e tecnologia
  • Indústria e Tecnologia da Informação
  • Aviação e aeroespacial
  • Energia e Recursos
  • Turismo
  • Alfândega e impostos
  • Infraestruturas na Área da Qualidade
  • Cooperação de infraestrutura de alta qualidade
  • Saúde pública
  • Desenvolvimento Sustentável e Erradicação da Pobreza
  • Cultura, Arte e Esportes
  • Ensino superior, grupos de reflexão e jovens
  • Mídia e Comunicações
  • Intercâmbios Locais e Comunitários
  • Desenvolvimento sustentável
  • Assuntos Internacionais e Cooperação Sub-regional e Inter-regional

Eles se esqueceram de alguma coisa?

Questões urgentes para pensadores estratégicos em Washington, DC e capitais da Europa Ocidental incluem:

  • Continuação do Fórum de Defesa Superior China-América Latina. [O quarto e mais recente Fórum de Defesa de Alto Nível China-América Latina foi realizado em outubro de 2018 no Colégio Internacional de Estudos de Defesa da Universidade de Defesa Nacional do Exército de Libertação Popular da China. Entre os participantes estavam o ministro da defesa da Bolívia, o ministro da segurança da Costa Rica, o chefe do Estado-Maior da Defesa do Uruguai e outros funcionários de defesa e segurança da América Latina.]
  • Aprofundamento da cooperação entre as instituições financeiras, proporcionando mecanismos de cooperação financeira para o desenvolvimento de projetos de comércio e investimento.
  • Fortalecimento do intercâmbio entre as autoridades científicas e tecnológicas, para aumentar as sinergias entre os setores de inovação, acadêmico e científico das partes.
  • Fortalecimento do intercâmbio e a cooperação no uso civil pacífico da energia nuclear e da tecnologia nuclear.
  • Fortalecimento da cooperação mutuamente benéfica entre governos, empresas e instituições de pesquisa em infraestrutura digital, equipamentos de telecomunicações, 5G, big data, computação em nuvem, inteligência artificial, internet das coisas, cidades inteligentes, internet+, serviços universais de telecomunicações, gerenciamento de espectro de rádio e outras áreas de interesse comum, e explorar a construção de laboratórios conjuntos.
  • Fortalecimento do intercâmbio e a cooperação no campo aeroespacial, em questões de exploração pacífica do espaço, ciências espaciais, compartilhamento de dados de satélite, aplicações de satélite, construção de infraestrutura terrestre, treinamento e educação de pessoal.
  • Trabalho para uma cooperação mais profunda nas áreas de eletricidade, petróleo, gás, energias renováveis, novas energias, energia nuclear para uso civil, tecnologia de energia, eletromobilidade e equipamentos, recursos geológicos e de mineração de energia.
  • Com o apoio chinês, conduzir o ensino da língua chinesa, para incorporar a língua chinesa nos currículos de educação nacional dos Estados membros e para abrir os Institutos Confúcio e as salas de aula Confúcio.

Desafios econômicos e estratégicos

As relações da China com a América Latina e o Caribe evoluíram muito além do ponto de ser um mero desafio incipiente à ordem existente. Na verdade, a China já se tornou um grande parceiro de investimentos para a América Latina e o Caribe, ficando ao lado da Europa e dos Estados Unidos.

De acordo com o Documento de Trabalho do FMI “Investimento Chinês na América Latina: Complementaridade Setorial e o Impacto do Rebalanceamento da China”:

  • “Na última década, o investimento da China na América Latina e no Caribe (LAC) aumentou substancialmente em volume e se tornou mais diversificado.”
  • “Antes fortemente concentrado em combustíveis fósseis, metais, agricultura e outros recursos naturais, o investimento chinês na LAC tem se voltado cada vez mais para os setores de manufatura e serviços, como transporte, eletricidade, serviços financeiros e tecnologia da informação e comunicação.”
  • “A Ásia – e particularmente a China – responde por quase um terço do estoque de investimento estrangeiro direto da LAC, seguida pela Europa e os EUA, com ações de 30 e 20 por cento, respectivamente.”

O Brasil tem recebido a maior atenção chinesa na região, mas os investimentos e empréstimos para projetos de infraestrutura direcionados à Argentina, Peru, Equador, Venezuela, Colômbia e México também têm sido significativos.

A energia elétrica se tornou o principal alvo dos investimentos chineses, com mais de uma dúzia de acordos de aquisição em toda a LAC com um tamanho médio de mais de US$ 1 bilhão. As negociações para construir uma nova usina nuclear na Argentina estão em andamento.

Também foram realizados investimentos consideráveis ​​em portos e instalações portuárias, com projetos no México e América Central, Bahamas e Cuba, Panamá, Peru, Brasil, Uruguai, Argentina e Chile.

Geograficamente, vão de Ensenada, no México, a cerca de 100 km da fronteira com os Estados Unidos, e as Bahamas, na costa da Flórida, a Punta Arenas, no extremo sul do Chile.

Portos e ancoradouros, que poderiam ser usados ​​pela Marinha Chinesa, são de particular preocupação para o governo dos Estados Unidos. Em 2019, a pressão americana e japonesa interrompeu um projeto em El Salvador, mas agora ele foi reativado.

A China também construiu uma estação de radioastronomia e rastreamento por satélite na Argentina, sobre a qual um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca afirmou: “A estação terrestre da Patagônia, acordada em segredo por um governo corrupto e financeiramente vulnerável há uma década, é outra exemplo de negociações chinesas opacas e predatórias que minam a soberania das nações anfitriãs.”

Nas telecomunicações, para dar outro exemplo, apesar das tentativas do governo dos EUA de fechá-la, o mercado da Huawei na América Latina começa no México e se estende pela Venezuela, Brasil, Chile e Argentina. Um cabo submarino construído pela Huawei conecta o Brasil e a África.

 

Além disso, a China Telecom Americas (CTA) proclama em seu site que planeja “desenvolver uma infraestrutura de backbone IP que conecte sua rede global existente a novos PoPs [Pontos de Presença, ou pontos de interface de rede] em Fortaleza, Brasil; Buenos Aires, Argentina; Santiago, Chile; Lima, Peru; Cidade do Panamá, Panamá; e Cidade do México, México, nos próximos 3 anos.”

Isso, acrescenta, “nos permitirá oferecer novas tecnologias como 5G, internet das coisas (IoT) e tecnologias de cidades inteligentes que irão beneficiar muito a região”.

A rede da CTA também atende São Paulo, Brasil, Panamá e Estados Unidos, e se conecta à Europa e à África.

Em dezembro de 2021, 19 dos 33 países da América Latina e do Caribe haviam se inscrito para o Belt and Road. Além de Cuba, eles incluem a Jamaica e seis outros Estados insulares do Caribe; El Salvador, Costa Rica e Panamá na América Central; e Venezuela, Guiana, Suriname, Equador, Peru, Bolívia, Chile e Uruguai na América do Sul.

Mas alguns dos maiores parceiros de investimento latino-americanos da China – notadamente Brasil, Argentina e México – não assinaram formalmente o Belt and Road.

No entanto, a China é agora o maior parceiro comercial do Brasil, da Argentina e da maior parte do restante da América do Sul – com exceção da Colômbia, Equador e Guianas.

EUA respondem

Em setembro, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, despachou para a Colômbia, Equador e Panamá uma delegação composta por: Daleep Singh, o vice-assessor de segurança nacional para economia internacional; David Marchick, diretor de operações da US International Development Finance Corporation; Ricardo Zúniga, principal subsecretário de Estado adjunto para Assuntos do Hemisfério Ocidental; e funcionários da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, do Departamento de Comércio, do Departamento do Tesouro e outros.

Sua missão: ouvir diretamente de uma série de partes interessadas latino-americanas para entender melhor as necessidades de infraestrutura nesses países e na região.

Essa visita, disse a Casa Branca, “demonstrou o compromisso do presidente Biden em fortalecer nossos laços com a América Latina e reduzir as enormes lacunas globais em infraestrutura física, digital e humana que foram ampliadas pela pandemia Covid-19. A visão do presidente para a B3W é trabalhar com parceiros que compartilham nossos valores democráticos para financiar e desenvolver a infraestrutura de uma maneira que seja transparente, sustentável, obedeça a altos padrões e catalise o setor privado sempre que possível.”

B3W é a abreviatura de Build Back Better World Initiative, anunciada pelo G7 em julho de 2021 para combater a Belt & Road Initiative da China.

A extensão do novo compromisso dos Estados Unidos e do G7 com a América Latina deve se tornar visível nos próximos meses. No mínimo, a competição deve permitir que os países da região obtenham melhores negócios com os Estados Unidos, Europa, Japão e China.

Scott Foster é analista da LightStream Research, Tóquio. Siga-o no Twitter: @ ScottFo83517667

FONTE: asiatimes.com

NOTA DA REDAÇÃO: Agradecemos ao leitor Alexandre Silva pela indicação dos dois últimos artigos reproduzidos no ForTe.

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GFC_RJ
GFC_RJ
2 anos atrás

Painel WW no início do ano na CNN…  Toda nação que cresce em hegemonia, aumenta seus investimentos de capital no exterior. A China tem ainda cerca de 13% do seu capital investidos no exterior. Muito baixo. Japão, EUA, UE tem mais de 30%! Isso significa que a China vai crescer muito ainda os investimentos fora aonde ela sentir que tem espaço. Só aceitar que dói menos. “Ah, mas a América Latina…”. Não há vácuo de poder. Se ninguém cuida daqui, por décadas, alguém vai cuidar em algum momento. E se o $$$ vier da China ou do OM, desses lugares… Read more »

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  GFC_RJ
2 anos atrás

Devo lembrar que entrou em vigor no início do ano o RCEP que movimenta 1/3 da economia global.
Esse acordo é ‘capitaneado’ pela China e os EUA não participam.

Antonio Cançado
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

A China capitaneando o ‘terço’ menos desenvolvido e mais vulnerável da economia global. Normal. Os EUA continuam capitaneando os dois que fazem diferença.

Lucas
Reply to  GFC_RJ
2 anos atrás

Concordo muito.
Nos últimos anos a gente só perdeu tempo discutindo o que não importa.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Reply to  GFC_RJ
2 anos atrás

Comentário perfeito. O nosso problema é não saber o que é pragmatismo.

Antonio Cançado
Reply to  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

Não, é não saber o quê fazer com o pragmatismo.

Tomcat4,3
Reply to  GFC_RJ
2 anos atrás

Você foi na mosca meu caro !!!
Falta uma visão melhor de nossos interesses por parte do governo frente as grandes nações. Creio que a visita do PR$ na Rússia pode se mostrar ou não um amadurecimento de nossa política externa e nossas relações , mediante os resultados da mesma.

Antonio Cançado
Reply to  Tomcat4,3
2 anos atrás

O problema é que nosso PR não faz a mais vaga idéia do quê fazer, será apenas mais uma viagem cara e sem resultados.

Antonio Cançado
Reply to  GFC_RJ
2 anos atrás

Exatamente, perfeita análise, parabéns.

Gabriel BR
Gabriel BR
2 anos atrás

Eu quero muito o Brasil nesse projeto!
Podemos viabilizar o ferro-grão e as hidrovias com capital chinês .

Plinio Carvalho
Plinio Carvalho
Reply to  Gabriel BR
2 anos atrás

O que o Brasil precisa é de reforma urgentes.
Após a aprovação do marco da ferrovia o governo recebeu o pedido de 64 novas ferrovias, valor de investimento será de 180 Bilhões, isso é 20 vezes o orçamento de todo o ministério da infraestrutura, essas 64 novas ferrovias trará o total de 15 mil km de ferrovia, isso tudo aconteceu depois que o congresso aprovou o marco da ferrovia, isso é só um exemplo do que pode acontecer se o Brasil fizer as reformas necessárias.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Reply to  Plinio Carvalho
2 anos atrás

Na teoria tudo é lindo no Brasil, o problema é quantos anos vão demorar pra essas ferrovias ficarem prontas, os problemas de corrupção que com certeza vão surgir, as autorizações ambientais e a judicialização… no fim, daqui a 20 anos a gente não tem nem metade disso depois de termos gastado o triplo do que era previsto

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

isso é de capital privado, o que pode ter de corrupção é o IBAMA e ICMBIO quererem propina para não pedirem o embargo da Obra.

Júlio S
Júlio S
Reply to  Carlos Campos
2 anos atrás

Comentário o mínimo desonesto é fruto de pessoas que detestam o funcionalismo.

Antonio Cançado
Reply to  Júlio S
2 anos atrás

Ninguém ‘detesta’ o funcionalismo, apenas nós, que sustentamos sua incompetência, sua preguiça, sua ineficiência, suas mordomias, suas boquinhas, benesses e vantagens, sabemos disso e nos indignamos.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Reply to  Carlos Campos
2 anos atrás

Ah, claro… isso me deixa muito mais tranquilo, porque não existe nenhum empreendimento de capital privado em que houve ou há corrupção no Brasil…

Antonio Cançado
Reply to  Plinio Carvalho
2 anos atrás

A esquerda e a direita burras e corruptas não deixam.

Nilo
Nilo
Reply to  Gabriel BR
2 anos atrás

Infelizmente sem nehum projeto industrial e de um forte incentivo a pesquisa tecnologica, este pais não passará de um fazenda para a China e o resto do mundo.
O pragmatismo prometido é mais uma das mentiras deste governo, mentiras sustentas pela simples usura, o Brasil enquanto nação nunca teve tão fragilizada perante o mundo, o emprobrecimento cultural, social, da saúde e economica da Nação, falácias implantadas nos meios de comunicação já não sustenta o dircurso, a alternativa destes já sabemos…..

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Reply to  Nilo
2 anos atrás

Não sou a favor de monarquia más me diga o amigo.

Em qual época dentro do período republicano o Brasil nunca esteve tão fragilizado perante o mundo?

Ainda que com atrasos no país devido aos interesses dos grupos de fazendeiros em manter a escravidão, o Brasil Império andava alinhado ao mundo.

Depois disso e das aventuras sexuais de nosso “Grand Lider”,… a república nunca colocou um representante que de fato tirasse o país da condição de frágil perante o mundo.

Bruno Vinícius
Bruno Vinícius
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

Em 1880 o PIB do Brasil (PPP) era 5% do americano. Hoje, mesmo após a recente crise econômica, ele é 15% do americano. Como exatamente isso foi uma piora em comparação com o período monárquico?

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Reply to  Bruno Vinícius
2 anos atrás

Não adianta. Os saudosistas do império não cansam de passar vergonha babando ovo de monarca. Na cabeça desse pessoal o Brasil era incrível e o que acabou conosco foi a república.
Eu queria saber porque o governo deixou o Barão de Mauá falir, já que a monarquia era tão boa e comprometida com o desenvolvimento do país

Plinio Carvalho
Plinio Carvalho
Reply to  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

Irineu Evangelista de Souza, mais conhecido como Barão de Mauá (na verdade ele era visconde pois recebeu dois títulos de nobreza, primeiro barão na década de 1850 e depois visconde na década de 1870), em 1867 tinha uma fortuna estimada em 115 mil contos de réis, na mesma época o PIB do Brasil era estimado em 97 mil contos de réis, agora me explica isso por favor, pq o Brasil, um país com tanto pobre, tinha que pegar seu dinheiro e socorrer um empresário que chegou a ter mais dinheiro que o próprio Brasil??? desde quando é obrigação do estado,… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Plinio Carvalho
Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Reply to  Plinio Carvalho
2 anos atrás

hummm, vamos ver… pelo mesmo motivo que todo país desenvolvido socorre suas empresas mais estratégicas? Só pra citar apenas os EUA e ficar no campo militar, se n˜åo fosse a “ajudinha” do governo durante vários períodos, metade das grandes empresas que eles têm não existiriam mais. Por que socorrer grandes empresas? Porque elas são estratégicas, do mesmo jeito que a Engesa um dia foi e ninguém percebeu. O Barão de Mauá foi um investidor, um visionário que acreditou no potencial do Brasil e colocou toda sua fortuna em risco na modernizar o país.

Plinio Carvalho
Plinio Carvalho
Reply to  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

Concordo plenamente que Mauá era um grande visionário, um grande empresário, discordo totalmente do dever do Estado em socorro empresários. Empresas prosperam, empresas falem, isso faz parte do mercado, quando o estado tenta impedir essa regra básica sempre da problema. Se Mauá, que foi o homem mais rico de seu tempo, mais rico que o Brasil, veio a falir é pq provavelmente ele fez algo de errado não acha? inclusive o próprio Mauá afirma isso em seu diário ao atribuir a culpa de sua falência a rasteira que ele levou dos inglês no negocio da ferrovia Santos-Jundiaí, rasteira que Mauá… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Plinio Carvalho
Francisco
Reply to  Bruno Vinícius
2 anos atrás

Brasil 2020 1,5 Tri $, EUA 21 Tri $, estamos na casa dos 7% amigo.

Bruno Vinícius
Bruno Vinícius
Reply to  Francisco
2 anos atrás

PIB por paridade do poder de compra não é o mesmo que PIB nominal. Pelo primeiro temos um PIB de 3,1 trilhões de dólares. Usei essa métrica por dois motivos:

1) É mais adequada para comparar países

2) Não achei o PIB nominal dos países em 1880, apenas o corrigido pelo PPP.

Last edited 2 anos atrás by Bruno Vinícius
Francisco
Reply to  Bruno Vinícius
2 anos atrás

Amigo não precisa ser especialista pra ver que essa “versão” do PIB por paridade tem demonstrado ser uma “furada”, e não sou eu quem estou falando é só dar uma pesquisada que vai encontrar uma quantidade imensa de artigos, e em ultimo caso é só comparar o valor dos produtos e o ganho do brasileiro com o dos americanos e verá que é uma “furada” essa comparação por paridade, se usar essa linha de comparação da forma correta aí que vai desanimar mesmo.

Antonio Cançado
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

Estamos atolados nesse lamaçal desde janeiro de 2003. Pense nisso, na hora de votar em outubro…

Antonio Cançado
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

Ah, colocou SIM!
Entre 1994 e 2002 o representante do Brasil era consultado pelos de países como os EUA e o RU, sobre como deveria agir em determinadas situações…

francisco
francisco
Reply to  Nilo
2 anos atrás

Graças aos 16 anos de PT.

Slow
Slow
Reply to  francisco
2 anos atrás

Quando falta argumentos :

E o PT ?? E o Lula ?? E o Doria ?? Culpa da Globo do $TF dos Governadores .. você pode comparar com qualquer governo anterior nenhum foi tão ruim quanto esse ..

Antonio Cançado
Reply to  Gabriel BR
2 anos atrás

E nos tornarmos escravos do PC da China? Não, obrigado.

Nilo
Nilo
2 anos atrás

A não ser um conflito interno ou um guerra contra a China que venha a destruir o poder central do Partido Comunistta Chines e a China e esta distante essas duas possibilidades, o partido e as Forças Armadas vem se fortalecendo ano a ano.
A guerra economica iniciada por Tramp ttem se mostrado um fiasco, recentemente a TESLA abriu uma fabrica em Xinjiang, politica aplicada na região pelo governo chines é criticada pelo governo americano de violações de direitos humanos contra a minoria étnica Uiguire. 

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Nilo
2 anos atrás

E hoje foi anunciado que Tesla abriu uma grande concessionária em Xinjiang.
Acredite.
É verdade.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

Eles são o maior mercado da TESLA no momento.

Antonio Cançado
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

Normal…A Nomenklatura da falecida URSS se gabava das vantagens que tinha sobre a ralé lá embaixo, na forma de dachas, carros de luxo, cigarreiras de ouro, etc, a da China não é diferente, os dirigentes do PC também têm os mesmos benefícios inerentes a regimes antidemocráticos, autoritários e ditatoriais.

Allan Lemos
Allan Lemos
2 anos atrás

O Brasil deve ser pragmático. Ele deve se aliar ao projeto chinês se for economica e estrategicamente interessante.

O país é de longe o maior e mais importante da região, é possível usar isso a seu favor e tirar vantagem de ambos os lados, contanto que tenha líderes dispostos a abandonar os fanatismos.

João Adaime
João Adaime
Reply to  Allan Lemos
2 anos atrás

Caro Allan
“Abandonar os fanatismos”.
Isto, só quando tivermos uma sucessão de estadistas na presidência. Pelas últimas pesquisas, ainda não será desta vez. E talvez nem na outra, e nem na outra ainda.
O objetivo deles é alcançar e se manter no poder pelo máximo de tempo possível. Para que? Precisamos descobrir. Ou será que já sabemos mas está bom assim?
Abraço

Bruno Vinícius
Bruno Vinícius
Reply to  João Adaime
2 anos atrás

Vivemos em uma democracia, nossos líderes são um reflexo de nós mesmos, tivemos líderes medíocres, mesquinhos, fanáticos e cegos por poder porquê somos um povo medíocre, mesquinho, fanático e cego por poder. Enfim, somos responsáveis por nosso próprio fracasso como nação.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Reply to  Bruno Vinícius
2 anos atrás

É exatamente isso. Dói em muita gente ouvir isso, soa a viralatismo e muita gente não quer admitir, mas o problema do Brasil é o brasileiro. Nossos políticos não vieram de Marte. Estão lá porque neles votamos, de eleição em eleição, de maneira consecutiva. Eles são a perfeita representação do brasileiro.

João Adaime
João Adaime
Reply to  Bruno Vinícius
2 anos atrás

Caro Bruno
Por isso que eu disse:
“Ou será que já sabemos mas está bom assim?”

A gente aceita a situação. Então não podemos reclamar.
Abraço

Sergio Cintra
Sergio Cintra
Reply to  João Adaime
2 anos atrás

O que vocês estão fazendo para isso mudar?
Qual a vsa. influência na mudança de mentalidade a ser promovida aos jovens?
Teclar é fácil.
O pior são os vira-latas que saem do país e o usam para se sustentar dele. Hj em dia tem um monte deles!
Temos q nos reformar e agir por aqui. Chega de murmúrios e falas inócuas.

João Adaime
João Adaime
Reply to  Sergio Cintra
2 anos atrás

Caro Sérgio Você tocou num ponto importante. Mas não pode generalizar usando o termo vocês. É muito amplo. Da minha parte, sou filiado a um partido político que acredito, desde muito antes de você nascer. Antes disso militei na política estudantil. Mas nada de UNE e estas coisas. Também não sou filiado aos partidos do centrão e nem os que abrigam os atuais líderes das pesquisas. Agora cansei, mas meu trabalho era preparar os candidatos a vereador, primeiro a se elegerem e depois a exercerem dignamente o mandato. O que mais me incomoda é ouvir as pessoas dizerem “alguém precisa… Read more »

Sergio Cintra
Sergio Cintra
Reply to  João Adaime
2 anos atrás

Bem João Respondendo a vossa indagação: Trabalho voluntariamente com grupo de jovens de baixa renda em ambiente social publico, ajudando a formar cidadãos e não ladrões. O ” desde muito antes de você nascer ” é uma afirmação um tanto estranha pois não me conhecendo e sua afirmação se torna arrogante escrevendo a uma pessoa na faixa dos 70. Criando uma aura de crista inexistente. EU “militei” nas nossas Forças Armadas – a quem computo boa formação de moral e cívica agregada ao ser – Administrador e Contador em empresa de grande porte – onde você enxerga as estruturas macros,… Read more »

João Adaime
João Adaime
Reply to  Sergio Cintra
2 anos atrás

Legal Sérgio. Temos muito em comum, inclusive a faixa etária. Só não fiz serviço militar. Peguei excesso de contingente. Também sou administrador e fiz serviço voluntário. Hoje só esporadicamente.
Embora aposentado, continuo trabalhando. Não tenho coragem de parar e privar várias colaboradoras de uma fonte de renda.
Achei que você era jovem (não que não seja, jovem de espírito pelo menos) pelos termos utilizados. Afinal, cada um tem seu estilo.
Abraço

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Allan Lemos
2 anos atrás

“O Brasil deve ser pragmático. Ele deve se aliar ao projeto chinês se for economica e estrategicamente interessante. O país é de longe o maior e mais importante da região, é possível usar isso a seu favor e tirar vantagem de ambos os lados, contanto que tenha líderes dispostos a abandonar os fanatismos”. Falou tudo Allan Lemos ! Como o maior país e mais importante da região, devemos nós unira esse projeto e tirar vantagens de tal iniciativa… Ao invés de apoiarmos Nação A ou nação B, bloco econômico A ou B, devemos ser imparciais e tirar vantagens de ambos… Read more »

Antonio Cançado
Reply to  Allan Lemos
2 anos atrás

A China jamais deixará que um país com o potencial do Brasil apareça mais do que ela achar que deve.
Não se iludam.
Não sejam (tão) tolos.

Antoniokings
Antoniokings
2 anos atrás

Creio que com os novos governos no Chile e, provavelmente, no Brasil, a China vai incrementar ainda mais seus investimentos pela América Latina.
Alguns países Centro-Americanos (historicamente acorrentados aos EUA, como Honduras e Nicarágua) anunciaram que reconhecerão a China como única representante do povo chinês, cortando relações com Taiwan.
Nova realidade mundial se aproximando..

Alex Barreto Cypriano
Alex Barreto Cypriano
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

Esses nanicos diplomáticos achando que suas bajulações lhes garantirão um prolongado tratamento diferenciado… vão receber o deles e não demora.

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Reply to  Alex Barreto Cypriano
2 anos atrás

Exatamente. Continuarão a ficar na situação de M#@$ que sempre estiveram. Concordo com o amigo

O único detalhe é que trocarão de “Senhor”.

No mais, tudo como dantes na terra de Abrantes.

Vossas fidelidades lhes custarão caro como sempre.

Trocarão o “Yes” pelo “Ching Ling”.

WSilva
WSilva
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

Yes(sim) em chinês não é Ching Ling.

Agressor's
Agressor's
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

Os estadunidenses vinham dominando o mercado já a mais de 50 anos e ninguém cogitou parar os eua, PORQUE com a China existe essa preocupação Agora?? Livre comércio só vale pra eles? Eles já monopolizam tudo a muito tempo. Mas quem deixou de produzir, para só vender matéria prima barata pra eles e comprar beneficiado? O mundo todo está dependendo dos produtos chineses. Quem são os bobos nisso tudo? Os que vão lá insistir pra vender até o que não deveriam. Lá o povo trabalha, chineses dão nó até em pingo dágua, acham serventia pra tudo, não só para falcatruas.… Read more »

joão Fernando
joão Fernando
Reply to  Agressor's
2 anos atrás

Comentários sempre corretos…

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Reply to  Agressor's
2 anos atrás

Livre comercio. Auto determinação dos povos. Direitos humanos. Livre iniciativa. Tudo muito bonito até a página dois. Quando foi que os mentores desses princípios os praticaram ? Agora Inês é morta.

LUCIANO DO PRADO
Reply to  Agressor's
2 anos atrás

É mais fácil falar mal dos chineses, do que assumir que erramos (assim como os americanos) terceirizando tudo para lá. O que a China faz hoje, todas as outras super potência fizeram em seu tempo, a diferença é que a propagando midiática não era tão forte naqueles tempos, porque isso os chineses hoje são mais atacados do que os outros foram.

Antonio Cançado
Reply to  Agressor's
2 anos atrás

QUEM pôs o Brasil na situação que você critica?
Volte ao final de 2002, lembre de quem mereceu teu voto, e responda você mesmo…

Nilo
Nilo
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

? ?

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

Sei não. O chinês é totalmente diferente do americano e, embora possua um grande interesse e comum (o dinheiro), seus métodos são bastante distintos.
Me parece bem inteligente da parte deles fazer o seguinte: “vocês ficaram todo esse tempo ao lados dos EUA e o que ganharam? Eu vou construir uma infraestrutura de primeiro mundo para vcs e investir em seus negócios. O que vocês acham de uma parceria comigo?”

Last edited 2 anos atrás by Jadson S. Cabral
WSilva
WSilva
Reply to  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

”“vocês ficaram todo esse tempo ao lados dos EUA e o que ganharam?”

Como assim o que ganhamos? Nós ganhamos os tapinhas nas costas e o sorriso amarelo do governo americano, e também podemos encher o peito e dizer que temos o mesmo regime político. rs

Antonio Cançado
Reply to  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

Lembrando que pra isso precisam do dinheiro dos EUA e da Europa.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Reply to  Antonio Cançado
2 anos atrás

Tá mais para o contrário.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Reply to  Rogério Loureiro Dhierio
2 anos atrás

A desilusão leva os amantes a trocarem de parceiros. Alguns dão certo.

Antonio Cançado
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

Realidade TRÁGICA, né?
Além de BURRA também.
E, claro, deixando de ser acorrentados aos EUA, e se deixando acorrentar pela China.
Aliás, O QUÊ SÃO Honduras e Nicarágua? Servem PRA QUÊ? A QUEM?

Welington S.
Welington S.
2 anos atrás

”EUA respondem Em setembro, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, despachou para a Colômbia, Equador e Panamá uma delegação composta por: Daleep Singh, o vice-assessor de segurança nacional para economia internacional; David Marchick, diretor de operações da US International Development Finance Corporation; Ricardo Zúniga, principal subsecretário de Estado adjunto para Assuntos do Hemisfério Ocidental; e funcionários da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, do Departamento de Comércio, do Departamento do Tesouro e outros. Sua missão: ouvir diretamente de uma série de partes interessadas latino-americanas para entender melhor as necessidades de infraestrutura nesses países e na região.” KKKKKKKKKKKKKKKKKK… Read more »

sub urbano
sub urbano
2 anos atrás

Todos os governos de direita eleitos na America latina terminaram em tragédia ou genocídio. Ficam apenas um mandato e perdem novamente, caso classico é o da Bolívia e em breve o do Brasil. A nova Pink Tide virá com força total e de certa forma até mesmo os Estados Unidos aderiu a isso, Biden e Obama tem discursos bem à esquerda para o padrão estadunidense.

Last edited 2 anos atrás by sub urbano
Francisco
Reply to  sub urbano
2 anos atrás

Tens razão, os governos de direita tem encontrado dificuldade para a reeleição e também não tem conseguido sucesso nos seus mandatos na américa latina, porque será amigo? não sejamos hipócritas não é mesmo, sabemos exatamente o que tem ocorrido para estes acontecimentos, a menos que não queira enxergar e admitir os fatos, agora me conte a atual situação dos argentinos e bolivianos por exemplo com o retorno do pessoal adepto a tal da “égalité” ao poder, só não venha com a ladainha de que a culpa foi dos governos de direita de apenas 1 mandato nesses países, que governos de… Read more »

fewoz
fewoz
Reply to  Francisco
2 anos atrás

Mencionar que apenas governos de esquerda ou de direita cometeram erros é de uma simpliciidade enorme. Na América Latina, todos têm culpa no Cartório…

Antonio Cançado
Reply to  fewoz
2 anos atrás

Mas a direita e a esquerda têm mais. MUITO mais.

Antonio Cançado
Reply to  Francisco
2 anos atrás

Se a direita tivesse feito o dever de casa direitinho, consertando os estragos que a esquerda provocou, em vez de aprofundá-los, não estaríamos discutindo isso aqui agora.

Francisco
Reply to  Antonio Cançado
2 anos atrás

Amigo não estou aqui para justificar lado nenhum, mas venhamos e convenhamos, foram 2 mandatos FHC apesar de rotularem este como de ULTRA DIREITA, mais 2 do Lula e por fim 6 anos da Dilma para termos o resultado que levou na mudança dos rumos do país através da vontade popular, agora sinceramente amigo o atual presidente em seu primeiro mandato o qual não teve, não tem e não terá 1 minuto de sossego desde que ganhou as eleições para administrar a nação, aliás até tentaram matar ele ou esqueceu deste pequeno fato, você acha que é possível fazer as… Read more »

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Reply to  sub urbano
2 anos atrás

Eu não diria “de direita”. O FHC e o Piñera não promoveram nada disso. Eu diria Extrema direita

Antonio Cançado
Reply to  Jadson S. Cabral
2 anos atrás

Onde, exatamente, FHC entra nessa bagunça toda?

Antoniokings
Antoniokings
2 anos atrás

Enquanto isso, a China mantém uma tradição de 32 anos e manda seu Chanceler à África e anuncia a doação de 1 bilhão de doses de vacina contra a COVID.

Antonio Cançado
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

O quê a China tem a oferecer à África?
O quê a África tem a oferecer à China?
Pensem, gênios, pensem…

Antonio Palhares
Antonio Palhares
2 anos atrás

Qual foi o grande projeto americano nos últimos vinte anos que melhorou a vida dos latino americanos ? Esta região passou a ser apenas um pagador de juros e serviços de uma dívida externa impagável. Quantos países quebrados e nada de melhoria nas condições de vida de seus povos. Gerações e mais gerações perdidas. E não tem este negocio de esquerda ou direita. A solução fica na apropriada abordagem do problema e a decisão séria de resolver. Os Estados Unidos da América não vem cuidando bem dos seu quintal.

Allan Lemos
Allan Lemos
Reply to  Antonio Palhares
2 anos atrás

O último grande projeto que eles tentaram por aqui foi a infame ALCA. De fato, os EUA não cuidam bem do seu quintal, mas isso porque têm maiores prioridades, como o Oriente Médio, Leste Europeu e Ásia.

fewoz
fewoz
Reply to  Allan Lemos
2 anos atrás

Já desembarcaram do Oriente Médio e Leste Europeu, bem, os europeus cuidam. A prioridade máxima dos EUA é a Ásia.

Antonio Cançado
Reply to  Allan Lemos
2 anos atrás

Poucos entenderam que a ALCA nunca foi um projeto. A ALCA não passava do tal ‘bode na sala’, enquanto os idiotas brigavam contra, os EUA fizeram acordos bilaterais com Colombia, Chile, Bolivia, etc, e nós ficamos aqui babando o ovo da China, de Cuba, da Venezuela, chupando o dedo e cantando ‘Lula-lá’…

Antonio Cançado
Reply to  Antonio Palhares
2 anos atrás

A culpa é dos EUA, ou dos governos desses países?
Na boa, cara, deixa de botar a culpa em quem não tem, vê se cresce…

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Reply to  Antonio Cançado
2 anos atrás

Não não é questão de culpa.
Qual foi o projeto americano para a América latina que deu certo nos últimos vinte anos ?

Agressor's
Agressor's
2 anos atrás

Chega ser patético muitos elementos aqui no braziu atacando a China, visto que os grandes capitalistas estadunidenses investem pesadamente lá. O Getúlio Vargas faria uma festa com China e EUA disputando o oferecimento de infraestrutura. A China já é a principal parceira comercial de um número maior de países que os EUA no mundo, se esta obrigar que suas negociações de importações e exportações sejam feitas em seu sistema, o sistema estadunidense e dólar tem dias mais curtos do que a maioria pensa. O Dólar foi todo baseado nas negociações de petróleo, em que era obrigatório comprar e vender petróleo… Read more »

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Agressor's
2 anos atrás

Agressor’s ,acho que os países deixarem de usar o dolar e passarem a usar outras moedas, seja a moeda nativa ou euro , libra, Dinar do Kuwait ,franco suiço, seria algo sensato ao invés dos países ficarem sendo refém do dolar…

Last edited 2 anos atrás by Adriano Madureira
Allan Lemos
Allan Lemos
Reply to  Adriano Madureira
2 anos atrás

Todas as moedas que você citou são mais fortes que o USD. O dólar é cômodo e seguro. Acho que o melhor seria a criação de uma moeda universal, controlada pela ONU, através dos votos de todos os países membros.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Allan Lemos
2 anos atrás

Sim Allan Lemos ! Mas acho que a criação de uma moeda universal pela ONU não seria viável, e certamente Washington iria cooptar votos para melar a iniciativa. Isso teria que ser feito por outro organismo, o dolar dominou os mercados durante 50 anos,mas vem perdendo força.  Nessa época pandemica,o dólar teve seu pior desempenho desde 2017, enquanto o yuan chinês avançou,dando força à investida da China contra a hegemonia do dólar, com a migração de investidores para ativos onshore, uso do renminbi para o comércio e até uma nova aparência como moeda de reserva. A perda de terreno do dólar como moeda de… Read more »

Antonio Cançado
Reply to  Agressor's
2 anos atrás

A China não tem bala na agulha pra isso.
A China é a principal parceira comercial dos países economicamente mais vulneráveis e menos relevantes no contexto global.
Os que realmente importam e fazem diferença ainda estão com os EUA, e dificilmente se bandearão pro lado da China, pois sabem bem quem a China é.
E patético é essa bobagem de ‘estadunidense’, acho que nem quem inventou isso ainda usa…

Alex Barreto Cypriano
Alex Barreto Cypriano
2 anos atrás

Zeus, curti seu comentário, mas se você acha que o investimento estrangeiro em infraestruturas (essencialmente de transportes e comunicações) vem pro nosso bem aqui no Olimpo do Sul, recomendo que faça como Kronos, seu pai, e vomite a pedra que te serviram como festim. Fostes, ó primus inter pares (é, nada de deus dos deuses…), mais incisivo quando Prometeu vos engabelou ofertando sebo como bela iguaria.

Alex Barreto Cypriano
Alex Barreto Cypriano
Reply to  Alex Barreto Cypriano
2 anos atrás

Como a Xuxa disse dos seus peitos siliconados postos em dúvida, senhor do raio, a China pode dizer o mesmo da ‘nossa’ infraestrutura: ‘são meus, sim, porque eu que paguei’. Se ela tiver que bloquear o uso bárbaro local da infraestrutura por qualquer causa de empréstimo (a CNN foi retirada do ar na China por veicular reportagens sobre o estupro da tenista Peng Shuai por um figurão do partido) ela o fará. A China não é banco, não tem interesse econômico – seu interesse é por poder prático, efetivo. Antes, em alguma década do século XX, a cidade de São… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Alex Barreto Cypriano
Nilo
Nilo
Reply to  Alex Barreto Cypriano
2 anos atrás

Me faz lembrar: “Noticia de 2012”:: “Nesta terça-feira, Pequim impediu a atracação de navios do tipo Very Large Ore Carrier (VLOC), com cargas maiores de 300.000 toneladas”. Quem lembra sabe que a Vale construiu algumas unidades deste supercargueiro de 400.000 toneladas na (17 unid.) China, para exportar minério, depois de prontos teve que vender para China porque, os chines negaram os portos para atracação, mais isso atté o momento em que não tinham adquiridos os supercargueiros da Vale, pura chantagem. O idolatrismo ao Chines faz esquecer disso, e de outras… Estão a trocar um “Yes” pelo “Ching Ling”. A Vale… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Danielmjr
Danielmjr
Reply to  Nilo
2 anos atrás

Eu lembro disso, o caso dos VALEMAX. Fizeram essa proibição em um momento em que o número de navios carregados no mar era o maior possível, para que eles ficassem cheios e proibidos e atracar e descarregar, e pelo tamanho não poderiam atracar em qualquer lugar por aí. Colocaram pressão pelo tempo. Depois que quebraram o negócio de fretes da vale, compraram os navios e tudo foi permitido, agora é ok este tipo de navio.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
2 anos atrás

Isso me deixou assim magoado com o Brasil…

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Reply to  Joao Moita Jr
2 anos atrás

Os nossos governos não ligam para isso.
A culpa é dos comunistas que comem criancinhas.

Nilo
Nilo
Reply to  Joao Moita Jr
2 anos atrás

Sorte dos cachorros e gatos que aqui não é a terra dos “Ching Ling”, Brasil o maior produtor de carne (proteina animal), os pobres estão comprando, isso mesmo comprando carcaça, pé de galinha, pesçoso de frango…..é o resultado disso ai que vc lê.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Joao Moita Jr
2 anos atrás

culpa de um certo partido aí que quer voltar a Presidência

Slow
Slow
Reply to  Carlos Campos
2 anos atrás

Esse partido que você está falando não está no poder tem mais de 5 anos então para de terceirizar a culpa que tá feio ..

Muuuh

Tomcat4,3
Reply to  Slow
2 anos atrás

Deixa de se fazer de inocente, estamos pagando as contas da roubalheira do nine fingers e sua turma, por isso ,por exemplo a gasolina está tão cara(um dos motivos o outro é o ICMS e o valor do dólar) ,fora as 3 refinarias não terminadas que deixaram um preju de mais de 90 bi . A propósito, já há solicitações pra construção de mais de 15 mil km de ferrovias, um bum em todas as áreas de infraestrutura para diminuir o custo Brasil e agilizar o escoamento de nossa produção. Enquanto se mantiverem na infantilidade do flaXflu político não sairemos… Read more »

Slow
Slow
Reply to  Tomcat4,3
2 anos atrás

ICMS sempre teve ou inventaram nesse governo ? .. estamos pagando caro graças ao minto que vendeu varias refinarias .. e como eu trabalho com fatos e sem falar no dólar que nunca chegou a esse valor , era só tirar D1lma que o dolar chegaria a 2 reais né ? ??? a conta não bate amigão inclusive deixaram 300 bi de dólares guardado ..

https://www.google.com/amp/s/revistaforum.com.br/politica/bolsonaro/petrobras-entrega-refinaria-para-fundo-arabe-apos-viagem-de-bolsonaro-a-dubai/amp/

https://br.sputniknews.com/20211201/petrobras-vende-a-fundo-arabe-2-maior-refinaria-do-pais-localizada-na-bahia-20478459.html

Refinaria que foi vendida não aderiu à redução de preços e olha que foi bem pouco ..

Slow
Slow
Reply to  Tomcat4,3
2 anos atrás

Espero que minha resposta não fique presa ..

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Slow
2 anos atrás

Não estou terceirizando nada. Só falando a verdade. Tu viu que esse ano teve superávit? Chora mais

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Slow
2 anos atrás

E o crescimento nesse ano em relação a Argentina que tem PR? Qual o crescimento dos países dentro do G20. Vê se o Brasil tá mal. Tu não trabalha com fontes, ou será que trabalha com notícias que te agradam?

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Carlos Campos
2 anos atrás

Oxente!
Não falaram que era só tirar que melhorava?
Que a Reforma da Previdência ia salvar as contas públicas?
Que a Reforma Trabalhista ia criar milhões de empregos?
Que a base de tudo é Deus, Pátria e Famílía?
Que a cloroquina e ivermectina previnem a COVID?
Agora aguenta!

Allan Lemos
Allan Lemos
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

O fato do atual ser ruim não significa que os anteriores eram bons. O Brasil vem sofrendo economicamente desde bem antes de “aquele que não pode ser nomeado” chegar ao poder.

A única exceção foi o final da década retrasada, onde o nosso crescimento econômico foi impulsionado pelo crescimento chinês. Mas ao invês de investir em estrutura, o governo da época preferiu distribuir dinheiro a quem não produz para compra de votos.

Slow
Slow
Reply to  Allan Lemos
2 anos atrás

Qualquer um anterior a esse era muito melhor é só comparar os dados ..

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Reply to  Allan Lemos
2 anos atrás

Aí está o problema. O de antes era ruim, e o de agora péssimo, e daqui a pouco entra outro pior que os dois juntos. Esse negócio de comunista, de direita e etc não se aplica ao Brasil, pois na sua grande maioria não passam praticamente todos de um bando de ladrões.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Reply to  Joao Moita Jr
2 anos atrás

O Brasil é o país das probabilidades impossíveis. Existem coisas que só podem acontecer no Brasil. Coisas que somente nossos componentes étnicos e culturais são capazes de formatar, praticar e propagar. Qualquer discordância acaba no famigerado, comunista, facista etc.

Slow
Slow
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

Pois é era só tirar a Dilma que dólar séria dominado pelo real segundo “ ixpecialistas “ ????

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

Xings estamos falando da década de 10 desse século onde o PIB caiu e não crescemos nada. Só melhorou a situação e a perspectiva depois que caíram os membros de um certo partido da estrela. Mas não chora se vc não sabe interpretar texto

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Carlos Campos
2 anos atrás

Melhorou o que e para quem, cara-pálida?

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

Para todos, desde que saíram O país voltou a crescer e perda de empregos foi estancada. Ou vai nadar mesmo os dados do caged e do IBGE que o partido da estrela não esfacelou a economia?

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Carlos Campos
2 anos atrás

Na década de 10 o Brasil estava entre as seis maiores economias do Mundo.
Depois, veio o desastre que se aprofundou com o Governo atual.
Qualquer narrativa diferente disso é achismo seu.

Antonio Cançado
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

O desastre que se aprofundou com o governo (minúscula, cara…) teve início com o desastre que foi a eleição do Lula.
Todo o resto é conseqüência.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

O país vinha crescendo pouco. A PR teve a chance de fazer o que Tarcísio tá fazendo agora, capitar capital privado para manter as melhores projetos do PAC, mas o partido tava de rabo preso com empreiteiras e deixar de ganhar dinheiro em prol do país não era uma opção. Além de deixar a infraestrutura na mão do capital privado a PR usaria o dinheiro para manter as contas públicas em dia, dar mais isenção fiscal para indústria continuar produzindo e com as contas em dia ia ter folga para dar crédito aos pobres. Se Petrobras não tivesse sido saqueada… Read more »

Antonio Cançado
Reply to  Antoniokings
2 anos atrás

Era pra ser, mas colocaram no lugar algo igual! Ou até pior! A reforma da Previdência foi feita pela metade, já que os vagab…ops, desculpe, os servidores públicos jamais permitiriam que sua boa vida fosse alterada. A reforma trabalhista também, já que a esquerda canalha atrapalhou o quanto pôde, sem falar na crise que legou ao governo que a sucedeu, e depois à pandemia que atropelou tudo. Deus, Pátria e Família só são base te tudo na cabeça de canalhas e estúpidos. Ou de ambos, como é nosso caso. Cloroquina e ivermectina não previnem a COVID, mas o Lula também… Read more »

Felipe Morais
Felipe Morais
2 anos atrás

Um tempo atrás tava vendo uma matéria de um dito especialista sobre a viabilidade da execução de projetos de ferrovias que ligassem a malha ferroviária brasileira ao pacífico. As vantagens, enormes. Diminuição significativa de tempo e custo para exportação ao importante e crescente mercado asiático. A desvantagem basicamente uma, segundo ele. A facilitação de entrada de produtos chineses no país, prejudicando a indústria nacional. A conclusão, segundo ele, primeiro diminuir custo Brasil, aumentar Competitividade. Depois pensar nisso. Penso três questões: 1) os produtos chineses já não estão aqui em gigante escala? Seria tão impactante assim? 2) não seria mesmo interessante… Read more »

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

Como disse o Paulo Guedes: O Chinês não vai colocar a ferrovia na Costas e sair correndo”….. o mercado tá aberto para os Chineses, é só eles entrarem, e pelo que eu sei parte dessas ferrovias que vão ser feitas será com Dineiro Chinês, aqui na minha cidade a concessionária que distribui a água foi comprada por uma empresa Chinesa, ou seja o mercado tá aberto para eles, agora o governo tá fazendo certo, não tirou a China do 5G e não tá assinado papel com ninguém. bolo de milho esse mês vai na Russia, bora ver o que sai… Read more »

Slow
Slow
Reply to  Carlos Campos
2 anos atrás

Vai na Russia e não vai conseguir tirar nada já que a paixão dele é os EUA ..

GFC_RJ
GFC_RJ
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

Suas perguntas:
1 – Produtos de baixa e média complexidade, sim. Algumas coisas interessantes como o serviço de construção da estação antártica… China.
2 – Seria, né… Mas cadê a reforma tributária? Reforma administrativa? Abertura dos investimentos de infra-estrutura (portos, aeroportos, ferrovias, rodovias), energia, óleo e gás… Reformas microeconômicas?
    Segurança jurídica, economia cartorial, baixa poupança interna e gerando custo de capital muito alto.
  Baixar o custo Brasil é o sonho. Mas a quantidade de coisas e privilégios que se tem de cortar é tão grande, que não se faz nada, ficamos parados. 
3 – No post abaixo.

GFC_RJ
GFC_RJ
Reply to  GFC_RJ
2 anos atrás

O custo China é muito baixo e não é mais o custo da mão-de-obra mais barato que dá a competitividade. A infra-estrutura chinesa é o que chamam de “cheirinho de novo”. É moderna, quase zero-bala. A poupança interna da China é de mais de 30% do PIB. Posso estar errado, mas não conheço um país ocidental que esteja neste nível. Com isso, o custo de capital para investimentos é muito mais baixo. É o suficiente para bancar os investimentos internos, o déficit público e financiar a dívida americana. Por ter uma industria voltada primariamente à exportação (de preferência vendendo a… Read more »

Alessandro
Alessandro
2 anos atrás

Questão ideológica? Só rindo mesmo rsrs…. Parem com essa BOBAGEM que a ideologia está destruindo a relação Brasil e China, nunca estivemos tão forte comercialmente no atual governo com eles, deixem a PREGUIÇA de lado e dão uma pesquisada, os números estão a cada ano MAIORES, e provavelmente vai continuar subindo seja quem for o vencedor em 2022, 2026 e 2030. O problema do Brasil nunca foi “ideologia” e sim FALTA de caráter e responsabilidade com o dinheiro público, o país precisa de REFORMAS e a maioria da classe política continua omissa em mudar isso, pois só aumenta os privilégios… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Alessandro
Tomcat4,3
Reply to  Alessandro
2 anos atrás

Concordo contigo e só de sair a construção de mais de 15 mil km de ferrovias já é um ganho absurdo pra mim, fora as concessões e consequentes duplicações de rodovias etc pois manter a infra do Brasil ruim tbm era política do quanto pior melhor dos sabotadores do país.

Felipe Morais
Felipe Morais
2 anos atrás

Esse é um assunto que eu gosto e que pode retratar bem o momento de completa irracionalidade que vivemos nesse país. E esse “momento” não se refere somente ao atual governo. Podemos colocar, facilmente, que vivemos uma década de completa irracionalidade política/estatal. O governo JK tinha um objetivo de Brasil, mesmo que seja passível de muitas críticas, principalmente relacionadas ao endividamento público. O regime militar, também passível de inúmeras críticas, tbm tinha um objetivo de Brasil. Assim como o governo FHC, em que a pauta econômica representava um grande objetivo de Brasil. E não é errado dizer que o próprio… Read more »

Francisco
Reply to  Felipe Morais
2 anos atrás

Tem toda razão amigo, como se explica para um elemento que não entende ou não quer entender que “o que importa é o Brasil e os brasileiros acima de tudo”, como explicar para esses elementos que não importa quem esteja no poder e muito menos o espectro político, que “o que importa é o Brasil e os brasileiros acima de tudo”, como explicar para esses elementos que preferem por questões políticas defender retóricas de nações estrangeiras que só querem prejudicar o país, que “o que importa é o Brasil e os brasileiros acima de tudo”, como explicar para esses elementos… Read more »

Carlos Campos
Carlos Campos
2 anos atrás

Por mim o Brasil suga tudo de todos, até não conseguir mais nada kkkkkk temos que arrancar dinheiro dos gringos seja do ocidente ou do oriente.

Fawcett
Fawcett
2 anos atrás

O destino do Brasil é sempre ser o quintal de alguém? Não podemos seguir um caminho independente?

Machado
Machado
2 anos atrás

A China é o futuro. EUA já era já passou. Talvez assim tenhamos alguma chance de nos desenvolvermos no futuro sem interferência dos yankes. Eles sempre corrompem, sabotam, destroem, conspiram etc. Claro, sempre com ajuda dos entreguistas internos com alguma promessa de riqueza. Esse é o modus operandi dos anglo saxões. Nada pode ameaçar sua hegemonia nem o Brasil. Mas sem ajuda dos políticos anti patriotas eles não teriam sucesso.

Mustafah
Mustafah
2 anos atrás

Enquanto os Europeus e Americanos ficam com essa ladainha de aquecimento global e questões ambientais, a China e Rússia vão avançando