Estônia planeja fornecer mísseis Javelin e obuseiros finlandeses para a Ucrânia

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Javelin

Javelin

A Estônia pretende fornecer à Ucrânia armas antitanque, mísseis Javelin e obuseiros finlandeses de 122 milímetros, segundo o chefe do Departamento de Cooperação Internacional do Ministério da Defesa da Estônia Peter Kuimet.

Antes de tomar uma decisão final, é necessário obter permissão do país de origem dos mísseis – os Estados Unidos, bem como de ex-proprietários dos obuseiros – Finlândia e Alemanha.

Quando as tropas russas se concentrarem novamente na fronteira com a Ucrânia, a Estônia planeja aumentar significativamente seu apoio.

“Atualmente, estamos considerando fornecer mísseis Javelin de sistemas de mísseis anti-tanque, bem como obuseiros de calibre 122 mm e munições para eles” – disse o chefe do Departamento de Cooperação Internacional do Ministério da Defesa da Estônia, Peter Kuimet.

Kuimet explicou que antes de transferir os mísseis Javelin, você precisa obter permissão de seu fabricante – os Estados Unidos.

“No caso dos obuseiros que compramos da Finlândia e, por sua vez, comprou da Alemanha, temos que pedir à Alemanha e à Finlândia que dêem consentimento para a transferência das armas, e esse processo já iniciamos com esses países”, disse Kuimet.

Assim, os termos da assistência também dependem em grande parte de como as negociações com os Aliados ocorrerão.

“Numa situação em que a Ucrânia está sob agressão russa há quase oito anos, não gostaria de começar a contar tostões”, disse Kuimet. Nossa tarefa é fornecer à Ucrânia uma assistência real no que ela precisa e no que irá fortalecer sua capacidade de defesa e potencial de dissuasão”.

A Estônia comprou obuseiros de 122 milímetros da Finlândia em 2009.

Na Estônia, obuseiros de 122 mm são usados ​​no batalhão de artilharia da 2ª Brigada de Infantaria, mas ele requer menos da metade do armamento disponível.

“Nesse sentido, o número desses obuseiros na Estônia é tal que podemos transferir alguns deles para a Ucrânia se conseguirmos o consentimento da Finlândia e da Alemanha, e nenhum déficit surgirá”, confirmou Kuimet.

FONTE: Militarnyi – mil.in.ua

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pedroctba
pedroctba
2 anos atrás

Sera que esses misseis agora funcionam? Pois os que haviam sido vendidos a preço de ouro para a Ucrania a alguns anos atras os mesmos descobriram que, ao dispara-los nada acontecia ou entao o míssil voava uma centena de metros e caía! Sem falar que irão precisar de muitos (que funcionem neh?) pois em 2003 no Iraque esse “poderoso” míssil não dava conta de um…..T-55!!! Era necessário lançar um segundo, terceiro ou quarto míssil contra o idoso carro de combate para dar conta dele.

Bosco
Bosco
Responder para  pedroctba
2 anos atrás

Sério isso? Você tem uma fonte pra indicar. Eu gosto muito do assunto e o Javelin é um dos meus queridinhos. Se puder passa a fonte meu amigo.

Mauro Cambuquira
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Boa Bosco! Até palito de fósforo americano queimado é seu queridinho.

Bosco
Bosco
Responder para  Mauro Cambuquira
2 anos atrás

Pois é Maurão. Eu vi muita sessão da tarde no passado e fiquei assim. Eu queria ser como vocês que nunca viram nada da Rússia e da China mas os adotaram por tabela, sendo os seus queridinhos.
*Na verdade eu vi muito filme chinês de Kung Fu (feitos em Hong Kong) mas acho que via mais faroeste e Rambo.
Mas deixando de falar da minha pessoa, em que pese me sentir lisonjeado, o que você tem a dizer sobre o tema?

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Bosco
2 anos atrás

E agora assiste Disney Plus.
Só pode.

Bosco
Bosco
Responder para  Antoniokings
2 anos atrás

Pior Tonho. Assino Brasil Paralelo! É ótimo. Experimenta.
https://www.brasilparalelo.com.br/
Ontem vi “A Felicidade Não se Compra” . Excelente!

737-800RJ
737-800RJ
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Bosco, esse vídeo não é novo, mas vale à pena ser revisto. O Milan não deu conta do serviço, mas o Javelin resolveu a parada na hora. Acho que havia explosivos dentro do veículo, por isso a explosão foi tão absurda:

https://youtu.be/S_1qqNj0bNw

PS. Acabei de ver que um colega já tinha postado o vídeo mais cedo em outro comentário. Foi mal.

Bosco
Bosco
Responder para  737-800RJ
2 anos atrás

Eu vi! Muito interessante.
Um míssil como o Javelin reduz muito o erro humano que no caso de um Milan pode ser fatal.
Já imaginou um sujeito tendo que ficar parado tentando atingir um veículo se aproximando a 100 km por hora cheio de explosivos? E numa guerra atirando em veículos de combate que podem ter visto o disparo e virado os canhões para o atirador do míssil?
Com o Javelin o atirador precisa só escolher o alvo no visor e marcá-lo, o míssil dá sinal de que travou e é lançado e o atirador pode até sair correndo. rsss

Agnelo
Agnelo
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Perfeito.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Agnelo
2 anos atrás

Achei meio overkill. Um homem com uma m240 deitado parava esse veiculo em 600-800 metros.

Augusto L
Augusto L
Responder para  Augusto L
2 anos atrás

Também achei os soldados meios desesperados, no comecei achei ate fossem rebeldes, mas depois vi na descrição que eram SOF francesas deveriam ser mais frios por serem SOF

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Augusto L
2 anos atrás

Não funciona dessa forma o engajamento anticarro, para chegar a distancia para usar uma MAG, muita coisa teria que dar errado antes.
É um carro bomba, quanto mais longe você neutralizar ele da tropa melhor, como da para ver no vídeo, estilhaços voaram por centenas de metros, não dá para arriscar deixar chegar perto da guarnição afinal, não se sabe o quanto de explosivo tem lá dentro.
Na minha opinião a guarnição acertou em engajar utilizando os meios que tinham, na imagem em anexo segue o emprego ideal para cada tipo de armamento por um pelotão anticarro.

Pel_anticarro.png
rui mendes
rui mendes
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Milan é do século passado, mas o exército Françês ainda têm 110 vab-Milan e 475 Milan 2, mas o exército Francês têm também 76 postos de tiro Javelin, comprados dos Norte-Americanos, mas já têm também duas centenas do novo míssil da MBDA, o MMP que também é dispara e olvida, ou trava no alvo e o operador pode sair do local, como aqui já foi dito do Javelin também, mas com o MMP também é possível o operador disparar sobre um alvo e durante o vôo do míssil, mudar de alvo, está também a MBDA a desenvolver para o exército Francês outro míssil da família do MMP, o que irá substituir nos Hélis de ataque Tigre Franceses o actual míssil Hellfire,pelo que está em desenvolvimento o MLP e penso que os Hélis de ataque Tigre do exército Espanhol, irão também substituir o actual míssil Spike, pelo futuro míssil da MBDA, MLP.
O exército Françês também tem mais de 600 postos de tiro do míssil de curto alcance Eryx.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  pedroctba
2 anos atrás

Depender da Estônia mostra que a situação tá feia na Ucrânia.

Ronilson Nogueira costa
Ronilson Nogueira costa
2 anos atrás

Será que vai dar tempo o Putin está Putin em.

rdx
rdx
2 anos atrás

Milan x Javelin. Para entender porque Milan, Bill, TOW, projeto MSS 1.2 AC etc. estão obsoletos.

https://www.youtube.com/watch?v=S_1qqNj0bNw

Diogo de Araujo
Diogo de Araujo
2 anos atrás

O javelin vai ser tipo o f-22, décadas vão se passar e ninguém vai conseguir lançar nada superior

PauloOsk
PauloOsk
Responder para  Diogo de Araujo
2 anos atrás

ele eh tao superior assim ao Spike?

rdx
rdx
Responder para  Diogo de Araujo
2 anos atrás

O Spike é tão bom quanto o Javelin.

Bosco
Bosco
Responder para  Diogo de Araujo
2 anos atrás

Esse artigo de um dos maiores especialistas mundiais em mísseis de todos os tempos é interessante: https://pbrasil.wordpress.com/2010/05/20/exclusivo-misseis-antitanques/

Bosco
Bosco
Responder para  Diogo de Araujo
2 anos atrás

Diogo,
O Javelin foi o míssil médio precursor da 3ª Geração mas depois deles outros se seguiram.
O Javelin, devido à sua ficha corrida (mais de 45.000 fabricados, mais de 5000 lançados em operações reais de combate, 99% de disponibilidade e 94% de sucesso em operações reais de combate) e de já estar na 6ª versão, ainda é tido como uma referência, em que pese outros de 3ª Geração terem surgido depois.

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Bosco, a Rússia tem o Hermes-A, sistema que o Ocidente não tem similar. Para variar, né.

Bosco
Bosco
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

Cem,
Esse sistema quando e se for implantado será interessante. Por hora é só uma boa intenção como o foram os sistemas de mísseis P44, o sistema XM501, etc.
Quanto ao Ocidente não ter nada parecido, não é bem assim, o Nimrod israelense é bem parecido.
O Spike NLOS tem alcance de mais de 35 km e só de curiosidade será adquirido pelo USA para armar o Apache.
Há muito tempo se tenta desenvolver armas que possam destruir colunas blindadas a longa distância e houve muitos programas que foram interrompidos por conta do fim da Guerra Fria.
O Ocidente tem várias armas que podem ser utilizadas na função anti tanque a longas distâncias mas a que tem despertado mais o interesse é a bomba guiadas StormBreaker com alcance de 100 km lançada por aviões. É uma abordagem diferente do Hermes mas como diz um velho ditado “o importante é matar o rato”.
Há programas de armas “adormecidos” no Ocidente que com certeza retornarão já que novamente o foco passou a ser os conflitos de alta intensidade. Um deles é dotar os foguetes guiados do sistema MLRS com 80 km de alcance com submunições SADARM. Há o programa do projétil Excalibur I3 de 155 mm dotado com seeker de radar milimétrico capaz de engajar contra veículos de forma autônoma.
Tem a bomba SDB lançada do solo pelo MLRS , com 180 km de alcance, e seria fácil adaptar a versão SDB II (StormBreaker) para o mesmo tipo de lançamento.
Vale salientar que muita ênfase hoje tem sido dado ao ataque de pequenos drones em enxame , com uns servindo de elo de comunicação, outros fazendo o reconhecimento e outros na função kamikaze, e talvez essa tendência faça uma arma do porte do Hermes deixar de ser interessante.
Os americanos por exemplo estão implantando drones HERO da Uvision em seus veículos com alcances que chegam a 250 km e que podem engajar alvos com MBTs.
Ou seja, os fabricantes estão com os produtos à mesa e a procura de quem queira adquiri-los. Nem tudo vai pegar. Uns conceitos terão sucesso e outros não.
Valeu!

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Cem,
Na época da Guerra Fria os EUA estavam empenhados em desenvolver várias armas avançadas capazes de conter uma hipotética onda esmagadora de tanques soviéticos. Eles adotariam o conceito de armas combinadas operando em camadas, como ocorre na defesa antiaérea. O programa de armas foi chamado de “Assault Breaker”
Os tanques começariam a ser enfrentados na retaguarda, profundamente em território inimigo, muito antes de chegarem à linha de frente, dentro de uma estratégia denominada por eles de FOFA (follow-on-forces-attack)
Algumas dessas armas chegaram a ser implementadas e foram aposentadas por conta do término da GF e do foco no contraterrorismo.
Com o reaquecimento da Guerra Fria, agora em duas frentes, os americanos estão novamente empenhados no que parece ser o “Assault Breaker II” e novamente é prioridade o desenvolvimento de armas avançadas de logo alcance.
O fato da Rússia ter armas que os EUA não têm significa apenas foco diferente, e não deficiência tecnológica. Achar o contrário é ingenuidade. Os EUA estão há 20 anos empenhados em desenvolver capacidades voltadas ao contraterrorismo mas agora o foco mudou.

Andre
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Para variar, os baba Faberge vivem em um mundo de fantasias, afirmando que coisas que talvez venham a entrar em operação, já o estão, além de inventar qualidade que só os baba Faberges conseguem ver.

Gabriel BR
Gabriel BR
2 anos atrás

Eu nunca li nada sobre obuseiros de fabrico finlandes , vou pesquisar

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Responder para  Gabriel BR
2 anos atrás

E você não vai ouvir.
Este é um obus D-30 de fabricação soviética que foi fornecido massivamente à Finlândia durante os tempos soviéticos.

rdx
rdx
Responder para  Evgeniy (RF).
2 anos atrás

Negativo. A finlandesa Oy Tampella AB Industries fabrica o 155 GH 52, um obuseiro 155 mm L52.

https://en.wikipedia.org/wiki/155_GH_52_APU

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  rdx
2 anos atrás

Tem tantas opções de obuses mundo a fora, e o EB ainda continua com esses antiquados M114. De fato a artilharia de campanha, no tocante a peças rebocadas, está jogada as traças muito atrás do minimamente aceitável.

Bosco
Bosco
Responder para  Heinz Guderian
2 anos atrás

Heinz,
Nem todo obuseiro de 155 mm tem munição compatível com a que o Brasil fabrica. Isso tem que ser pesado na hora que formos adquirir um substituto para os M114.

rdx
rdx
Responder para  Evgeniy (RF).
2 anos atrás

.

rdx
rdx
Responder para  Evgeniy (RF).
2 anos atrás

Correto. A Finlândia fabrica um obuseiro 155mm L52 (155 GH 52) , mas a peça citada na matéria é o D-30 (122 H 63).

Joanderson
Joanderson
Responder para  Evgeniy (RF).
2 anos atrás

Como a União soviética vendia armas paraa finlandia sendo que ja entraram em guerra ?

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Responder para  Joanderson
2 anos atrás

Fácil. Isso foi após a Segunda Guerra Mundial e a mudança de governo na Finlândia.
Após a Segunda Guerra Mundial, a Finlândia tornou-se um dos países mais amigos da URSS fora do Bloco Oriental.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Evgeniy (RF).
2 anos atrás

Sério? A Rússia tomou na mão grande toda península da Karelia, os filandeses nunca esqueceram que perderam parte do território para a URSS, apesar de terem dado uma sova nos russos, mas perderam por que o exército finlandês era minúsculo e a URSS depejava centenas de milhares soldados pra morrerem de frio de tomar tiro dos filandeses, duvido que os finlandeses gostem dos russos até hoje.

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Responder para  Carlos Crispim
2 anos atrás

sim. Você pode imaginar.
Estou escrevendo sobre depois da Segunda Guerra Mundial. Ou seja, quando todas as antigas lideranças da Finlândia, chefiadas por Mannerheim, partiram. O relacionamento estava completamente normalizado e muito tranquilo. Kakk, em princípio, e agora. A URSS comprou navios para a frota auxiliar na Finlândia. Os finlandeses compraram equipamento militar da URSS.

O exército finlandês em 1939 não era pequeno no contexto do agrupamento oposto do exército vermelho.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Carlos Crispim
2 anos atrás

Claro que pode. Nem que seja para diplomacia económica.

Não dá para generalizar a história, as circunstâncias mudam e também os protagonistas.
É por isso que não se pode usar atos passados como exemplo até porque, é como a bíblia, se procurar suficiente encontra justificação para tudo.

E todos já foram, ao longo do tempo, inimigos e aliados…

Ronilson Nogueira costa
Ronilson Nogueira costa
2 anos atrás

Seria mais interessante para a Ucrânia ter uma defesa antiaérea eficiente, aliás é bem mais barato e rápido do que montar uma força aérea moderna, esses mísseis aí não vai deter os blindados russo não.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Ronilson Nogueira costa
2 anos atrás

Porque não deteriam?

rdx
rdx
2 anos atrás

Parece que aquela grade tosca soldada no teto dos Tanks russos visa anular a capacidade de penetração do Javelin. Será que funciona?

Marcelo
Marcelo
Responder para  rdx
2 anos atrás

Cara eu tava vendo em um site uns dias desse que os ucranianos estava testando em um tanque com essa mesma proteção dos russos e atravessou.

Bosco
Bosco
Responder para  Marcelo
2 anos atrás

A ogiva HEAT precisa explodir numa distância ideal que é variável dependendo do diâmetro dela de modo a otimizar o jato de metal fundido. Se a explosão for muito perto ou muito longe muita energia se perde e a penetração se reduz muito.
Geralmente a distância ideal é em torno de 4 vezes o diâmetro. No caso do Javelin que a ogiva tem o diâmetro de uns 120 mm (127 mm é o diâmetro do míssil) a distância ideal é de uns 50 cm.
Com um míssil como o Javelin, que tem um seeker no nariz a solução é só acomodar a ogiva no meio , na distância ideal. O jato de metal fundido atravessa tudo como se fosse manteiga.
Já num míssil como o TOW que tem a ogiva na ponta o jeito é instalarem uma haste telescópica ligada à espoleta de contato , que se projeta para a frente do míssil de modo a que a explosão se dê na distância ideal.
O efeito dessas grades colocadas ao redor ou sobre o veículo tem a função de fazer o míssil explodir numa distância maior que a ideal e com isso tentar barrar o efeito perfurante do jato de metal fundido.

Nemo
Nemo
2 anos atrás

A Estônia é um paizinho com 1,5 milhõezinho de habitantes, 40 milzinho km² de área, U$ 35 bilhões de PIBinho e um orçamentinho militar em 2021 de U$ 800 milhõezinhos. Ouvi dizer que depois do apoio da Estônia o Putin vai ordenar a retirada das tropas da fronteira com a Ucrânia.

MAB
MAB
Responder para  Nemo
2 anos atrás

Interessante. Provavelmente você escreveu isto espumando de raiva e com a mão tremendo. Foi noticiado apenas um fato, do outro lado do mundo, está em tempo de se tratar.

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  MAB
2 anos atrás

Quem está espumando e tremendo é você. Ele só deu a opinião dele. Respeite. Procure no dicionário o que significa respeito, sei que você não sabe o significado.

Mosczynski
Mosczynski
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

Falou a pessoa que chamou paises aliados de colonias e marionetes.

Bosco
Bosco
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

Quem é vc pra falar em respeito? Vc deseja claramente, e faz questão de deixar isso claro, que o Ocidente deve ser varrido da face da Terra.
É cada uma… Nesses tempos negros de relativismo o que mais vemos mesmo é o poste mijando no cachorro…

MAB
MAB
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

Os teus olhos já estão esbugalhados de tantos entorpecentes ! Vomita todos os dias pelo teclado. Se falam algo contrário ao que você foi doutrinado, aperta o botãozinho da loucura e sai disparando para tudo quanto é lado. Foi mal, com todo respeito !

Nemo
Nemo
Responder para  MAB
2 anos atrás

Não; eu não estou com raiva, longe disse. É muito engraçado um país militarmente irrelevante como a Estônia querer entrar em um imbróglio que envolve as maiores potências mundiais. Para que você saiba Biden e o Putim terão uma reunião virtual dia 10 ou 12 e sequer a União Europeia foi convidada, imagine o peso da Estônia. Em tempo, eu conheço Estônia é um lugar lindo com um IDH muito alto. Meu comentário foi uma grande ironia para mostrar o absurdo da situação. Procure tratar sua falta de humor.

Mosczynski
Mosczynski
Responder para  Nemo
2 anos atrás

Nao e’ engracado, e’ politica. E se a Russia inventar de invadir a Ucrania voce vera outros paises a apoiar as forcas ucranianas. Se a Russia nao voltar atras porque nao e’ mais a URSS.

MAB
MAB
Responder para  Nemo
2 anos atrás

Se você esteve por lá, e imagino que tenha feito mais do que tirar fotos como turista (no sentido de entender a história), deve saber que existe uma variável muito forte por lá. O país foi ocupado pelos soviéticos por décadas. Difícil colocar isto para baixo do tapete. Como mero brasileiro que talvez nunca tivesse saído do país e tido contato com outras culturas, talvez eu dissesse que seria uma balela. Mas vi sangue nos olhos de pessoas se referindo a estes eventos que sequer a gente imagina aqui no Brasil. Isto passa de geração para geração. Agora, que a Ucrânia está com sérios problemas, está e ela não é a culpada. É sempre a vítima. Novamente, a história ensina !

Mosczynski
Mosczynski
Responder para  Nemo
2 anos atrás

Estonia tem a 29º posicao no IDHzinho(Bananao 84º , Russia 52º) e PIBinho per Capita de 23K USD(Bananao 14K USD e Mae Russia 28K USD).
O gesto politico nao resolve o problema, mas querer diminuir o pais nao ajuda na sua argumentacao. Russia e Brasil estao MUITO, mas MUITO atras da Estonia.

100nick-Elã
100nick-Elã
2 anos atrás

Não adianta os EUA se esconderam por trás de Estônia, Polônia ou qualquer outra Colônia. Se alguém do Ocidente fornecer armas sofisticadas à Ucrânia e isso servir para matar russos (lembrando que os habitantes das Repúblicas de Luvansk e Donetsk são russos étnicos) – os americanos serão responsabilizados. A Rússia não negocia mais com ninguém, só com os EUA. A negociação com a Europa ou outros estados títeres é só para comunicar o que foi decidido na negociação Rússia-EUA.

Mosczynski
Mosczynski
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

A sorte da Rússia de hoje é que no passado a URSS tinha armas nucleares. Se hoje não fosse tais armas, EUA e seus aliados já teriam cortado as asinhas do Putim.
E a Rússia não irá invadir a Ucrânia, ele só se faz de poderoso, quando Europa Ocidental começar a retalia-la, quero ver Putim mantendo seu poder sem dinheiro e sem apoio popular.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Mosczynski
2 anos atrás

A sorte dos EUA foi que a URSS caiu, se não as aventuras americanas no OM nem teriam acontecido.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Vinicius Momesso
2 anos atrás

Duvido.

Andre
Responder para  Vinicius Momesso
2 anos atrás

Isso não foi sorte dos EUA, foi total incompetência dos soviéticos. Com a escolha do fracassado modelo comunista, a queda da URSS era inevitável e não dependia de sorte nem de azar de ninguém.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Mosczynski
2 anos atrás

Em parte, concordo.

A maior preocupação de Putin são mísseis na Ucrânia, o q pode ser acordado de não se ter.
Rússia não tem o direito de se impor contra a Ucrânia.
Para quem fala de soberania do Irã ou Coreia do Norte, negar a soberania ucraniana denota somente a má intenção desses grupos.
Fato é q quem viveu sobre a opressão russa, não confia neles. Simples assim.

rdx
rdx
Responder para  Agnelo
2 anos atrás

Lembrando que a relação entre ucranianos e russos sempre foi tensa. Aliás, pesquisem o que foi o Holomodor.

Agnelo
Agnelo
Responder para  rdx
2 anos atrás

Foi TERRIVEL

Hcosta
Hcosta
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

Provavelmente as forças separatistas são, na sua maioria, Russos, mas oficialmente são Ucranianos de etnia Russa.

Mosczynski
Mosczynski
Responder para  Hcosta
2 anos atrás

Isso ja’ e’ publico. Existe uma serie de reportagens do Vice sobre Donetsk e o reporter demostra que sao tropas russas apoiando a revolucao. E recentemente no julgamento de um caso de corrupcao na Russia(facam cara de surpresa), o veredito trouxe detalhes sobre entrega de suprimentos para as tropas russas na Ucrania:
https://www.atlanticcouncil.org/blogs/ukrainealert/russian-court-accidentally-delivers-guilty-verdict-on-putins-ukraine-war/

Hcosta
Hcosta
Responder para  Mosczynski
2 anos atrás

Sim, eu sei, mas não queria ferir as suscetibilidades de alguns comentadores.
Ainda sou acusado de ser intelectualmente inapto…

Agnelo
Agnelo
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

Russos étnicos….
Alemanha pode então tomar parte da Suíça, da França, da Polonia e toda a Áustria, por causa da origem étnica?

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  Agnelo
2 anos atrás

Não, a Alemanha não pode tomar parte da Suiça, da França ou da Polônia e toda a Áustria, por causa da origem étnica. Assim como a Rússia não pode tomar parte da Ucrânia, por causa disso. Mas também, acredito que a Alemanha não ficaria quieta se algum desses países promovesse uma limpeza étnica, cometessem crime de genocídio, perseguissem e proibissem que falassem a lingua materna. No caso da Crimeia, é uma questão de segurança nacional da Rússia, além do fato dos plesbicito ratificar.

Bruno Vinícius
Bruno Vinícius
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

Da mesma forma que os soviéticos responsabilizaram os americanos por fornecerem armas aos mujahedins? Conta outra. Nenhum dos dois países entrou em conflito direto por causa de suas Proxy Wars na Guerra Fria, não será agora que entrarão.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
2 anos atrás

Um país nanico querendo ficar no meio de briga de cachorro grande e ainda tomando partido.

Mosczynski
Mosczynski
Responder para  Antonio Palhares
2 anos atrás

Isso se chama politica. No Brasil voce nao ve isso porque Brasil nao o faz

Agnelo
Agnelo
Responder para  Antonio Palhares
2 anos atrás

Um país nanico, de onde se pode ameaçar um flanco como base.

Nelson Junior
Nelson Junior
Responder para  Antonio Palhares
2 anos atrás

Não se esqueça que o Comandante da OTAN é Estoniano, e a fazem parte da OTAN !!! Sendo assim quer saber o tamanho do poder bélico da Estônia ? é o mesmo da OTAN !
Basta a Russia atacar a Estônia e saberá disso rapidinho !!!

ScudB
ScudB
Responder para  Nelson Junior
2 anos atrás

Tem certeza que Tod Wolters é estoniano? 🙂

100nick-Elã
100nick-Elã
2 anos atrás

Quem ganhou no Cazaquistão? O que acabou de acontecer no Cazaquistão foi um ataque que começou como uma insurreição em grande escala e uma tentativa de golpe, apoiados pelo Ocidente. Há evidências esmagadoras de que os russos estavam cientes do que estava por vir e permitiram que o caos ficasse ruim o suficiente para dar apenas uma opção possível a Tokaev: apelar por uma intervenção do CSTO. A extrema rapidez da operação militar russa surpreendeu a todos e nenhuma das partes envolvidas nessa insurreição + golpe (os EUA, os Takfiris e os turcos) teve tempo de reagir para evitar o rápido desdobramento das extremamente eficazes forças de combate que apoiaram as forças leais ao governo do Cazaquistão e permitiram-nas que se reagrupassem e partissem para a ofensiva. Ter Pashinian “ordenado” esta operação CTOS foi maravilhoso. Melhor foi a reação dos EUA “por que o Cazaquistão chamou a Rússia, não podia conter uma insurreição sozinho?” kkkkkkkkk
Em suma, este é apenas o último de uma série de falhas cataclísmicas dos líderes do (já morto) Império Anglo-Zionista e dos (igualmente mortos) EUA para realmente fazer algo. No confronto entre o ar quente ocidental e a ação militar russa, esta última prevaleceu, mais uma vez. 🙂

Chupa, mickeyboys.

Nemo
Nemo
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

Realmente alguns sites de notícias internacionais comentaram a rapidez com que a Rússia colocou 2.500 homens bem armados lá (com mais algumas centenas da aliança). O comandante parece que foi o mesmo que atuou na Ucrânia.

Reinaldo Deprera
Reinaldo Deprera
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

Nossa, quanto ranço

Bosco
Bosco
Responder para  Reinaldo Deprera
2 anos atrás

Tens indivíduos que não gostam do Ocidente por conta da doutrinação e das narrativas tendenciosas ensinadas por “professores” esquerdistas que manipulam a cabeça de jovens em idade frágil de modo a se transformarem em zumbis intelectuais justiceiros sociais que querem um mundo perfeito mas que não arrumam a cama ou dão descarga, mas essa Cem com certeza tá no topo da cadeia alimentar esquerdista. Ela não foi doutrina, ela é a diretora do centro educacional.