Nukemap – Simulador de explosão de bomba nuclear
O Nukemap permite simular o efeito de explosões nucleares. Você pode escolher a cidade e a potência da ogiva.
Nas imagens capturadas, simulamos a explosão de uma ogiva de 750 kilotons sobre o Rio de Janeiro.
A legenda apresenta os seguintes efeitos da explosão sobre o Rio:
Raio da bola de fogo: 1,12 km (3,94 km²)
Tamanho máximo da bola de fogo nuclear; relevância para danos no solo depende da altura da detonação. Se tocar o solo, a quantidade de precipitação radioativa aumenta significativamente. Qualquer coisa dentro da bola de fogo é vaporizada efetivamente.
Raio de dano de explosão pesada (20 psi): 1,98 km (12,3 km²)
Com uma sobrepressão de 20 psi, edifícios de concreto pesadamente construídos são severamente danificados ou demolidos; as fatalidades se aproximam de 100%. Frequentemente usado como referência para danos pesados nas cidades.
Raio de radiação (500 rem): 2,41 km (18,3 km²)
Dose de radiação ionizante de 500 rem; provavelmente fatal, em cerca de 1 mês; 15% dos sobreviventes acabarão morrendo de câncer como resultado da exposição.
Raio de dano de explosão moderado (5 psi): 4,16 km (54,4 km²)
Com uma sobrepressão de 5 psi, a maioria dos edifícios residenciais desmorona, os ferimentos são universais e as fatalidades são generalizadas. As chances de um incêndio começar em danos comerciais e residenciais são altas, e os edifícios assim danificados correm o risco de espalhar o fogo. Frequentemente usado como referência para danos moderados em cidades.
Raio de radiação térmica (queimaduras de 3º grau): 9,43 km (279 km²)
As queimaduras de terceiro grau estendem-se por todas as camadas da pele e geralmente são indolores porque destroem os nervos da dor. Eles podem causar cicatrizes graves ou incapacidades e podem exigir amputação. 100% de probabilidade para queimaduras de 3º grau com este rendimento é 11,1 cal / cm2.
Raio de dano da explosão leve (1 psi): 10,7 km (359 km²)
Com uma sobrepressão de cerca de 1 psi, as janelas de vidro podem quebrar. Isso pode causar muitos ferimentos em uma população ao redor que chega a uma janela depois de ver o flash de uma explosão nuclear (que viaja mais rápido do que a onda de pressão). Frequentemente usado como referência para danos leves em cidades.
Abaixo, a tela com a simulação mostrando o número de mortos e feridos:
Para acessar o Nukemap, clique aqui.
Terrível!
Quem iria gastar um traque nuclear no Rio de Janeiro? A cidada já está mais que devastada e entregue há muito tempo!
É uma simulação não sei se você leu
Não da para esperar que um tio velho comuna leia.
Durante a guerra fria, a tática nuclear da União Soviética era de que, em caso de guerra nuclear com os EUA, eles não deixariam nenhum pais de ideologia contraria, tomar o lugar das potencias ocidentais depois da guerra, dentro dessa filosofia, nenhum pais ocidental ou alinhado com o ocidente escaparia de um ataque nuclear Soviético, mais isso era naquela época onde cada um dos lados tinham milhares de ogivas disponíveis, hoje não sei se essa politica se mantem.
Qual a fonte disso?
Nunca houve alvo estratégico na América do Sul.
Dissuasório!
Depois de lancada, nao tem volta, devastacao total.
Pena não levar em consideração o relevo do terreno para apresentação dos efeitos.
Olá Merlin. Você tem razão. O relevo tem enorme efeito. Tive a sorte de visitar Nagasaku e Hiroshima. Nagasaki é uma cidade litorânea ao lado de uma baia e cercada de montanhas (lembra de algum modo a cidade de Niterói). Esta geografia conteve o efeito da bomba. ao contrário de Hiroshima que é mais aberta. Outra variável importante em uma simulação de explosão nuclear são as condições meteorológica que irão determinar a direção e a extensão da nuvem radioativa. São simulações bem complexas que demandam um enorme poder de processamento.
Talvez não seja má ideia. Apertar o reset no rj pode ser a melhor saida, começa de novo….
Há muito tempo que digo ser esta a única solução para o Rio! ?? (obs: Cariocas não me linchem, não nasci aqui mas moro no Rio desde os 4 anos!! ?)
André… vá da “reset” lá na casa da $%#$ ¨@*& … e tenha uma Feliz e Prospero 2022 :o)
Um povo que elege político 7 vezes apenas para ele enriquecer com sua família, precisa de reset mesmo.
Só que esse reset deixaria áreas inabitadas por até 1000 anos…
Invoco Fausto Fawcett pra comentar os efeitos desse ataque nuclear sobre a animália humana carioca… Não era a Kátia Flávia que tinha uma calcinha exocet?
A propósito, só se pode calcular fatalidades humanas baseando-se nas densidades populacionais das áreas afetadas e parece que o NukeMap não as têm…
Explosão de ogiva de Titan II em São Paulo, 9 megatons.
Putz Arujá vai pro saco. Aqui em Santa Isabel conto com os morros para alguma proteção. Qdo a URSS caiu, me borrei de medo. Fui pra escola realmente borrado de medo.
Ainda acho que essas “simulações” deveriam ter como alvo Brasília :/
Aqui está uma sugestão de simulação…
Brasília hoje;
1. Retirem todas as crianças e seus pais, mas em caso de adultos só aqueles não envolvidos na política.
2. Todos os políticos do país inteiro e aqueles das suas comitivas são colocados dentro do Planalto Central.
3. Detona!!!
Abs
Respeite os moradores de Brasília!
F-5 já ouvi falar de Sodom & Gomora?
A primeira coisa que vai ocorrer após esse evento será os sobreviventes escolherem uma nova classe de políticos.
O problema não são os políticos mas sim o fato de sermos animais pensantes , ou de acordo com os que creem na doutrina judaico-cristã, filhos caídos que cederam ao mal e de livre vontade se apartaram do Bem , e só um evento sobrenatural poderá redimi-los.
Ou seja, vai gastar bomba atômica à toa.
Como sempre haverá a tendência dos animais sobrevivente da fazendo do Sr. Jones escolherem para liderá-los os porcos.
Ate que enfim! APOIADO 100%
Tem gente que ainda não entendeu que uma guerra nuclear seria a última, pouco importa quem à inicie…
É a triste realidade. Todos nos apegamos ao conceito MAD (“Mutual Assured Destruction”). Mas do jeito que as coisas vão, meu receio é o surgimento de um “mad” Dr. Strangelove, tal como no filme de Stanley Kubrick…
Caro Guy. Todos não. Estou tentando há dias mostrar que existe uma o conceito MAD é anacrônico e que é preciso superar essa etapa por um novo período no qual as armas nucleares devem ser banidas. Agora, que venham os negativadores (riso), aliás tão ridículos que foram capazes de negativar votos de boas festas e feliz ano novo.
Não necessariamente. No plano tático há a doutrina de guerra nuclear limitada com uso gradual de força.
Esse cenário é mais provável de ocorrer e geralmente as “bombas” vão detonar em países alheios.
Já no plano estratégico a doutrina MAD prevalece contra um ataque maciço e esse sim traria graves consequências a nível global, mas temo que não seria o fim da humanidade. O Universo não teria tanta sorte. Rsss
Mesmo em caso de uma troca maciça entre todos os países dotados de armas nucleares menos de um décimo do arsenal mundial seriam utilizadas o que redunda em algo como umas 1000 ogivas lançadas em cerca de uns 3 a 5 dias.
Apesar dos outros comentários eu concordo contigo Fabio Max. Se citarmos somente os EUA e Rússia, eles não irão lançar ogivas em ondas. Vão lançar em todos os pontos militares, políticos e industriais nos respectivos países e posteriormente nos países aliados destruindo toda cadeia industrial mundial e respectivamente sua logística lançando o mundo novamente na era da pedra no mínimo. E isso são perspectivas otimistas aonde países como o Brasil não seriam atingidos!
”Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus.”
Albert Einstein
Acho que o site foi modificado recentemente. Antigamente, salvo engano meu, ele também estimava a quantidade de vítimas
Se uma bomba cair no RJ, vamos perder as nossas Usinas Nucleares, a nossa brigada paraquedista, a Marinha por completa, fora uma divisão de exército. É muita concentração de poder para um lugar só.
è oque dá concentrar forças militares importantes em um só lugar…
Simulação de uma B-61 mod 7 em BH.
https://nuclearsecrecy.com/nukemap/
B-61 mod 7 (340 kt) em BH MG . Deus nos livre a todos deste terrível mal !!!
Neste mapa, minha casa ficou bem na divisa entre o fim dos danos por radiação térmica e início do dano de explosão leve. Pela direção da explosão e a posição das janelas eu provavelmente não estaria olhando direto pra ela, é possível que eu sobrevivesse para contar a história
Moro em betim mas trabalho próximo do centro da cidade ou seja, se rola a treta no horário comercial eu vou pro saco?
Uma curiosidade, durante a guerra fria, nos anos 60, a revista americana Esquire publicou um artigo onde elencava as 9 melhores cidades do mundo para se mudar se você quisesse sobreviver ao apocalipse nuclear, e uma delas era Belo Horizonte.
sim…. por pouco tempo
Eu não vou entrar na brincadeira porque o Galante não permitiria eu simular a detonação de uma B83 de 1,2 Mt em Pequim , então deixa quieto. O ódio do bem não permite atacar o paraíso na Terra etc.
Fiquem vocês brincando com armas que não estão mais em operação e algumas sequer estiveram: Titan II, Tsar bomb, etc.
kkkkkkkkkkk, esse Bosco é froida.
Comprei seu boi Bosco;
Só não esqueça de ativar o seu Windows. 😛
Tomcat, o legal não é usar a mais potente arma mas bombardear com armas menos potentes formando um padrão geométrico sobre a cidade (carpet bombing). Em vez de gastar muitos megatons numa bomba só, você obtêm a mesma destruição em solo com algumas centenas de quilotons num punhado de bombas.
Há dois tipos de ação nuclear que podem ser implementadas. Uma é chamada de “contra-força” e a outra de “contra-valor”.
A ação de contra-força visa destruir o potencial militar nuclear inimigo e o de contra-valor visa destruir suas cidades e complexos industriais e energéticos.
A doutrina adotada hoje pela Rússia e EUA prevê as ações de contra-força, em que as armas nucleares são direcionadas às armas nucleares inimigas. Ou seja, silos de mísseis, bases aéreas , bases navais, centros de comando. A ação de contra-força está sempre combinada com a de “decapitação” onde os centros de decisão políticas são igualmente atacados.
As ações nucleares podem se dar no plano tático ou estratégico, adotando uma postura de uso limitado e resposta gradual ou de ataque maciço. Os eventos podem se dar de forma preemptiva, preventiva numa ação de “primeiro uso” ou responsiva.
Hoje, em tese, as cidades não são mais alvos dos mísseis nucleares. Antes eram porque os mísseis balísticos eram imprecisos, com CEPs de mais de 5 km, o que fazia as ogivas terem que ter alto rendimento.
Reduzindo o CEP para a metade o rendimento da ogiva pode baixar em 8 vezes para o mesmo efeito no alvo pretendido.
Uma ogiva W76-1 de 90 Kt com CEP de 90 metros lançado por um Trident II tem o mesmo efeito que uma ogiva de 9 Mt com CEP de 2 km do Titan II.
Em relação à quantidade de ogivas vs rendimento para bater área , você está certíssimo. Três ogivas de 300 kt distribuídas de forma racional causam mais destruição que uma ogiva de 5 Mt concentrada num ponto.
A maior arma nuclear americana hoje é a bomba B83 de 1,2 Mt que será substituída pela B61-12 de 50 Kt.
Em termos de ogiva de míssil a de maior rendimento é a W88 de 475 Kt lançada pelo Trident II.
A rigor hoje não há razão para se ter ogivas com muito mais que 100 Kt tendo em vista a precisão vs a resistência do silo mais endurecido.
Algo assim?
Eu já vi esse simulador… Usem o TSAR em uma cidade para você ver o estrago…
Eu preferiria morrer na explosão, do que de câncer decorrente da radiação.
Perdi uma pessoa próxima para essa doença e é terrível o jeito que ela mata a pessoa aos poucos.
No mais, as armas nucleares realmente são terríveis, em uma utopia, o ideal seria que elas não existissem nunca mais.
Caro Guderian (88). Eu prefiro viver até ficar bem velhinho, ver minha filha crescer e brincar com meus netos.
Ou seja…em um raio de 15 km, todos ali se ferram. Se isso for uma bomba nuclear de média potência, não quero ver a de maior potencia.
A Tsar nunca foi uma arma de fato. Foi só um demonstrador de conceito. Ela pesava 30 toneladas.
saquei
Eu tô curioso é o efeito que uma B41 de 25 Mt , a arma nuclear de maior rendimento colocada em operação no mundo na quantidade de cerca de 600 unidades, faria sobre Pequim ou Moscou. Simula aí pra gente ver.
Melhor, já que tinham muitas simula aí umas 5 B41 caindo sobre Moscou.
Durante a guerra fria estimava-se que no primeiro ataque, sim Primeiro, por que a troca de misses duraria dias, So Moscou seria atingida por mais de 90 ogivas
O Status-6 tem 100 Mt (duas tzares) e o Satan2 tem 45Mt (praticamente 1 tzar). Ambos estão operacionais e prontos para defender a Rússia. E são fabricados em série.
Pobre do Rio… já tem tanto problema… pq escolher o Rio para essa simulação? :o(
tenho certeza que ninguém iria reclamar se os autores escolhessem Brasília :o) … inclusive sendo a capital da nação seria, na minha opinião, o mais correto :o)))) ROFL
APLAUSOS!!!!
Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus.
Albert Einstein
Simples assim João !!!
https://youtu.be/BPKG_l2NcGc
Eu estaria vivão em Jacarepaguá!!! Chupa Zona Sul!!!
hahahahahahahaha…. não sei do que estou rindo!! 🙁
Acabei de detonar em Brasília. A TSAr original com 100megatons! Show. Mas acho que ainda foi pouco! Tinha soltar outra depois, para limpar os possíveis sobreviventes… Mas fez um limpa bom. Pegou Formosa, Luziânia, etc…
Ele colocou errado o lugar, era pra ser em Brasília