Missilemap

O Missilemap permite a simulação de ataques com mísseis nucleares.

Na captura de tela simulamos um ataque com míssil balístico lançado de submarino (SLBM) Trident contra o Brasil.

O Missilemap permite a exportação de dados para o Nukemap.

O Missilemap também tem predefinições (presets) de lançamento e de mísseis de vários países.

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Guacamole
Guacamole
2 anos atrás

Usando o Rio de Janeiro como alvo.
Não sei se era pra rir, mas eu ri pra kct lol

Athos
Athos
2 anos atrás

Não achei graça nisso.É uma propaganda contra nossos interesses.

João Augusto
João Augusto
Responder para  Athos
2 anos atrás

Que interesses? Que diabo de sentido você tirou dessa “propaganda”?

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Athos
2 anos atrás

A realidade doeu ?

João Ricardo
João Ricardo
2 anos atrás

Existe a possibilidade de fazer o abate de um míssil portando uma ogiva nuclear sem que ela exploda?

Luiz Trindade
Luiz Trindade
Responder para  João Ricardo
2 anos atrás

Existe a possibilidade de se abater um míssil nuclear sem que ele exploda mas mesmo assim sua carga vai cair em algum lugar e poluir com radioatividade o local de sua queda!

glasquis 7
Responder para  Luiz Trindade
2 anos atrás

Isso apenas se o núcleo for danificado ou exposto

Mazzeo
Mazzeo
Responder para  glasquis 7
2 anos atrás

Até concordo com você, caro Glasquis, mas acho difícil algo descendo da estratosfera a Mach 21 (uns 7 km/s) resistir ao impacto sem espalhar o núcleo.

Agora, se for um míssil de cruzeiro, até é um pouco mais factível.

Bosco
Responder para  Luiz Trindade
2 anos atrás

Mas é melhor cair material radioativo que uma bomba nuclear explodir.
Daí o ideal de interceptação de um míssil balístico é que seja o mais prematuramente possível, de preferência na fase de impulso que aí ele cai no país lançador.
Em não sendo possível que seja no espaço, na fase intermediária, de preferência na fase de ascendente. Não se conseguindo que seja na fase descendente .
Em ainda não sendo possível, que seja na fase terminal alta, onde se houver rompimento do “núcleo” de material fissionável a contaminação da superfície pode ser mitigada pela estratosfera.
Em ainda não sendo possível que seja na fase terminal baixa porque pelo menos se evita os efeitos da explosão e há chances do material radioativo contido no mecanismo blindado do gatilho de fissão não se espalhar.

*Vale salientar que o material fissionável das modernas “bombas” de fusão é muito reduzido, servindo apenas de gatilho para a reação termonuclear (de fusão). Uma moderna bomba termonuclear B83 de 1,2 Mt tem menos plutônio que a bomba de Nagasaki de 20 Kt.
Há um limite de rendimento para as bombas atômicas (de fissão) que é de cerca de 500 a 700 Kt mas não há limite para o rendimento de bombas termonucleares. A maior já construída para efeito de teste foi a Tsar soviética com 50 Mt e a maior arma nuclear feita em série foi a bomba B41 americana com 25 Mt.

Bosco
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Uma bomba atômica a base de fissão com rendimento limite na faixa de 500 Kt seria grande e pesada e deixaria uma imensa quantidade de material radioativo residual.
Já uma moderna ogiva termonuclear com os mesmos 500 Kt pesa na faixa de 250 kg e tem material radioativo residual mínimo.

Alex Barreto Cypriano
Alex Barreto Cypriano
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Só pra ilustrar, mestre Bosco:

16476_900.jpg
Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Não sei se uma “bomba suja” (bomba com material nuclear, porém sem a explosão nuclear), seja melhor que uma nuclear.
Os Americanos por exemplo, temem mais a bomba suja do que a nuclear, pois a primeira, qualquer um pode fazer, já a segunda nem todo mundo !

MGNVS
MGNVS
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Bosco… so uma duvida. Como seria a
interceptacao dos famosos MIRV’s? Teria que ser na fase ascendente/intermediaria, correto? Pq ficaria bem mais dificil intercepta-los na fase descendente ja que haveria o lançamento dessas multiplas ogivas de forma simultanea. Outra questao: o S-400 seria ideal para esse tipo de interceptaçao?

Bosco
Responder para  MGNVS
2 anos atrás

MGNVS,
Ainda não estão em operação mísseis antibalísticos com veículos de interceptação múltiplos, os chamados MOKV. O desenvolvimento desse tipo de interceptador foi cancelado e pelo menos não foi mais divulgado se recomeçou ou se é informação classificada.
Estes seriam ideias para (tentar) interceptar um ataque maciço usando MIRVS.
O sistema defensivo americano (GMD) é baseado no míssil GBI (interceptador baseado em terra) que leva apenas um interceptador tipo EKV. Esses mísseis de 20 t estão baseados no Alasca e na Califórnia e têm função de proteger os EUA continental contra um ataque de ICBMs da Coreia do Norte. Ou seja, o sistema defensivo tem capacidade limitada e não daria conta de lidar com um ataque de saturação russo ou mesmo chinês.
Os mísseis SM-3 com capacidade de interceptação exoatmosférica (fase intermediária) podem ser utilizados contra ICBMs (caso do SM-3 Block IIA).
No caso de um ataque de saturação com MIRVs em geral o míssil balístico libera os veículos na fase intermediária ascendente (como você disse) junto com as iscas. Após liberado pelo “post-boost vehicle” o veículo de reentrada (RV) segue uma trajetória balística. Um de cada vez é liberado contra um alvo diferente. No caso de um veículo com muitos MIRVS (ex: Trident II com 14 Mk4/W76) pode ser que se chegue à fase descendente ainda sem liberar todos já que leva-se cerca de 1 minuto para direcionar cada veículo a um alvo diferente e nem sempre o “post-boost” (ou veículo ônibus) já começa a liberar os MIRVs logo que a fase de impulso termina. Leva-se algum tempo para o post-boost iniciar as manobrar e a liberação do primeiro RV.
No caso do ICBM não ser interceptado na fase de impulso (primária) como o Putin teme que aconteça no caso dos sistemas Aegis Ashore posicionados na Polônia e Romênia (como exemplo) a melhor opção seria na fase intermediária ascendente inicial, antes do “bus” começar a liberar os veículos. Também seria possível pelo sistema Aegis.
Depois que o bus começa a liberar as ogivas e as iscas, ai a coisa complica porque só na fase intermediária descendente que é possível a interceptação. Fase essa em que os RVs já foram todos liberados e aí é um míssil interceptador por RV. Na verdade, seriam geralmente 2 interceptadores por RV havendo a possibilidade de se o primeiro obter sucesso o que vem atrás possa ser redirecionado para outra ameaça já que os interceptadores conversam entre si.
Um outro fator complicador é o sistema discernir o que é RV verdadeiro das iscas, que estão cada vez mais sofisticadas. Muitos interceptadores serão desperdiçados em iscas que não foram discernidas pelo sistema a tempo.
Em os MIRVs que passarem pelos interceptadores exoatmosféricos chegarem na fase terminal e reentrando na atmosfera fica mais fácil para o sistema discernir os RVs das iscas já que estas se vaporizam pelo atrito, só que aí o tempo é curto, mas hoje se acredita que o THAAD possa ser eficiente contra RVs de ICBMs e IRBMs na fase terminal, em que pese terem menor cobertura, sendo considerado defesas pontuais.
Só de curiosidade é dito que os russos irão implantar no novo Sarmat veículos de reentrada dotados de “post boost” individuais, o que faria com que cada RV tenha capacidade de manobra individual durante toda a fase intermediária.
Essa possiblidade está sendo levantada e o sucessor do GBI, o míssil NGI (interceptador de nova geração) que deverá entrar em operação lá por 2027 já prevê isso.

Bosco
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Em cada RV tendo sua própria capacidade de manobra espacial aí todos os MIRVs poderão ser liberados de uma vez logo que a fase de impulso termine e todas as ogivas vão em direção aos seus alvos individuais de uma vez só.
A princípio o sistema visa liberar todos os MIRVs de uma vez de modo a reduzir o tempo em que o post boost fica vulnerável. Não se sabe se terão capacidade de manobra randômica para escapar de possíveis interceptadores espaciais. Muito provavelmente isso pode não ser feito porque tende a reduzir a precisão, mas é possível.

Bosco
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Ah! O nome dos veículos de reentrada dotados de sistemas próprios de manobra no espaço são denominados de “ogivas de separação paralela”

Bosco
Responder para  MGNVS
2 anos atrás

Em relação a sua pergunta sobre o S400, a resposta é não.
MIRVs geralmente são implantadas em mísseis IRBMs pra cima (com mais de 3000 km de alcance). Quanto maior o alcance de um míssil balístico mais veloz é e quanto mais veloz melhor que a interceptação se dê mais longe, no caso, se dê no espaço.
O S400 é um sistema puramente endoatmosférico que não é o mais indicado para interceptações de mísseis com velocidades de reentrada de mais de 4 ou 5 km/s.
O único sistema antibalístico russo de interceptação exoatmosférico é o S500 , só agora sendo implantado e não se sabe se já com os mísseis “exo”. É anunciado que tem capacidade anti-ICBM.
O outro sistema capaz de interceptar IRBMs/ICBMs é o A-135 que protege só Moscou mas adota ogiva nuclear (e é endoatmosférico)

MGNVS
MGNVS
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Bosco… dps de ler sua analise eu percebo o qnto o Brasil esta longe dos grandes players internacionais nas questoes de defesa. Pelo que eu percebi ao ler o seu texto, fica quase impossivel tentar abater esses MIRV’s na fase terminal descendente devido a alta velocidade e em alguns casos a capacidade de manobrabilidade. Isso fora as iscas que vc citou. Por outro lado essas capacidades impedem um atrito maior entre os 5 grandes players nucleares, ja que a destruicao mutua seria assegurada. Em relacao a North Korea, por mais que eles tenham suas bombas nucleares, eu duvido muito das reais capacidades deles atingirem os EUA. O perigo ali fica condicionado a Korea do Sul e Japao. Sobre o sistema de defesa de Moscow eu ja havia lido. A unica vantagem que a Russia levaria num confronto nuclear com multiplas ogivas seria por causa da sua propria extensao territorial e do fato da opiniao publica nos EUA nao lidarem muito bem com as perdas humanas em guerras igual aconteceu no Vietnam. Agradeço a vc por dispor do seu tempo e de seus conhecimentos para sanar minhas duvidas aqui. Obrigado! Espero que um dia nosso país leve a serio nossas questoes de Defesa e que tenha projetos de Estado e nao de “governos” ou “grupos politicos” igual acontece atualmente.

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Errado, Bosco. O Sarmat (Satan2) possui de 30 a 45 Mt. Está operacional. Também o Status-6 (que vc chama de torpedo tsunâmico) possui poder de 100 Mt, ou seja, duas Tzar. Portanto, a maior arma nuclear feita em série é russa, não americana.

Bosco
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

Cem,
Não existe nenhuma ogiva unitária russa com os rendimentos citados por você (30 a 45 Mt e 100 Mt)
O Sarmat não está ainda em operação e deve realmente entrar esse ano mas ele é sobretudo um sistema de lançamento de MIRVs , sendo pouco provável que leve apenas um SRV (veiculo de reentrada único).
As ogivas definidas para o Sarmat são as de 750 Kt (10 MIRVs) e as de 550 Kt (15 MIRVs) e se usar o Avangard de prováveis 2 Mt , sendo que 3 HGVs Avangard YU-71 devem poder ser levados.
Somando ao todo na melhor das hipóteses o Sarmat irá entregar 8,25 MT.
O provocador de maremotos pode até vir a ter 100 Mt , o que eu duvido, mas sua função é provocar tsunamis. Já em relação ao Sarmat os russos não seriam imbecis de colocarem uma ogiva única de 30 a 45 Mt . Contra qual alvo? Que alvo precisa disso?
Menos Cem, menos. Assim fica feio, querida…

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Você diz ser conhecedor de mísseis, mas devia estudar melhor o Sarmat. Ele leva de 10 a 15 ogivas. Então 1 Sarmat equivale a 10-15 mísseis, não detona tudo numa região só. E cada ogiva possui 3 Mt. Matemática simples: 3×10 = 30 Mt. 3×15= 45 Mt. Se precisar de calculadora, fique a vontade. E a função do Status-6 não é causar tsunami, embora isso possa – ou não – acontecer como um efeito secundário. A função do Status-6 é destruir toda a infra-estrutura portuária do Ocidente. Para eles migrarem para o Brasil depois da hecatombe, por exemplo, vai ser difícil. Menos, Bosco, menos. O que você está escrevendo está registrado, todos estão vendo. Não passe vergonha também na questão técnica, que você é bom. Passe vergonha só na questão ideológica.

Bosco
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

Não existem MIRVs russos de 3 Mt. Não inventa , santa.
E mesmo que existisse quando você citou a capacidade de 30 a 45 Mt foi para contraditar a minha afirmação que a arma nuclear de maior rendimento a entrar em operação de fato e ser produzida em série foi a bomba B41 com 25 Mt, com cerca de 600 unidades. Agora você cita a capacidade combinada dos MIRVs do Sarmat. Tenha dó!
O Sarmat vai adotar os mesmos MIRVs do SS-18
Ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra e essa ginástica interpretativa é ridícula e eu nem preciso de calculadora para chegar a essa conclusão. É de cabeça mesmo.
Ou você é uma criança ou acha que eu sou. Só pode!
*O que você está escrevendo está sendo registrado.

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Então cite suas fontes, de onde você tirou que cada MIRVs do Sarmat tem menos de 3Mt?além disso, não somente o Sarmat mas também o próprio SS-18 teve uma variante que possuia 25 Mt e foi produzido em série. Logo, a afirmação de que a bomba mais potente produzida em série foi americana é falsa. Essa bomba americana que você citou deixou de ser utlizada desde 1962, você talvez nem tivesse nascido. O SS-18 ainda está operacional e o Sarmat está sendo produzido em série. Olha, melhor você falar dos equipamentos americanos ou ocidentais em geral, porque de equipamento russo você – ou por desconhecimento, ou por sempre querer deixar os EUA em primeiro lugar – passa informações incorretas.

Bosco
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Como você não se expõe não importa de inventar, fingir de desentendida, criar narrativas falsas, tergiversar… Esquerdistas antiocidentais já fazem isso de cara limpa desde que emplaquem a narrativa em favor de sua “nobre causa” em busca de “igualdade” e de “justiça social”. Ainda mais escondidos atrás de um avatar. Aí é que nadam de braçada na desonestidade.

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Meu filho, aqui se trabalha por nick porque são as regras do jogo. Não fui eu que inventei. Mas não me escondo não, tenho nome, endereço, número de IP e RG para quando precisar. Assumo a responsabilidade por aquilo que afirmo. Quem cria narrativas falsas é você, o Sarmat tem de 10 a 15 ogivas de 3Mt, quem diz isso é a própria Wikipedia (que é na verdade um serviço de propaganda a favor do Ocidente, mas até eles dizem). Além disso, o SS-18 teve uma versão que possuia 25 Mt. Você que mente e passa informações falsas, usando da credibilidade que tem aqui, só para manter os EUA em primeiro. As bombas nucleares russas sempre, em todo momento da história, foram mais potentes que a dos EUA, exceto, é claro, no curto período que os EUA eram os únicos que tinham a bomba.

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Só lembrando, um único Sarmat destrói, segundo os russos, uma área maior que todo o Estado de Minas Gerais (que é gigante). Alô, mineiros! Ouviram isso? um único Sarmat destrói uma área maior que todo o Estados de Minas Gerais. E vocês brincando com os russos. Quando a coisa começar a ficar séria, quero ver quem vai rir.

Augusto
Augusto
Responder para  100nick-Elã
2 anos atrás

nick, acho que o que o Bosco quis dizer e o rendimento máximo de uma ogiva unitária. Não e eficiente em termos de destruição ogivas nucleares de alto rendimento (acima de 1 Mt), pois grande parte da energia liberada pela explosão tende a ir para cima. E so você ver o teste da Tsar bomba.

E muito mais eficiente dotar o míssil com diversas ogivas com rendimentos “menores”. O próprio Sarmat mantem esse conceito, apesar de suas ogivas serem mais poderosas que de outros misseis (750 kt). Sem duvida um míssil muito poderoso que pode levar de 10 a 15 MIRVS, mas a quantidade de 30 a 45 Mt acho que é um pouco de exagero.

Como curiosidade, nos tempos da guerra fria, as ogivas e bombas tinham um maior poder de destruição, pois o CEP dos misseis não eram muito precisos (comparados com os dias atuais).

100nickElã
100nickElã
Responder para  Augusto
2 anos atrás

Augusto, ok, se for assim, agora eu entendi. Porém, a afirmativa dele continua falsa, porque a URSS produziu, em série, uma versão do SS-18 (mod.2) que tinha uma única ogiva de 25 Mt. Logo, a B41 não foi a arma produzida em série com maior poder destrutivo, como ele afirmou.

Bruno Vinícius
Bruno Vinícius
Responder para  João Ricardo
2 anos atrás

Para uma ogiva nuclear explodir, os seus explosivos convencionais precisam detonar com uma enorme precisão, então acredito que uma detonação não ocorreria, porém o material do núcleo acabaria chegando ao solo e contaminando o local. Imagino que esse problema seja reduzido em caso de uma interceptação exoatmosférica no meio de curso, porém o ideal seria interceptar o míssil em sua fase inicial, sobre território inimigo (o que infelizmente é algo difícil de ser feito).

Junior Souza
Junior Souza
Responder para  João Ricardo
2 anos atrás

Durante a guerra fria aconteceram alguns incidentes com B-51 que carregavam bombas nucleares, em especial umna espanha onde a bomba chegou armada ao solo. Nenhuma explodiu.

Marcelo
Responder para  Junior Souza
2 anos atrás

…Não seria o B-52?

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  João Ricardo
2 anos atrás

Existe,as o Bananasil não tem tecnologia para isso.
Muito provavelmente ele pediria a indústria de defesa do país atacante, para desenvolver um contra ataque rsrs !

Marcelo
Responder para  Foxtrot
2 anos atrás

Mas as verbas vão para o fundão partidario.

Alex Barreto Cypriano
Alex Barreto Cypriano
2 anos atrás

Começo de ano é sempre assim: depois dos parentes chatos, da diarréia do manjar, chegam os impostos (mais a ômicron, Bolsonaro empanzinado por um camarão, etc) e dá aquele ódio apocalíptico contra o mundo (no caso, o nosso, o Brasirzão véio de guerra) e sempre tem uns simuladores onde descarregar inconsequentemente esse ódio.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Alex Barreto Cypriano
2 anos atrás

Ano passado tinha um simulador de enchente/furacão/derretimento do gelo, que inundaria tal e tal lugar.

Guizmo
Responder para  Alex Barreto Cypriano
2 anos atrás

kkkkkkk

Robert Smith
Robert Smith
2 anos atrás

Macabro….

Bosco
2 anos atrás

Na verdade esse simulador tem uma falha que é não determinar o alcance mínimo e dar a entender que qualquer alvo dentro do raio de alcance máximo é atingível , o que não é verdade. Para um míssil de cruzeiro qualquer alvo dentro do alcance máximo é atingível mas para um míssil balístico não. Geralmente alvos até uns 30% do alcance máximo não são atingíveis. Exemplo, para um Minuteman III com alcance de 13000 km objetivos a até uns 4000 km não são atingíveis.
Ele também poderia ser mais completo informando o tempo de trajetória do lançamento ao impacto em relação ao alvo pretendido, o que nos ajudaria a ter uma noção mais realista do tempo de reação do “alvo”. Por exemplo, se um SSBN Ohio se aproximar à metade do alcance total (12.000 km) e lança seus mísseis a 6000 km numa trajetória deprimida o tempo de reação cai para cerca de 10 minutos e isso é muito diferente do tempo de reação de um Minuteman lançado do meio oeste americano a 13000 km que permite um tempo de reação de 30 minutos.
Também ele deveria informar a capacidade de carga de cada míssil e simular a variação de alcance com os diferentes carga. Por exemplo, se um míssil balístico tem alcance de 8000 km com uma carga X pode ter alcance de 10.000 km com uma carga menor e de 12000 km com uma carga menor ainda. Ou seja, o alcance máximo é dependente da carga transportada.
Também deveria simular quando um míssil é lançado numa trajetória diferente da ótima, seja uma deprimida ou elevada, para podermos ter noção do tempo até o alvo e da relação dessas opções com o alcance máximo.
Outro dado que o simulador deveria nos dar é o concernente à opção de seu utilizar MIRVs. Por exemplo, não tem como um míssil com 6 MIRVs ser lançado e cada uma ir para uma direção ao redor do ponto de lançamento. Obrigatoriamente todas terão que ir para uma mesma direção com alguma margem de derivação e alcance. O simulador deveria nos fornecer essa informação.
Também para ser mais ditático o simulador deveria fornecer o tempo de reação de cada míssil. Ou seja, o tempo que um míssil pode ser lançado estando em prontidão operacional após um alerta de ataque.

Foxtrot
Foxtrot
2 anos atrás

Só não entendo a simulação do mapa acima.
Se o Rio de Janeiro (acredito eu) está sendo atacado do Atlântico Norte, ou está atacando alguma coisa no A.N !

Bosco
Responder para  Foxtrot
2 anos atrás

Fox,
O Rio é o alvo e o míssil Trident II foi lançado de um submarino Ohio desde o Atlântico Norte.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Obrigado pela resposta Bosco.
Interessante é que nosso agressor é nosso “eterno aliado”, e não um submarino Akula Russo.
Muito interessante mesmo !

Bosco
Responder para  Foxtrot
2 anos atrás

Mas aí tem que perguntar pro Galante porquê ele acha isso já que a simulação foi ele que fez , e se ele acha isso seria interessante a gente saber por que ele continua a morar num país que ele vê como futuro inimigo do Brasil.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Bosco
2 anos atrás

Bingo caro Bosco.