Imagens de satélite dos EUA mostram que a Arábia Saudita está construindo seus próprios mísseis balísticos com a ajuda da China
Washington (CNN) – As agências de inteligência dos EUA avaliaram que a Arábia Saudita agora está fabricando ativamente seus próprios mísseis balísticos com a ajuda da China, descobriu a CNN, um desenvolvimento que poderá ter efeitos em cascata significativos em todo o Oriente Médio e complicar os esforços do governo Biden para conter as ambições nucleares do Irã, o maior rival regional dos sauditas.
Sabe-se que a Arábia Saudita já comprou mísseis balísticos da China no passado (como as da foto de abertura), mas nunca foi capaz de construir os seus próprios – até agora, de acordo com três fontes familiarizadas com as últimas informações de inteligência.
Imagens de satélite obtidas pela CNN também sugerem que o Reino está atualmente fabricando as armas em pelo menos um local. Funcionários dos EUA em várias agências, incluindo o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, foram informados nos últimos meses sobre a inteligência secreta revelando várias transferências em grande escala de tecnologia de mísseis balísticos sensíveis entre a China e a Arábia Saudita, de acordo com duas fontes familiarizadas com os últimos levantamentos.
O governo Biden é agora confrontado com questões cada vez mais urgentes sobre se os avanços dos mísseis balísticos da Arábia Saudita poderiam mudar dramaticamente a dinâmica do poder regional e complicar os esforços para expandir os termos de um acordo nuclear com o Irã para incluir restrições em sua própria tecnologia de mísseis – um objetivo compartilhado pelo Estados Unidos, Europa, Israel e países do Golfo.
O Irã e a Arábia Saudita são inimigos ferrenhos e é improvável que Teerã concorde em parar de fabricar mísseis balísticos se a Arábia Saudita começar a fabricar os seus próprios.
“Embora atenção significativa tenha sido dada ao grande programa de mísseis balísticos do Irã, o desenvolvimento da Arábia Saudita e agora a produção de mísseis balísticos não recebeu o mesmo nível de escrutínio”, disse Jeffrey Lewis, especialista em armas e professor do Instituto de Estudos Internacionais de Middlebury.
“A produção doméstica de mísseis balísticos pela Arábia Saudita sugere que qualquer esforço diplomático para controlar a proliferação de mísseis precisaria envolver outros atores regionais, como Arábia Saudita e Israel, que produzem seus próprios mísseis balísticos”, acrescentou Lewis.
Qualquer resposta dos EUA também pode ser complicada por considerações diplomáticas com a China, já que o governo Biden busca engajar Pequim novamente em várias outras questões políticas de alta prioridade, incluindo clima, comércio e a pandemia.
“É tudo uma questão de calibração”, disse um alto funcionário da administração à CNN.
O Conselho de Segurança Nacional e a CIA não quiseram comentar.
Questionado se houve qualquer transferência recente de tecnologia de mísseis balísticos sensível entre a China e a Arábia Saudita, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China disse à CNN em um comunicado que os dois países são “parceiros estratégicos abrangentes” e “mantiveram uma cooperação amigável em todos campos, inclusive no campo do comércio militar.”
“Tal cooperação não viola nenhuma lei internacional e não envolve a proliferação de armas de destruição em massa”, disse o comunicado.
O governo saudita e a embaixada em Washington não responderam ao pedido de comentários da CNN.
E novos jogadores vão aparecendo…
Vamos esperar e ver oquê acontece, não duvido que os sauditas entrem no clube nuclear…
O problema é que Israel não vai assistir isso acontecer de braços cruzados…
Vai ser com os braços abertos então pq o Irã se piscar ele faz a bomba dele e as negociações com os EUA esta pra completar 1 mês e n resolveram nada ..
E vão fazer o que ⁉️
Contra os Sauditas ?? uns dos principais aliados e compradores de produtos militares dos EUA ?? duvido meu nobre , o tio Sam não deixa , ele até “engole” a ditadura , naquele país de “boas” devido vários acordos militares , e petróleo…
Israel e Arábia Saudita cooperam militarmente há anos. Ou alguém realmente acredita que, quando os israelenses atacaram o reator nuclear iraquiano, os sauditas não viram um monte de f-15 e f-16 cruzando seu território indo e depois voltando do Iraque?
Sim meu caro , eles tem boas relações diplomáticas , ao contrário do Irã , ali a primeira oportunidade dos caras , terem acesso a armas nucleares Israel vai fazer um ataque de “prevenção” , ou é isso ou a certeza de ser riscado do mapa pelos iranianos ….
Esse problema faz parte do passado, o estado sionista já se aproximou dos Sauditas com o apoio do paspalho americano trump, e vem procurando consolidar suas relações com outras monarquias Suni, salvo engano abriram representação diplomática nos emirados árabe e participaram no Dubai airshow, então vão assistir acontecer pois inimigo do meu inimigo é meu adversário aliado cirscustancional.
E o que esse país faria? Quer dizer que os judeus podem ter até mesmo armas a nível Star Wars, mas os outros povos não?
E sem a retórica de que serão atacados, ou que estão sendo ameaçados. Porque se tem um país que ameaça e ataca é israel.
Impunemente, inclusive.
Dinheiro brotando, literalmente, do chão pra fazer isso eles tem !!!rs
Pelo menos quem bancou o projeto Paquistanês foram eles, certamente já possuem o conhecimento.
Também penso assim. Se há um país que pode ajudar a Arábia Saudita a produzir seus mísseis balísticos e até (quem sabe?!!) ter sua própria arma nuclear é o Paquistão. Eu acredito que o AS financiou o programa paquistanês, para ter acesso a tais armas. Já li que no início, os paquistaneses diziam que cristão, judeus, hindus, tinham armas nucleares, e apenas os muçulmanos não tinham tais armar e que isto precisava ser resolvido. Com isto tiveram ajuda da AS.
…
Esta aí por que a China é um país INCONFIÁVEL
Vai lá Tio Sam, sanciona a Arábia…
A Arábia e os EUA são aliados. A sanção é uma ferramenta de pressão usada por vários países contra países não alinhados/aliados.
Vocês problematizam tudo para emplacar uma narrativa.
Não aposte ‘um tostão furado’ no futuro dessas monarquias árabes.
A partir do momento que o petróleo perder importância e elas começarem a perder receita (o que não vai demorar muito) será um campo fértil para os radicais islâmicos desses países.
Agora imagine esses radicais com mísseis balísticos e/ou armas nucleares.
“Não aposte ‘um tostão furado’ no futuro dessas monarquias árabes.”
Eu não invisto em petróleo.
–
“Agora imagine esses radicais com mísseis balísticos e/ou armas nucleares.”
Aí quem terá que se preocupar vai ser o novo xerife do pedaço, que de acordo com você, será a China.
Mestre Bosco, saudações! Sem entrar no mérito, tu acredita que se o Brasil iniciasse a construção de mísseis balísticos ele não seria vitima de sanção por parte de outros países então?
Muito provavelmente. Aí o Brasil tem dois caminhos a seguir: para o desenvolvimento ou continuar o desenvolvimento.
Aí também vai depender do desenvolvimento de bombas nucleares.
Orraaa , até que enfim concordamos em algo ..
Bem vindo ao clube dos que não investem em petróleo.
Caro Bosco
Será que apenas mísseis haveria mesmo sanções?
Seriam para lançamento de satélites ou bombas convencionais.
Não haveria armas nucleares para ele carregar.
Abraço
João,
Não se importaram com o desenvolvimento do AVTM 300 com divulgados 300 km (mas com potencial de ser maior).
Por que se importariam com um míssil balístico?
Também não fomos embargados quando desenvolvemos o VLS que era basicamente um ICBM.
Agora, realmente nossos vizinhos podem estranhar se começarmos a desenvolver uma família inteira de mísseis tendo em vista o contexto da AL.
Também as grandes potências podem não ficar confortáveis com mais um país tendo mísseis ICBMs (por exemplo).
Vai ter alguma choradeira, mas faz parte.
Em a China ocupando o lugar dos EUA como o xerife do mundo e salvo se já tivermos nos avenezuelado, eles podem não gostar. E é para esses casos que estão construindo uma frota de porta-aviões de modo a levar a “pax chinesa” mundo afora.
Errou, não é pra isso que estão construindo vários porta-aviões, mas sim para garantir as rotas de navegação, principalmente no Mar do Sul da China. Quem constroi esses malditos para atacar outros países é os EUA, assim como o Japão tbm no passado.
Aham! Então tá!
Agora, desliga o celular , “toma o toddynho” e cama.
Quantos países a China invadiu ? E quantos os EUA ?
Quantos países os EUA anexou? E quantos a China?
Quantos países ou territórios os EUA ameaçam anexar? E quantos a China ameaça ? (Vladivostoque, Arunachal Pradesh, etc.)
Quanta área marítima os EUA ameaçam expansão? E quanta a China ameaça?
Falou falou e não respondeu…
…mas vamos lá: California, Novo Mexico e Texas, anexou estes. Tá bom pra vc ?
Uau! Voltou bem no tempo, hem?!!!
Mas não creio que tenha sido de todo errado tendo em vista que o México é uma criação artificial da vil civilização colonialista europeia, que vocês tanto odeiam.
No caso aí você tem que ficar revoltado é com a Espanha que conquistou o território dos povos primitivos como os maias , astecas, etc.
Se a gente for voltar muito no tempo a China também foi anexando um monte de territórios desde 3000 anos até o tamanho atual.
Metade do território mexicano
Já estamos com quase 50 anos tentando fazer um lançador de satélites. Até agora não conseguimos nada. Por sinal, não fabricamos nenhum míssil até hoje. Quase inacreditável.
Ué. Narrativa quem tenta emplacar é os EUA com essas história de espalhar liberdade e democracia.
Nunca foi sobre isso. Isso é só papo pra pegar o desavisados.
Eu nunca acreditei nisso. Você acreditou?
Pra mim essa narrativa americana sobre democracia só perde em diversionismo intelectual para a narrativa comunista da ditadura do proletariado.
Só um adendo, quando os EUA citavam lutar pela “democracia ” era em oposição ao comunismo já que há 30 anos estava em curso uma guerra de narrativas entre dois sistemas políticos/econômicos/sociais.
De um lado o capitalismo/democracia e do outro o socialismo/totalitarismo.
Essa insistência dos apoiadores/admiradores do PCC em lembrar sempre das contradições do Ocidente , em especial dos EUA, é tática manjada da dialética desse pessoal.
É impossível vencer uma discussão com essa turma porque se há algo que sobra na humanidade são as contradições e eles se apegam a elas para desconstruir qualquer argumento.
O que dá é no máximo, empatar, usando tática semelhante.
Estão Alinhados com a China Também
Então aquela estória de sanção pela democracia e os direitos humanos era mentira mesmo e o que importa é meter o rabinho entre as pernas?
Quem probkematizam são os americanistas, os outros só combram coerência
Vai lá Israel.
Tenta atacar a Arábia Saudita.
A AS nunca ameaçou riscar Israel do mapa.
Claro.
O patrão dos dois é o mesmo.
Ele logo coloca ordem no galinheiro.
E daí, o Irã quer, tem direito e vai ter suas armas nucleares ameaçando Israel ou não. E tem meu apoio. E quem achar ruim eu mando o endereço para a gente se resolver cara a cara.
E Israel tem o direito de não deixar.
Independente de eu ou você achar ou deixar de achar ruim.
Eles não irão pedir as nossas opiniões para agir caso queiram.
Só que tem mais de um bilhão de pessoas achando que não têm direito contra 6 milhões achando que têm.
Só que quando esses 6 milhões perderam o apoio do patrão, ou quando o patrão achar que aquele pedaço de deserto não vale o sacrifício, já era.
Que meda!
Do Irã você acha que devam se armar com mísseis de todo jeito vindo de onde vierem, nucleares, químicos e biológicos, mas no caso da Ucrânia você é contra e acha que o Putin está com a razão, né?
A Ucrânia foi uma abstração de Lenin e, como tal, vai acabar voltando à realidade de ser parte da Gloriosa Rússia.
O lado leste do território pode ser bem mais rápido do que pensamos.
Toda a Europa, o OM, a Ásia, a AL e a África são produtos de abstração de poderosos em algum momento da história recente ou não tão recente. A Ucrânia não tem nada de diferente.
Se formos medir por esse esquadro a coisa vai complicar.
Até ajudou, quando fingiu não ver um monte de F-16 e F-15 israelenses cruzando o seu espaço aéreo indo e depois voltando do ataque ao reator nuclear iraquiano…
Patrão disse aos sauditas.: ‘Deixa quieto’.
Interesse próprio. No Oriente Médio, ninguém queria o Saddam Hussein nuclear a ponto de o Irã também ter ajudado na destruição do reator nuclear de Osirak.
Certos os sauditas em correr atrás do prejuízo , se existe um país responsável pelo Irã nuclear é os EUA. Os livros de história mostram que confiar nos EUA é um péssimo negócio!
Independentemente para o lado que vc torce, é fato, os EUA são passado, na Venezuela, praticamente um país vizinho dos EUA, os EUA não conseguiram exercer sua influência, quanto mais la na Ásia, é natural os sauditas se aproximarem cada vez mais de chineses e russos.
Essa ‘pedra está sendo cantada’ aqui no site há um tempão.
A influência sino/russa na Ásia vai avançando e será ali que o futuro do Mundo será decidido.
Eu torço para o Brasil, mais ninguém.
O mais interessado na harmonia do Oriente Médio é a China. Não entendo o pq dela estar fornecendo à Arábia Saudita tecnologia de mísseis balísticos. Uma coisa é fato, a China não dar ponto sem nó.
A China não dá ponto sem nó*
Criar um equilíbrio de forças que impeça uma guerra.
É cada vez mais visível a cooperação/influência sino/russa no Oriente Médio.
Como previsto, isso ocorre devido ao vácuo deixado pelo enfraquecimento da posição dos EUA na região.
Em tempo.
Os americanos estão criticando a ajuda que Turquia e Emirados Árabes estão dando ao Governo etíope na guerra civil no País.
Esses países estão entregando armas (particularmente drones) ao Governo.
Agora, é impressionante a atitude deletéria e destrutiva dos americanos.
A Etiópia (um dos países mais pobres do Mundo) estava alcançando um bom nível de desenvolvimento com a ajuda chinesa e vêm os americanos para fomentar uma guerra civil, apoiando a Frente Tigray.
Ao que parece, o Governo está conseguindo alguma vitórias e reconquistando cidades perdidas para esse Movimento.
Eu vi um crocodilo salvando uma zebra que se afogava. Foi lindo, gente! Como é tão comovente a bondade das grandes nações civilizadas desse nosso mundo que querem ajudar os países menos favorecidos.
É impressionante como as pessoas de forma tão ingênua ainda se levem por discursos sobre democracia e liberdade das potências ocidentais.
A realidade é que as potências dominantes como os EUA não querem “Um Mundo Melhor”, mas apenas estender seu domínio político-econômico e enfraquecer a soberania dos países menores fazendo-os servirem aos seus interesses.
Pra nós brazileirus tanto faz, um ou outro, EUA ou China. Somos dominados de qualquer jeito.
Eu considero que a nações capitalistas e democráticas almejam um mundo muito melhor para a população de modo geral do que os comunistas. O capitalismo não vive da pobreza. Há de se ter massa de compradores de seus produtos. Dinheiro não nasce em árvore.
Quem vive da pobreza (igual urubus da carniça) são os justiceiros sociais da esquerda que em tese se alinham à China porque ela representa um contraponto ao mundo ocidental que eles odeiam.
Realmente a esquerda comunista gosta muito da pobreza.
‘Eu considero que a nações capitalistas e democráticas almejam um mundo muito melhor para a população de modo geral do que os comunistas.’
Claro.
Papai Noel também acha isso.
Perceba que o Bosco relativizou e disse que as nações capitalistas almejam um mundo “muito melhor que…”. Não disse que é um sistema perfeito (o que não existe) que trará impreterivelmente paz e prosperidade a todos…. Apenas colocou que dado o referencial (comunismo/socialismo) é uma opção muito melhor… No que concordo plenamente. Acho que é muito simples olhar pro passado e tirar essa lição: algum país comunista se tornou próspero e principalmente “livre” para que seus povos gozassem da plenitude dessa prosperidade? Até a própria China já percebeu (desde a década de 70 com as reformas do Deng Xiaoping) que o comunismo é um sistema falido…. No fim eu sei que a frase do Bosco pode ter soado um pouco exagerada…. Mas eu colocaria da seguinte forma: o sistema capitalista permite (se o povo se esforçar e souber fazer boas escolhas) que um país se torne próspero ao passo que o sistema comunista/socialista proíbe que o povo por sua vontade e esforço atinja a prosperidade…. Afinal não há escolhas “certas” possíveis pois não há livre iniciativa….
A liberdade de expressão nos EUA – DOCUMENTÁRIO:
https://m.youtube.com/watch?v=ZcV5TF_S2pM
É óbvio que o único país com interesse em fomentar a guerra civil na Etiópia é o Egito…
Quanto a China e a Rússia, achar que os mesmos não tem interesses meramente económicos em África é de uma imbelicidade ideológica absurda…
Basta ver a RCA na qual os russos ocupam,dominam e exploram os recursos mineiros desse país em troca de “segurança” e a China com as suas políticas de crédito fácil endividando as futuras gerações desse país…
Um verdadeiro colonialismo “moderno” feito e executado na perfeição por esses dois parceiros que tu tanto gostas de exaltar.
A China vai ocupando espaços e consolidando sua influência. Num lugar ela promete construir escolas e em outro ajuda na produção de mísseis. Óbvio que isso atende a interesses Dela e vemos um EUA perdendo espaço. Ingênuos somos Nós que deixamos oportunidades passarem por acharmos que temos um amigo que nos agrada com material excedente estocado em deserto.
Arabia Saudita com misseis, Irã com misseis, Israel com misseis, Turquia com misseis + EUA saindo o OM = Fun Times ahead!!!
Pelos menos os americanos têm autossuficiência em petróleo e gás agora quem não tiver pode se preparar para o pior.
Obs: A China é uns dois países que mais importa do OM petróleos se eles não construírem forças para intervir e estabilizar o OM, eles estão dando um próprio tiro no pé.
Por que você acha que a China está construindo a maior Marinha de Guerra do Mundo com grupos de ataque de porta-aviões?
Exato. Mas PA´s é só uma parte da equação. Vamos ver se a mesma terá condições/ apetite de construir bases, logística, defender aliados estratégicos e sobrepujar sua vulnerabilidade estratégica no Pacifico e Indico na qual adversários podem se aproveitar.
É por isso o medo da aproximação com Argentina.
Existe a possibilidade de implantação de uma base militar no sul do continente,erro dos povos petroleiros do sul.
Prezado ZEUS.
A China segue expande sua capacidade no aspecto operacional com equipamentos e instalações no Mundo e vai ampliando seu leque de aliados.
Sem procurar confronto.
Enquanto isso, os EUA perdem aliados, cientes estes que não vão conseguir proteção e vendo, ainda, o poder e influência americanos definharem perante o gigante oriental.
Gastam bilhões e bilhões tentando parear com a China, sabendo que é uma corrida perdida.
A China e pragmática. Já disseram que não querem ser a policia do mundo, querem fazer negocio com todos e não querem ninguem se metendo com os seus problemas internos. Resumindo, se a Arabia Saudita quer misseis, eles vendem os misseis e recebem pretroleo e se os sauditas querem usar os misseis em A ou B e problema deles 3. No máximo eles oferecem os mesmos misseis ou sistemas de defesa para A e B.
Cristiano voce claramente não entende como as coisas funcionam.
Mas vamos la, se um pais “X” depende de da região Y para seus suplementos de petróleo e o pais X diz que não se intromete em assuntos internos alheios, portanto vende seus armamentos para todos os países da região Y se matarem e com isso o pais X promove a sua própria auto destruição pois não tera mais óleo.
Voce é um gênio
Pragmática mesmo….. Afinal dizem que não querem ser polícia do mundo e até conseguiram te convencer disso…. Aliás acho bem curioso porque talvez vc tenha descrito os EUA da mesma forma como eles se definiriam: “não queremos ser polícia do mundo, apenas garantir a liberdade de fazer bons negócios”
Certíssimos,errados estão os que pensam que americanos e europeus são os bonzinhos,defensores da humanidade e paladinos da justiça.
Que o Brasil siga o exemplo.
Se a AS continuar a fazer esses mísseis, o Tio Sam vai fazer….o quê?
Aplicar sanções pesadas a AS?
Voltar a falar grosso com a China?
Aplicar sanções na China, pra tentar forçar ela a parar de ajudar a AS com essa tecnologia?
Colocar a AS na mesma lista que a CN e Venezuela?
Aliás…o que Israel vai fazer?
Prezado Willber
A situação interna dos EUA está se complicando de maneira acelerada e a olhos vistos.
Alguns analistas consideram que o País está em estado de pré-conflagração.
Lembro há muitos anos de ter lido artigo de um analista (ou militar) russo considerando que os EUA entrariam em uma guerra civil e em um processo de secessão.
Será que vai ocorrer?
Segue trecho da reportagem do SouthFront de ontem.
Barbara F. Walter, consultora executiva da CIA e especialista em análise de cenários de instabilidade política, destacou em uma publicação recente que os Estados Unidos estão à beira de uma guerra civil. Barbara escreveu um livro sobre esse assunto, que foi revisado pelo The Washington Post. Segundo ela, o processo de polarização da sociedade americana já ultrapassou os estágios de “pré-insurgência” e “conflito incipiente”, estando literalmente à beira de um conflito armado interno.
Os iguais a você lá nos States plantaram o desastre que se anuncia com suas táticas de justiceiros sociais politicamente corretos progressistas e agora você posa de inocente e desavisado, espantado com o colapso iminente. rsss
Seria cômico se não fosse trágico.
O mesmo querem para o Brasil para poder reinarem nas cinzas. O poder a qualquer custo! Querem o país derrotado para poderem urinar e dançar nos escombros.
Lá como cá, os esquerdopatas são como um bando de caras que embebedam e drogam uma garota, a estupram e depois a largam suja e ferida e a rotulam de prostituta porque a emporcalharam do jeito que bem quiseram.
Se precisar do fósforo para tocar fogo no circo americano, pode pedir para mim.
Fez alguma coisa quando a China vendeu os mísseis?
Quando foi a última vez que Israel atacou a Arábia Saudita?
“Fez alguma coisa quando a China vendeu os mísseis?”
Não fizeram porque…não podiam.
Eles iriam fazer o quê com a AS?sanções? Ameaçá-la militarmente?
Iriam fazer o quê contra a China? Falar grosso com eles? Ameaçar com sanções?
Acha mesmo que, se Israel sonhar que a AS tá caminhando a passos largos pra ter sua nuke, eles simplesmente não farão nada?
Já ouviu falar na Operação Ópera?
Sabe a diferença entre a Arábia Saudita e o Iraque?
E não é o desenvolvimento de uma bomba nuclear como seria o caso do Irão e do Iraque.
Israel é um aliado informal da Arábia Saudita. Ali, quem decide são estes dois em contraponto com o Irão. Como se viu no Egito.
E volto à mesma questão. Qual é o problema?
Problema seria se a Arábia Saudita começar o desenvolvimento de uma bomba nuclear. Míssil Balístico há de vários tamanhos e capacidades, algo que o Irão já tem há muito tempo.
E não tenho a certeza se os EUA poderão vender este tipo de armamento.
Os EUA já, por várias vezes, tiveram problemas com a Arábia Saudita, como foi o Iémen e Khashoggi, que resultaram em congelamento na venda de armas entre outras ações. Mas não me parece que seja este o caso mas não seria a primeira vez que os EUA atuaria contra a Arábia Saudita.
O problema é o inflamar das tensões entre a AS e o Irão e uma crescente corrida ao armamento.
“Israel é um aliado informal da Arábia Saudita”
Até os anos 70, Israel e Irã se davam bem, e o Irã era um grande aliado dos EUA.
Nos anos 70, Egito e Israel já tinham ido “pro pau” duas vezes.
Veja como as coisas mudam…
“Mas não me parece que seja este o caso ”
Não é o caso…ainda.
Mas há um ponto aqui que você está ignorando: Israel não tem, nem a pretensão, nem o potencial de ser a potência hegemônica (ou pelo menos dominante) do Oriente Médio. O Irã tem, tanto a pretensão, quanto o potencial para isso. Então a normalização das relações dos países árabes com Israel, que vem acontecendo há muitos anos já, vem da percepção de que o inimigo do meu inimigo é meu amigo, ou por outras palavras: de que é melhor ter Israel ao seu lado em um conflito contra o Irã do que ter ao mesmo tempo um conflito com o Irã e com Israel.
A Arábia Saudita não é aliada informal de Israel.
É aliada dos EUA que são mantenedores de Israel.
A partir do momento que essa monarquia corrupta cair, as chances maiores são que wahabitas assumam o poder.
E eles são bem mais radicais que os xiitas do Irã.
Aguardemos.
Eu acho que a terceira guerra mundial, começará no Oriente Médio, lá todo mundo está se armando e uma boa parte se odeia, parece até um barril de pólvora. Uma faísca maior e cabum…..
Prezado Heinz Guderian
Permita-me discordar, em parte.
Creio que o Oriente Médio, aos poucos está perdendo relevância.
Desse modo, creio que conflitos convencionais na região em um futuro próximo não terá mais a importância do passado.
Ninguém ligaria se o Iraque se estranhasse com o Kuait ou Arábia Saudita com Omã.
Os americanos sabem disso e estão usando a estratégia de ‘abandonar’ a região e focar no Extremo Oriente.
Agora, para a China e Rússia, considerando o controle da Ásia em geral como Continente, além das rotas de acesso a outros mercados, é muito importante.
A situação, na minha opinião só debandaria para uma guerra de larga escala e nuclear se esses países atacarem Israel e os EUA tomarem as dores do Estado hebreu e/ou aquele ameaçar/usar armas nucleares.
Aí, sairia de controle.
3 guerra se começar vai ser por causa do Ocidente como sempre ..
Se o futuro confirmar a decadência do petróleo como fonte energética, essa guerra a ser iniciada no OM só terá âmbito regional.
E será uma guerra religiosa entre sunitas e xiitas, possivelmente envolvendo os judeus como pretexto.
Mas não acredito nisso: acho que os chineses serão os árbitros diplomáticos desse conflito, pois têm muito a perder em caso de guerra, dado que ainda dependem muito do petróleo de lá.
O grande desafio à diplomacia chinesa será conciliar suas alianças com o Irã e a Arábia Saudita.
Chineses, atualmente, têm interesses em todos os países da região.
Do Irã à Turquia, passando por Iraque e Israel.
Tomara que isso seja um fator de paz.
Mas o problema de guerras no OM antecede e muito a descoberta do potencial energético do petróleo. Arábia Saudita, Iraque, Jordânia, etc., só existem como países após o fim da 1ª Guerra Mundial. Antes, a maior parte destas regiões fazia parte do Império Turco Otomano e de 1500 até o fim deste império em 1918, os otomanos lutaram em pelo menos 11 guerras contra dos Iranianos, sendo que as escaramuças foram tantas que nem ficaram registradas na história. Todo tipo de iniciativa diplomática já foi tentada lá e os próprios países sabem como este conflito os prejudica. Mas eles continuam, porque a questão ali não se resolve nos limites cartesianos do pensamento racional. Como o islã não faz distinção entre política e religião, a questão política por lá não é pautada apenas por interesses nacionais mas crenças religiosas que eles levam muito mais a sério do que nós.
Acho que estamos convergindo, em nossas conclusões.
Não disse que os conflitos na região decorriam do petróleo, apenas que, reduzido o valor estratégico do petróleo, uma guerra ali iniciada não teria tanta chance de se degenerar em uma guerra mundial.
sim, vai começar amanhã as 9:00 em ponto
Já era previsível, não conseguiram impedir o programas de mísseis do Irã e foram deixando eles desenvolverem capacidade nuclear. Sem contar que sabem que não podem confiar nesse governo dos democratas que odeiam a Arábia Saudita.
Segue a política do suicídio dos democratas, estão entregando os aliados tradicionais no OM para a China e na AL estão apoiando governos de es.quer.da, o que dá no mesmo que entregar a AL para a China.
Só abrobinhas.
Democratas odiando a A.S. como se no governo do democrata Obama, não tivessem assinado acordos de 90 bilhões de dólares com os sauditas. Esse partidarismo TUPINIQUIM não tem nenhuma fundamento, pois da mesma forma que você pensa que os EUA dos democratas abandonou o Oriente Médio, pode se cogitar que essa sensação de abandono entre aqueles, se intensificou com o governo Trump, que já queria tirar as tropas de lá e criticava os gastos militares fora dos EUA, e nunca realmente mostrou pulso firme com ninguém: Venezuela, Coréia do Norte, são os maiores exemplos.
Muito coisa mudou, hoje a ideologia fala mais alto e a primeira coisa que fizeram quando assumiram foi suspender a venda de armas para os Emirados Árabes e para a Arábia Saudita, se recusaram a ganhar uns bilhões de dólares…
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.defensenews.com/air/2021/11/16/american-official-us-fully-committed-to-f-35-sale-to-uae/&ved=2ahUKEwj_pcLOsfv0AhVnr5UCHUo7BWsQFnoECDwQAQ&usg=AOvVaw1JtbTCPhhCeKBCPD0eVtDF
Bem, como podemos ler no link acima os EUA estão “completamente comprometidos” com a venda dos F-35 para os EAU. Quando os Bilhões falam, os demais calam.
A cobra fumou. E a erva estava estragada. É cada uma…
Tio Sam achando que furar os zoio dos outros fica por isso mesmo né!!!rs
Aqui se faz e aqui se paga !!!
Imagino a confusão do contribuinte americano vendo uma notícia dessas. Um dos maiores aliados de seu estado fazendo parceria tecnológica com o país considerado “inimigo do estado” americano.
O americano médio é tão trouxa quando o brasileiro mesmo.
A China tem seus acertos, mas os EUA também tem, não os subestimem…
O OM ainda é um excelente cliente de Armas dos EUA, no qual hoje acredito que seja o maior interesse deles no OM… O Petróleo para eles já não tem mais tanto valor como antigamente, portanto, os EUA vão moldando sua Politica em relação aos parceiros do OM conforme seus interesses e se acharem que é relevante eles usam mais ou menos “agressividade”, simples assim.
Não se esqueçam de quem está correndo atrás é a China e não os EUA, e ela ainda tem muuuuuito caminho a percorrer
Eu já disse isso antes e mesmo sob muita crítica vou revalidar minha opinião.
A Arábia Saudita hoje ocupa o status que no passado pertencia ao Irã como principal parceiro estratégico dos EUA no OM.
Penso que esse jogo poderá forçar os EUA a redirecionar seus esforços por novos parceiros estratégicos de modo que Irã e AS se virem entre si.
Até porque os EUA praticamente não importam mais petróleo do Oriente Médio e não tem mais necessidade de garantir o fluxo do petróleo que sai daquela região. Hoje, quem tem de se preocupar em manter aberta as linhas de escoamento do petróleo do Oriente Médio é, principalmente, a China.
Só se for de madeira, igual aos do Irã.
outro dia os mísseis de madeira do Irã quase derrubaram o F15 e já derrubaram um drone antes.
O “míssil de madeira” acertaram o ISIS na Síria lançados do Irá e abalaram o mercado mundial do petróleo lançados do Yemen.
O Brasil deveria investir na produção de misseis de médio e longo alcance para tentar inibir qualquer investida de países ao nosso território. A geopolítica esta mudando muito rápido e estamos vivendo uma corrida armamentista em plena pandemia. Mas o mais importante nesse momento é o fundão eleitoral.
Desde de 2019 já leio sobre isso, e mais o Paquistão dá assistência para AS, se o Irã assumir que tem armas nucleares o Paquistão vai ajudar a Arábia Saudita, doar reator nuclear vai ser fichinha, vai ter venda de ogiva mesmo.
Dizem que foi a AS quem financiou o programa nuclear do Paquistão e que, surgindo a necessidade…
Agora o negócio ficou bom… Duvido que outros países não vá procurar a China para produzir seus misseis balísticos tb. O que dizer então de Israel… Se ele atacar Arábia Saudita agora arranja encrenca… Se atacar depois pode ser retaliado e teremos uma nova guerra no Oriente Médio! Não queria esta na posição do Biden agora segurando essa banana quente…
É porque Israel atacaria a Arábia Saudita?
Tu tá fazendo a análise errada, com o acordo de Abraão, AS e outras monarquias árabes estão mais próximas de Israel, e tá todo mundo contra o Irã e o Qatar.
Mais depressa a Arábia Saudita ataca o Irão que Israel…
A China está a ajudar os EUA armando um dos principais rivais do Irão na região…
Em relação à sanções contra a AS não acredito que os EUA implementem, no máximo uma proibição para viajar aos EUA contra o sub do sub do sub gerente do projeto. A Índia já recebeu a primeira bateria do S-400 e nada aconteceu.
EUA se retiraram do OM, vem perdendo aliados no OM, só demonstra que a diplomacia americana não está se tornando tão influente. Os EUA aos poucos vem perdendo força! Enquanto é previsível que a China vai fazer ( por ser uma ditadura e ter um ”dono”), assim como vale para a Rússia, os EUA mudam a sua diplomacia a cada presidente.
O OM interessava aos EUA por causa do petróleo – e porque a suas refinarias estavam configuradas para o tipo de petróleo produzido no OM. Agora os EUA reconfiguraram suas refinarias para o tipo de petróleo mais pesado produzido no Canadá – que tem a 3ª maior reserva do mundo. Hoje o maior fornecedor de petróleo dos EUA é o Canadá (52%), depois México. Em 2020, somente 7% do petróleo importado pelos EUA veio da Arábia Saudita. Não faz sentido aos EUA gastar centenas de bilhões de dólares em uma região para garantir o abastecimento da China, que é quem hoje importa muito petróleo do OM.
Você está parcialmente certo, o petróleo não era o único motivo dos EUA se interessar pelo OM.
A reorientação(o que para outros é um recuo ou saída) ocorrendo atualmente dos americanos no OM não tem nada a ver com o fato de eles garantirem as importações chinesas de petróleo dos países do Golfo.
Dólar. Dólar é a chave.
O dólar é a moeda de reserva internacional e troca internacional por vários motivos, mas o maior deles ainda é ignorado por parte dos especialistas em geopolítica.
Os países membros da OPEP aceitam dólares em troca de petróleo. E a precificação da OPEP em dólares é a principal unidade de conta para todos os mercados de petróleo. Isso representa um tremendo subsídio para o Tesouro dos Estados Unidos. É também um subsídio para o Fed.
Tal arranjo permite que o Fed tenha muito mais liberdade para expandir a base monetária, pois, como todos os países estrangeiros têm de comprar dólares para comprar petróleo, a demanda por dólares é garantida, e isso faz com que a expansão monetária do Fed não gere grandes repercussões sobre o valor internacional do dólar.
O status de moeda de reserva internacional do dólar está ligado à capacidade do governo dos EUA de controlar os grandes países exportadores de petróleo do OM. A indústria bélica americana vende aviões e armas para estes regimes exportadores de petróleo. Isso significa que esses regimes são dependentes do governo americano. Eles têm de comprar peças de reposição para suas armas. Eles têm de pagar por cursos de treinamento e outras tecnologias, os quais são fornecidos pelos EUA. E eles têm obviamente de pagar em dólares.
Logo, como estes países têm de pagar em dólares para os americanos, o dólar é a moeda na qual eles vendem seu petróleo. Como consequência deste arranjo — o fato de o dólar ser a principal moeda do mercado de petróleo —, há uma demanda contínua por dólares em todo o mundo, pois é com o dólar que se compra petróleo. Tamanha demanda faz com que a depreciação internacional do dólar seja bastante contida.
Se a OPEP algum dia abandonar o dólar e adotar o euro como unidade de conta, o dólar irá se desvalorizar em relação ao euro. Mas o euro certamente não é mais estável do que o dólar. E, como os países da OPEP entendem a natureza do poder, eles mantêm o dólar como sua unidade de conta.
O status do dólar como moeda internacional de reserva praticamente nada tem a ver com as políticas monetárias do Banco Central americano. O Fed pode, de certa forma, fazer o que bem quiser, pois, enquanto o governo americano — por meio de sua indústria bélica — mantiver o domínio da exportação de armas de alta tecnologia e de suas peças de reposição, ele não tem de se preocupar com o status de reserva internacional do dólar.
Países do OM compram armas em dólares; por isso, eles vendem petróleo em dólares. Consequentemente, todos os países do mundo têm de comprar dólares para comprar petróleo. Isso é uma enorme fonte de demanda para o dólar.
As pessoas falam das políticas monetárias do Fed como se elas tivessem grande importância sobre o valor internacional do dólar. Têm um pouco, mas não muito. O dólar americano continuará sendo a moeda de reserva do mundo, não obstante o fato de o Tesouro americano estar pagando juro quase zero em seus títulos de curto prazo. Tais títulos são adquiridos pelos outros países não porque eles querem auferir receitas, mas sim porque as políticas do mercantilismo estão plenamente atuantes em todo o mundo. O setor exportador e a indústria nacional acabariam com sua carreira.
No final, a OPEP decide. Se seus países continuarem utilizando o dólar, então ele continuará sendo a moeda de reserva internacional.
Para o dólar ser abandonado, outra moeda teria de ser a escolhida, e a OPEP teria de deixar de utilizar dólares. Não apenas não há nenhuma moeda em vista, como também não há chances de a OPEP sair do dólar. Quando Kadafi ameaçou sair do dólar e utilizar o ouro, foi prontamente assassinado. Quando Saddam Hussein, ainda em 2000, ameaçou abandonar o dólar e ressuscitar o dinar de ouro, Clinton — entre um “trabalho de sopro” e outro de suas estagiárias — impôs duras sanções ao país. Em 2002, assim como no início do ano de 2003, Saddam estava considerando comercializar o petróleo em euro, o que ameaça a hegemonia do dólar nas transações correntes de petróleo, em 2003, o país foi invadido e Saddam foi morto.
Qualquer regime da região que ameaçar deixar de usar o dólar será prontamente ameaçado pelos EUA. E eles sabem disso. É aquela velha máxima, se o Fed não resolve, o Pentágono resolve.
Os americanos até a queda do dólar, não tem nenhum motivo para sair do OM, e mesmo considerando Israel, um protetorado americano, o maior peso ali da presença americana sempre foi o dólar e sempre será o dólar, se um dia a OPEP resolve abandonar o dólar como transação corrente, o dólar simplesmente desaba, pois uma grande parte de suas demandas irão evaporar.
Isso é só mais um prego no caixão da política externa americana.
Sauditas e Iranianos em breve terão armas nucleares. E nas próximas decadas outros países também terão seus Nukes.
O mundo perdeu o medo do Tio Sam.
Qualquer coisa tem a China ali, pedindo passagem.
A eleição do patet.a Joe Biden é o maior fracasso da história da política americana.
Elegeram um paspalho, que se encontra em estado senil, para governar a maior potência econômica e militar do planeta.
O custo desse erro será gigantesco.
O estrago será tão grande que custo a acreditar que seja possível ser reparado depois.
Pois a batalha geopolítica global é cruel.
Funciona na base do “Rei morto, Rei posto. Viva o novo rei”.
O legal é ver a imprensa americana, 90% pró Biden, agonizando vendo o idiota que apoiaram destruir décadas de trabalho bem feito.
Mas você acha que um mundo com dezenas de países de posse de armas nucleares só incomoda os EUA porque você só vê ele reclamar enquanto da China e Rússia nada se vê, né?
A China vai mesmo adorar ser o xerifão e ter que lidar com uns uns 30 a 40 países no mundo com armas nucleares, de acordo com a sua opinião.
Em um futuro bem próximo poderemos ver a Arábia Saudita lançando mísseis balísticos no Irã e vice-versa.
A questão é o “recheio” destes mísseis…
O absurdo dos comentários torna-se hilariante, então os motivados por ideologia só vem expor o ridículo dessas pessoas.
Ora vamos lá.
A Arábia Saudita já em 2007 tinha comprado mísseis chineses DF-21 com a “benção” dos EUA.
A Arábia Saudita é aliada não-oficial dos EUA e Israel.
A Arábia Saudita é inimiga do Irão.
A China com esta política está a ajudar Israel e os EUA armando um dos principais rivais do Irão na região.
Tudo era secreto por causa do Irão que supostamente tem o apoio da China.
Os iranianos devem estar a adorar está traição dos chineses.
Vez ou outra a Arabia saudita atualiza seus misseis balísticos que estão apontados para o Irã. Outro que também faz isso é o Egito, este ultimo com a ajuda da Coréia do Norte. Os do Egito estão apontados pra Israel e tem ogivas químicas.
É uma consequência esperada, de um programa iraniano bem sucedido de armas nucleares.
Como se vê ninguém será varrido do mapa, mas a correlação de forças vai mudar, e realizar ataques de forma impune sem se preocupar com as vias diplomáticas vai ficar muito mais arriscado.
https://twitter.com/i/status/1474326302731780127
Imagem so a seguinte situacao: misseis nucleares sauditas caindo nas mãos de fanaticos sunitas apoiadores da Al Qaeda? Sera que Israel iria ficar confortavel com essa situacao? E digamos, os Sauditas so sao aliados de Israel por conveniencia, tipo, o inimigo do meu inimigo é meu amigo (no caso Israel x Iran). Ja é um pesadelo ter misseis nucleares nas maos do Pakistao, imagina entao nas maos dos sauditas, incompetentes do jeito que eles sao, é capaz de um missil desse explodir em Riad e vaporizar a capital.
Corrigindo: *Imaginem e nao imagem.