Marrocos inaugura base militar com sistema chinês FD-2000B de defesa aérea de longo alcance
O Marrocos inaugurou formalmente sua primeira base militar com sistema chinês de defesa aérea de longo alcance perto da cidade de Sidi Yahia el Gharb, de acordo com o site Defensa.com.
Com uma área de 420.000 metros quadrados, a base militar inclui sede administrativa, hangares de reparos e quartéis.
A instalação possui um sistema de defesa aérea chinês FD-2000B que o governo marroquino adquiriu em meados de 2021.
A base também possui um sistema antiaéreo de médio alcance Sky Dragon 50 adquirido da China em 2017.
O FD-2000B é uma versão de exportação do HQ-9B, sistema de defesa aérea de longo alcance baseado no sistema russo S-300, que pode interceptar alvos aéreos e balísticos até 250 quilômetros.
O sistema pode interceptar alvos a uma altitude de 30 km e tem um alcance de detecção de radar de 280 km.
Desenvolvido pela China Aerospace Science and Industry Corporation, o FD-2000B opera como parte de uma rede de defesa aérea de várias camadas que o Marrocos está construindo usando sistemas chineses.
Notícia muito interessante.
Tem o ‘selo Kings’ de aprovação.
Hauhauhauhauhau, boa King’s !!!
SDS!
Eu amo esse cara, na moral.
SDS (2).
Está meio sumido.
Volte logo ao convívio.
Legal. Dois inimigos juntinhos.
Só de curiosidade: Na china pode casamento entre 2 caras?
Estou zoando heim…
Ciumento.
Seria melhor comprar o original, não? Essas cópias….
O eterno ‘calcanhar de aquiles’ brasileiro: Defesa terra-ar.
Nossa estratégia parece totalmente voltada para conflitos internos e regionais, e muito pouco ou nada pensada para uma invasão por grandes potências.
A marinha fez um belo trabalho, através dos submarinos, na minha modesta opinião, a única plataforma capaz de gerar um temor contra uma marinha agressora superior.
Pois alguns submarinos nucleares são capazes de gerar uma dúvida constante contra qualquer esquadra atacante.
É necessário compreender que qualquer potência se baseia na supremacia aérea como ‘trunfo’ em qualquer eventual invasão.
Essa é a razão pela qual negar tal supremacia é vital. Criar um “porco-espinho” aéreo que nunca dê tranquilidade a qualquer invasor.
Ainda que não ‘determinante’, como no caso do Yemen, ou como foi no Vietnã, a possibilidade de “passear” impunemente pelos céus é uma vantagem terrível contra quaisquer forças de defesa.
Cabendo lembrar que, tanto no caso Yemen (possuem mísseis antiaéreos fornecidos pelo Irã), quanto no caso do Vietnã (apoio russo), tal ‘supremacia’ nunca foi completa.
E ainda assim as perdas humanas foram e tem sido pesadíssimas.
Por isso é vital o desenvolvimento nacional de um sistema de defesa aérea multicamadas com alta mobilidade.
Da maneira como está, a única coisa que nos ‘defende’ é o próprio tamanho do país. Mas que pode ‘diminuir’ consideravelmente se perdermos a Amazônia.
Deus pode até “ser brasileiro”. Mas não ajuda os que dormem.
Por isso é fundamental continuar o desenvolvimento do A-Darter, a partir dele poderíamos desenvolver um sistema anti aéreo de curto alcance como o primeiro passo. Não seria o que há de melhor, mas seria nosso e daria experiência para que pudéssemos entrar num consórcio com uma mão melhor de cartas e com isso ter acesso a outros agregados. Sonhar não custa nada.
Caro Iran
Acredito que esta tua preocupação seja também a de 100% dos brasileiros. Porém num País com dimensões continentais fica difícil fazer uma defesa antiaérea eficaz.
Neste caso, procura-se proteger alguns poucos locais estratégicos. E você matou a xarada. Um sistema com alta mobilidade.
Esta foto mostra um avião pilotado por um alemão de apenas 19 anos que em 1988 pousou em plena praça Vermelha, em frente ao Kremlin, em Moscou.
Imagina então com os drones de hoje?
Abraço
Caro Iran
Acredito que um sistema de defesa de longo alcance não teria grande utilidade em terras brasilis se pensar na nossa extensão territorial, para um país como o Brasil toda compra de material de defesa é relativamente desafiador para os estrategistas
Na minha opinião para defesa aérea melhor seria investir em caças da FAB que podem cobrir uma área muito maior compartilhando informações com um futuro sistema de defesa terra-ar de médio alcance e também os de curto alcance já existentes faz muito mais sentido…as coisas estão caminhando, mesmo que aos passos de tartaruga….
Marrocos pode sim investir em sistemas de longo alcance, pois é um país relativamente pequeno com uma grande responsabilidade estratégica mundial (estreito de gibraltar)
“Nossa estratégia parece totalmente voltada para conflitos internos e regionais, e muito pouco ou nada pensada para uma invasão por grandes potências” Exatamente, direto na ferida ! Eu nÃo me conformo com esse tipo de pensamento no país, todo mundo vivendo num mundinho de Poliana achando que se entrarmos em guerra será somente contra países de mesmo nível ou inferior.
Ao andar da carruagem, um dia o Brasil será pego de calças arriadas por uma resolução da ONU para internacionalizar a Amazônia, com zona de exclusão aérea e tudo mais.
Quando isso acontecer, será tarde demais…
Ivan, você fez um colocação perfeita no seu segundo parágrafo.
Creio que o Brasil/EB, justamente devido a seu tamanho, deixará a defesa aérea de longo alcance pra FAB e suas aeronaves e se concentrará na de médio alcance com o radar Saber M-200 e algum míssil/sistema a ser adquirido ou desenvolvido localmente(melhor opção). No mais ,tirando os vizinhos, qualquer aventureiro deve vir pelo mar e nisso se vê o grau de importância do SNBR.
Será? Primeiro elimina-se as principais defesa do oponente, com ataque de mísseis, só então faz uma invasão.
Por aqui o aumento da potência se da somente no orçamento de guerra da campanha eleitoral. Viva o Brasil Varonil.
“conflitos internos e regionais”
E mesmo assim, de baixa intensidade e curta duração.
Contra potências mesmo que de meio porte como a França por exemplo, nem pensar.
Esse cenário mudaria quase imediatamente com uma dúzia de baterias S-400, por exemplo. Com algo dessa índole daria sim para peitar talvez uma França da vida…
No mesmo momento o Brasil deve ter inaugurado outro “Cassino dos Oficiais” em um batalhão qualquer por aí rs
Na epoca da Monarquia eramos o 4º país mais importante do mundo, depois de alguns golpes militares (inclusive oq depôs a propria monarquia) invejamos o Marrocos = uma favela gigante no meio do deserto do saara.
Até Marrocos querendo um Sistema desses? A Oeste é banhado pelo Oceano Atlântico. Ao Norte tem a Espanha separada pelo Estreito de Gilbraltar. Sobra o Mali a Sudoeste e a Líbia à leste como fronteira com mais ameaças.
* A Líbia não . A Argélia
Estão quase em estado de guerra com a Argélia.
O Marrocos concretizou a aquisição desse equipamento, mesmo já tendo uma defesa área com os Patriot, ou seja nada de mimimi, com doutrina sobre uso de equipamentos ou alianças com bonzinhos ou mauzinhos.
Esses positivistas se orgulham da sua imoralidade kkkk pqp!
Marrocos compra apoio político do EUA, Europa, Rússia e China por conta dos seus vizinhos e a tentativa de separação de parte do seu território. Para um país que quer manter a influência no Atlântico Sul, empurrar um ASTROS 2020 ou Super Tucano não deve ser muito difícil.
Pedro, o Brasil deve nao so desenvolver nossa industria de defesa como tb saber jogar o com os EUA, Russia e China. Deve comecar a prestar bem mais atencao a Europa que vem tentando nos atrapalhar no agronegocio.
A China também está sorrateiramente abocanhando fatias consideráveis de nosso agronegócio, e pretende fechar a cadeia de escoamento da produção, comprando nossos portos.
Olhemos a China como parceiro de negócios, nada mais além disso!
Imaginar que apenas EUA é Europa nos querem de joelhos é um pensamento limitado e um erro estratégico.
CM
Marrocos tem adubo, até o Brasil é depeosdente deles! USA e China tbm. Fosfato
Então,na verdade o Marrocos invadiu o território do Saara ocidental.. por isso essas tretas lá ..e a frente polissaria tem apoio da Argélia.
Cara, até o Marrocos já está com defesa AA em camadas… e aqui somente reuniões e rega-bofes…
Pois é… É a tal comissão para estudos de emprego conjunto das FFAA de um sistema antiaéreo comum?
Babela, cantei a bolo e fui duramente criticado… Já estamos caminhando para dois anos além do prazo limite.
Vai no ritmo das Tamandaré’s… Festa, coquiteis, reuniões, encontros, palestras, viagens, visitas, passeios, videoconferências, mais festas, mais coquiteis….
CM
Uma possibilidade interessante
Today DRDO conducted the maiden test fire of PRALAY a quasi ballistic missile with a max range of 500 km & max warhead weight of 1 ton
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Sistemas terrar ar em veículos convencionais…. Caminhões e navios, civis, investir em radar e compra ?
Don’t understand question , the Google translation is weird
The Google is not weird, The question was weird.
Vendo uma live de um famoso jornalista de Defesa no YouTube sobre o M200 Vigilante, pelo que entendi, as Forças Armadas irão procurar nosso sistema de defesa antiaérea de média altura quando o Radar Saber na versão Multimissão estiver pronto, entre 2023 e 2024. Seriam feitos testes com sistemas selecionados para trabalharem em conjunto com o radar.
Será?
Diz a reportagem que: Marrocos, concluí a compra ainda este ano ou seja em 2021, enquanto aqui no Brasil, se arrasta está compra, está de longo alcance, esquece, não vai chegar tão cedo. Eu estou falando da média altura, que ao meu ver, vai se arrastar por muito tempo também. E a defesa anti-aerea brasileira, de baixa altura também ainda é muito defasada.
O raio de interceptação de mísseis balísticos de um sistema antiaéreo de dupla função é significativamente menor que o raio de interceptação de ameaças atmosféricas.
Em geral é 5 x menor.
No caso o FD-2000B se ele tiver um alcance de 250 km contra aeronaves como citado no texto ele seria capaz de interceptar mísseis balísticos a uns 50 km. Se o alcance contra aeronaves for de 125 km como no gráfico essa distância seria de uns 25 km.
Claro, isso são estimativas gerais e tem a ver com a física de interceptação e de detecção por radar.
Outro dado interessante a respeito de mísseis antibalísticos endoatmosféricos é que o raio de interceptação decresce na medida em que aumenta a velocidade do “míssil” balístico (ou do veículo de reentrada).
Por exemplo, se um dado sistema for capaz de interceptar um veículo de reentrada que mergulha a 2 km/s relativo a um míssil de curto alcance , num raio de 50 km, um veículo de reentrada a 3 km/s relativo a um míssil de médio alcance , seria interceptado a 30 km, um a 4 km/s a 15 km, etc. *Não pretendo ser exato nos números sendo apenas ilustrativo)
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Um dado interessante do gráfico que não dá pra deixar passar deixa claro que um míssil cruise subsônico que voa rente ao solo é mais difícil de interceptar (15 km de raio de interceptação) que um míssil cruise supersônico que voa alto (50 km de raio de interceptação).
Poderíamos afirmar que um AVTM versão ar-terra com navegabilidade a baixa altura, sendo disparado por um AMX-M tb voando abaixa altura rente ao terreno, teria chances de penetrar o sistema e inutiliza-lo?
Abs.
Sim!
*As chances aumentam na medida que aumentar a quantidade de mísseis.
Não dá pra comprar só o radar, ou só os mísseis?
Não dá Mino. O sistema é fechado. O míssil carece de atualização e de “iluminação” terminal do radar multifunção da bateria.
Até o Marrocos?
Que base !