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Não sei de onde tiraram que o PLARF tem ainda em serviço o DF-3(A). Análise de inteligência via satélite afirma que a última brigada DF-3 foi convertida para o míssil DF-21.
Matheus S
3 anos atrás
Essa última parte do equipamento HGV, surgiram imagens do estágio e do TEL do DF-26 equipando um HGV, o que aumentaria o alcance do míssil para a capacidade IRBM(4.000 km). O DF-17 é um míssil com capacidade MRBM(2.500 km).
Matheus S
3 anos atrás
Descontração…
Olha como o romantismo chinês se apresenta. Que sutileza.
Bosco
3 anos atrás
Cadê os dragonboys para analisarem esses dados aí pra gente?
Afinal, quantos DF-21 , DF-21D, DF-21 ALBM, DF-26, DF-26B, DF-16, DF-17, DF-31, DF-41, DF-5, JL-2, estão operacionais?
De acordo com os dragonboys são milhares e milhares e milhares … capazes de taparem a luz do Sol se forem lançados todos de uma vez. *E não seria por conta da fumaça.
É uma força em expansão, enquanto não se chega num valor de equilíbrio estas estimativas ficam pouco confiáveis.
Agora, milhares eles possuem, DF-11/15, 600km de alcance, algumas especializadas em atacar bunkers. Acho que o Nascimento deve saber o motivo 🙂 .
Prezado.
Quantidade por quantidade, a Rússia se encarrega dos EUA.
Apesar de não sabermos ao certo a quantidade que os chineses possuem, sabemos que suas novas armas estão em um patamar que os EUA não podem alcançar.
O lançamento do ‘hipersônico global’ chinês foi considerado pelos americanos como o ‘Sputnik 2’ tamanho efeito que criou em Washington.
E para piorar, é visível que a quantidade de armamentos chineses crescem de maneria exponencial de forma que os EUA não podem acompanhar.
Precisar tampar o sol não, o Irã vazou o Patriot no Iraque com facilidade, a China certamente acertará mais fácil ainda as bases taiwanesas.
carcara_br
3 anos atrás
Ainda modesto, principalmente quando você olha apenas os meios com capacidade intercontinental. DF-21/17 estão em franca expansão, esses dados não são muitos confiáveis…
Não se sabe exatamente a quantidade que a China tem, mas sabe-se que estão modernizando seu arsenal com armas que os americanos não possuem.
Não é preciso lembrar que grande parte do arsenal americano é composta por mísseis projetados na década de 1970, muito aquém das novas armas russas e chinesas.
Cientistas americanos pedem que os EUA não entrem em uma corrida armamentista com a China e Rússia e pedem que o numero de ogivas seja diminuído para 1.000.
O abaixo-assinado elaborado pela Academia Nacional de Ciências dos EUA e a União de Cientistas Preocupados foi subscrito por aproximadamente 700 cientistas e engenheiros, entre eles 21 que foram premiados com Nobel.
Percebe-se que não há como os EUA vencerem essa corrida.
Para o ano de 2022 estão com um orçamento militar de cerca de US$ 768 bi para um deficit federal de US$ 2,5 tri.
O documento acima assinado, considera que os EUA não devem atualizar seus mísseis intercontinentais devendo atualizar os existentes.
É de conhecimento amplo que os mísseis americanos estão relativamente obsoletos e o programa de substituição custará dezenas de bilhões de dólares.
E mesmo assim, certamente será inferior aos modelos mais recentes russos (SARMAT) que serão instalados a partir de 2022
Os US podem se dar ao luxo de emitir moeda o quanto quiserem. A China não.
O deficit é resolvido com uma canetada.
sub urbano
3 anos atrás
Confia kkk
Pedro
3 anos atrás
Realmente, de acordo com a dispersão dos mísseis, da para ver que existe sim, uma espécie de pacto ou acordo entre a Rússia e China, pois a grande maioria das ogivas estão apontadas para o sudeste asiático.
Não sei de onde tiraram que o PLARF tem ainda em serviço o DF-3(A). Análise de inteligência via satélite afirma que a última brigada DF-3 foi convertida para o míssil DF-21.
Essa última parte do equipamento HGV, surgiram imagens do estágio e do TEL do DF-26 equipando um HGV, o que aumentaria o alcance do míssil para a capacidade IRBM(4.000 km). O DF-17 é um míssil com capacidade MRBM(2.500 km).
Descontração…
Olha como o romantismo chinês se apresenta. Que sutileza.
Cadê os dragonboys para analisarem esses dados aí pra gente?
Afinal, quantos DF-21 , DF-21D, DF-21 ALBM, DF-26, DF-26B, DF-16, DF-17, DF-31, DF-41, DF-5, JL-2, estão operacionais?
De acordo com os dragonboys são milhares e milhares e milhares … capazes de taparem a luz do Sol se forem lançados todos de uma vez. *E não seria por conta da fumaça.
É uma força em expansão, enquanto não se chega num valor de equilíbrio estas estimativas ficam pouco confiáveis.
Agora, milhares eles possuem, DF-11/15, 600km de alcance, algumas especializadas em atacar bunkers. Acho que o Nascimento deve saber o motivo 🙂 .
Prezado.
Quantidade por quantidade, a Rússia se encarrega dos EUA.
Apesar de não sabermos ao certo a quantidade que os chineses possuem, sabemos que suas novas armas estão em um patamar que os EUA não podem alcançar.
O lançamento do ‘hipersônico global’ chinês foi considerado pelos americanos como o ‘Sputnik 2’ tamanho efeito que criou em Washington.
E para piorar, é visível que a quantidade de armamentos chineses crescem de maneria exponencial de forma que os EUA não podem acompanhar.
patamar que os EUA não podem alcançar, da onde que as pessoas tiram estas ideias
Precisar tampar o sol não, o Irã vazou o Patriot no Iraque com facilidade, a China certamente acertará mais fácil ainda as bases taiwanesas.
Ainda modesto, principalmente quando você olha apenas os meios com capacidade intercontinental. DF-21/17 estão em franca expansão, esses dados não são muitos confiáveis…
Não se sabe exatamente a quantidade que a China tem, mas sabe-se que estão modernizando seu arsenal com armas que os americanos não possuem.
Não é preciso lembrar que grande parte do arsenal americano é composta por mísseis projetados na década de 1970, muito aquém das novas armas russas e chinesas.
Cientistas americanos pedem que os EUA não entrem em uma corrida armamentista com a China e Rússia e pedem que o numero de ogivas seja diminuído para 1.000.
O abaixo-assinado elaborado pela Academia Nacional de Ciências dos EUA e a União de Cientistas Preocupados foi subscrito por aproximadamente 700 cientistas e engenheiros, entre eles 21 que foram premiados com Nobel.
br.sputniknews.com/20211219/biden-e-instado-a-reduzir-arsenal-nuclear-dos-eua-e-descartar-uso-preventivo-dessas-armas-20742075.html
Percebe-se que não há como os EUA vencerem essa corrida.
Para o ano de 2022 estão com um orçamento militar de cerca de US$ 768 bi para um deficit federal de US$ 2,5 tri.
O documento acima assinado, considera que os EUA não devem atualizar seus mísseis intercontinentais devendo atualizar os existentes.
É de conhecimento amplo que os mísseis americanos estão relativamente obsoletos e o programa de substituição custará dezenas de bilhões de dólares.
E mesmo assim, certamente será inferior aos modelos mais recentes russos (SARMAT) que serão instalados a partir de 2022
Os US podem se dar ao luxo de emitir moeda o quanto quiserem. A China não.
O deficit é resolvido com uma canetada.
Confia kkk
Realmente, de acordo com a dispersão dos mísseis, da para ver que existe sim, uma espécie de pacto ou acordo entre a Rússia e China, pois a grande maioria das ogivas estão apontadas para o sudeste asiático.