Mapa das diferentes unidades de mísseis balísticos da Força de Foguetes da China

14
DF-26

A PLA Rocket Force (PLARF) tem 39 brigadas operacionais.

As unidades U/I estão em processo de mudança para versões mais recentes de mísseis ou candidatas a operar o DF-41 ICBM.

O hipersônico DF-17, embora não confirmado, pode ter sido entregue à 627ª.

Mapa via Iron Lady (@nuwangzi) no Twitter.

Tabela de Anshuman Narang (@anshu217) no Twitter
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Matheus S
Matheus S
3 anos atrás

Não sei de onde tiraram que o PLARF tem ainda em serviço o DF-3(A). Análise de inteligência via satélite afirma que a última brigada DF-3 foi convertida para o míssil DF-21.

Matheus S
Matheus S
3 anos atrás

Essa última parte do equipamento HGV, surgiram imagens do estágio e do TEL do DF-26 equipando um HGV, o que aumentaria o alcance do míssil para a capacidade IRBM(4.000 km). O DF-17 é um míssil com capacidade MRBM(2.500 km).

Df27 ou df-26c.jpg
Matheus S
Matheus S
3 anos atrás

Descontração…

Olha como o romantismo chinês se apresenta. Que sutileza.

FG287ihUYAEcJmT.jpg
Bosco
Bosco
3 anos atrás

Cadê os dragonboys para analisarem esses dados aí pra gente?
Afinal, quantos DF-21 , DF-21D, DF-21 ALBM, DF-26, DF-26B, DF-16, DF-17, DF-31, DF-41, DF-5, JL-2, estão operacionais?
De acordo com os dragonboys são milhares e milhares e milhares … capazes de taparem a luz do Sol se forem lançados todos de uma vez. *E não seria por conta da fumaça.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Bosco
3 anos atrás

É uma força em expansão, enquanto não se chega num valor de equilíbrio estas estimativas ficam pouco confiáveis.
Agora, milhares eles possuem, DF-11/15, 600km de alcance, algumas especializadas em atacar bunkers. Acho que o Nascimento deve saber o motivo 🙂 .

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Prezado.
Quantidade por quantidade, a Rússia se encarrega dos EUA.
Apesar de não sabermos ao certo a quantidade que os chineses possuem, sabemos que suas novas armas estão em um patamar que os EUA não podem alcançar.
O lançamento do ‘hipersônico global’ chinês foi considerado pelos americanos como o ‘Sputnik 2’ tamanho efeito que criou em Washington.
E para piorar, é visível que a quantidade de armamentos chineses crescem de maneria exponencial de forma que os EUA não podem acompanhar.

andre
andre
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

patamar que os EUA não podem alcançar, da onde que as pessoas tiram estas ideias

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Precisar tampar o sol não, o Irã vazou o Patriot no Iraque com facilidade, a China certamente acertará mais fácil ainda as bases taiwanesas.

carcara_br
carcara_br
3 anos atrás

Ainda modesto, principalmente quando você olha apenas os meios com capacidade intercontinental. DF-21/17 estão em franca expansão, esses dados não são muitos confiáveis…

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  carcara_br
3 anos atrás

Não se sabe exatamente a quantidade que a China tem, mas sabe-se que estão modernizando seu arsenal com armas que os americanos não possuem.
Não é preciso lembrar que grande parte do arsenal americano é composta por mísseis projetados na década de 1970, muito aquém das novas armas russas e chinesas.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  carcara_br
3 anos atrás

Cientistas americanos pedem que os EUA não entrem em uma corrida armamentista com a China e Rússia e pedem que o numero de ogivas seja diminuído para 1.000.

O abaixo-assinado elaborado pela Academia Nacional de Ciências dos EUA e a União de Cientistas Preocupados foi subscrito por aproximadamente 700 cientistas e engenheiros, entre eles 21 que foram premiados com Nobel.

br.sputniknews.com/20211219/biden-e-instado-a-reduzir-arsenal-nuclear-dos-eua-e-descartar-uso-preventivo-dessas-armas-20742075.html

Percebe-se que não há como os EUA vencerem essa corrida.
Para o ano de 2022 estão com um orçamento militar de cerca de US$ 768 bi para um deficit federal de US$ 2,5 tri.

O documento acima assinado, considera que os EUA não devem atualizar seus mísseis intercontinentais devendo atualizar os existentes.

É de conhecimento amplo que os mísseis americanos estão relativamente obsoletos e o programa de substituição custará dezenas de bilhões de dólares.

E mesmo assim, certamente será inferior aos modelos mais recentes russos (SARMAT) que serão instalados a partir de 2022

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Os US podem se dar ao luxo de emitir moeda o quanto quiserem. A China não.
O deficit é resolvido com uma canetada.

sub urbano
sub urbano
3 anos atrás

Confia kkk

Pedro
Pedro
3 anos atrás

Realmente, de acordo com a dispersão dos mísseis, da para ver que existe sim, uma espécie de pacto ou acordo entre a Rússia e China, pois a grande maioria das ogivas estão apontadas para o sudeste asiático.