Austrália compra 75 tanques M1A2 SEPv3 dos EUA com canhão M256 de 120 mm
CANBERRA – O Exército Australiano vai adquirir pelo menos 75 tanques Abrams M1A2 SEPv3 dos EUA, informou o BulgarianMilitary.com, citando um comunicado de imprensa emitido pelo governo australiano em 18 de dezembro. A compra desses tanques está sob o Projeto australiano LAND 907 Fase 2 para a modernização do tanque de batalha principal, veículo de recuperação blindado e sistemas de suporte de tanque.
A SEPv3 é a versão atualizada mais recente do popular tanque americano Abrams. Os Estados Unidos começaram a testar o protótipo desta versão há quase seis anos e, em 2017, foi dado o “sinal verde” para a sua produção. A primeira unidade produzida saiu da linha de produção em 2020. De acordo com as características, a SEPv3 tem melhores capacidades de comunicação e rede, além de melhor desempenho geral e distribuição de energia.
A General Dynamics integrou na versão SEPv3 um novo sistema de controle, bem como módulos substituíveis linearmente. Esta versão tem um pacote de proteção IED significativamente aprimorado, bem como um Ammunition DataLink [ADL] atualizado para uso em projéteis aéreos. O tanque é integrado com soluções de infravermelho óptico de outro fabricante conhecido – a FLIR.
A torre SEPv3 possui um canhão de alma lisa M256 de 120 mm e proteção balística passiva. A versão mais recente integra fixadores, novos e com melhores recursos. A blindade de jato explosivo e sistema de proteção é o Trophy.
LAND 907 Fase 2
A Austrália está modernizando seus veículos blindados de combate. As Forças Armadas Reais Australianas têm atualmente 59 unidades do tanque M1A1 Abrams, que o governo comprou em 2004 e substituiu o tanque alemão Leopard AS1.
O programa LAND 907 Fase 2 prevê a Austrália produzindo o equipamento necessário usando suprimentos dos Estados Unidos. No início deste ano, ficou claro que Canberra estava pronta para comprar pelo menos 160 estruturas/cascos de tanques M1A1 para usar na produção de 75 tanques Abrams M1A2 SEPv3, 29 veículos de assalto M1150; 18 pontes de assalto conjuntas M1074; 6 veículos de recuperação de combate M88A2 Hercules; e 122 motores de turbina a gás AGT1500.
Abrams M1A2 SEPv3 tem um problema – seu peso
No início deste ano, os militares dos EUA concluíram os testes do Abrams M1A2 SEPv3 em climas frios. Os testadores concluíram que o Abrams M1A2 SEPv3 funciona muito bem em temperaturas subárticas no interior do Alasca.
Mas se essa máquina de guerra será capaz de alcançar campos de batalha distantes durante o conflito é uma questão que ainda não foi respondida, escreveu o colaborador da Forbes, David Axe.
Segundo ele, a versão atualizada do clássico Abrams M1A2 SEPv3 é realmente um veículo muito, muito pesado. O aumento de peso vai complicar a transportabilidade do tanque a longo prazo, o que é motivo de preocupação entre os especialistas do Pentágono.
Graças aos recursos de projeto, incluindo novos componentes eletrônicos e uma unidade de energia auxiliar aprimorada, a versão SEPv3 pesa quase 74 toneladas.
E se adicionar a essa blindagem adicional, sistema de defesa ativa anti-míssil e unidade de limpeza de minas, a massa do tanque aumentará para impressionantes 92 toneladas, enfatiza o autor do artigo.
Australianos só era esperar um pouco mais o leopardo 3 com seu canhão de 130 milímetros
Tá em desenvolvimento? Nunca mais vi nada a respeito.
Talvez tenha esfriado porque o Armata também esfriou? De 2.300 que a Rússia compraria até 2025, só sobrou grana no orçamento para 132.
Ninguém nunca falou em comprar um 2300 Armat até 2020. O original diz cerca de 2.300 tanques modernos. Ou seja, estamos falando do T-90 e da modernização do T-72B3.
Só procurar em qualquer site em inglês que você acha a informação.
Não faz sentido para mim, porque me lembro da primeira notícia no original.
Prezado.
As forças blindadas russas simplesmente atropelariam as ocidentais.
Ou vc está querendo opor esse Abrams aos modernos tanques russos?
Armata, então, nem precisa colocar no rolo.
Agora conta a do papagaio.
Acredito que um dos motivos para os Russos não estarem com a produção do Armat é justamente os préstimos que o T-90 e o T-72 modernizados oferecem, e que préstimos. O Armat é pelo visto complexo e por consequência caro e não duvido que acabe seguindo um caminho parecido com o do T-64 que acabou servido de base para o desenvolvimento do T-72.
Não mesmo,,,Nota zero.
O campo batalha russo e a Europa, sem suporte aereo robusto, qualquer meio terrestre e frágil contra D rones e aviação ataque. Rússia terá que melhorar bastante em supremacia aereo para valer de seus meios terrestres. Australia e uma ilha longe de tudo, teria que ter um contingente formidavel de meios aereos e terrestres para se aventurar por la e australianos estao cada vez mais investindo em sua defesa.
Com o desenvolvimento das forças blindadas ocidentais e a gigantesca quantidade de tanques que os russos têm, talvez 132 seja o suficiente.
Sem chances para o Ocidente nessa área.
Aliás, mais uma.
O problema eh o PIB (sempre ele). A Russia eh uma economia pequena. Nao aguenta o tranco.
https://www.youtube.com/watch?v=Y2q10xGER5Y
Não duvido que queiram padronizar equipamento com os EUA, o Leopard II é melhor que esse ser acima do peso e de baixo custo beneficio. As compras Australianas envolvem forte peso politico.
Exatamente… Totalmente alinhada.
Vai além do político. EUA, Inglaterra, Canadá, Austrália e Nova Zelândia são Estados “irmãos”. Não é por acaso que eles formam a “irmandade” de inteligência conhecida como “Five Eyes”.
Muito mais do que isso. Austrália, Nova Zelândia e Canadá têm como chefe de estado a Rainha Isabel II.
A Austrália esta pegando ojeriza de material europeu…
pior que é verdade, muito por culpa dos Tiger
Armamentos americanos são feitos pra guerra, ao contrário dos europeus e brasileiros, que são feitos pra desfiles e paradas.
Ah tá. Um argumento desse é impossível refutar.
O produzido aqui ate e razoavel, porem a quantidade so serve pra parada e dar porrada se povao se rebelar. Comprado exterior so pra desfile mesmo.
Talvez seja a última versão do Abrams.
Já são muitas alterações e adições. Talvez seja mais simples começar de novo.
Mesmo que ainda seja um MBT muito capaz de desempenhar as suas funções.
Vi interessante vídeo de publicação militar no sentido de que aos EUA não seria mais interessante tentar se opor ao Armata construindo outro tanque.
Seria muito caro e com resultados totalmente duvidosos.
Talvez fosse mais interessante a construção de caça-tanques mais leves.
A publicação considerava que não há como se equivaler aos russos na área de blindados.
E isso, seria até um fator histórico.
Os tanques soviéticos/russos sempre foram, realmente, os melhores.
Nossa kings, tu forçou ai ein, sem dúvidas que o Armata é um excelente tanque, mas não se pode menosprezar essa versão do Abrams, que também tem tudo de mais moderno.
É a mesma coisa de tu falar que não seria mais interessante a Rússia tentar se opor aos caças americanos, visto que é um fator histórico, que na sua maioria os caças americanos sempre foram melhores que os russos.
Sem nexo algum!
Prezado Heinz Guderian
Foi o vídeo que li de uma conhecida publicação nacional.
Não coloco o link aqui, porque pode não ser em conformidade com a linha editorial do site.
SDS
Digo, ‘Foi o vídeo que assisti….’
“Os tanques soviéticos/russos sempre foram, realmente, os melhores.”
E ao longo da história mais blindados soviéticos/russos foram destruídos por blindados ocidentais do que o contrário.
Os americanos seriam idiotas se subtituíssem os Abrams por caça-tanques leves que podem ser neutralizados por canhões de tiro rápido (30 mm por exemplo) e armas que não são tão eficazes contra carros de combate.
Vai fazer ação de choque com uma viatura que é varada de um lado ao outro por um RPG-7?
“Vai fazer ação de choque com uma viatura que é varada de um lado ao outro por um RPG-7?”
Excelente comentário Alfa…por isso sou contrário ao Brasil optar por um futuro MMBT como CC padrão…isso seria transgredir um dos pilares da cavalaria (proteção blindada).
Já que citou o RPG-7, gostaria de falar sobre custos e vidas.
Não faz muito tempo atrás (2010) foi noticiado que no Rio de Janeiro bandidos foram vistos armados com um AT4, por sorte era um simulacro…mas não vai demorar muito para que esse tipo de armamento chegue nas mão deles, o que a segurança publica estadual vai fazer?
Pessoal precisa levar a sério a segurança do profissional que está lá dentro frente as ameaças, seja um policial ou militar e isso o americano leva muito a sério, coisa que precisamos aprender.
Você precisa parar de torrar seus neurônios com merd@ ideológica e ufanista.
O Kings deve comprar seus brinquedinhos apenas em sexshops russos.
Mesmo o T14 (Armata é uma família de blindados) parece que não tem a eletrónica, sistema de mira e outros ao mesmo nível dos Abrams.
Os blindados Russos, assim como os navios e aviões têm uma pesada herança. Para além de terem de desenvolverem novos projetos têm que manter outros com 50 ou mais anos. Os T72 ainda são os mais numerosos.
este tanque derruba até satelite, acerta até a lua, vixe que maquina formidavel
Israel discorda da sua opinião.
Tanto na questão dos tanques como de caças russos.
92 toneladas!!!
Haja caminhão e ponte para levar este monstro…
trem
Mas em um conflito, não dá pra contar com isso. E se for em um pais que tem pouca infraestrutura nessa aerea, como aqui (e acho que a Australia também) nem em tempos de paz. Se for de avião, no Ocidente, acredito que so o C5 tem capacidade. Mas seria muito caro fazer esse transporte.
Mesmo as ferrovias tem limitações.
Pelo que sei a grande maioria das vias tem capacidade para até 25 toneladas por eixo. Ou seja, daria 100 toneladas total, menos o peso do vagão de 25 toneladas.
As mais modernas são 30 toneladas por eixo o que já passa um pouco do limite. Mas vai.
O complicado é achar um PET de 3 eixos para cada unidade transportável.
Até para air lift as opções são limitadas. O C-17, por exemplo, não teria capacidade de transportar essa versão do Abrams totalmente equipada.
Mais pesado que o Challenger?
Caraca!
Baita blindado.
Gostaria de um dia ver o brasil usando essa democracia sobre esteiras.
Belo de um equipamento.
Praticamente só EUA e Austrália estão comprando esse blindado atualmente.
O Egito vai começar a trocá-los e o Iraque já os trocou.
Não preciso dizer que muito provavelmente esses dois países foram ‘convencidos’ a comprar esse tanque.
Ninguém mais quer.
Quem disse que o Egito vai substituir o Abrams?
Parece-me que a Polônia também o comprou.
Claro.
A Polônia, atualmente, compra até gases resultantes de digestão dos americanos.
De resto, mais ninguém.
O Egito recebeu de grátis, quanto ao Iraque, não importa o MBT se o treinamento continuar igual, podem comprar o T14 não vai adiantar nada.
Caro Pablo
Sem levar em consideração preço de aquisição e manutenção, este bichinho só poderia ser utilizado por aqui quando o País tiver uma malha ferroviária totalmente integrada. E com bitola padronizada.
Abraço
Bem, a Austrália pode fazer o que quiser com o dinheiro dela; mas, 75 MBT para um território do tamanho da Austrália é uma copo d’água numa piscina. Além disso, caso eles precisem de tanques é porque a China já desembarcou e aí não precisa mais rsrs. Acho que o Tio Sam está mandando umas faturas.
Talvez uns Centauro lhes cairiam bem?
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.theaustralian.com.au/special-reports/australia-to-receive-new-main-battle-tanks-but-why/news-story/74145f80d4d78fcc65b6ee619ab266f7&ved=2ahUKEwjp57ilsPH0AhVRpZUCHXvsC3gQFnoECEkQAQ&usg=AOvVaw29u747cePVYWtkiKIlyfz9 Os 75 MBT são usados e passarão por uma atualização antes de serem entregues à Austrália. O pacote, que parece incluir outros blindados menos complexos, chega a US 2 B. Um Centauro II tem um preço estimado de U$ 4 milhões e pode ser equipado com um canhão de 120. Considerando o TO do Brasil eu acredito que nós deveríamos nos concentrar na família Guarani e buscar os Centauro II. Por que operar MBT com nosso orçamento minguado? Qual seria a ameaça que nós leva a oprar caros MBT? Se o Brasil enfrentar uma situação crítica ela virá pelo… Read more »
Se for seguir sua linha de raciocínio, que não é incoerente, então não compraríamos caça-carros e teríamos apenas helis de ataque.
Acho que os mais entendidos poderiam levantar a questão e discuti-la.
Particularmente acho que deveríamos manter os MBT, esquecer os CC, e fortalecer a aviação de ataque do EB.
É sempre bom ver pessoas, como o Reinaldo, que divergem de você com educação e respeito.
Reinaldo, creio que dentro do que se vê das intenções do EB, é que vamos ter o caça tanques(apoio de fogo VBC-CAV) e os MBT’s(que pelo peso/dimensões previstos serão na verdade MMBT’s) que são os combatentes que vão de encontro a outros MBT’s. Faz sentido o que o Nemo diz em seu comentário no âmbito de que uma força vindo do mar se chegar a colocar seus MBT’s em solo brasileiro é porque já deu muito ruim nas preliminares de defesa naval/costeira etc.
Uma força vinda do mar para desembarcar MBTs em solo brasileiro, só existem 3 potências no planeta capazes disso, meu caro: EUA, China e Rússia. e contra essas não temos NADA a contrapor, é guerra perdida, não adianta se equipar para lutar contras essas potências, é perder tempo e dinheiro, melhor se equipar com material bom para assustar os vizinhos, somente isso.
Concordo contigo Carlos, contra estas forças é mísseis antinavios lançados da costa e SNBR cortando na alta.
E os chineses além de seus navios de desembarque anfíbio ainda tem seus classe Zubr ,os quais eles obtiveram licença de produção dos ucranianos…
Eu concordo com vc.
Totalmente incoerente sim, quem nos atacaria pelo mar? Somente superpotências teriam essa capacidae, e contra elas o Brasil não tem a menor chance, dito isso, comprar armamamentos para resistir aos EUA, China ou Rússia é uma completa perda de tempo e dinheiro. Nossos inimigos são os vizinhos, é o óbvio ululante, e dadas as dimensões continentais brasileiras, aviação anti-tanque é a melhor solução, com certeza absoluta. MBT seriam apenas reservas, para defender as cidades grandes e importantes.
Faz muito sentido Nemo e com base na sua linha de raciocínio poderíamos adquirir em grandes quantidades o Centauro II, a questão é que um MBT ou MMBT(o que parece ser a escolha do EB), vai onde um veículo sobre rodas não vai.
Se é para gastar dinheiro com a cavalaria então que comprem o Centauro 2. Um país com dimensões continentais e extensa malha rodoviária precisa de grande mobilidade estratégica e não tática. Se ocorrer uma guerra em Roraima, a nossa cavalaria blindada demoraria semanas para entrar em combate. Uma força mecanizada com Centauro, Guarani e LMV chegaria em poucos dias. Para enfrentar os TAM argentinos nos pampas, até os obsoletos Leopard 1 localizados na fronteira dão conta. Eu prefiro catar alguns M1A2 no deserto para substituir Leopard 1, mas é só falar nisso que o povo sem noção começa a falar… Read more »
kkk Vc matou a pau no seu comentário, concordo plenamente. Sou 100% a favor de comprarmos M1 Abrahms, são melhores do que qualquer coisa no continente, isso basta, como comentei acima, é perda de tempo se armar para guerrear contra potências, que ganham do Brasil nos primeiros minutos, a gente tem que se preparar para guerrear com vizinhos.
Sinceramente eu gostaria que se gastasse um pouco mais na modernização dos Leo 1A5 e dessem um jeito de trocar o motor ,colocar a Remax e melhorar a blindagem( como fizeram no passado os canadenses) pois o Leo 1A5 dá conta do recado por estas bandas tranquilo e tendo o devido apoio é só alegria. Agora se for pra gastar que se compre T-90 MS e se for pra economizar e ter algo melhor sem gastar muito, vamo de M1A2 pois virá com canhão de 120mm e sua turbina roda até com mijo.
Assim como ocorreu no passado (licitação de usados com Leopard 1 x T-72 x M60) uma hipotética licitação para escolher um “novo” MBT para o EB deve reunir um modelo alemão (Leopard 2), um estadunidense (M1A2) e um russo (T-90). Esqueçam os outros veículos. Ariete, Leclerc, K1 e Challenger 2 não possuem escala de produção…e modelos novos possuem custos proibitivos, com exceção do T-90. Outra opção é um negócio entre EB e US Army para transferir algumas dezenas de M1A2 excedentes para a nossa cavalaria. Eu defendo essa opção.
Esqueci de citar o Merkava. O MK3 parece ser uma boa opção (De acordo com o wiki, existem mais de 500 armazenados em Israel), mas não sei se as IDF têm interesse em vender esse importante ativo. MK4 zero possui custo proibitivo.
Abrams que nada….eu defendo comprar o C.C sul coreano K1A2 novo…primo do K2.. tem canhão 120mm, pesa só 54 toneladas, e pura tecnologia Samsung e Hyundai….aproveitamos as filiais no Brasil e importamos a tecnologia para fabricar aqui…todo mundo sai feliz
está aí para vc ver….
http://www.hyundairotembrasil.com.br/defense.htm
Os coreanos fabricaram apenas 484 unidades…e com certeza eles não pretendem se desfazer tão cedo desses tanks.
Negativo…a linha de produção do k1 continua ativa….a versao k1A2 tem canhão de 120mm e sua versão de exportação foi ofertada no mercado internacional com nome K1E2….
Verdade. O K1A1 ainda está em produção. O K1E2 não conta pois é uma versão com canhão 105mm.
Digo, K1A1/A2. O K1 equivale ao M1 Abrams com canhão 105 mm.
Só a Remax é R$ 1 milhão. Trocar motor e melhorar blindagem, além dos optrônicos, vai jogar o preço por unidade na casa de alguns milhões. Compensa?
Creio que compensa pelo aprendizado já mirando um MBT nacional futuramente mas ,se muito proibitivo os custos, melhor ir de M1A2 do deserto retrofitado pois ao menos a turbina deve rodar filé com biodiesel sem problemas.
E parece que os australianos cancelaram a compra de helicópteros europeus e trocaram por Black Hawks.
Se uma guerra contra a China não destruir essa aliança ocidental, suas desavenças internas farão o resto do serviço.
a situação dos helicopteros é pq não gostaram do pós venda, simples, não teve fator político aí.
Novinhos em folha!
Caríssimo e inúteis no T.O. australiano.
Por que?
não acho, no passado existiu o temor de uma invasão Japonesa,agora é chinesa, seria muito útil no suporte da infataria e para destruir outros blindados.
Taiwan e Austrália (duas ilhas) compraram o Abrams para conter um hipotético desembarque anfíbio chinês. O importante nesse caso não é a mobilidade mas o poder de fogo e a blindagem.
Na minha opinião, a história pode se repetir. A guerra do pacífico começou porque os EUA estrangularam economicamente o Japão. O mesmo pode acontecer com a China. No campo tático, ela pode adotar a mesma tática dos japoneses e pular de ilha em ilha até chegar na costa australiana. Os japoneses foram contidos na Papua-Nova Guiné.
O bicho é imponente e pesadão, modernão etc etc mas o T-90 MS beeeeem mais leve bate de frente com ele na moral e com o Leo 2A6,7 tbm. Creio eu, com as novas armas ATGM e principalmente com os sistemas como o Troph e toda esta evolução não há espaço para MBT’s pesadões mais não, creio que devam começar a ficar mais leves ainda mais com tecnologias a base de nióbio e grafeno(bem mais resistente e dúctil em uma camada absurdamente mais fina e maleável).
por isso que eu tô vendo o CV90 120mm com carinho, leve moderno e dá para botar Trophy neles.
Se formos de CV-90 120 ou algo baseado nele já será pra aplaudir de pé com força !!!
Gosto muito do CV90 e do Type-10 japonês. Aquele sistema de camuflagem do CV90 é um acerto enorme dos suecos. Como sempre eles estão na frente. Muita força poderia ter um sistema desses mas não tem por puro preconceito contra a tecnologia. Um sistema de camuflagem daqueles é extremamente eficiente e causa paranoia no inimigo, visto que, qualquer coisa pode se parecer com um CV90 camuflado. O “problema” do CV90 é que o canhão de 120mm não é nativo. Coloco aspas no problema porque para mim é a solução. Acho que um sistema leve, com proteção ativa softkill e hardkill,… Read more »
M1 é testado em combate, não deve nada para o LEO2, Merk IV, T90 MS, todos os MBTs tem seus problemas, então chamar os M1 de pouco eficiente, é ignorância ou simplesmente raiva dos EUA.
gasta muito mesmo, por isso Exército pobre não deve usar, mas simplesmente taxar de ineficiente é besteira.
Só essa compra do cara já tem mais poder bélico que toda nossa “cavalaria” kkkk
Nossa, quanto besteira junta. O abrahms é o melhor MBT do mundo, testado exaustivamente em combate, Equipamentos europeus, como já comentei anteriormente, são bons pra desfiles e paradas, mas quando o negócio é pra ser usado numa guerra, esquipamento americano não tem pra mais ninguém (no ocidente).
Não serve para nóis.
Pesado e com muita tecnologia.
Um Patton seria o ideal, e nem sei porque estamos com os Leopard. Não precisamos.