HISAR-A - 2

O sistema de defesa aérea de curto alcance HİSAR-A turco é montado em um ACV-30 derivado de M113.

Carrega 4 mísseis HİSAR-A, que são lançados com guiagem por datalink de meio curso e IR para a fase terminal.

O HİSAR-A será utilizado para proteger portos, instalações, bases de mísseis e tropas contra ataques aéreos.

O HİSAR-A faz parte da família HISAR (Fortaleza) de sistemas de mísseis superfície-ar de curto, médio e longo alcance que está sendo desenvolvida pelas empresas turcas Roketsan e Aselsan desde 2007.

Os mísseis são desenvolvidos pela Roketsan, enquanto a maioria dos sensores e eletrônicos são desenvolvidos pela Aselsan.

A família de mísseis consiste no HİSAR-A de curto alcance, no HİSAR-O de médio alcance, no HİSAR-U de 100 km de longo alcance e no sistema de defesa aérea SİPER de 150 km. Os mísseis HİSAR-A e HİSAR-O empregam um buscador por IR.

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carcara_br
carcara_br
3 anos atrás

Baixa emissão de fumaça, sensores passivos, dispara contra 6 alvos simultâneos alcance de 15 km, altura 8 km. Sistema muito bom…

Esteves
Esteves
Responder para  carcara_br
3 anos atrás

Nossos M113 poderiam serem convertidos?

carcara_br
carcara_br
Responder para  Esteves
3 anos atrás

A única coisa trivial num sistema deste é o veículo.

Esteves
Esteves
Responder para  carcara_br
3 anos atrás

Falta o mais difícil. Isso é bom.

Quem tem o número do Erdogan?

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Esteves
3 anos atrás

Tendo dinheiro e vontade política e militar tudo pode..

Carlos Crispim
Carlos Crispim
3 anos atrás

Muito bom, Turquia mostrando como é que se faz, parabéns.

Bosco
Bosco
3 anos atrás

A alta mobilidade tática por estar instalado num veículo de esteiras é interessante para a proteção de forças móveis em deslocamento mas peca na quantidade reduzida de mísseis (4).

Esteves
Esteves
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Levando mais de 4 comprometeria o deslocamento?

Bosco
Bosco
Responder para  Esteves
3 anos atrás

O míssil parece grande e pesado (uns 150 kg?) mas pra mim cabiam pelo menos 6. Um sistema sup-ar altamente móvel , autônomo (tem seu próprio radar de busca) que opera na linha de frente precisa ter mais mísseis prontos para uso, principalmente quando grandes. Se forem leves dá pra recarregar os lançadores manualmente pela própria tripulação mas esse aí precisa de guindaste e tem que combinar com o inimigo ou então entre um cessar fogo e outro. rsss
Pra mim, apesar de achar a ideia excelente , ele ficou meio no limbo entre um sistema SHORAD e um médio.
Interessante que a versão do sistema montada em caminhão tem 6 mísseis e é mais indicada para operar mais atrás da linha de frente ou para defender alvos fixos de alto valor, onde em tese é mais fácil recarregar o lançador.
Mas a ideia é genial e poderia ser aproveitada por outros fabricantes, como por exemplo para o CAMM (99 kg) , Tamir (90 kg) , AIM-9X/2 (85 kg) , VL-MICA (112 kg), LFK-NG (24 kg), etc.
Esse sistema turco provê um sistema sup-ar de alto desempenho capaz de operar bem na frente de combate e o Ocidente é meio que carente de algo assim (tem a ver com a doutrina), enquanto a Rússia tem o Tor.

Esteves
Esteves
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Não entendo disso também.

Mas, talvez tenha com não comprometer a velocidade do veículo considerando que carregá-lo com guindaste toma tempo e esse tempo só poderá ser mitigado com a velocidade do próprio. Mais mísseis + peso + rotinas e…talvez perdessem o M133 que reaproveitaram.

Usando o que se tem. Melhorado.

rdx
rdx
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Prefiro o IRIS-T SL (87,4 kg) montado sobre o BV410.

https://euro-sd.com/2020/06/news/17989/iris-t-ready-for-fielding-in-sweden/

Bosco, a notícia acima esclarece aquela nossa dúvida sobre as diferenças entre as versões ar-ar do Gripen e SAM.

carcara_br
carcara_br
Responder para  rdx
3 anos atrás

Ótimo míssil, mas…
Valor de um alvo que voe a baixa altitude vs valor o IRIS-T?

Bosco
Bosco
Responder para  carcara_br
3 anos atrás

O custo/benefício nesse caso tem a ver com o valor do IRIS-T e o valor do estrago que a ameaça tem potencial de causar

Marcos Borges
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Tem que se levar em consideração que numa bateria a 4 peças são 16 misseis pronto para o uso, não é tão mau assim.

sergio
sergio
Responder para  Bosco
3 anos atrás

O problema dele em acompanhar forças moveis e que ele precisa parar para lançamento dos misses.

Diogo de Araujo
3 anos atrás

É impressionante, projetos altamente complexos (drones de ataque, mísseis antinavio, destróiers, mísseis AA, etc…) e a Turquia conclui todos, todos , todos. Enquanto isso comentaristas da trilogia ficam debatendo sobre adaptações de projetos brasileiros que mal saíram da maquete (?). Sim, o mansup sequer foi concluido, tão pedindo arrego pra companhia espanhola lá pra ver se nos ensin am a fazer um buscador e vi gente comentando sobre adaptações nele e no mtc que também não foi finalizado, cara seria cômico se não fosse trágico. O brasil precisa de uma reforma educacional radical, pra ver se vira alguma coisa no futuro senão já era msm.

Esteves
Esteves
Responder para  Diogo de Araujo
3 anos atrás

Olha…precisa ver os dados recentes. Esses são de 2019/2020.

3,6 milhões de brasileiros do ensino de terceiro grau, 10,4% deles ingressaram em Pedagogia, o curso mais popular do país. O segundo lugar ficou com Administração, 8%. Direito, 7%. Contabilidade, 5%. Psicologia também em torno de 5% juntamente com sociologia, luteria, astrologia e…simpatia.

Estudado
Estudado
Responder para  Esteves
3 anos atrás

O que adianta cursar engenharia? Vários colegas formados em boas universidades estão desempregados ou vivendo de sub emprego.

João Fernando
João Fernando
Responder para  Esteves
3 anos atrás

Um engenheiro mecânico aqui ganha com sorte 1000 dólares. Vender churrasquinho na rua deve dar mais. Quer o que?

Vito
Vito
Responder para  Diogo de Araujo
3 anos atrás

Quantos brasileiros trabalham nessas empresas turcas? Em Israel tem um bocado.

Esteves
Esteves
3 anos atrás

Talvez não seja necessário haver uma Engesa que encerrou o que fez junto com o fim da guerra fria, do período militar, da CF de 1988, do início do dinheiro do povo para o povo.

Um esforço para construir uma nacionalidade militar que incluiria jointventures e alianças que faltam fazerem na AS…não…acho que Esteves tá meio abobado.

Teve um presidente que foi lá falar com os turcos.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Esteves
3 anos atrás

Eu lembro, foi Dilma Roussef, que em 2011 visitou o país para firmar acordos de cooperação em diversas áreas.
Ela se reuniu com as principais autoridades políticas turcas.

A época, segundo o Itamaraty, a crescente influência regional da Turquia – cujo governo conquistou popularidade na região graças a seu apoio oficial à vários movimentos da Primavera Árabe, fez com que o país se tornasse um aliado estratégico do Brasil no Oriente Médio, tanto em termos políticos como comerciais.

O comércio entre Brasil e Turquia triplicou ao longo da última década, com um grande salto em 2010.

Naquele ano, o valor das transações comerciais entre os países cresceu mais de 60% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 1,6 bilhão.
Nos primeiros oito meses de 2011, o volume de comércio entre Brasil e Turquia já chegou perto de igualar toda a marca de 2010.

O Brasil é superavitário nas relações comerciais.
As principais exportações brasileiras para a Turquia são minérios de ferro, soja, trigo, algodão e café.

Em 2013 o Celso Amorim voltou ao país, onde as autoridades do Brasil e da Turquia definiram a criação de cinco grupos de trabalho para negociar parcerias nas áreas naval, aeronáutica, espacial e defesa cibernética. O acordo foi firmado entre os ministros da Defesa, Celso Amorim, e da Turquia, Ismet Yilmaz, em Ancara, capital turca.

Nos três dias em que passou no país, Amorim conversou com políticos e empresários.

No encontro, Amorim entregou uma carta da presidente Dilma Rousseff, reiterando a disposição do país em incrementar a cooperação na área de defesa.

O Ministério da Defesa informou que os cinco grupos eram formados por representantes do governo, civis e militares, além de integrantes de empresas da área de defesa dos dois países.

O ministro turco destacou o elevado nível de parceria estratégica existente com o Brasil.

Mas duvido muito que tenha saído algo de concreto dessa relação, no caso da defesa, a única aproximação real foi eles terem trazido o T-129 para o Brasil para ofertá-lo ,achando que o Brasil poderia adquiri-lo.

Só ilusão !

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Esteves
Esteves
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

Quem faz uma oferta dessas não conhece o Brasil. Esteves não é da área. Área militar.

Qual força em qual TO haveria de utilizar um helicóptero desse?

Precisamos de patrulha, salvamento, busca. Incorporar arma como fizemos com o H225M da MB após 7 anos de estudos. Helicóptero multimissao. Essa coisa aí e helicóptero de ataque apoiando infantaria e CM…certo?

Antes de fazer alianças e negócios precisa conhecer o terreno. Apoiaram embaixada em Jerusalém. O Catar chamou. Já não apoiam mais.

Acordos com turcos. Turcos fazem negócio com o Iran. O telefone tocou. Depois que atenderam o telefone a vontade de intermediar e negociar com otomanos e persas passou.

Somos amadores.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Esteves
3 anos atrás

“Qual força em qual TO haveria de utilizar um helicóptero desse?
Precisamos de patrulha, salvamento, busca. Incorporar arma como fizemos com o H225M da MB após 7 anos de estudos. Helicóptero multimissao. Essa coisa aí e helicóptero de ataque apoiando infantaria e CM…certo?”

Esteves, eu tenho uma linha de pensamento diferente de muitos, talvez até realista sendo expectador da situação financeira do país e gerencial das forças armadas.

É claro que como muitos, eu gostaria de ver um maquinário top, o “crème de la crème”, claro que gostaria de ver o Brasil com um T-129 ATAK ou com aeronaves A330 MRTT ou Centauro 2,mas sabemos que não passa de um sonho.

Acho que devemos adquirir oque cabe em nossa possibilidade econômico-financeira, se não podemos por exemplo adquirir uma autêntica aeronave “puro sangue” de combate, que custa na casa dos USD40 milhões de Bidens para cima, porque não adquirir algo mais acessível ao nosso bolso, uma aeronave que apesar de servir para ataque, possa também ser usada em tempos de paz?
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Acho que ter os pés no chão é algo mais sensato, usando nossos “parcos” recursos racionalmente para a defesa…

fewoz
fewoz
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

Perfeito. É exatamente o que eu sempre prego. Pés no chão. Nada de megalomanias. Comprar o que podemos. Aprenda, MB.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  fewoz
3 anos atrás

Pena que o Brasil e as forças militares estão atreladas aos parceiros tradicionais, o velho circuito Brasil-eua ou Brasil Europa…

Há muitos outros produtores de tecnologia militar que não são atores principais mas tem um portfólio de relevância para oferecer a quem eles possam interessar.

Olhamos muito para a América do norte, para o continente europeu e damos pouca atenção aos países do continente asiático e sua base industrial de defesa…

Michel
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

Que máquina!!! É de cair o queixo.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Michel
3 anos atrás

Pelo valor unitário de um T-129, AW-129,Airbus Tigers e demais players, se poderia adquirir 2-3 Airbus H-155 LAH,que
gira em torno de US $ 10 milhões.

Os sul-coreanos por exemplo, apesar de terem muito dinheiro, não se podem dar ao luxo de esperar que o Uncle Sam apareça oferecendo seus produtos, e mesmo que apareçam, não poderá comprar em grandes quantidades e nem adquirir certas armas avançadas,aí é que aparecem as soluções caseiras, os produtos que podem ser um paliativo.

Com um vizinho belicoso, eles não podem dormir no ponto…
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Ano passado,a agência sul-coreana de aquisição de armas mostrou sua intenção em substituir sua frota de helicópteros Sikorsky UH-60 Black Hawk pilotados pelo Exército, por helicópteros utilitários KUH-1 Surion desenvolvidos pela Korea Aerospace Industries, de acordo com um legislador.

Os sul coreanos decidiram aposentar 103 helicópteros UH-60P revertendo os planos de modernização do helicóptero americano de médio porte, que voou por cerca de duas décadas.

De acordo com o estudo, custaria cerca de 3,3 trilhões de won (US $ 2,9 bilhões) para produzir cerca de 130 helicópteros de transporte de tropas Surion, o que é mais de cinco vezes mais caro do que o preço de upgrades do UH-60.

Apesar das lacunas de desempenho e custo, o DAPA priorizou o benefício econômico da produção local dos helos, disse o legislador. “Ignorando os resultados de um estudo de viabilidade confiável, o DAPA está apenas tentando descartar os planos de atualização do UH-60 que estão em andamento nos últimos oito anos desde 2013”.

https://circleluxe.com/2021/08/16/leonardo-aw139-vs-airbus-h155-comparison/

https://www.koreaaero.com/EN/Business/LAH.aspx

Carlos Campos
Carlos Campos
3 anos atrás

mais de 10 anos de desenvolvimento, mas tá pronto e tá à venda. parabéns a Turquia.

Bardini
Bardini
3 anos atrás

Eu gosto muito do conceito do ASRAD-R, por exemplo. Sistema com grande mobilidade, barato e coisa e tal.
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Só que, se for parar para pensar, é capaz de se constatar que com a evolução de desempenho e o número das possíveis ameaças no campo de batalha, está fazendo mais sentido dar maior mobilidade a sistemas SHORAD do que investir nos VSHORAD.
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Exemplo de cenário: se um inimigo tem um sistema de artilharia de 155 mm montado em um caminhão 8×8 e um UAV categoria 2 ou 3, para orientar os fogos dessas unidades, tu não vai conseguir suprimir a atuação desse tipo de UAV na região de atrito, com um mero VSHORAD a base de MANPADS…

Esteves
Esteves
Responder para  Bardini
3 anos atrás

RBS70…

_RR_
_RR_
3 anos atrás

Muito bacana a iniciativa.

Contudo, como já apontado pelos colegas, o sistema peca pela pouquíssima quantidade de mísseis para um sistema que se propõe a ser de curto alcance (15km)…

Só para efeito de comparação, o Pantsir ( de características gerais próximas ) leva 12 (doze) mísseis!

Algo que deve ser notado, é o tamanho da estrutura e o ato de ter de mover o container para cima a fim de lançar. Improvável, portanto, o tiro em movimento ( que considero essencial nos dias de hoje para prover proteção a forças em movimento ).

Mais: como a lançadeira não se movimenta no eixo horizontal, isso significa que o disparo fica limitado a posição do veículo. Neste caso, somente é possível um disparo “viciado” para cima ou conforme a direção da plataforma (primeira foto). Em outras palavras, quando em posição não adequada, a distância mínima de engajamento é provavelmente maior, haja visto a necessidade de uma correção substancial de trajetória pelas aletas do míssil após o disparo. Isso não seria de fato um problema para um sistema de médio alcance, mas poderia ser para um tipo SHORAD…

Ainda usando o Pantsir de exemplo, é público que o missil 57E6 possuí 1,5km de alcance mínimo (tem fontes que citam 1km), ao passo que o Hisar A teria 2km na mesma situação. E isso, muito provavelmente, é imaginando condições ideais de disparo para ambos.

Seja como for, gostei muito da ideia… É sim um uso inteligente de recursos.

Bosco
Bosco
Responder para  _RR_
3 anos atrás

RR,
Eu até não vejo problema desse sistema operar estático haja vista os turcos terem sistemas V-SHORADs baseados no Stinger e no canhão de 35 mm e estes operam em movimento.
E realmente mísseis lançados verticalmente que dependem só de aletas para se por na direção do alvo certamente têm um alcance mínima estendido.

_RR_
_RR_
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Bom dia, Bosco!

Eu entendo que a função de sistemas assim é prover cobertura contra aeronaves, drones de todos os tipos e dar alguma defesa marginal contra munições guiadas (penso que mísseis dessa magnitude não se prestam a luta counter PGM, muito embora possam fazê-lo).

Tal como se apresenta na matéria, seria bom o bastante para proteger posições estáticas, ou no máximo posições de artilharia em operação (neste caso, tanto de ataques aéreos quanto de drones observadores que visem orientar algum fogo de contra-bateria). Mas decisivamente, não creio que seja o mais adequado para uma força em deslocamento, quer seja pela pouca quantidade de mísseis ou pelo mecanismo simplório (que não permite operações mais dinâmicas).

Até poderíamos imaginar um ataque em uma operação num cenário de baixa intensidade ou assimétrico, e esse sistema em uma posição bem mais recuada, provento proteção contra os elementos que citei acima, mas penso que isso seria o limite nessa configuração que aí está.

Em suma, bom para os turcos ou para quem já possua algum sistema dedicado a C-PGM. É um complemento ideal de baixo custo. O problema é que os Counter PGM de hoje já estão cobrindo todo esse nicho, sendo também aplicáveis a luta AAA convencional.

Aí, é como disse acima: ele fica meio que no limbo…

Em suma, uma boa ideia, mas que precisaria ser melhor explorada.

Tomcat4,2
3 anos atrás

Mais uma mostra de como é super adaptável a plataforma do M-113. Os turcos estão indo de vento em popa !!

Jacinto
Jacinto
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Projeto de 1960… são 61 anos de atividade… o B-52 da terra (em termos de longevidade)

vlademir baltazar
vlademir baltazar
3 anos atrás

E nós Brazucas ficamos brincando de foguetinhos de saturação…….Ou seja temos um monte desses 113 e poderíamos montar um sistema desses e ou com o sistema astros….Brasil…….Brasil…….

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

IAI Carmel… O M-113 é como bombril: 1001 utilidades…

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Tomcat4,3
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

Aí mais uma das trocentas atualizações/modernizações se valendo da plataforma M-113. Modernizamos mais de 400 máquinas desta, o que custa fazermos algo ao menos próximo do Carmel ??? Nem falo nesta torre ,que parece evolução da Torc-30(q já ficou cara pro Guarani ) imagine o preço mas….se valorizássemos a defesa , preço não seria motivo pra não fazer isso ou aquilo.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Tomcat4,3
3 anos atrás

Bem TomCat, realmente, esse Carmel israelense e essa torreta não devem ser barato, mas certamente oque não falta é outras opções de torretas que possam ser tão eficientes…

Veja aqui outro projeto da engenharia israelense :
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Israel testou com sucesso esse sistema de mísseis antitanque não tripulado que será afixado na última geração de veículos blindados militares, anunciou o Ministério da Defesa.

O sistema, que está equipado com mísseis Spike de médio alcance desenvolvidos pela Rafael Advanced Defense Systems, será instalado nas torres dos modelos Eitan e Namer dos APCs e pode ser operado de dentro do veículo.

Tem essa torreta da empresa turca ASELSAN apresentada na MSPO 2013…

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Todos nós sabemos que não falta dinheiro ao Brasil, falta é vontade militar e política, falta responsabilidade e respeito com a defesa e especialmente com a segurança do contribuinte…

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

Se os turcos não menosprezaram a plataforma M-113 e a usaram para uma configuração de defesa aérea de curto alcance, eles sabem oque fazem, lá é uma área quente…

Para quê recriar uma plataforma se pode-se usar uma plataforma já bem conhecida por dezenas de países e com 80.000 unidades produzidas e várias variantes?!
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Perguntem aos russos se eles se desfazem dos seus blindados dos anos 80 por serem velhos, duvido muito que eles seria estúpidos de se desfazerem de uma boa plataforma.

Cascavel e M-113 ainda podem ter muita utilidade…
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https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/m113-dirigimos-o-veiculo-que-e-considerado-o-fusca-do-exercito-brasileiro/

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
3 anos atrás

Prefiro nossos canhões de 40mm…

groosp
3 anos atrás

Notaram que essa versão turca do M-113 tem 6 rodas, assim como o australiano?