S-500 Prometheus - 2

A segunda maior potência militar do mundo pode exportar sua versão de próxima geração do sistema de defesa aérea móvel S-500 para a Índia e China no futuro, disse Dmitry Shugaev, que chefia o Serviço Federal Russo para Cooperação Técnica Militar (FSMTC).

Em uma entrevista ao RBC divulgada no dia 2 de novembro, Shugaev explicou que assim que as forças armadas nacionais receberem o suficiente desses sistemas, a Rússia começará a exportar seus sistemas de mísseis antiaéreos S-500 de ponta para o exterior.

“Estamos considerando a Índia, bem como a China e todos os estados com os quais temos uma parceria de longa data e relações mútuas previsíveis, como futuros proprietários deste sistema de ponta”, disse Shugaev durante sua entrevista.

A Índia é um parceiro estratégico de longa data da Rússia, enfatizou Shugaev, lembrando que as partes selaram um acordo multibilionário que forneceria a Nova Delhi o sistema de mísseis antiaéreos S-400 Triumf. O contrato de US$ 5,43 bilhões – o maior do gênero na história da cooperação russo-indiana e o maior até agora para a exportadora estatal russa de armas Rosoboronexport – prevê a entrega do primeiro conjunto do batalhão de S-400 para a Índia até o final do ano.

“É por isso que é bastante lógico que eles mostrem seu interesse em um futuro previsível e solicitem o S-500 de nós também”, concluiu Shugaev.

Os sistemas de mísseis antiaéreos S-500 russos, apelidados de Prometheus, são de longe os sistemas antimísseis mais avançados da Rússia e considerados os melhores do mundo. Considerado como uma bala de prata contra os caças stealth em geral e o F-35 em particular, o S-500 é supostamente capaz de destruir satélites de órbita baixa e aeronaves de quinta geração, além de seus alvos primários – mísseis de cruzeiro e balísticos, que já poderia ser tratada pelas unidades S-300 e S-400 existentes.

Criado com base no S-400, espera-se que o alcance do novo sistema de defesa aérea russo ultrapasse significativamente seus antecessores. O S-500 provavelmente usará uma variedade de mísseis além da série de mísseis 77N6, atualmente em desenvolvimento para o S-400, como um interceptor hit-to-kill para alvos de mísseis balísticos. Com um alcance operacional máximo amplamente esperado de 600 km (373 milhas) e um tempo de resposta do sistema de 3 a 4 segundos, o S-500 atinge incríveis 200 km (124 milhas) mais longe e é cerca de 6 segundos mais rápido para responder do que seu S-400 predecessor.

O sistema russo S-500 de ponta é desenvolvido pela estatal Almaz-Antey Corporation, que também desenvolveu os sistemas de defesa aérea S-400 e S-300. Atualmente, o S-400 Triumf é considerado o mais recente sistema de mísseis terra-ar de longo e médio alcance da Rússia. Ele pode atacar alvos a uma distância de até 400 quilômetros (249 milhas) e a uma altitude de até 30 quilômetros (19 milhas) sob intenso fogo inimigo e interferência.

Enquanto isso, a Rússia continua aumentando gradualmente sua capacidade de defesa com os sistemas de mísseis antiaéreos S-500 Prometheus. De acordo com o presidente russo, Vladimir Putin, o sistema será colocado em serviço no futuro próximo.

Ao mesmo tempo, o outro armamento de ponta será fornecido às forças armadas russas em meio a um aumento da atividade militar da OTAN ao longo da fronteira com a Rússia, de acordo com o presidente.

A Rússia é o maior exportador de armas na região do Cáspio e o segundo maior do mundo, depois dos Estados Unidos. A Rússia deve exportar mais de US$ 15 bilhões em produtos de defesa até o final deste ano, de acordo com as estimativas preliminares.

FONTE: Caspian News

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Antoniok
Antoniok
3 anos atrás

Ao final e ao cabo, teremos uma grande aliança asiática que será a mais poderosa do Mundo e com muitos corpos de vantagem.

PACRF
PACRF
Responder para  Antoniok
3 anos atrás

Concordo e lembro que o “eixo” econômico do mundo começou a mudar em meados dos anos 90 com o surgimento dos “tigres” asiáticos. Quem se lembra da imprensa citar o Mar da China em suas reportagens econômicas nesse época? Hoje o Mar da China ganhou status e é citado diariamente, tornando-se uma das regiões econômicas mais disputadas no mundo, com uma presença militar jamais vista no Pacífico e no Atlântico após a II Guerra, com a excessão da Guerra das Malvinas, é claro.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Antoniok
3 anos atrás

Kings, acho difícil uma aliança Rússia, China e Índia, no campo militar.
A Rússia continuará vendendo armas as duas.
Mas China e Índia, dificilmente fariam trocas comerciais nesse aspecto, tendo em vista a situação da caxemira.
Obviamente, que no campo econômico essas 3 já possuem acordos econômicos, lembrei do BRICs também, espero que o Brasil aproveite, e faça acordos interessantes para a nossa nação com essas 3 potências.

Antoniok
Antoniok
Responder para  Heinz Guderian
3 anos atrás

Concordo.
Muitas países mantêm uma retórica agressiva, mas têm um interessante relacionamento econômico.
Creio que, no final das contas, é isso que interessa.

China-India trade could reach $100b for first time in 2021, Indian envoy says despite hurdles.

https://www.globaltimes.cn/page/202110/1236746.shtml

Tomcat4,2
Responder para  Heinz Guderian
3 anos atrás

Faço votos que Brasil se aproxime cada vez mais dos membros do BRICS e que os membros tenham acordos na área de defesa e compartilhamento/venda de equipamentos militares a preços e formas de pagamento melhores entre si.

Andre
Andre
Responder para  Heinz Guderian
3 anos atrás

Qualquer ostra bêbada vê que Índia não vai se aliar à China + Paquistão.

Tem que ser muito alienado para considerar essa possibilidade.

Antoniok
Antoniok
Responder para  Andre
3 anos atrás

Sim.
A Índia vai participar dos ‘Five Eyes’ anglo-saxão e encher as burras da China de dinheiro.
E é disso que ela gosta.

Andre
Andre
Responder para  Antoniok
3 anos atrás

Qual a relação do fato da índia comprar equipamentos militares russos, como ela já faz há muito tempo com uma fantasiosa aliança que envolva a india e a china + Paquistão?

João Moita Jr
João Moita Jr
Responder para  Heinz Guderian
3 anos atrás

Russia e China já é um fait accompli.

bruno
bruno
Responder para  Antoniok
3 anos atrás

O que o resto do planeta ganha com isso. Tirania? Controle do estado dos meios de comunicação ? Diz aí qual o que o resto dos países ganham de BOM.

Allan Lemos
Allan Lemos
3 anos atrás

É disso que o Brasil precisa, mas nunca terá.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Nunca diga “nunca”.

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Pow , cara! Sejamos realistas! Por conta da ideologia pro Ocidente, é de fato quase impossível o Brasil comprar algum sistema antiaéreo russo por porte de S-300 pra cima! Talvez um Tor ou Buk, mas ainda assim seria pouco provável! Quando alguns anos atrás cogitaram na possibilidade de adquirir o Pantisir o mundo quase veio abaixo!

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Responder para  Yuri Dogkove
3 anos atrás

Membros da OTAN tem sistemas russos, por que o Brasil n poderia ter ?

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Rodrigo Martins Ferreira
3 anos atrás

Mas, nós temos sistemas russos, Mi-35 e Igla são exemplos.

João Moita Jr
João Moita Jr
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

O pedido teria que ser aprovado em Washington primeiro…

PACRF
PACRF
3 anos atrás

A China comprará um S-500 a mais para desmontar e estudar. Depois fabricará sua própria versão.

LUCIANO DO PRADO
Responder para  PACRF
3 anos atrás

E os russos não estão nem ai pra esse fato, tanto que continuam vendendo para os chineses, mesmo sabendo disso.

Augusto L
Augusto L
Responder para  LUCIANO DO PRADO
3 anos atrás

“E os russos não estão nem ai pra esse fato”. Já combinou com os russos? Apesar do alto consumo de vodca eles não são estupido como você acha.

LUCIANO DO PRADO
Responder para  Augusto L
3 anos atrás

Não usaria essa palavra, estúpido…alias, usaria sim, em quem apoia o Bozó aqui no Brasil. Mas para os lados asiáticos, diria que pragmáticos, é um palavra melhor a ser usada.

Francisco
Francisco
Responder para  LUCIANO DO PRADO
3 anos atrás

O Bocó, se atenha ao tema.

Augusto
Augusto
Responder para  LUCIANO DO PRADO
3 anos atrás

O Bozó está fazendo suas atrapalhadas no palácio do planalto a apenas 3 anos, e compreensível que alguns não tenham percebido que ele não tem nada de “mito”. Pior são aqueles que foram assaltados por 16 anos por uma certa quadrilha que insiste dizer que é um partido e ainda defendem esses bandidos como se fossem deuses encarnados aqui na terra. Isso para mim que é estupidez.

Mas como o amigo Francisco disso logo abaixo e melhor continuarmos falando do S-500.

Matheus S
Matheus S
Responder para  PACRF
3 anos atrás

A China já tem o HQ-19, a contraparte chinesa do THAAD, ambos os sistemas operam sob as mesmas condições em 200 km de alcance e 150 km de altitude, o S-500 atua com 600 km de alcance e 200 km de altitude, basta atualizar o HQ-19 que é uma atualização do H-9 que já se tem um sistema ABM móvel como o S-500, não duvido nada que os chineses já estejam planejando(ou já estejam de fato desenvolvendo) desenvolver um sistema como esse, mas também não duvido nada que os chineses comprem o sistema russo para estudá-lo.

Andre
Andre
Responder para  PACRF
3 anos atrás

Falta muito pouco para a China deixar os russos comendo poeira em sistemas aa, assim como já fez em construção de navios e aviões.

José Victor
José Victor
3 anos atrás

Sooonho ! S2

Entusiasta Militar
Entusiasta Militar
3 anos atrás

Imagino o Brasil comprando algumas baterias Completas de lançadores Pantsir S-2E junto com S-300VM para defesa antiaérea traria igualdade na América do Sul, mas com um preço alto a pagar e consequências advindas disso.

737-800RJ
737-800RJ
Responder para  Entusiasta Militar
3 anos atrás

Barak MX ou Samp/T já seriam EXCELENTES!

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  737-800RJ
3 anos atrás

Caro para carvalho, o correto seria CAMM-ER e Rapidfire.

bjj
bjj
Responder para  Entusiasta Militar
3 anos atrás

Eu já sou bem mais modesto. Penso que sistemas AA de longo alcance são dispensáveis para nós. Considerando a nossa limitação de recursos, o dinheiro que seria necessário para comprar sistemas AA de longo alcance eu usaria em mais caças, que além da defesa do espaço aéreo ainda podem destruir o inimigo antes mesmo de decolagem.

Dentro da defesa AA, daria prioridade aos sistemas de médio alcance para a defesa dos nossos pontos estratégicos, especialmente nossa estrutura de defesa aérea, que seria formada principalmente pelas bases aéreas de onde operam nossos caças (e suas bases temporárias de operação no caso de serem desdobrados) bem como os Cindactas, e a cidade de São José dos Campos, que concentra quase toda nossa indústria de defesa. Incluiria aí também a base de submarinos. Seria coisa para umas 10 baterias de médio alcance.

Dentro das opções disponíveis, e considerando a necessidade de se criar uma IADS eficiente com pouco recursos, escolheria o Iris T SLM para a defesa AA de médio alcance, pois seu sistema de guiagem IIR faria um contraste com a guiagem de radar ativo dos mísseis Meteor. Combinar mísseis com sistemas de guiagem diferentes seria importante para evitar que táticas e contramedidas que fossem eficientes contra algum desses modos pudessem comprometer toda a IADS. Assim um cobre as deficiências do outro.

Para a defesa de baixa altura, aposentaria os canhões de 40 mm e apostaria especialmente nos mísseis RBS 70, que são mais leves e fáceis de transportar, possuem maior alcance e são imunes a contramedidas. Seriam apoiados pelos radares SABER M-60.

Investiria ainda na aquisição de alguns conjuntos de sistemas ESM terrestres, como o Vera-NG ou o Sirius. Seria importante para manter uma capacidade de vigilância passiva, permitindo um maior controle de emissões dos radares das baterias AA, porém mantendo uma certa consciência situacional que seria repassada tanto às unidades de defesa AA quanto aos caças da FAB. Eles também forçariam qualquer inimigo a ter de manter um rígido controle de todos os tipos de emissões. Seria coisa de uns 3 conjuntos completos, que formariam uma unidade de guerra eletrônica dentro da Brigada de Artilharia Antiaérea.

Os Igla S eu deixaria para as baterias orgânicas das Brigadas de Infantaria Leve e PQDT, que precisam de algo leve e com tempo de reação curto.

Aliás, aproveitaria e faria uma reestruturação: passaria o facão na maioria das baterias orgânicas de defesa AA das brigadas de Cavalaria e Infantaria do sul, que deveriam contrapor a ameaça aérea da Argentina sobre nossas tropas, que não existe mais e nem existirá por um bom tempo dado o estado de falência da FAA. Por outro lado, criaria baterias orgânicas de defesa AA pelo menos para as principais Brigadas de Infantaria de Selva, que estão inseridas na região onde temos nossos vizinhos mais bem equipados em meios aéreos, como a Venezuela e França. Também passaria o facão nos Grupos de Artilharia Antiaérea de Autodefesa da FAB, e transferiria seus mísseis Igla S para o EB, onde seriam muito mais úteis protegendo tropas do que a pseudo proteção que fazem hoje das bases aéreas. Defendo a ideia de que a FAB deva investir cada centavo para adquirir e manter mais caças, e que a defesa AA deveria ficar por conta principalmente do EB e em parte CFN.
Aproveitaria e mandaria aquele GAAAe de Sete Lagoas para o Nordeste, região que parece ter sido esquecida tanto pela FAB quanto pelo EB.

Enfim, agora que vi que tá um textão gigante, então vou parando por aqui…

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  bjj
3 anos atrás

Concordo com a maioria das coisas que vc escreveu, mas quero destacar um ponto importante: “passaria o facão na maioria das baterias orgânicas de defesa AA das brigadas de Cavalaria e Infantaria do sul, que deveriam contrapor a ameaça aérea da Argentina sobre nossas tropas, que não existe mais e nem existirá por um bom tempo dado o estado de falência da FAA”. Caramba, eu que sempre menosprezei a maioria dos comentários daqui desse site, pelo nível de cegueira ideológica juntamente com idiotice, tenho que reconhecer que alguns são mais lúcidos do que eu mesma jamais seria.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Entusiasta Militar
3 anos atrás

Bolsonaro tá querendo ir na Rússia ver o Putin, então vai que sai alguma coisa.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Carlos Campos
3 anos atrás

Tomara que saia pelo menos o Pantsir.
Temos que torcer pelo Brasil, governos, passam. A nação continua.

João Moita Jr
João Moita Jr
Responder para  Heinz Guderian
3 anos atrás

“A nação continua.” Sei não.
Será que realmente restará algo depois de Guedes???

Alexandre
Alexandre
3 anos atrás

E vai conseguir, não duvido que a Rússia exporte este sistema para a Índia e a China, até porque são dois países que tem plenas condições de fazer aquisição do sistema, além de mantê-lo em operação.

Matheus S
Matheus S
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Mais provável a Índia. Além desses dois países, eu incluiria com uma chance remota de exportação, a Turquia. Para os mais observadores, verá que todos os 3 países supracitados são os que já encomendaram o S-400, o S-500 é um complemento dentro da mesma rede IADS que atuará o S-400.

Fagundes
Fagundes
3 anos atrás

Abert Einstein no início do século passado descobriu uma teoria do entrelaçamento quântico,entre duas partículas,que hoje poderia ser usado para detectar caças stealth e até “ufo” .Se for essa mesma tecnologia é incrível o avanço técnico, a 10 anos atrás esses radares eram tudo teoria tanto no ocidente como no oriente.
Parabéns aos físicos e engenheiros.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Fagundes
3 anos atrás

acho que continuam experimentais, deve ter mais haver com a capacidade de operar numa larga faixa de frequência, maior potência de pico, aumento de ganho (antenas maiores) e capacidade de processamento e análise de múltiplas fontes de sinais.

Andre
Andre
Responder para  Fagundes
3 anos atrás

Albert Einstein descobriu a teoria do entrelaçamento quântico e isso poderia detectar caças furtivos e ufos?

O mesmo Einstein que chamou o entrelaçamento quântico de “spooky action at distance”?

Vc precisa parar de beber água na mesma fonte que o tonho da lua.

João Moita Jr
João Moita Jr
Responder para  Fagundes
3 anos atrás

Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus.

Albert Einstein

Heinz Guderian
Heinz Guderian
3 anos atrás

Eu vi ontem uma reportagem na Record, de um treinamento conjunto das forças armadas.
Efetivo das forças especiais, muito bem treinados e equipados, não ficam atrás de nenhuma no mundo. Mas quando foi mostrado a AA, só tinha os iglas, tá tudo bem, é uma arma que tem seu propósito, mas é muito pouco para um país tão grande, rico e importante como o Brasil.
É urgente a necessidade de sistemas de médio e longo alcance.
Eu iria de S-400 + Pantsir.
Estaríamos muito bem servidos, mas, tem sistema ocidentais interessantes também que poderiam ser adquiridos.

Slow
Slow
Responder para  Heinz Guderian
3 anos atrás

A nível do S-400 qual do ocidente poderia ser adquirido ?

FERNANDO
FERNANDO
Responder para  Slow
3 anos atrás

nenhum!
Pois comprar americano, não é nosso.
Francês não tem!
Alemão, vende, mas, teremos que chamar o técnico para fazer manutenção de 4 e 5 nível.
Israel, não vende e também não tem igual os russos.
Well, um caso para refletir.

Slow
Slow
Responder para  FERNANDO
3 anos atrás

Fora que é 5x mais caro comprar coisas do ocidente , eu falei mesmo pra ver qual seria a resposta dele ..

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  FERNANDO
3 anos atrás

Vender, Israel vende. Só falta o dinheiro O pessoal da IAI tá aí oferencendo Barak MX com alcance de 150km. É o mais próximo que chegaria do S-300

Bosco
Bosco
Responder para  Slow
3 anos atrás

Se se refere ao desempenho sup-ar anunciado pelos russos para o S500 temo que não exista nada no Ocidente que se compare. O mais próximo seria o míssil SM-6 com 370 km contra alvos aéreos e 60 km contra ameaças balísticas nível MRBM (4 km/s) , mas é baseado em navios, em que pese será utilizado pelo USA a partir de 2023 e ser lançado por veículos terrestres.
A doutrina ocidental de operações conjuntas não prevê mísseis sup-ar de terra com desempenho tão grande contra ameaças aéreas.
O sistema sup-ar lançado de terra , de maior alcance no Ocidente hoje, provavelmente é o PAC-2 GEM com 160 km de alcance horizontal. Basicamente ele empata com o Barak 8 ER (LRSAM) e com o David’s Sling , ambos, de Israel, sendo o segundo, em conjunto com os EUA.
O Samp-T tem alcance horizontal um pouco menor, na faixa de 120 km.
Uma característica a ser mencionada é a diferença de peso dos respectivos mísseis. Vejamos:
40N6: 1900 kg / 380 km / Mach 4 / ogiva ? / radar ativo-semiativo
PAC-2 GEM: 908 kg / 160 km / Mach 4 / ogiva de 92 kg / radar semi-ativo -TVM
Stunner: 200 kg / 150 km / ? / ? / radar ativo + IIR
Barak 8ER: 400 kg / 150 km / ogiva de 60 kg / Mach 3 / radar ativo
Samp-T: 450 kg / 120 km / ogiva de 15 kg / Mach 4.5 / radar ativo

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Ah, vai, Bosco. Para de falar essas coisas, só para parecer isento. “Tudo que é oriundo do Ocidente, segundo você, é superior. Até na neve que cai no Canadá é mais tecnológica que a neve que cai na Sibéria.

Slow
Slow
Responder para  100nick-Elã
3 anos atrás

Kkkkkkkkkkkkkkkkk

Slow
Slow
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Era sobre S-400 mas tudo bem

Matheus S
Matheus S
Responder para  Slow
3 anos atrás

Não tem equivalente ocidental do S-400, o míssil com maior alcance antiaéreo é o PAC-2 GEM+ conforme o Bosco falou com 160 km de alcance.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Slow
3 anos atrás

mais parecido seria o Patriot PAC3 e o THAAD.

Slow
Slow
Responder para  Carlos Campos
3 anos atrás

THAAD é 6x mais caro n vale nem um pouco a pena

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Slow
3 anos atrás

Creio que nenhum possui características semelhantes ao S-400, meu intuito foi abrir mais o leque de opções, o Brasil poderia adquirir outros sistemas.
Mas, o S-400 de fato é bem singular.

FERNANDO
FERNANDO
3 anos atrás

Não serve para nois outros não.
Para o EB, MB E FAB, material de segunda americano, de preferência que tenha sido utilizado na Guerra do Vietnã.
VIDE M113 –> Nosso amado FUSCA.

Joanderson
Joanderson
3 anos atrás

A indústria de defesa da Rússia é uma das melhores do mundo porém vai chega um dia que os russos vão enfrentar a concorrência da indústria de defesa chinesa a china vai chega com equipamentos barato e de otima qualidade ja que co seguem investir muito mais em pesquisa e desenvolvimento do quê os russos ai sim a Rússia vai enfrentar problemas ja que dependem muito da sua indústria belica sendo os produtos militares seu terceiro principal item de exportação.

Pedro Bó
Pedro Bó
3 anos atrás

Brinquedo para gente grande, e de acordo com Israel, o Brasil não passa de 1,05m de altura.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
3 anos atrás

O presidente eleito está se aproximando do putin e espero que saia uma negociação com os sistemas russos, torcendo para um s400 ou mesmo este último… Os eua com esta nova administração, está nos jogando nos braços do putin e após a declaração primorosa a nosso favor quanto a termos um poder de dissuasão nuclear ( Salve Enéas, o visionário!!!) . Biden com europa estão nos pressionando, então…. Eu fico com quem me quer.

Romão
Romão
Responder para  Saldanha da Gama
3 anos atrás

Caro Saldanha. O presidente eleito teve oportunidade de conversar com o Erdogan durante o G20 e um pedaço da conversa foi gravado. Recomendo que assista o vídeo e analise a cara de pasmo do chefe de estado turco. O presidente eleito só fala bobagem. Você acha mesmo que ele tem capacidade intelectual para negociar baterias S-400 ? Você acha que ele entende a importância de um sistema desses ?

Bosco
Bosco
Responder para  Romão
3 anos atrás

O que te envergonha tanto desse diálogo do presidente eleito brasileiro com o presidente turco?
-https://www.poder360.com.br/governo/bolsonaro-diz-que-petrobras-e-problema-em-conversa-com-erdogan-no-g20/-
Que prazer é esse que sente em denegrir seu próprio país e o presidente eleito? É algum tipo de doença mental ou coisa pior?
Como um adulto inteligente (?) dá ouvidos à mídia mainstream ressentida por não receber verbas públicas , por não ser mais comprada por governos para se calar e por não existir mais a casa da mãe joana?
Tenha dó cidadão!

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

xxx

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Bosco
3 anos atrás

O que me envergonha e o que envergonha o amigo e boa parte da população brasileira (pelo menos a parte que pensa) é o fato do presidente só ter mentido na cara dura, como se o mundo não soubesse que era mentira. É simples. Não sei como você tem coragem de tentar passar pano.
E outra, não é porque eu gosto do meu país, que eu tenho que ignorar todas as besteiras que político faz não. Eu amo meu país, não político. Político tem que ser cobrado. Eu não ganho nada para puxar saco de político e não tenho síndrome de Estocolmo como o senhor.

João Moita Jr
João Moita Jr
Responder para  Romão
3 anos atrás

Para isso seria necessário um estadista. O atual presidente claramente não é, e os que estão aparecendo no horizonte andam na mesma classe…

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Saldanha da Gama
3 anos atrás

Enéas visionário kkkkk estava precisando rir um pouco. Queria saber de onde o cabeção de ovo iria tirar dinheiro para fazer arma nuclear, com o Brasil falido. Será que a milicada iria aceitar reduzir suas mamatas por algumas biritas atômicas? O resto da parasitagem estatal? Eu duvido muito.

Eu fiz foi muito bem votando em Collor e em FHC quando aquele maluco se candidatou. Deus sabe o que faz, não deixando um doido daqueles ser eleito.

Iríamos ficar igual à Coréia do Norte, roendo osso mas com orgulho de ter 30 biribas atômicas.

_RR_
_RR_
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Em tese, o País já tem essa capacidade instalada.

O refino de urânio já é dominado pelo Brasil, que pode elevar o processo a grau armamento.

Armas nucleares “sujas” já se constituem em concreto, sendo possível uma em curtíssimo espaço de tempo.

Fazer armas nucleares não é nada de outro mundo… Pra se ter uma ideia, há mais países com capacidade de construir armas atômicas que equipamentos convencionais de defesa avançados.

O maior preço a ser pago por esses engenhos é político… São sanções em cima de sanções, passiveis a quem se dispuser a isso que esteja fora do CS da ONU. É daí que vem o grande prejuízo…

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  _RR_
3 anos atrás

Muito mais complicado que fazer artefatos nucleares é a criação dos meios de entrega, coisa que o Brasil, ainda que faça satélites, não tem e não poderá ter nem a médio prazo. Corre-se ainda o risco de ter suas usinas atômicas atacadas antes de se construir a bomba….

_RR_
_RR_
Responder para  100nick-Elã
3 anos atrás

Depende…

Meios táticos eu entendo que já se possuí, ou já estamos a um meio passo disso…!

A aviação é capaz de lançar um arma “burra”, coisa que pode ser feita em meses.

Também não é nada extraordinário desmontar a cabeça de guerra de um torpedo e dotar a Marinha de um artefato “arrasa frotas” (mesmo que seja ao final uma arma tosca, de corrida reta, com um detonador simples de contato ou proximidade).

Da mesma forma, um foguete de maiores proporções pode ser desenvolvido em curto tempo para dotar o sistema Astros, por exemplo, de uma arma nuclear tática, de baixo potencial (1kt). Aliás, o próprio AVMT-300 poderia ser adaptado pra isso…

Não estou querendo iludir-me em devaneios… Sei que isso é teórico e dificilmente será feito, mas entendo como realizável na atual situação, com o que já se dispõe.

Claro que armas estratégicas é outra pegada (e concordo que levaria tempo), mas um país capaz de fazer foguetes de sondagem, pode fazer um SRBM (com um alcance de 800km ou mais) em menos de uma década, e daí evoluir para um MRBM.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  _RR_
3 anos atrás

essas sanções atualmente não tem mais peso como antes, vide Irã que tá fazendo o que quer e a Síria que ainda tá viva.

_RR_
_RR_
Responder para  Carlos Campos
3 anos atrás

Depende…

Para um país como o Irã, cuja localização geográfica o coloca em contato direto com países não Ocidentais, fica mais simples driblar sanções. A “ajuda” pode vir rápido… E sua economia está longe de ser totalmente globalizada.

No caso do Brasil, com uma economia globalizada, quaisquer sanções de maior monta podem gerar impactos econômicos significativos. Apenas uma liderança extremamente forte, com um povo convicto e disposto a passar aperto por longos períodos, seria capaz de conduzir o País nesse caminho.

Com relação ao caos econômico que se abateria, não falo de fome especificamente, mas sobre a cadeia produtiva brasileira, totalmente dependente serviços e insumos estrangeiros. Estaríamos falando de basicamente desenvolver a indústria nacional ao ponto de internalizar ao menos todo o básico relacionado a logística e produção de bens.

Agora… Sanções ao Brasil seria uma faca de dois gumes… Da mesma forma, há setores pelo mundo que são dependentes da cadeia produtiva brasileira, principalmente o setor alimentício além da produção de matérias primas vitais e que não podem ser substituídas a contento no mercado. Isso poderia ser a nossa “proteção”, mas não saberia dizer exatamente até onde… isto é, até onde seria suportável para o mundo um revés econômico no Brasil…

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Quantas eneazettes neste blog, meu Deus é pior do que eu imaginava…

Tomcat4,2
Responder para  Saldanha da Gama
3 anos atrás

Estou com vc e com o Bosco caro Saldanha e colecionaremos delikes da turma daqui (grande parte)que de patriota não tem nada, que não entende que falar mal de seu país por birrinha com o PR(que vai passar mas a nação permanecerá) só faz mal pra nós cidadãos mas vai explicar.

FERNANDO
FERNANDO
3 anos atrás

Um caso para refletir.

Antoniokings
Antoniokings
3 anos atrás

Prezado Zeus.

A superioridade dos sistema russos é inquestionável.
É unanimidade mundial.
E estamos falando ainda de S-300 e S-400.
O S-500 é um novo patamar.

Felipe Morais
Felipe Morais
3 anos atrás

O Pantsir também falhou miseravelmente na Síria.
E é assim mesmo, nenhum sistema antiaéreo é 100% impenetrável.

Tomcat4,2
Responder para  Felipe Morais
3 anos atrás

A questão de falha ou não deste ou aquele sistema vai da operação do mesmo tbm. Não sabemos se os Pantsir sirios estavam ligados em rede a algum radar,se os militares tinham dominio sobre o equipamento e etc(e isso vale pra qualquer sistema) ,nos vídeos sempre se via o caminhão sozinho e os caras pareciam estar em outra dimensão . Pode ser o sistema top que for ,se não for utilizado a contento e com a devida maestria vai rodar bonito.

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
Responder para  Felipe Morais
3 anos atrás

Israel lança mísseis contra o território sírio toda semana, e já a anos! Segundo a mídia ocidental já foram milhares de mísseis ou bombas lançadas! Os últimos foram essa semana! Se todos esses objetos lançados tivessem chegado a seus alvos, a Síria já não existiria mais! E advinha só quais sistemas a Síria utiliza para interceptá-los? Certamente não é o Patriot, caso contrário…

Hcosta
Hcosta
3 anos atrás

E será que têm de correr atrás? Para os EUA a defesa aérea é feita pelos caças, AWAC’s, navios, satélites, etc… E percebe-se pela sua geografia, com dois oceanos a proteger o seu território.
Há uma nova ameaça, os drones, que irá obrigar a rever a defesa AA mas de resto não sei se haverá uma grande necessidade de novos sistemas AA, talvez alguns melhoramentos nos existentes, isto no caso dos EUA. Para os restantes países, que não têm esta capacidade aérea, a história é diferente.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Mas penso que tem alguma lógica esta lacuna em sistemas de médios e longo alcance terrestres face à sua estratégia de dominância total do espaço aéreo.
A melhor defesa é o ataque.

_RR_
_RR_
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

A ponta de lança da defesa aérea americana, assim como em qualquer país ocidental, é a aviação de caça interceptora…

Sempre prevaleceu no Ocidente a mentalidade de “atacar o arqueiro ao invés da flecha”. Daí o cuidado tão grande que os americanos possuem com alerta antecipado e ELINT/SIGNIT, além da concepção avançada de sua caça, com seus tipos sendo sempre dotados de um mínimo para uma interceptação completamente autônoma (sem depender a priori de controle de terra).

Raras vezes na história uma defesa AA colocou-se como ponta de lança em qualquer situação, e a única vez em que isso foi feito de forma sistêmica foi no Yom Kippur, em 1973; uma história conhecida pelo seus curtos acertos e retumbante fracasso posterior, quando as UTs foram colocadas ao alcance da artilharia de Israel…

Sistemas americanos são, prioritariamente, dedicados a defesa anti-balística, sendo essa a principal ameaça ao território americano.

Somente agora, com o advento de armas inteligentes táticas de grande potencial, é que se projetam sistemas AA de curto alcance como prioridade. E o surgimento do laser como arma tática vem a calhar nessa questão.

Não vai se tratar, portanto, de substituir o que aí está, mas de acrescentar ao que já existe.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

Se os americanos podem rasgar o MTCR e vender mísseis de cruzeiro tomahawk com alcance superior aos australianos, seus aliados, porque os russos não podem fazer o mesmo?!

Washington vai chorar muito mas duvido que eles irão usar seu CAATSA Act contra os indianos, só usam seu poder de coação contra países fracos.

Sensato
Sensato
3 anos atrás

E as pessoas continuam acreditando em sistemas de armas “bala de prata”…

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

Enquanto não temos nada de razoável para nosso ataque e defesa,nosso vizinho bigodudo segue fazendo suas compras…

Sei que o Maduro não teria coragem de tomar uma atitude hostil contra o Brasil, mas geralmente, toda republiqueta ou regime autoritário ,muitas vezes arranjam um inimigo externo para tirar o foco das mazelas do próprio país.

Matéria de outubro desse ano:

documentos estado unidenses prueban la adquisición, por parte de Maduro, de 2.015 unidades de defensa antiaéreas que fueron almacenadas en los depósitos de bombas y armas aéreas en esa base militar. En total son 1.050 misiles, 400 bombas, 500 cohetes, 30 contenedores y 35 radares. Todo forma parte de la llamada Operación Escudo Bolivariano 2021.

https://www.semana.com/nacion/articulo/amenaza-los-misiles-bombas-y-radares-que-maduro-le-compro-a-iran-y-ponen-en-serio-peligro-a-colombia/202146/

https://www.infobae.com/america/colombia/2021/10/09/regimen-de-maduro-adquirio-misiles-provenientes-de-iran-y-habria-espiado-a-duque/

Tomcat4,2
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

O perigo real para o Brasil na América do Sul se chama Colômbia (devido a estar muito alinhada com os EUA que tem nos pressionado junto a Europa por causa da Amazônia que eles nem se dão ao trabalho de vir visitar e ver o quão preservada está). Titio Sam tem muita gente por ali e veio gente do governo fazer reunião sobre “corredor triplo A”, que vai comer um pedação da Amazônia , sem chamar nenhum representante do Brasil (que detem a maior parte da floresta) pra conversa. EUA e Europa estão de olho na “proteção” da Amazônia !!! Faz me rir, corredor pegando as fronteiras onde há recursos mil a serem explorados. Torço pela provável visita do PR ao Putin no fim deste mês, chega de alinhamento cego e caracu com titio Sam. Brasil tem que se aproximar mais ,e muito, dos membros do BRICS.

carvalho2008
3 anos atrás

Rapaz, da materia minhas 3 inferencias:

  • 1 – Se irão ofertar a China a nata da nata sensivel e ainda a mais a India, em que pese já ser cliente tradicional mas que faz uma miscelanea de equipamentos tambem ocidentais, tá na cara que já tem o S-600 no forno…
  • 2 – Realmente estão muito na frente em sistemas anti aereos, só os Israelenses em alguns segmentos estão em pé de igualdade…
  • 3 – Vão me xingar….mas olha ai de novo…tudo modular….imagina socar numa banheira de aço, num navio no mar…funciona não funciona?? Minha nossa…é quase 1,7 vezes a distancia da ZEE se usado da praia….imagina se voce esticca e põe no mar…..O Bosco vai brigar comigo se falar que tá quase um AEGIS…
Bosco
Bosco
Responder para  carvalho2008
3 anos atrás

Carvalho,
As minhas inferências rsss:
1- russo aumenta muito, além de inventarem também, sendo notoriamente conhecidos por contarem com o ovo no fiofó galináceo. Eles têm essa mania , então, devagar com o andor que o santo é de barro rsssss;
2- os sistemas americanos de defesa AA de grande alcance/altitude endoatmosféricos (lê-se: Patriot), baseados em terra, são vocacionados para interceptar ameaças balísticas. Em relação às ameaças atmosféricas eles visam aquelas pontuais que escapam da interdição realizada pela USAF. Esta sim a responsável pela superioridade aérea dentro do escopo doutrinário das operações conjuntas das FAs americanas.
Os americanos não pretendem ter mísseis sup-ar pesando 4 toneladas com alcance de 400 km que levam 5 minutos pra atingir o alvo. Pra eles algo em torno de 100 a 150 km tá passando de bom. Com isso eles têm mísseis pesando 900 kg.
3- Para um sistema sup-ar atingir um alvo aéreo a 400 km o dito cujo tem que ter um RCS enorme , só compatível com aviões de carga ou bombardeiros convencionais, e estar a pelo menos 8 km de altura e permanecer impassível durante uns 5 minutos mais ou menos, esperando o míssil interceptador chegar. Se imaginarmos que uma aeronave militar moderna conta com eficientes RWRs e sabendo que mesmo um avião de transporte como um 707 tem razão de descida que o coloca em altitude de segurança mesmo que esteja a 10.000 ou mesmo, 12.000 metros em tempo muito inferior a 5 minutos, ficamos realmente sem entender como esse sistema AA russo funciona.
4- o míssil SM-2 Block IV ER da USN que compõe o sistema Aegis tem velocidade de pico de Mach 4 e alcance máximo de 240 km. Existem poucos deles (cerca de 150) sendo a base da defesa AA da USN baseado no SM-2 Block III (A,B,C) com 170 km de alcance. Para a USN ter mísseis com grande alcance é interessante não tanto para atingir aviões mas porque as maiores ameaças contra um CSG são os mísseis ar-sup semibalísticos supersônicos russos, que podem ser lançados de mais de 400 km e é interessante que sejam engajados o mais longe possível de modo a que um ataque de saturação possa ser enfrentado;
5- o míssil SM-6 é dito ter 370 km de alcance contra ameaças aéreas por contar com um seeker radar ativo (muito longe para um sistema de radar semi-ativo) e poder ser operado no modo “cooperativo”, sendo vetorado via F-35, F-18 ou EA-2D contra alvos em qualquer altitude. Desse modo vários tipos de ameaças diferentes dentre mísseis e aeronaves, podem ser engajadas, ficando difícil escaparem já que não tem como “descer” abaixo do horizonte radar.
6- o sistema Aegis conta com mísseis SM-3 Block IA , IB e IIA, que colocam o componente “antibalístico exoatmosférico do sistema S-500 no chinelo. rsss Não dá nem pra começo. É covardia!

carvalho2008
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Grande Mestre Bosco….rzrzr esta historia de Russos aumentarem tudo me lembrou de uma piadinha que existia sempre em alguma revista da Playboy…sempre tinha uma…uma delas era a seguinte:

” Em meio a Guerra Fria e as disputas entre EUA e URSS, a russia em seu jogo de nervos admitiu paenas ara provocação, encomendar aos EUA a compra de 15 milhões de camisinhas….No entanto, elas tinha de ser confeccionadas com especificações estritamente rigidas para as seguintes dimensões:

  • 27 cm de comprimento por 16,7 de circunferencia!!

Os americanos olharam, olharam o pedido e não podiam deixar de atender como triunfo da industria capitalista ocidental…produziram seguindo as especificações, embalaram, encaixotaram e remeteram a entrega ao cliente…

Quando os Russos abriram as caixas estavam todas marcadas:

  • T A M A N H O “M”
Bosco
Bosco
Responder para  carvalho2008
3 anos atrás

rsss
Boa Carvalho!

Tomcat4,2
Responder para  carvalho2008
3 anos atrás

Boa !!!hauhauhauhauhau

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Na verdade eu exagerei pro lado dos russos. Em tendo velocidade de pico de Mach 4 , podemos colocar como média uma velocidade de Mach 2 . Para o 40N6 percorrer 400 km a Mach 2 levaria cerca de 11 minutos.
Esse é o tempo que teria o alvo para fugir do míssil, implementar contra-medidas, tomar um cafezinho, pular de paraquedas. etc.

Fernando Gouveia
Fernando Gouveia
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Cláudia, você naõ tem jeito mesmo. Estou vendo que você precisa de uma outra lição, até mesmo para os leitores ficarem ciente da sua incapacidade técnica em explicar como funciona verdadeiramente os mísseis “orientais”.

1 – Essa é a sua afirmação. Aliás, você mesmo está cansado de repetir que é o “Ocidente” e a mídia ocidental que vangloria os avanços russos e menospreza os avanços “ocidentais”, portanto, na verdade, quem aumenta e inventa o mito de superioridade não são os russos.

2 – Tirando sua afirmação sobre o Patriot e a doutrina americana, você disse abobrinha. Primeiro, o radar do S-400 não é capaz de designar o alvo a 400 km de alcance, apenas AWACS que é capaz de ser designado com um alcance de 570 km. O S-400 para interceptar mísseis, o intervalo máximo é até 230 km visando alvos balísticos, isso significa que o S-400 interceptar um míssil a 400 km de alcance não seria possível sem contar com apoio aerotransportado ou algum outro modo avançado de designação de alvo, os russos já o fazem desde a Guerra Fria essa capacidade CEC que a US Navy utiliza desde a introdução do MiG-31 em meados dos anos 70. Portanto, o 40N6 de 400 km de alcance não atingirá o alvo em 5 minutos, isso porque para isso ocorrer, precisaria necessariamente de uma designação de alvo externo, o radar 91N6 do S-400 não é possível engajar o alvo nessa distância, com exceção de AWACS. 

Essa sua comparação entre sistemas ocidentais e russos é inválida, isso porque cada país opera com um tipo diferente de doutrina, os russos sabem que seu território completamente cercado é um terreno fácil para aeronaves burlar os sistemas AA, o terreno irregular da Rússia se torna uma tarefa difícil para o trabalho efetivo de sistemas AA, por isso esses sistemas operam como linha de frente avançada contra as principais rotas aéreas que os inimigos poderiam utilizar para atacar o território russo, a maioria deles sendo no lado oeste, contra a OTAN, os russos utilizam os caças como preenchimento de lacunas expostas desses sistemas operativos AA, portanto, este é o motivo do longo alcance desses sistemas. O S-400 com 400 km de alcance é capaz de abater um AWACS antes mesmo da aeronave realizar uma incursão próximo ao território russo na tentativa de eliminar um vetor que realiza uma tarefa importante na doutrina americana/ocidental, o motivo da ogiva do 40N6 ser de 180 kg é para ser utilizada como defesa contra AWACS que são grandes aeronaves.

A outra afirmação sua é o tempo de 5-10 minutos que o míssil S-400 leva a chegar ao alvo. Primeiro que esse alcance de engajamento para o míssil é de modo a abater AWACS, o míssil 40N6 realizando o curso de voo mach 2-4 tem muito mais velocidade do que a aeronave de alerta e controle. Se por algum exemplo formos comparar com um míssil inimigo que foi designado por supostamente aeronaves que os russos já contam com essa capacidade desde os anos 70, o míssil 40N6 não teria 5-10 minutos de interceptação, isso porque o míssil inimigo ou está em direção convergida do míssil interceptador ou está realizando o curso de voo através do S-400 na faixa de alcance operacional do sistema AA russo, de qualquer modo, o míssil inimigo terá que realizar o percurso de voo dentro da bolha de alcance do míssil interceptador, digamos que a trajetória seria chamada de “semi-convergida”, se o míssil inimigo tiver a mesma velocidade que o interceptador, esse tempo de interceptação diminui a metade, seja a mach 2 levando 5 minutos ou a mach 4 levando a 2 minutos e meio, independentemente da trajetória convergida ou semi-convergida do míssil inimigo.

3 – Novamente, o alcance de 400 km é de modo a abater AWACS ou também bombardeiros com RCS equivalente ou maior do que AWACS, com a aeronave inimiga realizando o curso de voo durante os minutos em que o míssil interceptador foi lançado, a única possibilidade é contramedidas não cinéticas, isso significa que o míssil S-400 tem o mesmo problema de todos os outros mísseis, incluindo os “invencíveis” mísseis americanos e ocidentais, a capacidade de interceptação e sucesso do míssil em que haja contramedidas, isso não é realizado em testes públicos, isso porque os fabricantes não divulgam os parâmetros reais de interceptação, por mais que você considere sacrossanto os militares americanos por divulgarem os testes, até mesmo eles não divulgam a capacidade real de interceptação em uma situação real de combate.

Portanto, nada diferente da suposta limitação de mísseis russos, chineses, americanos ou qualquer outro país. Assim que fosse lançado o míssil interceptador, uma aeronave como AWACS não teria a velocidade suficiente para realizar manobras em voo de modo a atingir uma altitude em que o míssil não interceptaria, devido a velocidade do míssil interceptador, contando com radares ativos ou semi-ativos e também contando com a capacidade de abate em baixa altitude, o sistema S-400 é configurado para tal função, assim que a aeronave não for mais possível ser rastreada pelos radares no solo, a manobra que uma aeronave desse porte faz já o deixa no alcance necessário para o radar terminal atuar de modo possibilitando o engajamento.

Aliás, você me deixou curioso. Quer dizer então que um 707 é capaz de realizar manobras em voo atingindo uma altitude em que o míssil S-400 não interceptaria, mas um míssil hipersônico seria interceptado por Patriot e outros sistemas balísticos antiquados? Tá certo. Baita coerência.

4 – Correto.

5 – Correto.

6 – kkkkkkkkkkkkk

Conforme eu já disse, tipo de doutrina diferente demanda sistemas operativos diferentes. Essa afirmações como “chinelo”, “covardia”… só deixam a sua análise ainda mais cômica, porque ninguém que realmente conhece os parâmetros dos sistemas AA com suas respectivas doutrinas teriam tal ousadia de fazer essa exdrúxula comparação. Os americanos precisam desses sistemas porque é um componente ABM naval, os americanos precisam disso já que detém uma capacidade global de atuação, o planeta formado por 70% de água, estender o alcance ABM com os navios é mais uma possibilidade acertada entre o conceito doutrinário americano. O S-500 é para uma defesa deslocada de alvos sensíveis, são muito mais móveis que qualquer sistema terrestre antibalístico americano comparável permitindo assim uma rápida implantação.

Matheus S
Matheus S
Responder para  carvalho2008
3 anos atrás

Não tem o S-600, mas tem o S-550. Shoigu afirmou sobre o desenvolvimento dessa variante, embora nenhuma especificação foi informada.

Andre
Andre
3 anos atrás

Poder vender eles podem, vamos ver se alguém vai querer comprar…ele têm querido vender tantas coisas ultimamente.

Bosco
Bosco
3 anos atrás

Uma coisa os sistemas bélicos russos são: grandes e pesados. Se isso for sinônimo de qualidade eles sem dúvida são os melhores do mundo.
Esse sistema é pra oriental! Para o Ocidente (e para aqueles que consideram que o Brasill não faz parte do Ocidente) e para o Brasil esse sistema não serve. É horrível. Não há espaço no Ocidente e no Brasil (rsssss) para o S-300, S400 e S500.
Aqui seriam bem vindos o Pantsir e o Tor e no máximo , no limite, o S-350. Só! Não inventem moda, pelo amor de Deus!
No ocidente os sistemas sup-ar de alto desempenho (HIMADS) lançados de terra contam com mísseis cada vez menores e o alcance no máximo contra alvos atmosféricos é de 100 milhas (160 km) e olhe lá!
Vejamos:
Barak 8 ER: 400 kg – 150 km
David’s Sling: 200/250 kg (Stunner) – 150 km
MEADS: 400 kg (PAC-3 MSE) – 100 km
SAMP-T: 450 kg (Aster 30) – 120 km
Patriot: 908 kg (PAC-2 GEM) , 312 (PAC-3) e 400 kg (PAC-3 MSE) – 160 km – 60 km – 100 km

Um míssil para atingir um alvo a 400 km leva mais de 10 minutos. Se for os hipersônicos antibalísticos utilizados na função AA ainda sim levariam 5 minutos.
Esse sistema nem está desenvolvido ainda. Nem se sabe os mísseis que usarão.
Leiam o artigo! É todo na base do “subjuntivo”. Não há nenhuma informação objetiva.
E todo mundo baba com o sistema.
Uma pena o que a mídia mainstream conseguiu fazer com o cérebro do brasileiro.
Lamentável!

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Ao contrário de tu, leitor de catálogo, eu não tenho por que duvidar dos sistemas russos. Eles comprovaram sua eficácia por diversas vezes. Então o S-500 existe e com certeza entrega o que promete. Você não precisa ver uma mula de testes de lançamento da Ford nas ruas para saber que conceito X da marca existe, com base em projeções de conceitos que a empresa lança.

Ora vai procurar o que fazer. Esse mundo é grande e bonito, mete o pé na estrada ao invés de ficar falando bobagem oriundas de um catálogo da década de 80. Já te disse que te mando um novo, talvez lá conste o S-500.

Tomcat4,2
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Queira Deus que a gente vá de Barak 8 ,baita ferramenta, estado da arte .

_RR_
_RR_
3 anos atrás

Sistemas russos já mostraram suas falhas antes.

Há exemplos que vão desde as guerras árabes-israelenses passando pelos mais recentes conflitos…

Não existe defesa AA que seja impermeável e nada neste campo é absolutamente inquestionável.

O fato é que uma força aérea determinada sempre terá a iniciativa do combate.

Andre
Andre
Responder para  _RR_
3 anos atrás

Contra argumentos não há fatos.

Israel dança e brinca sobre os árabes há muito tempo e agora o bayraktar acaba com os blindados do aliados russos.

Tomcat4,2
Responder para  _RR_
3 anos atrás

No fim tudo se baseia no quão treinado está o operador de qualquer sistema(caças, misseis, radar, artilharia etc).

_RR_
_RR_
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Bom dia, Tomcat.

Vai além do treinamento, eu diria… Trata-se da situação tática.

A aviação é, por sua natureza, mais flexível. Vai a qualquer lugar mais rápido e pode atacar de qualquer direção. Já as defesas aéreas, por mais mobilidade que tenham, estas estarão operando normalmente em posições estáticas. Assim sendo, a aviação sempre estará em vantagem.

Não considero exagero dizer: desde os combates sobre o vale do Bekaa, em 1982, que abates de aeronaves pela AAA se consolidaram como exceção e não regra. A partir de então, os artilheiros anti-aéreos sempre jogam nos erros perpetrados pela aviação, tal como aconteceu no abate do F-117 sobre o Kosovo (repetição de rota, comunicações abertas, ausência de escolta eletrônica; todos erros cometidos pela pela aviação da Coalizão naquela ocasião).

A grande “sacada” da AAA pelos dias de hoje, é se constituir em um grande empecilho para qualquer aviação, que irá requerer, para se lidar com ela, recursos que poucos países podem pagar.

Mais que aviação, o grande dilema das defesas aéreas hoje é a guerra não convencional (ex: ataques a Israel), para a qual nascem sistemas especializados em deter ataques de saturação (ex: Pantsir).

Tomcat4,2
Responder para  _RR_
3 anos atrás

Exatamente caro _RR_, por isso torço pelo Barak 8 por aqui ,mas nada contra algumas baterias do Pantsir S-1 tbm pois tbm é um baita sistema.

Carlos Campos
Carlos Campos
3 anos atrás

Eu boto fé em todos os Sistemas AA seja americano ou russo. Todos já foram para a guerra e em certos momentos sofreram.

Alexandre Cardoso
Alexandre Cardoso
3 anos atrás

Se for para a China, logo surgirá algum sistema S 500 chinês, idêntico ao russo,

Gerson
Gerson
3 anos atrás
Reinaldo Deprera
Reinaldo Deprera
3 anos atrás

S-500, matador de F-35 ?

Daqui 10 anos espero que alguém lembre de voltar aqui para postar o killrating do S-500.

Sistemas como o S-500 são alvos caros e bem difíceis de esconder. São alvos estratégicos até, que merecerão uma fase dedicada só para eles.

Em um conflito contra uma força que possua o F-35, o S-500 terá o mérito de atrasar o fim do conflito em 1 ou alguns dias.

Save Ferris!