Avibras e SMS vão trabalhar juntas no desenvolvimento de foguetes guiados e sistemas de mísseis

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Míssil de cruzeiro AV-TM-300 sendo lançado pelo ASTROS 2020

Míssil de cruzeiro AV-TM-300 sendo lançado pelo ASTROS 2020

As empresas vão desenvolver soluções conjuntas que combinam suas tecnologias e capacidades em armamentos guiados de precisão e que atendam às necessidades das Forças Armadas do Brasil, Espanha e outros países aliados.

A Avibras e a empresa espanhola SMS (ESCRIBANO M&E, GMV, NAVANTIA Sistemas e SENER Aeroespacial) assinaram um Acordo de Colaboração (MoU, em inglês) nesta quarta-feira, dia 03/11, no qual unem forças e estabelecem um quadro de colaboração estável entre as duas empresas com o objetivo de trabalhar no desenvolvimento e promoção de soluções conjuntas na área de foguetes guiados e sistemas de mísseis. A assinatura ocorreu durante a Feira Internacional de Defesa e Segurança (FEINDEF), em Madri, e contou com a presença de autoridades brasileiras e espanholas.

O acordo reforça o posicionamento das duas empresas em um segmento de alta complexidade e especialização tecnológica como é o do armamento guiado de precisão, e busca unir as capacidades e experiências acumuladas neste campo pela Avibras e SMS.

A Avibras possui em seu portfólio de produtos o Sistema ASTROS, o mais flexível no mercado por sua modularidade e por ser o único no mundo que lança foguetes balísticos, foguetes guiados e o MTC (Míssil Tático de Cruzeiro) a partir do mesmo lançador. A SMS, por sua vez, consolida as principais capacidades da Indústria espanhola de sistemas de mísseis, incluindo áreas tecnológicas como são as de equipamentos e sistemas de orientação, navegação e controle (GNC) para foguetes e mísseis, sistemas de atuação, sistemas de comando, controle e comunicações e capacidade de integração em sistemas.

O acordo firmado entre Avibras e SMS incentiva a colaboração tecnológica internacional em áreas como propulsão e GNC ou comunicações, para estar em condições de apresentar propostas de alto valor agregado que atendam aos requisitos de diferentes projetos atualmente em definição, incluindo o projeto SILAM do Exército Espanhol ou as evoluções do MTC para as Forças Armadas do Brasil. O acordo também prevê a exportação das soluções conjuntas para países aliados.

Segundo Fernando Mato, CEO da SMS, “Para a SMS é uma honra e um orgulho poder colaborar com uma referência mundial em sistemas de foguetes e mísseis como a Avibras. Com este acordo, ratificamos nosso compromisso de promover a cooperação internacional em sistemas de alto valor estratégico. Temos a certeza de que este acordo será benéfico para ambas as empresas, que contribuirão com as suas capacidades tecnológicas e industriais complementares, mas sobretudo para as nossas Forças Armadas, que terão soluções totalmente adaptadas às suas necessidades e com soberania nacional ao longo do ciclo de vida”.

Para João Brasil Carvalho Leite, Diretor-Presidente da Avibras, este acordo é de extrema importância para a Avibras, que encontrou na SMS uma parceira estratégica na Espanha por dois motivos. “Em primeiro lugar, pelo valor que nos traz como referência industrial espanhola em sistemas de mísseis e foguetes guiados. Em segundo lugar porque suas capacidades tecnológicas e industriais são complementares às da Avibras e, desta forma, não limitamos a colaboração a um país. Trabalharemos juntos para oferecer as melhores soluções aos nossos respectivos países e outras Forças Armadas aliadas. Estamos confiantes de que esta cooperação de longo prazo resultará em grande sucesso com produtos de alto valor agregado para atender às necessidades dos clientes “.

Sobre a SMS

A SMS nasceu como uma proposta colaborativa da indústria de defesa nacional, para consolidar e desenvolver as capacidades tecnológicas e industriais do país em sistemas de mísseis e munições guiadas de alto desempenho. A nova sociedade é formada com o objetivo de aumentar a autonomia estratégica e a soberania nacional nesta área de capacidade militar crítica, apoiando de forma eficiente as Forças Armadas ao longo do ciclo de vida dos sistemas de armamento, promovendo a cooperação internacional e reforçando sua capacidade de exportação.

Sobre a AVIBRAS

Com 60 anos de experiência, a Avibras Indústria Aeroespacial é uma Empresa Estratégica de Defesa reconhecida mundialmente pela excelência e qualidade de seus produtos, sistemas e serviços. Sua vocação nas áreas de tecnologia e inovação é evidenciada através de seus 60 anos no desenvolvimento e industrialização de diversos produtos e sistemas de defesa, em especial mísseis e foguetes. Além de sua capacidade de desenvolver e integrar tecnologias complexas, a Avibras se destaca por dominar cada detalhe do ciclo de vida dos produtos, atendendo aos mais exigentes padrões de qualidade e se tornando a parceira mais confiável e eficaz dos clientes nacionais e internacionais.

DIVULGAÇÃO: Avibras

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Glasquis7
3 anos atrás

Lembrei do A Darter.

OSEIAS
OSEIAS
Responder para  Glasquis7
3 anos atrás

2

João
João
Responder para  Glasquis7
3 anos atrás

Trata-se de Astros 2 para o exército espanhol. A parceria vai facilitar a negociação?

Lyw
Lyw
Responder para  Glasquis7
3 anos atrás

O A-Darter foi/é um projeto de missil… O Sistema Astros é um sistema operacional e operado por 9 países ao redor do mundo! Não tem como comparar as situações. No cenário desse acordo a Avibrás está muito confortável.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Lyw
3 anos atrás

Amigo, esse chileno é um invejoso de marca maior, chego a ter pena dele, porque vive tentando desmerecer as Empresas Brasileiras, isso, sem vislumbrar uma única empresa chilena que tenha penetração internacional.
Vai morrer velho e desdentado sem ver nada relevante no chile, esse é o fato.
A Avibrás é uma das grandes empresas de defesa do Brasil, com 60 anos de existência e que exporta para diversos Países.
Nesse caso em particular, o sistema ASTROS 2020, que esse chileno sempre desdenhou, está para ser adquirido pela Espanha, um País OTAN e que tem uma das forças armadas mais poderosa da Europa.
Trata-se de uma grande venda para a Avibrás, e que terá que fazer parcerias mesmo, porque é assim em todo o mundo. Veja que nós Brasileiros exigimos parcerias no Gripen, nos scorpenes, nas tamandarés e em diversas outras compras que realizamos. É assim também no chile, que exigiu fabricação das suas OPVs em território chileno, bem como no seu quebra gelo.
Chega a ser engraçado a maneira como esse chileno se comporta nesse site, quando acontece uma notícia boa e relevante para o nosso País ou nossas empresas, ele some, não comenta nada. Mas quando ocorre qualquer notícia, mesmo que seja sem fonte crível, mas que seja um pouco depreciativa, ele aparece para criticar e falar mal!
Deve ser muito sofrimento para um indivíduo que nasceu em um país sem relevância!

glasquis 7
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Já está trabalhando na fabrica de A Darter no Brasil? Falou faz um tempão que tinha mandado curriculum. Não responderam ainda?

Alexandre
Alexandre
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

Estou esperando vc voltar para o Chile e ser contratado na FAMAE para fazer um SLM de israel.
Quando acontecer isso, vc me avisa!

Rogério Loureiro Dhiério
Rogério Loureiro Dhiério
Responder para  Glasquis7
3 anos atrás

Confesso que a lembrança e o frio na barriga foi exatamente o mesmo.
Estava demorando pra chegar alguém nesta “parada”!!!

Foxtrot
Foxtrot
3 anos atrás

É isso aí, cooperação, e não venda da empresa.
Queria que as outras ex empresas de defesa nacional tivessem aprendido isso antes.
E nada daquela palhaçada de T.O.T que nossas FAAs amam..
Parabéns Avibras.
Conselho que dou a Avibras, procurei cooperar também com Turcos, Chineses, Indianos e Russos !

Wellington
Wellington
Responder para  Foxtrot
3 anos atrás

“Conselho que dou a Avibras”…
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Wellington
3 anos atrás

Sim caro Wellington.
Claro, seu eu puder aconselhar alguma coisa rsrs !

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Foxtrot
3 anos atrás

Deveria haver uma lei no Congresso proibindo a venda de qualquer empresa da BID a estrangeiros. A Avibras é uma das nossas empresas mais promissoras, temo que algum dia ela possa ter o mesmo destino que a Embraer teria.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Há, massa os únicos que respeitam leis no Brasil são os pobres e humildes.
Vendem a empresa e ela continua como EED, com todos os benefícios e vantagens que esse título oferece.
Absurdo !

Canarinho
Canarinho
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Exato, e se não me engano ha essa lei desde a vigência da END de 2008 que proibe empresas da BID de serem vendidas ou terem capital majoritario de estrangeiros.Contudo, nessa terrra brasilis tudo é possivel havendo muito $$$$$$$.

Flávio
Flávio
3 anos atrás

Espero que não tenha o mesmo fim do A Darter e do MSS 1.2

Leonardo Costa da Fonte
Leonardo Costa da Fonte
3 anos atrás

Astros operando com míssil tático de cruzeiro? Onde? Quando? Só na república da banania projeto/intenção é classificado com o míssil operacional. Por enquanto, após mais de 60 anos, a Avibrás não conseguiu produzir um único míssil. Não passa de uma empresa fogueteira, que recebe dinheiro do erário, para projetos que nunca terminaram!

Alexandre
Alexandre
Responder para  Leonardo Costa da Fonte
3 anos atrás

A Avibras é tão ”fogueteira” que hoje já tem plena capacidade tecnológica de desenvolver um sistema de defesa antiaérea de médio e longo alcance. Lógico que pra isso deve-se injetar bastante dinheiro, porém, capacidade ela tem de sobra. Portanto, não é uma empresa ”fogueteira” conforme vc está dizendo.

Rafael
Rafael
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

A Avibras é tão ”fogueteira” que hoje já tem plena capacidade tecnológica de desenvolver um sistema de defesa antiaérea de médio e longo alcance”. Parece verídico?

“Lógico que pra isso deve-se injetar bastante dinheiro, porém, capacidade ela tem de sobra”. Pera aí, antes ela tinha, mas agora não tem mais? Só falta o detalhe do dinheiro? Um detalhe pequeno, sem importância também. Mesmo sem o dinheiro você consegue afirmar que tem capacidade, interessante.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Rafael
3 anos atrás

Como você quer que um projeto de defesa nacional dê certo e seja tocado adiante, sem injetar recursos? Desenvolver sem ”dinheiro” toda indústria consegue, agora, na hora do vamos ver aí se torna mais um projeto sem sair do papel.

Tudo na defesa gira em torno de recursos, e de fato é o que nós mais precisamos, de recursos, o próprio comando do EB já se pronunciou a respeito afirmando que a nossa carência é de recursos.

De fato capacidade a Avibras tem de sobra para desenvolver, porém para que um projeto seja consolidado é preciso recursos.

Parece que só desenhando mesmo pra vc entender.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Leonardo Costa da Fonte
3 anos atrás

Pior que não caro Leonardo.
Acredito que o MT-300 (que possue muito mais de 300 km para o Brasil, e todos sabem), já está pronto e operacional há um certo tempo.
Assim como o SS-40G, porém como na cabecinha diminuta de nossos oficiais, mísseis são tecnologias alienígenas e os “bichos papões” comunistas está de olho no Bananasil, eles não divulgam.
Preferem entregar todos os segredos, indústrias a nossos “aliados” ( que sempre nos ferra?+&$#m).

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Leonardo Costa da Fonte
3 anos atrás

A empresa é tão ruim, mas tão ruim, que maior parte da própria produção é absorvida pelo mercado internacional ( em 2016 era o 80%) .
Me pergunto porque continuam comprando algo de uma empresa tão ruim e fogueteira … Fosse o EB eu entenderia, é obrigação dele sustentar a indústria nacional, mas o mercado externo não tem obrigação nenhuma . O mais engraçado é que nem temos toda essa força diplomática para pressionar e influenciar essas compras. Imagina se a empresa fosse boa.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Leonardo Costa da Fonte
3 anos atrás

Atualmente, os países que adquiriram os Astros :

P.S. me indique aqui na região ou nesse hemisfério alguma empresa que produz/fábrica algo superior.

Screenshot_20211104-195340~2.png
glasquis 7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Qual o alcance atualmente do Astros II?

João Adaime
João Adaime
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

Caro glasquis 7
Meses atrás eu já havia te passado esta informação. E nada mudou de lá para cá. O alcance do Astros II é de ZERO centímetros. Ele é apenas o revólver. O alcance está condicionado à munição, que são os foguetes de vários tipos, variando de 9 a 90 quilômetros.
Atualmente está em desenvolvimento o Astros 2020 (lê-se vinte vinte), com término previsto para 2023. Ele possibilita o lançamento, além dos foguetes já em uso, do míssil MTC 300, com alcance de 300 km.
Este acordo de colaboração entre Avibrás e SMS nos dará mais conhecimento técnico quanto à guiagem dos mísseis, entre outros, abrindo um leque enorme de possibilidades.
O exército espanhol utiliza o sistema Teruel, já à beira da aposentadoria, e seria substituído pelo sistema norte-americano M142 Himars, com alcance de 300 km. Mas parece que acabaram optando pelo nosso Astros 2020.
Acredito que o “novo” produto que surgirá com a soma dos esforços da Avibrás e da SMS lançará no mercado mundial um sistema que não ficará devendo nada a ninguém.
Abraço

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  João Adaime
3 anos atrás

Ele sabe meu caro, ele sabe muito bem, mas só quer causar e desmerecer. O sujeito nunca posta nada, nenhum contributo relevante que gere algum conhecimento/ esclarecimento…. Só aparece para fazer essas boutades “inocentes” com o intento de dúvidar ou desmerecer.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

Sinto muito mas não sei informar, talvez algum oficial do exército indonésio saiba, ano passado vieram buscar um segundo lote. Tens informações sobre o “proyecto Rayo ” ? E ai, o devaneio de Pinochet evoluiu depois de décadas e milhões em investimentos, conseguiram alguma exportação ?
Os SLM famae / Israel Military Industries já empregam cohetes de produção nacional ou só os israelenses mesmo ?
Abs e sucesso!!

Glasquis 7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

O RAYO está operativo desde 1989 com 14 unidades no Exercito do Chile.

O SLM FAMAE que foi desenvolvido pelo Exercito do Chile, com a cooperação da IMI e da DESA, também está em operação com 8 unidades com um alcance efetivo de 150 Km. Com Munição ACCULAR da IMI.
Opera também com munição nacional, produzida pela própria FAMAE

Agora está sendo lançado o Tralkan que será montado em plataformas giratórias sobre o chassis dos leopard 1V e um lançador menor para ser montado em veículos leves…

Os devaneios do Pinochet renderam alguma coisa né, depois de tudo, uma boa quantidade de armamento e material do ECh é construída localmente e tem elevado o nível do mesmo se destacando na região e com uma alta taxa de operabilidade.

Mas o que eu queria saber mesmo é se o ASTROS II já atingiu os 100 KM.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

Sim, o RAYO, esse mesmo. Feito em parceria com os britânicos da Royal Ordnance…pelo que foi publicado o sistema deveria evoluir, depois de tanto tempo e dinheiro gasto, mas foi preterido em favor dos israelenses LAR-160. Teve uma declaração de um general chileno, que o sistema comercialmente foi cancelado, uma pena. Depois de tanto alarde sobre eventuais clientes interessados.
Sei que surgiu esse SLM em uma nova cooperação com os israelenses. Então a parceria com os britânicos foi abandonada?

Glasquis 7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Estude espanhol antes de tentar traduzi-lo.

O Rayo foi idealizado pra vender a clientes do Meio Oriente, principalmente Irak e Irã mas, um ano antes de iniciar a construção do mesmo pela estatal FAMAE, a guerra Irã-Irak chegou ao seu fim esfriando toda aregião norte e o exedente de armas produzidas inviabilizou a comercialização. Mesmo assim, o seu desenvolvimento continuou, mesmo sendo cancelado na sua parte comercial em 2002, os sistemas derivados e subsistemas continuaram o seu desenvolvimento.

Devido a que um ataque de saturação não fazia mais parte do envelope comum à guerra moderna, em que os combates podem ocorrer em zonas urbanas, o Exercito reduziu a compra do mesmo ficando em apenas 14 unidades destinadas à fronteira norte.

No lugar, foi comprado o LAR 160 que permitia ataques de maior precisão.

Mas o desenvolvimento continou e em 2014, o Exercito anunciou que seus LAR 160 seriam substituídos pelos SLM FAMAE, a evolução do RAYO e que permite o emprego de misseis giados a laser com alcance de 150 km. e com interfase para comunicação de dados com satelites.

Construído pelo Exercito.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

“Mas o desenvolvimento continou e em 2014, o Exercito anunciou que seus LAR 160 seriam substituídos pelos SLM FAMAE, a evolução do RAYO e que permite o emprego de misseis giados a laser com alcance de 150 km. e com interfase para comunicação de dados com satelites.”

Sei que o lema é “Por la razón o la fuerza”, mas não force a barra que você escorrega no ridículo.
Por essa lógica a evolução do Tikuna é o Riachuelo kkkkk
Cara, seria mais honesto admitir que o Rayo foi encerrado, se aproveitaram os conhecimentos adquiridos e foram empregados nessa nova parceria com os israelenses, casualidade são os mesmos fornecedores dos LAR-160.

“que permite o emprego de misseis giados a laser com alcance de 150 km.”
Ok , mas você reparou que artefato é israelense? Reparou ? Ok l, a partir desse dado podemos debater. Qual é o “cohete” chileno com esse alcance lançando por esse sistema?
Foram adquiridos os EXTRA israelenses ? Foram testados e homologados para essa plataforma chilena/israelense? Qual foi o alcance efetivo desses testes …
Desde já, agradeço. Não que eu esteja duvidando…

Glasquis 7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Qual é o “cohete” chileno com esse alcance lançando por esse sistema?”

O mesmo cohete brasileiro que atinge 300 Km. Nenhum. Só que, o SLM já atingiu os 150 KM. Com munição importada é claro mas, a questão é a sua colocação:

“P.S. me indique aqui na região ou nesse hemisfério alguma empresa que produz/fábrica algo superior.”

E nesse quesito, o SLM construído pelo Exercito do Chile, está à frente.

Que vc, imerso no seu ego, não queira admitir e mesmo vendo as informações, faça o possível

Por outro lado:
Por essa lógica a evolução do Tikuna é o Riachuelo kkkkk”

Não. O Tikuna foi, lamentavelmente descontinuado, descartando assim, anos de esforço e conhecimentos brilhantes adquiridos pela MB. Nada dele foi usado para os Riachuelo. Diferente do Rayo que até os sistemas e subsistemas estão presentes no SLM.

Mas isso é historia pra outro nível. Agora o que se discute é o ASTROS II Frente ao SLM e ao meu ver, são no mínimo, equivalentes. No mínimo.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

“O mesmo cohete brasileiro que atinge 300 Km. Nenhum. Só que, o SLM já atingiu os 150 KM. Com munição importada é claro mas, a questão é a sua colocação”
Segundo declarações de oficiais do EB , o míssil já voa e atinge esse alcance, quando encerrar todas as etapas será disponibilizado para o mercado nacional e internacional, não se preocupe.

Aqui o link : https://youtu.be/xXk9mZWknF8

Agora fiquei na dúvida se confiar nas alegações de um “hater” de profissão ou no general do EB.

Entao, voltando ao SLM, simplesmente
não existe mesmo nem em fase de teste um munição autóctone com essa capacidade.
Existe a possibilidade de empregar um sistema israelense, mas até que ponto isso foi testado , homologado e provado é apenas uma sua alegação.

“me indique aqui na região ou nesse hemisfério alguma empresa que produz/fábrica algo superior.”

E tô mentindo ? O sistema da Avibras é o único empregado em combate, não uma vez mas várias vezes, possui já aceitação em várias forças armadas, plenamente satisfeitas . Inclusive foi ele que abriu o caminho para “idealizar ” o Rayo que nunca vingou, até o próprio exército desistiu em favor de um produto israelense. O fato que o SLM empregue alguns conhecimentos ou sistemas desenvolvidos para o RAYO, não o torna uma evolução. É um outro sistema, que surge de uma cooperação com os israelenses, que inclusive emprega as mesmas munições desses últimos.

Evolução são as diferentes versões e modernização dos Astros. Aceita, que foi menos.

Salim
Salim
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

E tão boa que ninguém comprou. Achismo e propaganda aceita tudo. Neste caso Astros e um produto melhor e está evoluindo para ser bem superior. Nacionalismo e legal porem não pode suplantar realidade fatos. O ideal seria america do Sul se unir e desenvolver e adquirir sistemas em nosso continente. Esta mentalidade , que só interessa a outros, condena a América do Sul ao atraso.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Salim
3 anos atrás

É inacreditável, esse chileno está mesmo comparando o ASTROS com a porcaria produzida no chile e que não vendeu pra ninguém?
Amigo Salim, esse chileno é capaz de fazer essas comparações absurdas, em outro debate, ele fez uma comparação do programa nuclear Brasileiro com o programa chileno!
Sendo que o programa chileno, de fato nunca existiu, na realidade e se não me falha a memória , era uma iniciativa acadêmica realizada dentro de parâmetros de baixíssimo enriquecimento e que no fim gerou 8kgs enriquecido em baixa porcentagem e mais 5 kgs de refugo radiativo.
O governo Americano soube e mandou encerrar, todo o desenvolvimento nuclear do chile, e que coube em duas carretas que foram levadas para os EUA, rsrsrsrs

Alexandre
Alexandre
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Thiago, ele não vai dar as fontes, simplesmente porque não as tem. O sistema SLM FAMAE não foi pra frente, simples assim, pelo menos não com esses alcances que ele diz.
Foguete chileno com 150km de alcance, nem nos melhores sonhos do Piñera!
Recentemente o chile fez uma demonstração de seus sistemas de foguetes, e sabe qual foi usado? O velho RAYO com alcance de 40KM!

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

Desculpa mas não resisto:

“O Rayo foi idealizado pra vender a clientes do Meio Oriente, ”

Kkkk como assim ? Então, conseguiram pelo menos uma exportação ? Total de exportações: 0
Se não conseguiram podemos concluir que o obejtivo foi totalmente fracassado? Rsrs

Muito hilário você aqui querendo desmerecer e achincalhar os esforços e conquistas da Avibras .

Glasquis 7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Isso é típico de quem não tem argumentos e omite, as informações descritas no meu comentário para puxar a sardinha para seu lado.

Mas vou colocar o comentário pra vc “ler direito”.

O Rayo foi idealizado pra vender a clientes do Meio Oriente, principalmente Irak e Irã mas, um ano antes de iniciar a construção do mesmo pela estatal FAMAE, a guerra Irã-Irak chegou ao seu fim esfriando toda aregião norte e o exedente de armas produzidas inviabilizou a comercialização.”

Não foi comercializado por que a demanda de material militar caiu e teve um exedente de mercado o que inviabilizou a venda. Acho que até a AVIBRAS sofreu um pouco nessa época.

Muito hilário você aqui querendo desmerecer e achincalhar os esforços e conquistas da Avibras .”

Acho que a sua capacidade cognitiva está lhe falhando pois, em momento algum tentei desmerecer ou achincalhar os esforços da AVIBRAS nem falei mal dela. Para vc, mostrar a realidade é desmerecer?. Pois, quem desmerece aqui é vc.

Lhe dói saber que em outros países, a indústria bélica, também funciona.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Amigo, esse SLM chileno também não deu em nada, é só ir em sites chilenos e ver o que se diz lá. Simplesmente foi um protótipo exibido na FIDAE 2014, e que depois deslocaram para a região norte do país, mas que nunca foi colocado em operação.
Esse chileno é campeão em mentiras , vive querendo aumentar as capacidades do chile , sempre com conversas de botequim.
Mas os fatos falam contra, no site razion y fuerza, que é um site muito atualizado dos foristas chilenos, estavam em agosto desse ano, debatendo como o exército chileno vai fazer para mobiliar a quarta Brigada(BRIACO no chile) que fica em punta arenas, no sul do chile.
Isso porque os blindados Leopard 1V estão fora de combate por falta de manutenção, pois o acordo que eles tinham venceu há 10 anos com a empresa responsável. Hoje, estão aproveitando as últimas unidades para fazer uma espécie de lança foguetes, mas inferior ao sistema da Mac Jee aqui de São José.
Lá o debate é claro, chile tem 3 BRIACOS com 44 tanques leopard 2a4 cada uma, e por isso não tem como mobiliar a Briaco de punta arenas que agora ficou sem um MBT.
Mas para o chileno acima, o chile tem 200 leopard 2a4 e mais 200 outros leopard 1V ativos!
Ele dizia isso mais ou menos em agosto desse ano, enquanto seus compatriotas falavam de 140 leopards 2a4 e nenhum leopard 1v!
É muita cara de pau desse chileno!

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

“também está em operação com 8 unidades com um alcance efetivo de 150 Km. Com Munição ACCULAR da IMI.”

Ja está em operação ? Que legal! Alcance efetivo de 150 km ? Então já fizeram testes com a munição dos israelenses, pelo que sei deveria ser a EXTRA “Extended Range Artillery”. Então já foi adquirida, testada e homologada pelo exército chileno ? Que bom, posta os links de eventuais exercícios ou testes com ela , por favor.

Glasquis 7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Já, já foi testado mas, deixo pra vc como dever de casa, procure a informação, assim como vc pediu pra eu fazer.

Mas não procure em espanhol que não vai entender e vai distorcer tudo.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Ele nunca vai postar as fontes, simplesmente porque não tem, é só invenção da cabeça dele, rsrsrrs
Esse chileno é Doido de pedra, e ainda diz que venderia para o oriente médio, mas que não vendeu porque a guerra Irã/Iraque acabou! Ou será que não vendeu porque o Iraque já era um grande usuário do sistema ASTROS? kkkkkkkk
essa é mais uma do chileno para ficar nos arquivos da trilogia!

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

“Mas o que eu queria saber mesmo é se o ASTROS II já atingiu os 100 KM.”
Caramba, sei não colega chileno, talvez você encontre algo por aí pesquisando . Mas sinto muito pela oportunidade perdida – para ambos-, se o exército chileno tivesse procurado a Avibras para uma colaboração quem sabe já estaríamos com mísseis com 4/5 mil km de alcance, tudo produzido aqui na America do Sul. Que pena…

Glasquis 7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Encontrei, ainda não atingiu. Está na espera do AVTM desde 1.999, há 22 anos… Acho que em tempo, o RAYO ainda ganha, mesmo com os devaneios de Pinochet.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

O Rayo morreu, enterra agora! Para ganhar deveria participar da corrida…mas a corrida acabou e até agora nada de ” foguetão” chileno com 100 ou 150 km de alcance rsrs… No caso existe a possibilidade de utilizar um artefato israelense. Deixo para você o mapa dos atuais operadores dos Astros, vê se o Rayo aparece por aí …

Screenshot_20211104-195340~2.png
Glasquis 7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

O Rayo morreu, enterra agora! Para ganhar deveria participar da corrida…mas a corrida acabou e até agora nada de ” foguetão” chileno com 100 ou 150 km de alcance rsrs…”

Tem que rir mesmo pois a sua capacidade cognitiva falha novamente. O RAYO não é um foguete, é um lançador. Assim como o ASTROS só que no caso do SLM, pode lançar misseis de 306 mm . Coisa que até agora o ASTROS não fez.

Mas já que fala que o RAYO é um foguetão (tamanha ignorância não reconhecer a diferença entre um lançador e um foguete), me diga, o ASTROS opera com munição nacional assim como o fazem o SLM e o RAYO?

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

“Mas já que fala que o RAYO é um foguetão (tamanha ignorância não reconhecer a diferença entre um lançador e um foguete”

Sujeito, quem começou com essas comparações e misturar banana e laranja foi você, comparando os ASTROS com o A-Darter ( nos seus sonhos molhados, só assim para exportar o rayo! ) , depois perguntado o alcance dos ASTROS sempre fingindo desconhecimento. Pena que o alcance depende das munições, e no caso das MK-6 são já capazes de lançar um míssil de cruzeiro desenvolvido in loco que se encontra em fase de teste e na trajetória final, no obstante seus choros de raiva .

Alexandre
Alexandre
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Thiago, Olha outra mentira deslavada do chileno, está dizendo que o avtm 300 começou o desenvolvimento em 1999, quando todos nós sabemos que foi em 2012!
É incrível como esse cara não cansa de mentir , tentando criar uma narrativa de demora no projeto!

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

“Os devaneios do Pinochet renderam alguma coisa né, “. Sim, então exportaram o sistema ? Que bacana ! Para qual país ? Depois que o próprio exército chileno optou pelos LAR-160 ficou difícil achar clientes externos …

Glasquis 7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Até agora não entendo a sua discussão. Por que o ASTROS vende mais é melhor? Então o KC seria inferior ao Hercules?

Que besteira. O que se discute é se existe algo similar ou não, produzido na região. Se vende ou não já é outro problema. Existe sim e com maior alcance.

Existe lançador, não vai entrar nessa da tua “capacidade cognitiva de DESLUMBRADO” que vai se confundir e chamar os lançadores RAYO e SLM de “foguetão”.

A indústria bélica se desenvolve também em outros países da América do Sul e mesmo pra seu desgosto, em alguns casos, até tem material comparável e em alguns momentos até superior, que as produzidas aqui. Nada que desmereça a indústria brasileira e seu esforço mas, ao meu ver, a distância que tanto o Brasil assim como a Argentina tinham comparado aos seus vizinhos, já não tão grande no setor público.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

Ficou bravo? Olha quem abriu os comentários aqui- sempre com o mesmo método e covardia-, fingindo desconhecimento ou comparando os ASTROS com o A-Darter. Foi você colega chileno que não tem coragem e fica com indiretas para subentender um eventual encerramento de uma parceria ou desenvolvimento. Simplesmente mostrei que a AVIBRAS tem vários exemplos de sucesso e não apenas aqueles que você adora focar por recalque e inveja.

Glasquis7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Não, não estou bravo, apenas queria entender a sua disposição de dizer que eu estou desmerecendo o Brasil ou como vc disse “achincalha do a AVIBRAS”.

Isso por que apenas mostrei que, a diferença do que vc posta com todo o seu ufanismo, existe sim uma boa indústria militar na região.

Mas, como todo egolatra ufanista, não suporta ver o avanço dos outros e se sente ofendido apenas pela menção de outros.

O mundo é maior do que a sua visão.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Thiago, o A Darter é uma realidade, foi homologado em 2019 se não me engano. A Africa do sul comprou em torno de 60 unidades e o Brasil comprou outras 12 para serem testadas quando os caças Gripen estiverem operacionais aqui no Brasil, o que deve ocorrer agora na virada de ano.
Esse chileno diz que o A Darter já era, não sabe nada sobre isso!
Tempos atrás ele falava que o chile tinha desenvolvido alguns misseis ar-ar, citou vários, e até agora nenhum se tornou realidade, nem mesmo dentro da Fach!

glasquis 7
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Esse chileno diz que o A Darter já era, “

Aonde eu disse isso?

“Tempos atrás ele falava que o chile tinha desenvolvido alguns misseis ar-ar, citou vários,”

Aonde eu disse isso?

Poderia mostrar?

Quem mente é vc.

Alexandre
Alexandre
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

Claro que disse, em outras postagens sobre o assunto, certamente não vou buscar pra vc. Afinal, vc fala coisas sem qualquer fonte , tipo coisas da sua cabeça!
Quer lacrar aqui, somente isso.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

“Até agora não entendo a sua discussão. Por que o ASTROS vende mais é melhor? Então o KC seria inferior ao Hercules?”
Cara, se alguém pegar algum comentário teu aqui sobre os C-390 …
Vender mais ? Não existe essa competição, só na sua cabeça. Simplesmente não exportaram um único sistema, aliás nem o próprio exército deu continuidade preferindo um lançador israelense e com os mesmos israelenses agora tentam lançar um novo sistema, que você garante esperneiando ser melhor dos Astros. Sendo que a AVIBRAS está já em outro patamar, com um novo lançador e um missil de cruzeiro cuja paternidade do projeto é inquestionável. E que bom que essa matéria saiu, só reforça,mais uma vez, quanto a AVIBRAS tem credibilidade lá fora.
E para concluir, você mesmo disse o grande desejo e objetivo era a exportação do RAYO. Vingou ? Não, assunto encerrado.

Glasquis7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Meu, não tenta desviar o assunto. Vc disse que na região não há nada melhor que o astros. Eu mostrei que na região já existe pelo menos um sistema que tem alcance maior. Quem falou de vendas e tudo isso foi vc.

Egolatras DESLUMBRADOS como vc tendem a fazer isso, insultam e desdenham dos outros chamando-os de “Foguetão” ou de o que vc queira mas, se ofendem se alguém ousar discrepar.

O SLM tem alcance maior comprovado do que o Astros. Nada que desabone o Astros pois a AVIBRAS tem competência suficiente para isso mas, no momento, compravadamente o maior alcance na região, é do SLM. Seja munição local, munição israel nce, sueca, chinesa, marciana, etc.

Isso é fato.

Salim
Salim
Responder para  Glasquis7
3 anos atrás

Se fosse melhor, competitivo, independe,…. teria continuidade e interesse de outros operadores. Não é a realidade.

glasquis 7
Responder para  Salim
3 anos atrás

Salim, a composição da FAMAE é completamente diferente de uma empresa comercial.

Ela está voltada para o abastecimento do E Ch. se disso resultar algum produto que posa ser comercializado., ótimo mas, a venda de produtos bélicos ao exterior não são a prioridade da empresa mas sim, a manutenção das capacidades do Exercito.

Os produtos e sub produtos que, por ventura possam ser comercializados para manutenção dos conhecimentos adquiridos são bem vindos mas, o lucro não é imprescindível pra FAMAE pois é uma estatal-militar como no Brasil o seria a IMBEL.

Se o SLM é melhor ou não, precisaríamos de um comparativo técnico que pudesse avaliar os prós contras de cada sistema. O que eu sei, é que em alcance, na atualidade, o SLM consegue quase o dobro do ASTROS.

Mas o ponto não é esse. O ponto está em que alguns “DESLUMBRADOS”, acham que são o pica das galáxias mas, não fazem ideia de que outros países da região, tem sua indústria bélica de qualidade e tem sim seus desenvolvimentos. Mas, quando se enfrentam à realidade, tentam menosprezar os outros ou se sentem “ofendidinhos” se alguém não concorda com as suas colocações e para justificar inventam mentiras ete acusam de que vc disse isto ou aquilo. Em fim, uma questão de caráter.

Apenas isso.

Salim
Salim
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

VC acredita nisto!?!!?!! O objetivo e apoiar a força e vender. Geralmente estas empresas estatais disfarçadas são caríssimas e tem produtos duvidosos, no mundo todo e assim. Náo vendeu porque náo tem nenhum atrativo e para funcionar teve que chamar israelense, aceita que DOI mesmo. Ninguém quer aparecer ou brincar de supertrunfo. Neste caso e obvio. Avibras e privada e tem um bom produto, reconhecido. Só isto. O seu exemplo náo e competitivo ate o momento, pode ate ser um dia.

glasquis 7
Responder para  Salim
3 anos atrás

VC acredita nisto!?!!?!! “

Ao que se refere?

O objetivo e apoiar a força e vender.”
Não. A missão de FAMAE, ENAER e ASMAR é dar operabilidade às forças. Manter toda a linha logística atualizada permitindo a disponibilidade dos médios no máximo nível possível e prover as melhores soluções em atualização das mesmas.

Geralmente estas empresas estatais disfarçadas são caríssimas e tem produtos duvidosos, no mundo todo e assim.”

No seu mundo. Não julgue todos pelo seu prisma ou a sua medida. Existem empresas sérias em todo lugar. É só procurar que vc as encontra.

Vou lhe dar alguns exemplos:

COTECMAR. SIMA, ASTINAVE EP…

glasquis 7
Responder para  Salim
3 anos atrás

 e para funcionar teve que chamar israelense,”

É, manter o nível do debate não é o seu forte. Querer ganhar no grito não resulta.

No início a IMI participou do desenvolvimento, o que não tem nenhum problema nem é um pecado. Aliás, isso é normal no mercado de desenvolvimento. Colocar isso como demérito é uma infantilidade, não acha? Alemanha, Suíça, Inglaterra, Espanha, EEUU e principalmente Israel, tem sido um importante apoio no desenvolvimento e na ampliação de conhecimentos das estatais militares do Chile.

Lamentavelmente não somos autossuficientes em tecnologias de nenhum tipo. Vc conhece algum país que o seja?

“aceita que DOI mesmo.”

Aceitar não dói nem deixa de doer. O que deve doer mesmo, é não conseguir encontrar um argumento pra refutar com fatos o alcance no comparativo.

Neste caso e obvio. Avibras e privada e tem um bom produto, reconhecido. Só isto”

Mas, eu não discuti isso em momento algum nem coloquei em dúvida tampouco. Aonde vc viu isso da minha parte?

“Só isto. O seu exemplo náo e competitivo ate o momento, pode ate ser um dia.”

Então, aqui entra uma questão de compreensão de leitura. Eu não disse que o SLM é ou não competitivo, Apenas disse que, Na região, ele é o produto local que tem demonstrado o maior alcance. O resto, é a sua interpretação.

Respondo pelo que eu escrevo, não pelo que vc entende.

Leia novamente e pausadamente os meus comentários. Tal vez consiga entendê-los.

E pelo seu discurso, quem está se sentindo ofendido é vc. Até por que ao parecer, até agora, não encontrou nenhum argumento que possa rebater o meu.

O SLM FAMAE TEM NA ATUALIDADE, O MAIOR ALCANCE DENTRO DOS PRODUTOS LOCAIS DA REGIÃO.

Me mostre o contrário, apenas isso, não precisa desmerecer o que o Chile produz, apenas mostre que a minha afirmação está errada. Eu entenderei.

Alexandre
Alexandre
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

NÃO EXISTE SLM FAMAE !
DEIXE DE MENTIR CHILENO LACRADOR!

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis7
3 anos atrás

“Vc disse que na região não há nada melhor que o astros. ”
E não há, não precisa ficar ofendido, ainda mais desenvolvido e projetado por uma empresa da região. A confiança no sistema é merecida pelo seu histórico, comprovando todas sua qualidades em diferentes conflitos. Isso se reflete nas exportações e nas aquisições de novos lotes pelos operadores. Nenhum desistiu e optou por um sistema concorrente.

.” Eu mostrei que na região já existe pelo menos um sistema que tem alcance maior”
Ter supostamente o alcance maior ( segundo suas alegações) não o torna mais capaz/melhor/confiável. O alcance depende da munição não do sistema, como bem explicou o colega para você. Por exemplos as unidades no padrão MK-6 dos Fuzileiros Navais já possuem a capacidade de lançar o míssil.
E mais, uma munição que não produzem, não desenvolvem, não fabricam. Não sei nem se foi homologada, testada( qual o resultado desses testes), comprada e em que quantidades. Apenas seu chovinismo histérico, típico chileno… Aliás nem o lançador foi projetado por uma empresa chilena. Relaxa e aprenda a ter uma postura mais construtiva, sem todas as vezes vir com suas indiretas ou deboches.
O MTC-300 AVIBRAS já voa e atinge os 300km … Não precisa espernear e chorar.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

O sistema chileno é tão bom, que os militares chilenos vieram na avibras propor uma compra de astros 2020.
O negócio só não se concretizou porque os chilenos queriam receber a tecnologia dos mísseis.
Todos sabemos o resultado, levaram um sonoro NAO e voltaram com o rabo entre as pernas para o chile.
Pelo andar da carruagem , os israelenses tb deram um sonoro NAO aos chilenos e por isso o SLM chileno com misseis israelenses subiu no telhado!

glasquis 7
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Desculpe, eu não tinha conhecimento desse interesse chileno por misseis da AVIBRAS para sue sistema SLM FAMAE. Aliás, nem sabia que o Brasil produz munição de 160 mm. que é a munição do SLM. O que poderia ter sido tratado alguma vez, algum interesse pela a compra de munição de 70 mm para o sistema TRALKAN que acaba de ser apresentado mas, não tenho nenhuma notícia que confirme a sua afirmação.

Se puder nos informar melhor seria de grande valor.

Alexandre
Alexandre
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

Tem várias matérias nos sites Brasileiros, é só procurar.
Quanto ao SLM FAMAE, que NUNCA foi FAMAE, e sim uma cópia do sistema israelense, esse subiu no telhado e não passou de um protótipo.
A Israelense IAI ofereceu o mesmo sistema para o Perú na última feira de defesa Peruana que aconteceu recentemente. Só que ofereceu com mísseis de 300km!
Pode isso Arnaldo, o chileno lacrador diz que o sistema é da FAMAE, mas o mesmo sistema e com mísseis de mais alcance é oferecido ao Perú ?

glasquis 7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

E não há, não precisa ficar ofendido,…”

Na verdade, que se ofende é vc. Tanto é verdade que até dá nomes pejorativos ao projeto de outro país com a intenção de menosprezar ele.

Num debate no qual falta seriedade e sobra o ufanismo, o que poderia ocorrer é eu me sentir ofendido.

Agora vamos aos argumentos. se o ASTROS é superior, é só colocar os dados pra demonstrar isso.

Eu já mostrei que em alcance o SLM está na frente. Agora é sua vez.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Glasquis7
3 anos atrás

eu sei que você sabe e é apenas um dissimulado, mas caso queira
mais informações sobre os ASTROS segue uma ótima matéria :
httpp://portaldefesa.com/3459-as-novas-garras-dos-fuzileiros-navais-update/

Abs

glasquis 7
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Que legal disparando munição SS-40… Qual alcance dessa munição?

Salim
Salim
Responder para  Glasquis 7
3 anos atrás

Desculpe comparar KC com Hércules e meio banana com tomate. Um tem 60 anos no mercado, jato vs hélice, suporte eua financeiro e geopolítico. Caso típico foi Osório ganhou, não levou e Brasil entreguista abandonou engesa/bernardini e todos os parceiros deste projeto. Enquanto america do Sul não se unir ficaremos condenados ao atraso.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Salim
3 anos atrás

Salim, o chile queria muito participar e comprar o Kc 390, chegou a assinar um memorando de intenção. Só que não teve condições financeiras e hoje se conforma em receber C 130 velhos dos EUA.
Esse chileno que agora desfaz do Kc 390, passou vários anos dizendo que o chile tinha participação no projeto, e usava o argumento que tinha uma bandeira do chile na fuselagem do avião, junto das bandeiras do Brasil, Portugal e Argentina.
Só que na verdade, era a bandeira da República Tcheca, que é muito parecida com a bandeira do chile.
Cara, passei bem uns 3 ou 4 anos tentando dizer a esse chileno que o chile não fazia parte do projeto e ele falando o contrário e se vangloriando das capacidades chilenas no KC 390. Depois que a ficha caiu, e ele viu que o chile não fazia parte do projeto, ele passou a dizer que era um avião de papel, que nunca seria concluído e tantas outras bobagens!
É o padrão comportamental dele, vcs já estão percebendo isso.

glasquis 7
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Quando disse que a bandeira do Chile estava a fuselagem do KC?

Caráter ou vc tem ou não tem e ponto.

O Chile estava interessado em fornecer peças para o KC e ainda está interessado em uma possível compra de 6 unidades.

Mas a ENAER não pode investir dinheiro no desenvolvimento de um produto comercial. Isso devido à sua fundamentação como empresa.

Não minta. Na sua idade já deveria ter aprendido a não mentir. fica muito feio.

Em 2011, o KC era sim um avião de papel. Vc o colocava nos ativos da FAB como operativo e usava como “carta triunfal” nos comparativos das suas forças mas ainda estava no papel, assim como o Gripen, os Scorpene, o VLS, os A-Darter, alias, já mandou seu curriculum para trabalhar na fábrica de A-Darter que vc diz existir em São José dos Campos?

Alexandre
Alexandre
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

Dizia sim, e a bandeira da república tcheca é muito parecida com a chilena, principalmente por ser minúscula no KC390, o que pode levar a confusão.
Mau caráter realmente é vc, que se contradiz a toda hora tentando tergiversar e sair fora das suas mancadas.
Olhe aí a questão do A DARTER, que hoje está sob a responsabilidade da AVibras que fica em São José dos Campos, vc está afirmando que não existe nem o míssil e nem a fabrica dele em SJC. Amanhã, quando for confrontado com isso, vai dizer que não falou, assim como faz todo mau caráter!
Chileno lacrador, onde estão os mísseis chilenos da ENAER, aqueles das sopas de letrinhas?
Onde está o radar AESA dos caças F 16?
Onde está os mísseis harpoon dos P3 do chile?
Quantas mentiras chileno lacrador!

glasquis 7
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Só um detalhe, a bandeira Tcheca é bem diferente da do Chile, principalmente pela Estrela.

Essa está inventando também.

Alexandre
Alexandre
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

A bandeira chilena se parece sim com a bandeira da república tcheca, principalmente no Kc 390, por ser bem pequena e onde não se vê os detalhes!
Mas o fato é que o chile está recebendo c130 velho do deserto americano, pode botar a bandeira chilena nesse lixo!

Alexandre
Alexandre
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

E daí chileno lacrador?
A EMBRAER está no seu direito, mas independente disso, já vendeu KC 390 para Portugal e Hungria.
A EMBRAER é maior que esse fato isolado.
Lembre-se, a diminuição dos KC 390 pela FAB, é para comprar um segundo lote de Gripen NG, que no final, tem partes fabricadas pela EMBRAER!
A EMBRAER ganha nos dois casos!
Acho que vou botar meu curriculum lá na EMBRAER de SJC.
kkkkkk

glasquis 7
Responder para  Salim
3 anos atrás

Desculpe comparar KC com Hércules e meio banana com tomate. Um tem 60 anos no mercado”

Seria o mesmo no caso de comparar um produto criado pelo Exercito do Chile em 2014, com um criado pela AVIBRAS na década de 80. Ou essa desculpa de “tempo de mercado” só serve pra vc?

“Caso típico foi Osório ganhou, não levou e Brasil entreguista abandonou engesa/bernardini e todos os parceiros deste projeto. “

Seria então o caso de aplicar a mesma justificativa ao SLM. Ganha mas não vende. Ou também só pode ser aplicada por vc?

“. Enquanto América do Sul não se unir ficaremos condenados ao atraso.”

América do Sul nunca será unida por diversos problemas mas o maior dele é a idiossincrasia. Argentinos, Mexicanos Brasileiros, Peruanos e Chilenos se acham melhor que os outros.

Argentinos, peruanos, bolivianos se fazem de vitima para justificar as suas derrotas e culpam a outros pelos seus fracassos.

Existem fissuras e ódios internos que impedem que países vizinhos continuem a olhar pra frente.

Salim
Salim
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

VC coloca uma inverdade, náo vende porque náo existe interesse. Osório entrou em duas concorrências convidado pelo comprador. O Chile tem pendencias com seus vizinhos, por isto náo tem como. Brasil náo tem pendencias em suas fronteiras, talvez ai um objetivo a ser perseguido pelo Chile. KC já vendeu Portugal e Hungria, difícil competir com hercules sendo doado, segurança sai caro, aqui os EUA empurra sucata também, já foi pior, ta melhorando. Usa uns argumentos validos pra enriquecer debate. Lembrete KC nasceu digital, em 2011 era virtual náo de papel, hoje virou realidade, tudo começa assim, o que e bom ganha o mundo, o resto e achismo.

Glasquis 7
Responder para  Salim
3 anos atrás

VC coloca uma inverdade, náo vende porque náo existe interesse.”

Acho ue vc não se deu ao trabalho de ler meu comentário ou leu apenas o que vc quis, mas vou lhe postar novamente:

“O Rayo foi idealizado pra vender a clientes do Meio Oriente, principalmente Irak e Irã mas, um ano antes de iniciar a construção do mesmo pela estatal FAMAE, a guerra Irã-Irak chegou ao seu fim esfriando toda aregião norte e o exedente de armas produzidas inviabilizou a comercialização.”

Mostre agora onde está a inverdade?

Glasquis 7
Responder para  Salim
3 anos atrás

 O Chile tem pendencias com seus vizinhos, por isto náo tem como.”

Não tem como o que?

glasquis 7
Responder para  Salim
3 anos atrás

Como disse antes, alguns de seus compatriotas, esses “DESLUMBRADOS” que acham que são o melhor, se sentem ofendidos só por que algum país da região consegue construir algo similar ou superior.

Depois postam que vc insulta e desmerece o Brasil só por que discorda do ufanismo deles.

Salim
Salim
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

VC esta jogando debate pra torcida , náo tem nada a ver. Somente equipamentos , bem diferentes, que VC colocou pauta. O comentário dos colegas e este, VC que esta colocando esta disputa como tema nacional. Aqui também tem coisa que náo emplacou. Veja Osório, VC compraria MBT que nem o pais origem comprou?!?! Olha que árabes quase compraram, com invasão Kwait ai ficou impossível. Eu náo me conforno, 10 anos depois compraram m60 e leo1 que eram inferiores ate o tamoio3 da Bernardini. Porem engesa tem carros combate ate hj lutando nas americas, africa e Asia.

Glasquis 7
Responder para  Salim
3 anos atrás

“VC esta jogando debate pra torcida , náo tem nada a ver.”
Novamente, se dê ao trabalho de ler os comentários antes de acusar. O debate foi este:

” na região não há nada melhor que o astros. ”

E na verdade, pelo menos em alcance, ha sim um produto superior pois o ASTROS ainda não atingiu os 100 km enquanto o SLM já os passou.

O STROS pode ser melhor sim mas, melhor em que? Tem que argumentar. Até agora, só estão dando paulada mas ninguém rebateu com argumentos. vc só está criticando mas tenho certeza que não conhece o SLM.

Alexandre
Alexandre
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

Chileno lacrador, estou há mais de 15 anos esperando o chile produzir algo superior aos produtos Brasileiros.
Ainda não vi, na verdade, o que eu vejo, são os chilenos comprando carros, aviões, carne, trigo, soja, ônibus, etc, etc..
Acho que a única exceção é o vinho chileno, que é superior aos vinhos Brasileiros, mas, por enquanto !

Alexandre
Alexandre
Responder para  Thiago A.
3 anos atrás

Me lembrei do submarino crocodile, que esse chileno dizia com toda força, que estava sendo construído no chile!
Até hoje nada, nem o desenho no papel, esse submarino nem de papel conseguiu ser! kkkkkkkkk

glasquis 7
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

É, mentir é seu forte.

Esse projeto existe sim e foi até apresentado. Apenas não conseguiu financiamento para construção pelo mesmo motivo pelo qual ENAER declinou de participar do KC. sõ projetos comerciais e não pode, uma empresa estatal, participar do desenvolvimento de produtos comerciais pois não pode se supedita a riscos.

Mas o projeto existe sim e sem ajuda dos alemães nem dos franceses, 100% nacional.

https://www.naval.com.br/blog/2012/04/20/chile-apresenta-projeto-do-primeiro-submarino-nacinal/

Continua inventando aí,

Tá faltando vc começar a insultar o Chile como sempre faz.

Alexandre
Alexandre
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

Onde está o submarino crocodile? se não saiu do papel é porque não prestava, simples assim, e se não prestava, NUNCA EXISTIU NEM NO PAPEL!

Alexandre
Alexandre
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

Maior que o alcance do sistema rayo do chile, único em operação por lá!

Rogério Loureiro Dhiério
Rogério Loureiro Dhiério
Responder para  Leonardo Costa da Fonte
3 anos atrás

Tenta entrar lá para trabalhar. Se te contratarem realmente eles são ruins.
Caso contrário, alguém tem que estudar muito pra chegar a um nível superior, e neste caso não será a AVIBRAS.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Leonardo Costa da Fonte
3 anos atrás

Não fale tantas bobagens cara, está ficando feio!

Alexandre
Alexandre
3 anos atrás

Que top!!! Espero que a Avibras desenvolva um sistema de defesa antiaérea para o Brasil, é tudo o que a gente precisa. Capacidade ela tem de sobra!!!

Tomcat4,2
3 anos atrás

Que venha nosso sistema de defesa antiaérea , míssil ATGM e demais necessidades de nossas forças armadas .

Bardini
Bardini
3 anos atrás

Resumindo: a intenção é exportar para os espanhóis, que discutem a aquisição de um sistema deste tipo faz um bom tempo.
.
Resta aguardar e ver se vai se concretizar, pq lá também está faltando “la plata”…

Welington S.
Welington S.
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Sério que na Espanha falta ”la plata”? Dessa eu não sabia… caraca, que pindaíba, bicho.

Francisco
Francisco
Responder para  Welington S.
3 anos atrás

E não é de hoje que falta “la Plata” não, se procurar vera que Espanha e Portugal foram, são e continuarão sendo os patinhos feios da dita Europa rica, só não estão em piores situações porque estão muito bem localizados geograficamente sendo a porta de entrada do continente o que acaba fazendo com que os primos ricos injetem algum dinheiro se não a coisa seria muito feia, e porque isso ocorre, a melhor forma de responder é olhar para a América Latina e talvez entenda, ao melhor estilo “TAL PAI TAL FILHO” ou vice versa “TAL FILHO TAL PAI”.

A6MZero
A6MZero
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Realmente mas se a grana está curta não faria mais sentido ir de M270MLRS afinal deve ter usados disponíveis no mercado, além do financiamento camarada para membros da OTAN…

Guacamole
Guacamole
3 anos atrás

O mais provável de acontecer:

1-Uma empresa será criada com uma participação das duas perto de 50/50%.
2-Vão trabalhar juntas para tentar entrar no mercado de mísseis.
3-Com o know how da AVIBRAS mas sem dinheiro para investir, os espanhois vão absorver o máximo de conhecimento de fabricação de misseis.
4-Irão quietamente sair do programa a e usar o conhecimento que ganharam para produzir e vender misseis e competir com a gente.

Não se enganem. Isso é Brasil. É assim que funciona por aqui…

Lyw
Lyw
Responder para  Guacamole
3 anos atrás

A matéria fala em cooperação para melhorar o desenvolvimento de um produto, em nenhum momento fala em criação de uma nova empresa…

Guacamole
Guacamole
Responder para  Lyw
3 anos atrás

A mesma cooperação para fazer o A-Darter e aquele foguete com os Ucranianos.

Quem já está calejado com esse tipo de notícia já sabe como vai ser daqui pra frente.

É sempre a mesma decepção.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Guacamole
3 anos atrás

O A-Darter foi concluído e as empresas brasileiras fizeram a sua parte, desenvolvendo tecnologias importantes no processo. Se a FAB decidiu não adquirir o produto, o problema já é outro.

Aliás, nem África do Sul o adquiriu. A Denel está cheia de problemas e a força aérea de lá decidiu focar na conclusão do desenvolvimento do Marlin, que é BVR. Por enquanto eles continuarão apenas com o Iris-T.

Salim
Salim
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Exato, as empresas fazem a parte delas e forças armadas e governo abandonam as empresas. Este é o padrão entreguista nosso, enquanto não elegemos governo sério e cobrar seriedade das forças armadas será esta porcaria.
Avibras foi a única que se salvou do descaso de nossas forcas armadas e governo se pautando no mercado externo. Embraer se não fosse privatizada ja estaria fechada.
O entreguismo aqui e brabo, falta amor a Pátria.
Adarter, míssil anti radiação ( até com pedido externo), piranha, … tudo entregue aos abutres. Neste caso mataram aMectron.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Pela matérias que eu li, o Brasil comprou 12 unidades e a africa do sul comprou 60 unidades.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Pelas

glasquis 7
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

E a fábrica que segundo vc estava construída e produzindo A DARTER no Brasil para vender para toda América Latina???

Aliás, vc já está trabalhando lá? Vc disse que tinha enviado curriculum. Não teve resposta ainda?

Alexandre
Alexandre
Responder para  glasquis 7
3 anos atrás

Vou mandar meu curriculum para a AVIBRAS em São José dos Campos, que ficou com o programa do A DARTER.
Mas só depois que vc mandar seu curriculum para FAMAE e mostrar de lá um SLM funcionando!
Até lá chileno lacrador, é melhor vc chorar na cama, que é um lugar quente, kkkkkkk

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Guacamole
3 anos atrás

Sim, mas nesse caso o produto já existe e é consolidado no mercado, então é só uma eventual evolução com o objetivo de ofertar o mesmo para a Espanha e possíveis interessados que apareçam.

João Adaime
João Adaime
Responder para  Guacamole
3 anos atrás

Caro Guacamole
A recíproca também será verdadeira. Eles aprendem sobre o hardware e nós sugaremos o máximo do software deles. E hoje software tem maior valor do que hardware.
Abraço

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Guacamole
3 anos atrás

Até parece que não existem contratos com centenas de páginas detalhando o que cada parte vai fazer e ganhar, não é? Aproveite que você está com a bola de cristal ligada e nos diga o resultado da eleição do ano que vem.

Ted
Ted
Responder para  Guacamole
3 anos atrás

Foi exatamente o que fizeram com os franceses no caso do scorpene. Tendo acesso a tecnologia deram um pé na Bu…. dos frantuxes, é o que espera a Avibras.

Satyricon
Satyricon
3 anos atrás

Desconheço a empresa espanhola, mas uma parceria pode ser uma boa, desde que leve a novos mercados e/ou produtos.
Pessoalmente, gostaria de ver o desenvolvimento de um míssil anticarro nacional de uso dual, superfície/superfície e ar/superfície

JCuritiba
JCuritiba
3 anos atrás

O marketing já está pronto nesse caso:

“Qualquer coisa, manda um SMS”

kkkkkkkkkkkkkkkk

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

A Avibras e a empresa espanhola SMS (ESCRIBANO M&E, GMV, NAVANTIA Sistemas e SENER Aeroespacial) assinaram um Acordo de Colaboração (MoU, em inglês) nesta quarta-feira, dia 03/11, no qual unem forças e estabelecem um quadro de colaboração estável entre as duas empresas com o objetivo de trabalhar no desenvolvimento e promoção de soluções conjuntas na área de foguetes guiados e sistemas de mísseis”. 

Essa parceria dará mais visibilidade e promoção aos produtos da Avibras no exterior?

Alexandre
Alexandre
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

Creio que sim.

Ander
Ander
3 anos atrás

Isso funciona até o dedo do tio San mandar melar tudo e enrolar até os brasileiros desistirem, vide Lançador Cyclone, missiel A Darter, Mectron etc.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Ander
3 anos atrás

Boa noite Ander, trilogia e amigos ! Vocês viram que os eua rasgaram o MTCR e venderão tomahawks de alcance superior aos australianos para seus destroyers?!
Quanta hipocrisia ! Fosse o Brasil vender um hipotético MTC-300 de longo alcance eles cairiam de pau.
Temos que tomar vergonha e abandonar esses tratados os quais somos signatários…
Essa atitude deles poderia abrir um precedente ?

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

E como o tema da matéria e foguete e sistema de mísseis : estava lendo uma matéria sobre o pacto AUKUS,os futuros submarinos australianos e seus destróieres classe Hobart .

Um trecho da matéria fala da transferência de mísseis de cruzeiro Tomahawk para os classe Hobart da RAN

Onde os estados unidos darão banana para os críticos e para o tratado e venderão mísseis Tomahawk com alcance superior a 300 quilômetros para os australianos.

Sobrou até para o Brasil !

“Hans Kristensen, diretor do Projeto de Informação Nuclear da Federação de Cientistas Americanos, diz que o acordo “intensificará ainda mais a corrida armamentista na região e a dinâmica que alimenta a competição militar”. Apontando para a lógica estratégica esparsa oferecida até agora, ele acrescenta: ‘Além de colocar mais e melhores armas, alguém tem um plano?’
Opiniões semelhantes se espalharam pelos círculos de não proliferação e controle de armas, impulsionadas por temores de que o acordo estabelecerá um precedente, inaugurando uma era perigosa de restrições nucleares afrouxadas.
Daryl Kimball, diretor da Associação de Controle de Armas, aponta que se a Austrália obtiver um submarino HEU como o americano classe Virginia, será o primeiro estado sem armas nucleares a ter tal capacidade.
O que Washington dirá a outros aliados, como Israel, que podem querer a mesma tecnologia? Que influência normativa os EUA terão se a China e a Rússia decidirem proliferar a tecnologia de reator naval e mísseis com capacidade nuclear de longo alcance, ou se outras nações – digamos, o Brasil de Jair Bolsonaro – aproveitarem este precedente como uma desculpa para desenvolver HEU para fins navais?
Outros apontaram que o acordo poderia ser inconsistente com o acordo EUA-Austrália 123 sobre transferências nucleares, bem como com a Lei de Não-Proliferação Nuclear e Lei de Energia Atômica dos EUA. Se isso for comprovado, será necessário um componente legislativo para tornar o acordo legal do lado dos EUA”.

Canberra pretende permitir que Washington implante bombardeiros estratégicos, em troca de Washington para ajudá-lo a desenvolver armas de ataque de precisão de longo alcance. Como primeiro passo, a Austrália comprará os mísseis de cruzeiro Tomahawk dos EUA.
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Este movimento também permitiu à comunidade internacional ver a hipocrisia das “regras de não proliferação” dos EUA. O Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis (MTCR) é um pequeno círculo de controles de exportação estabelecido sob a liderança dos Estados Unidos. O MTCR estipula que os sistemas de mísseis com um alcance de mais de 300 quilômetros e carga útil de 500 quilos devem estar sujeitos a restrições de transferência. Os EUA e a Austrália impuseram inúmeras restrições a países fora de sua pequena camarilha, mas transferiram mísseis avançados inescrupulosamente dentro de seu círculo. Isso é, sem dúvida, dois pesos e duas medidas.

É por medidas como essa que o Brasil deveria se afastar do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis, pois tal atitude é de uma hipocrisia deslavada, os eua então podem vender mísseis de alcance superior a seus “parças”,rasgando o tratado,mas o Brasil ou qualquer outro país tem que permanecerem refém desse tratado e exportar mísseis somente com alcance inferior.

Se o Brasil ainda tivesse relevância diplomática e um corpo diplomático eficiente, tal atitude deveria ser contestada nos meios diplomáticos, seja na ONU ou em Oslo.

Se tivéssemos políticos fortes, o Brasil deveria se afastar e rasgar o código de conduta de Haia(HCOC), onde nosso país é signatário, que exige restrição e cuidado na proliferação de sistemas de mísseis balísticos capazes de portar armas de destruição em massa e possui 119 membros, trabalhando paralelamente ao MTCR com restrições menos específicas, mas com maior número de membros.

Infelizmente é público e notório que o Brasil é signatário de muita merda que a onu e a comunidade internacional empurram goela abaixo dos países.

O Código Internacional de Conduta contra a Proliferação de Mísseis Balísticos, também conhecido como Código de Conduta de Haia 
ou Hague Code of Conduct (HCOC), foi estabelecido em 25 de novembro de 2002 como um arranjo para prevenir a proliferação de misseis balísticos.

Atualmente, os seguintes estados não são assinantes do HCOC são:

México, Bolívia, Cuba, Belize, Bahamas, Jamaica, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Granada, Barbados, Trinidad e Tobago;
Argélia, Egito, Djibouti, Somália, Sudão do Sul, Costa do Marfim, Togo, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe, Angola, Namíbia, Botswana, Lesoto, Suazilândia, Maurício, Zimbábue;
Israel, Síria, Líbano, Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Omã, Iêmen, Irã;
Quirguistão, Paquistão, Butão, Nepal, Sri Lanka, Mianmar, Laos, Vietnã, Tailândia, Malásia, Indonésia, Taiwan, Coreia do Norte;
Ilhas Salomão, Nauru, Niue.

Até países inexpressivos geopoliticamente são mais inteligentes e sabem o quanto é lesivo tais tratados.

Tomcat4,2
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

Na câmara um oficial da MB disse que no acordo do subnuc EUA/Austrália o titio Sam vai mandar o reator nuclear já carregado e tudo numa caixa lacrada pra eles instalarem em seu subnuc mesmo isso sendo proibido por leis internacionais .