EUA avaliam incluir Índia, Japão, Alemanha e Coreia do Sul na aliança ‘Five Eyes’

52
960px-Menwith-hill-radomes

O Comitê de Serviços Armados do Congresso norte-americano considera expandir a aliança Cinco Olhos (Five Eyes), formada pelos EUA, Reino Unido, Austrália, Canadá e Nova Zelândia, para enfrentar “as ameaças atualmente provenientes da China e da Rússia”.

O Comitê de Serviços Armados da Câmara dos Representantes dos EUA pediu ao diretor de inteligência nacional e ao secretário de Defesa que identificassem os “benefícios” e “riscos” de expandir a aliança Cinco Olhos para incluir também a Índia, o Japão, a Alemanha e a Coreia do Sul.

“O pacto de compartilhamento de inteligência Cinco Olhos é um vestígio da Segunda Guerra Mundial que precisa ser atualizado para melhor manter o controle sobre a China”, disse ao Defense One o membro do comitê, Ruben Gallego.

Gallego teria apresentado uma emenda na Lei de Autorização de Defesa Nacional para o ano de 2022 a fim de formalizar a proposta do comitê.

“O comitê reconhece que o cenário de ameaças mudou muito desde o início do acordo Cinco Olhos, com as principais ameaças agora provenientes da China e da Rússia”, indica a proposta.

O Comitê de Serviços Armados acredita que os países do pacto Cinco Olhos devem ampliar o círculo de confiança para outros países no confronto entre grandes potências.

Cinco Olhos é uma aliança de compartilhamento de inteligência entre os EUA, Reino Unido, Austrália, Canadá e Nova Zelândia. Foi originalmente concebido como um acordo entre os Estados Unidos e o Reino Unido para facilitar a cooperação durante a Segunda Guerra Mundial e, mais tarde, foi expandido para incluir três outras nações de língua inglesa.

FONTE: Sputnik News

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest


52 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Matheus S
Matheus S
3 anos atrás

Deixe-me colocar a chance de todos esses países serem incluídos: 0%.

Pedro Bó
Pedro Bó
3 anos atrás

Interessante que os EUA não contemplam nenhum país da AL nas suas principais iniciativas de inteligência e defesa. Daí, me questiono se isso é fruto de um comodismo de crer que os países latino-americanos estarão sempre sob esfera de influência de Washington, se é porque os países latinos não tem competência técnico-militar para tanto ou se os americanos já abriram mão da região para russos e chineses.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Pedro Bó
3 anos atrás

Ser aliado é dar e receber.
Esses 4 países costumam participar em todas as guerras dos EUA.

Agnelo
Agnelo
Responder para  Pedro Bó
3 anos atrás

Verifique quais ameaças para os EUA (segundo a visão deles) há próximo dos países desse sistema e quais ameaças tem na AL.
Verificando isso, acredito q seja extremamente esclarecedor.

chapim rabilongo
Responder para  Pedro Bó
3 anos atrás

acho que é pelo fato dos paises da AL ja serem incluidos involuntariamente nos planos de defesa via tratados nas americas….

Alexandre
Alexandre
3 anos atrás

Atualmente o Brasil opera 36 sistemas Astros2020. Se aumentarmos a frota dos Astros2020 para 80 sistemas, seria viável para o Brasil ou não há necessidade?

Heinz Guderian
Heinz Guderian
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Seria bom, porque nunca se sabe quando um conflito ode estourar. MAS, creio que temos outras prioridades mais urgentes, como a aquisição de um ou mais sistemas de defesa AA de médio e longo alcance. Pra mim é o calcanhar de aquiles das FA brasileiras.
Obviamente que temos falta de outros equipamentos, como um MBT moderno, mísseis antitanque, peças de artilharia rebocada mais atuais. Mas creio que a defesa AA, ainda é uma urgência que precisa ser mais priorizada.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Heinz Guderian
3 anos atrás

Concordo. A defesa antiaérea de médio e longo alcance é o que mais falta no momento, além de mais caças Gripen.

MBT e blindado 8×8, infelizmente n dá pra comprar agora porque os recursos estão poucos, mas pelo menos dá pra manter os Leopard 1a5 e o Cascavel 6×6 modernizados.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Seria mais benéfico a venda para outros países.
Se não houver alguém que compre a um ritmo constante e previsível, nenhum projeto terá viabilidade. E não tem nada de errado em vender para o exterior.
Obriga a estas empresas a apresentarem um produto competitivo, entre outras vantagens.
.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Sim, concordo, seria interessante a Avibras vender estes sistemas para outros países, porém sem passar a nossa tecnologia para os outros. O importante é a lucratividade.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

acrredito que não há necessidade

Alexandre
Alexandre
Responder para  Carlos Campos
3 anos atrás

Ainda bem, pelo menos estamos bem servidos com 36 sistemas!!!

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Interessante é, mas tem que ver o custo.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Diego Tarses Cardoso
3 anos atrás

Ah, o custo com certeza sairia muito alto, os sistemas Astros2020 são bem caros.

Matheus
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Pra conter qual ameaça?
36 já é bom suficiente pra bombardear qualquer ameaça.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Matheus
3 anos atrás

Ainda bem que 36 já é suficiente!!!

Se for conter ameaças, seriam ameaças de europeus e americanos que querem tomar a nossa soberania (Amazônia Verde).

A6MZero
A6MZero
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Se for os americanos pode ser 1000 astros que não ia dar conta, na verdade muitos europeus ia dar conta dos astros afinal eles são um simples sistemas de foguetes, por mais avançado que seja não tem capacidade de por si só conter uma ameaça. (agora os que já temos acompanhados de um sistema de defesa aérea, cobertura da FAB e um sistema eficiente de aquisição de alvos a conversa muda)

Quanto a usa-los na região amazônica acho que não seriam úteis (na verdade não tenho recordação do uso deles nessa região) afinal sua capacidade de saturação poderia ser reduzida num ambiente de selva fechada, isso sem levar em conta fatores como mobilidade e a dificuldade de localizar os alvos.

Alexandre
Alexandre
Responder para  A6MZero
3 anos atrás

Os americanos e europeus não atacariam a nossa Amazônia, eles atacariam as nossas bases logísticas e centros econômicos das cidades. O desejo deles é pelo nosso bioma, logo, seria inviável eles nos atacarem pela floresta amazônica.

Se houvesse uma invasão americana e europeia no Brasil, com certeza para as nossas forças de defesa lutarem contra eles, teria que ser por meio de uma guerra de resistência, o que seria uma guerra duradoura e que teríamos que resistir aos invasores por mais superiores que eles fossem.

Obviamente os Astros2020 não dariam conta de uma invasão americana e nem europeia, pois trata-se de grandes potências militares hegemônicas, até porque não são sistemas de defesa antiaérea terra-ar, eles são lançadores de foguetes muito bons, mas não conteriam as ameaças.

O lance seria guerra de resistência, pois o Brasil infelizmente não tem forças armadas potentes como a Rússia, Índia, China, Israel, Reino Unido, França, EUA…

Porém, é fato e é nítido que o Brasil vem sofrendo ameaças constantes no tocante a nossa soberania. EUA e Europa vêm fazendo ameaças direto em relação a nossa Amazônia, e isso não é nada bom. O Brasil precisa se preparar bem quanto a isso, pois a ameaça existe e é bastante nítida. Não é só Astros2020, é todo um aparato logístico das nossas forças armadas para agirem com tudo o que tem.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

As forças armadas servem para garantir a soberania do Brasil. Mas esse discurso de invasão, principalmente no caso da Amazônia, não é o mesmo de sempre? Não contribui para concentrar os recursos para esse objetivo e negligenciar outras questões como missões internacionais, modernizações, reformas, etc…?
As forças armadas, numerosas e bem treinadas, são excelentes para esse tipo de guerra de resistência/guerrilha. O problema é quase uma especialização nesse tipo de guerra básica e muito limitada. Pode até descartar o domínio aéreo e marítimo.

E as “ameaças” revelam uma ausência de poder diplomático, que deriva do poder económico e num menor nível do poder militar, do Brasil. Macron aproveitou essa falha e fez uma autopromoção e como fator de pressão sobre as negociações. Nada mais.
Até porque acho que o assunto não foi mais mencionado.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

As ameaças dos EUA e Europa revelam um Brasil fraco diplomaticamente e também fraco na sua defesa comparado as grandes potências militares e nucleares do mundo. Está na hora do Brasil repensar na sua defesa e na sua nuclearização.
É muita discrepância e muita falta de respeito com a nossa soberania, ver os americanos e europeus nos hostilizando o tempo todo. O Macron só é apenas mais um, isso fora o parlamento britânico, americano, francês e de demais países do bloco europeu.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Pois, voltamos ao mesmo assunto. Enquanto for assim as Forças Armadas ficam na mesma. Mesmo com armas nucleares.
E de que forma as armas nucleares vão fazer com que o Brasil seja uma potência económica e diplomática?
Seria uma potência nuclear mas isso nem garante que seja uma potência militar pois para isso é necessário umas forças armadas modernas e uma capacidade industrial/económica para as sustentar e evoluir.

E hostilizar o Brasil? Quem é que faz isso? A França que vendeu PA, submarinos, navios, helicópteros, etc…?

Hostilizar é uma palavra que não dá para definir a relação entre o Brasil e a França e talvez qualquer outro país do mundo.
O Brasil tem de subir de divisão e intervir diplomaticamente de acordo com os seus interesses que vão para além das suas fronteiras.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Vamos lá, vamos por partes, as armas nucleares não farão com que o Brasil se torne uma potência, mas garantirão uma imposição de respeito a nossa nação diante dos demais países do mundo, sem contar que o Brasil com armas nucleares passará a sentar na mesa e ser tratado como gente grande. Veja que a Coreia do Norte não tem um exército bom, é totalmente defasado e atrasado em tecnologia, mas o que impõe respeito àquela nação são justamente suas armas nucleares.

Quem nos hostiliza? Simples, quem nos hostiliza são justamente países que interferem tanto no nosso país, e que querem acima de tudo nos tirar a nossa Amazônia Verde, não é só a França não, a França é o país líder de um bloco europeu, veja você mesmo pelo G7, todos aqueles países europeus do G7, exceto Japão, são favoráveis à internacionalização da Amazônia. Isso é uma afronta a nossa soberania, é inadmissível.

E daí que a França vendeu navios, helicópteros, submarinos… Porta-Aviões vendeu já sucateado pra variar. Os EUA e o Reino Unido também venderam helicópteros e equipamentos militares para o Brasil.
O Brasil possui relações diplomáticas com todos esses países, logo, a negociação comercial de equipamentos militares torna-se válida, porém o Brasil precisa ficar de olho nos EUA e Europa porque eles querem tirar o que é nosso.

Ah claro que é, hostilizar é sim uma palavra para definir o que países como França e EUA vêm fazendo com o Brasil em termos de falta de respeito e afronta a nossa soberania. A partir do momento que um chefe de estado de uma nação afirma que a Amazônia não pertence ao Brasil e que precisa ser internacionalizada, isso já é uma postura hostil a nossa soberania, além de ser absurda.

Semana passada o secretário de estado dos EUA Antony Blink convocou um evento sobre a Amazônia e sequer contatou o Brasil, quem é ele pra chegar e fazer isso?? Fora as merdas do Biden e do parlamento norte-americano.

Se isso aí não for atitudes hostis, então vc n sabe o que é uma nação hostilizar a outra.

Se vier alguma encrenca pra cima do Brasil, esta encrenca virá daqui do ocidente, pode anotar!!!

Hcosta
Hcosta
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

A Coreia do Norte não impõe respeito, impõe medo que é muito diferente. E o medo faz as pessoas agirem de forma irracional. Principalmente os que se sentem ameaçados por essas bombas e não são só os EUA e a Europa. São também os países Latino-americanos. E, na minha opinião, possuir armas nucleares trás poucas vantagens para o Brasil tendo em conta que o país nunca foi invadido e nenhum país terá capacidade de invadir.
E o respeito internacional conquista-se e para fazer isso é necessário uma maior intervenção e peso político. Algo que as bombas nucleares não conseguem fazer. Até pode ter o efeito oposto.

Hostilizar é impor sanções económicas, embargos, cancelamento de projetos comuns, etc… Pelo que me parece tudo segue normalmente.
Na questão Amazónica penso que existe uma certa forma de hostilidade, não contra o Brasil, mas contra o Governo. E pelos sinais e medidas que tomou, não me parece que a preservação da Amazónia seja a sua prioridade, até pelo contrário.

E não é muito diferente do que aconteceu com Trump. Várias vezes, Trump foi humilhado e ninguém considerou como um atentado à soberania dos EUA. Tal como ninguém levou às declarações de Macron a sério.
Isto é política internacional e estamos muito longe de hostilização entre países. São disputas comerciais, normais neste tipo de negociações.
Neste momento, e como exemplo, a França e o RU têm disputas pelas pescas e até com apreensões de barcos mas ninguém está à espera de uma guerra. A Hungria, Polónia, etc….
Este tipo de assuntos discutem-se nas instâncias internacionais e o Brasil, com este governo, não parece ter interesse num papel mais ativo.

E voltamos ao início. O Brasil quer ser respeitado? Então que vá para a linha da frente e não se esconda em ameaças de invasão, ingerência estrangeira ou outras teorias de conspiração. Com um poder económico, diplomático e militar dimensionados pela grandeza do país.
E as bombas nucleares não fazem isso.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Discordo.

A Coreia do Norte impõe respeito sim, veja que nenhum país tem peito para encarar de frente a Coreia do Norte, até o Japão não a encara tão de frente porque sabe o perigo daquelas armas nucleares e também porque sabe que a Coreia do Norte pode responder com ogivas nucleares. A Coreia do Norte impõe medo e respeito, não só pelas suas ogivas, mas também pela sua parceria com a China e a Rússia. Veja o tratamento que os EUA deram à Coreia do Norte na era Trump, veja como os EUA a tratam hoje, é tudo na base do diálogo de e sentar à mesa para negociar, dialogar. Tudo isso em função das armas nucleares. Se não fosse as armas nucleares os EUA jamais aceitariam sentar à mesa para conversar e negociar com a Coreia do Norte.

Possuir armas nucleares não traz poucas vantagens para o Brasil, pelo contrário, o Brasil imporá ”medo” e ao mesmo tempo respeito das outras nações para com a nossa soberania e com certeza o tratamento será outro, será diferenciado.

O Brasil não foi invadido, mas dizer que nenhuma nação terá capacidade de invadir, eu discordo plenamente. Potências militares como EUA, UK, França, são capazes de invadir nosso território.

Respeito internacional se conquista, concordo quanto a isso, mas se conquista com atitudes firmes, ou seja, você mantendo sua postura firme dizendo para os EUA e UE, que a nossa soberania é inegociável e que a Amazônia Verde é, sempre foi e sempre será do Brasil. Óbvio que eles não vão concordar e vão espernear, logo, faz jus o Brasil desenvolver armas nucleares pois tem mais do que obrigação de proteger o que é nosso. Se os americanos e europeus espernearem, é problema deles.

Hostilizar não é só impor sanções, é você faltar com respeito uma nação ao afirmar que boa parte de suas terras não pertence a ela e sim aos outros países do mundo, isso também é hostilizar além de faltar com grave respeito àquela nação.

Os americanos e europeus não estão nem aí pra ”governo”, eles n querem saber nem do nosso povo, eles só querem a nossa Amazônia Verde, essa é a realidade. Se tiver que morrer 1 milhão de pessoas aqui no Brasil para eles nos tomar a Amazônia, assim eles farão.

Quanto à preservação da Amazônia, eu não acredito em utopias, a Amazônia está lá e veículos internacionais afirmam que ela sofre de queimadas e todo tipo de baboseiras. A Amazônia é úmida, jamais será destruída com fogo, ainda mais o Pantanal. Desde a época do Brasil Colonial que a Amazônia vem sendo explorada pelos europeus e nunca foi ”destruída”. O atual governo tem sim tomado medidas de preservação do nosso bioma, acontece é que a imprensa nunca publica os fatos reais e so vive se escondendo atrás de utopias.

O que aconteceu com Trump e com Macron, é problema deles lá, eu não quero saber desses países, eu quero saber do meu Brasil.

Discordo 100% de você, o Brasil nunca foi tão hostilizado como atualmente, e disputas comerciais sempre existiram, agora, que é um fato que os europeus e os americanos querem disputar a nossa soberania isto é um fato nítido, só não vê quem não quer.

Se a França e o Reino Unido têm disputas internacionais pelas pescas, isso é problema deles, para o Brasil isso não nos interessa, o que nos interessa são os nossos interesses e não os interesses dos outros países. Se a Polônia está com problemas lá na Europa além da Ucrânia, isso não é problema nosso, é problema deles, eu só quero saber dos interesses do meu país, é assim que tem que ser.

Sim, de fato isso se discute em pautas internacionais, mas o Brasil n tem que se meter nestas coisas aí não. Problemas entre França e Inglaterra é problema da França e da Inglaterra e não do Brasil, está certo o governo em não se meter nisso. Eu hein!!!

Discordo 100% deste seu último parágrafo.
O Brasil quer ser respeitado, logo, deve agir com pulso firme na sua diplomacia, além de desenvolver armas nucleares, aí sim ele terá o devido respeito e será tratado de maneira diferenciada diante das outras nações.

Se esconder em ameaças de invasão?? Então pra você EUA e Europa quererem a nossa Amazônia Verde não se passa de uma teoria da conspiração??
Ah vc citou bem, com um poder econômico, diplomático e militar, mas é justamente isso o x da questão, os EUA e a UE, não querem um Brasil militarmente forte e economicamente forte, pior ainda uma nação nuclearizada, pois tudo isso é incompatível para com os interesses dos americanos e europeus, porque eles sabem que o Brasil é rico em recursos naturais e ao mesmo tempo é uma potência. O que eles mais querem é congelar de vez a nossa economia para que a gente nunca se evolua, essa é a verdade. Sem economia não há recursos para investimentos no setor da defesa e em demais setores. Um Brasil sendo potência econômica e militar, além de nuclear, é tudo o que os americanos e europeus não querem.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

O seu comentário está um bocado confuso.
Só dei exemplos que podem ser comparados com o que se passou no Brasil. Ou acha que é só elogios e beijinhos entre políticos?
São Relações Internacionais. Acontece todos os dias e não é muito diferente do que aconteceu ao governo Brasileiro.

Coreia do Norte não é respeitada. É uma país isolado do resto do mundo. Isso não é respeito ou credibilidade.
Respeito é ter voz nos organismos internacionais e ter argumentos económicos e diplomáticos para dar força a essa voz.
A Alemanha, Japão, Itália, Espanha, etc… têm armas nucleares? E são países que se desenvolveram muito mais rapidamente do que o Brasil, sem armas nucleares e “lacaios” dos EUA. Como é possível?

E o problema é dos outros? A isso chama-se isolamento. Como ficam as trocas comerciais com o RU agora que saíram da UE? E como ficam se outros países saírem?
Não afeta o acordo Brasil/UE?
Se é o problema dos outros, ficamos quietos.!! Isso não existe. A economia Brasileira é uma economia global e deste modo os problemas dos outros países afetam o Brasil.
Mas como temos as bombas atómicas isso resolve-se rapidamente…(ironia).

E a Amazônia? O que há lá que não existe em outros países?
Tem tanto sítio com reservas conhecidas ainda por explorar e muito mais fácil de extrair. Isso é uma teoria que existe há muito tempo e ainda não se concretizou.

E este é o meu ponto, enquanto o Brasil estiver com medo de uma eventual invasão não sairá desta situação. É um argumento utilizado por quem não quer que as coisas mudem, por quem quer um país isolado internacionalmente e quem quer impor a sua vontade pela força.

É sempre a mesma história. “A culpa é dos outros”.
Fazer sempre a mesma coisa e esperar um resultado diferente.

E haver algum país no mundo capaz de invadir e anexar parte do Brasil, isso já é ridículo.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Confuso está o seu comentário e posicionamento. Políticos sempre se desentendem, isto é fato, mas vai desrespeitar lá a Rússia de Putin, vai falar qualquer coisa lá pra vc ver.

A Coreia do Norte é isolada do resto do mundo, isolar um país qualquer um pode fazer, assim como embargá-lo com sanções, porém ninguém mexe com a Coreia do Norte. Bem ngm faz, mal tbm ngm faz, só deixam ela lá, só isso, porque sabem que se mexerem com ela de forma ofensiva é um alto risco daquele país lançar um míssil nuclear intercontinental pra cima de outro, e uma guerra nuclear é algo que ninguém quer.

”Como é possível países como Alemanha, Japão, Espanha, Itália se desenvolverem sem armas nucleares?” Simples, eles não sofrem tanta interferência internacional como nós sofremos, e também para os interesses do bloco europeu e dos americanos, ver países europeus membros da OTAN e Extra-OTAN fortes e desenvolvidos é essencial, já para o Brasil não, os europeus e os americanos não querem ver um Brasil desenvolvido militarmente e economicamente nem de longe. Veja que o Japão está se armando até os dentes, e para os interesses dos EUA e da OTAN é viável ver um Japão bastante desenvolvido e muito forte militarmente. Vira e mexe o Japão vem rompendo tratados que impediam que ele desenvolvesse seu arsenal militar. Não duvido que o Japão também queira se nuclearizar.

Sim, é problema dos outros sim, o que é que nós temos a ver com a briga interna entre França e Reino Unido? O que é que nós temos a ver com os problemas do Japão lá com a China? O que é que nós temos a ver com as tensões lá no Mar do Sul da China? Nada! O Brasil já é cheio de problemas internos pra ficar perdendo tempo se preocupando com os problemas dos outros lá fora, ainda mais com países que hostilizam a nossa soberania como é o caso dos europeus. Isto não se chama ”isolamento”, se chama nacionalismo, ou seja, dar valor ao seu país e se preocupar com os interesses do seu país. Isolamento é diferente de querer atuar com pragmatismo, pois o Brasil deve agir desta forma, se vê que não dá para fazer negócios com europeus ou com americanos em função de restrições ou dificuldades, siga outros caminhos, tente a Rússia, a Índia, países árabes desenvolvidos, Coreia do Sul, dentre outros. Oportunidades para o Brasil é o que não falta, resta-nos aproveitar, é assim que o Brasil tem que fazer, jogar com pragmatismo o que é muito diferente de se isolar dos outros.

Os acordos foram feitos para serem acordados e ao mesmo tempo negociados, pois tudo é negociável. O Brasil pode muito bem fechar acordo direto com o Reino Unido sem passar pela UE, já que o mesmo saiu do bloco, e ao mesmo tempo o Brasil pode continuar fazendo acordos com a UE. Se der errado o Brasil deve optar por outros caminhos, é assim que tem que ser, jogar com pragmatismo, lógico, com diplomacia.

Independente do que seja a economia brasileira, ela não avança graças aos americanos e aos europeus, e quanto aos problemas dos outros de afetarem o nosso país, se o Brasil ver que a briga entre França e Reino Unido estaria nos afetando, o Brasil simplesmente partiria para negociação com outros países, e se os europeus se sentissem incomodados, eles que tentem fazer acordo com o Brasil. O Brasil tem que aprender a ser mais pragmático, visar seus próprios interesses na política externa e parar de ”torcer” para país x, país y, etc.

”E a Amazônia? O que há lá que não existe em outros países? Tem tanto sítio com reservas conhecidas ainda por explorar e muito mais fácil de extrair.”
Ah então quer dizer que você é a favor que os americanos e europeus explorem as nossas terras é isso? Vc quer que realmente os americanos e os europeus explorem todo o nosso bioma da Amazônia Verde, e ainda por cima leve as nossas riquezas para o país deles é isso? Você quer que eles internacionalizem a nossa Amazônia Verde é isso? Porquê então vc n manda os europeus e os americanos explorarem a Sibéria lá na Rússia, lá é rico em carvão, ferro, ouro, diamante, gás natural, porque vc n manda os europeus explorarem lá? Vai lá meter as caras lá com o Putin.

Seu ponto de vista está completamente equivocado e precipitado, totalmente fora dos contextos da realidade.
E qual é a nação que não tem medo de ser invadida, ainda mais agora no momento em que o cenário mundial é cada vez mais perigoso? A Rússia teme a OTAN, a Rússia teme que a OTAN se expanda pela Eurásia, enquanto que os europeus temem um avanço da Rússia pelo ocidente. Taiwan teme à China, Israel teme a grupos terroristas, Paquistão teme à Índia no tocante à Caxemira, qualquer país hoje tem medo de ser invadido, e isto é um fato real, não é a toa que diversos países do mundo estão se armando até os dentes. Quanto ao Brasil, eu não creio que o mesmo venha a ser ”invadido”, mas creio que as ameaças e a falta de respeito perante a nossa soberania por parte dos EUA e Europa continuarão vindo à tona, e nós precisamos tomar uma certa postura perante a isso.

É justamente o contrário, eu não quero um Brasil isolado internacionalmente e nem impor vontade pela força, tudo deve ser feito pela diplomacia, o que acontece é que o Brasil não pode se acuar perante a países que nos impedem de crescer, como EUA e Europa por exemplo. Os nossos problemas não estão lá no oriente, mas sim aqui no ocidente, e o fato dos EUA hoje terem uma relação meio turbulenta com o Brasil, faz com que o nosso país estreite relações com a Rússia, é assim que o Brasil deve fazer. Estava muito bem com os EUA ano passado, já este ano a situação mudou, logo, o Brasil deve buscar outros caminhos de relações, mas tudo com diplomacia, é assim que o Brasil deve jogar, com pragmatismo, o que não tem nada a ver em querer ”impor” a sua vontade pela força. Vale ressaltar que países como EUA e UE, impedem que o Brasil cresça economicamente e militarmente.

E aonde foi que eu falei que a culpa é dos outros?? Eu só quero saber dos interesses do meu país, eu não posso desviar o foco e me preocupar com os interesses dos outros países se eu tenho o meu país que já tem problemas demais, para ficar se preocupando com os interesses dos outros. Isso é nacionalismo, é jogar com pragmatismo, não é egoísmo, pois os outros países não estão nem aí para os nossos problemas. Vê se a Rússia se preocupa com nossos problemas, vê se a China, a Índia, Israel, países árabes, Coreia do Sul, Filipinas, Butão, Polônia, se preocupam com nossos problemas?? Eles têm os problemas deles, logo, não vão perder tempo se preocupando com os nossos. Quem interfere de fato em nossos problemas internos são EUA e Europa, pois eles querem nos dominar e tirar o que é nosso.

É ridículo mesmo haver algum país no mundo capaz de invadir e anexar uma parte do território brasileiro, de fato é ridículo mesmo, nisso eu concordo com você, apesar de que existem países plenamente capazes de fazer isso, e estes países estão justamente aqui no ocidente.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

O senhor tem problemas de interpretação?
Diz uma coisa e o seu contrário ao mesmo tempo.
E distorce as minhas palavras que nem dá para debater.

Onde é que eu disse que os EUA e a UE devem explorar a Amazônia? O que eu disse é que muita gente utiliza esse pseudoargumento como justificação para manter tudo igual. Um Brasil sem Poder diplomático, económico e militar.

E gostava de saber como a UE e os EUA são responsáveis pela situação no Brasil. Tantas palavras e nenhum exemplo. Acha que as relações Brasil e EUA/UE se resumem a um discurso de Macron, Biden ou outro qualquer? E de repente são todos inimigos do Brasil? São décadas de relações económicas e diplomáticas que não se quebram facilmente.

E o resto do seu comentário é mais do mesmo. E se o Brasil quer ser uma potência tem de ir para o terreno e defender os seus interesses. E os problemas dos outros podem ser do Brasil. O seu contrário é o isolamento e uma noção errada de nacionalismo.
Ser patriota não é dizer que o seu país é o melhor, é querer que o seu país seja o melhor e esta é uma grande diferença. O Brasil não é uma potência enquanto for um país paranoico com uma eventual invasão e sabotagem externa.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Ah tá certo, então é um pseudo argumento achar que os americanos e europeus querem nos tirar a Amazônia? Lamentável a sua forma de pensar.

Ah você ainda pergunta?? Quem é que vive querendo internacionalizar a Amazônia, é a Rússia por acaso? É a China? É a Índia? É o Paquistão? Não! Simplesmente é EUA e Europa que querem fazer isso, logo, um Brasil economicamente forte e militarmente forte não é jogo para estas nações, pois se o Brasil fosse uma potência econômica e militar, dificilmente eles tocariam adiante aquele projeto ambicioso do ”corredor triplo A”, e da ”internacionalização da Amazônia”. É questão de vc raciocinar. De onde tu acha que vem estas pautas globalistas de preservação da Amazônia? Vem do oriente por acaso? Não! Vem do ocidente!!! O Fato do Brasil ter relações diplomáticas com os EUA e o bloco europeu, é questão de estratégia pra eles, ainda mais para quem deseja tanto ”internacionalizar a Amazônia”.

O Brasil é preso à diversos tratados que não nos beneficiam em absolutamente nada, entre eles o de não proliferação de armas nucleares. Quem vc acha que fez este tratado, foram os chineses? Os russos? Os paquistaneses? Não, foram os americanos com influência dos europeus.

As relações do Brasil com a UE e EUA não se resumem apenas a Macron, Biden seja lá quem for, se resume à vários fatores, porém a medida em que um chefe de estado afirma que vai arrecadar 20 bilhões de dólares para doar ao Brasil para que o Brasil cuida da Amazônia do jeito que ele quer, é o cúmulo da discrepância além de uma hostilidade absurda ao nosso país, só não vê quem não quer.

Sim, de fato são décadas de relações econômicas, pelo qual a nossa economia nunca decolou de verdade, e hoje no cenário atual quem vem salvando a nossa economia é o BRICS, melhor dizendo, é a China, e não EUA e Europa.

Exatamente, se o Brasil quiser ser uma potência tem que ir para o terreno e defender os seus interesses mesmo, está certo, nisso eu concordo, mas tem que fazer isso com pragmatismo.

Os problemas dos outros podem ser nossos?? Aí é que vc se engana. Vai lá e compre briga entre Rússia e Ucrânia então, pra vc ver se vc n coloca o nosso país em uma enrascada, ainda mais o Brasil que tem ótimas relações com a Rússia. Pensa cara, problema dos outros é dos outros e não nosso. Enquanto vc perde tempo se preocupando com os problemas dos outros, vc acaba comprometendo os seus, e não é assim que se joga no tabuleiro geopolítico. Não é se preocupando com os outros que vc vai crescer a sua nação. Isolamento é pura utopia sua, engana-se quem pensa que as nações isolarão o Brasil. O Brasil tem que jogar com pragmatismo, ver aonde vale a pena fazer comércio e negócios, tudo na base da diplomacia. Se não der para fazer certos tipos de negócios ou acordos com EUA e Europa, corra pra China e Rússia, se n der, vai para os países Árabes, e por aí vai. Não significa que as outras nações serão ”inimigas” só porque um acordo não deu certo. Tudo deve ser feito com pragmatismo e ao mesmo tempo com diplomacia, é isso o que o Brasil deve fazer, enxergar oportunidades melhores. É um jogo de interesses.

Noção errada de nacionalismo? Não sabia que priorizar o meu país e seus interesses na política externa seria uma noção errada de nacionalismo. Você está completamente equivocado. Em nenhum momento eu disse que o meu país é o melhor, embora eu goste muito do meu país e dê valor ao meu país, eu quero sim que ele seja o melhor e se desenvolva.

”O Brasil não é uma potência enquanto for um país paranoico com uma eventual invasão e sabotagem externa.”
O Brasil nunca será uma potência enquanto tiverem americanos e europeus intervindo por aqui com essa política nojenta de querer internacionalizar a Amazônia. Isso já é o suficiente para se considerar uma atitude hostil a nossa nação, você é quem não quer enxergar isso, lamentável. Não acredito em uma eventual ”invasão”, mas que o Brasil já sofreu e vem sofrendo muita interferência de fora, isso eu não tenho a menor dúvida.

Não é porque o Brasil tem relações diplomáticas com EUA e UE que o Brasil vai considerar aquelas nações como ”amigas”, isso não existe, o que existe são interesses, nada mais que isso. Não existe amizade na geopolítica.

E anote bem o que eu vou lhe dizer: Se houver algum problema pro nosso lado, este problema virá daqui do ocidente e não de lá do oriente como muitos pensam. Os nossos maiores problemas estão aqui no ocidente e não lá no oriente.
O mundo está cheio de tensões em diversas regiões, e se sobrar para o nosso lado aqui na América do Sul, essa merda virá daqui do ocidente. Só não vê quem não quer!!!

Augusto
Augusto
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Realmente Alexandre, a forma como essas potencias estão nos tratando e muito humilhante para o Brasil. E nós por não sermos um pais serio acabamos ficando vulneráveis diplomaticamente com essas ameaças.

Deveríamos começar a focar em relações diplomáticas com países que não são hostis com nossa soberania, mesmo que seja com a China. Belo tratamento de “aliados” os europeus e os americanos nos impõe com relação a Amazônia.

Colocar em cheque a soberania de uma quantidade expressiva do “território” de um “aliado” e muito serio. Mostra que pelo menos com relação ao Brasil, as potencias ocidentais não são nada confiáveis. Cometemos um erro muito grave ao comprar os submarinos da França.

Com relação a armas nucleares não acho que deveria ser um prioridade nesse momento, o custo beneficio diplomático no atual momento seria desastroso para o Brasil e nossa sociedade ainda não está preparada nem para ser uma potencia militar, imagina então uma potencia nuclear.

Sds

Alexandre
Alexandre
Responder para  Augusto
3 anos atrás

Exatamente Augusto,  a forma como essas potencias estão nos tratando é muito humilhante para o Brasil. O que mostra que somos um estado fraco e muito vulnerável.

Concordo plenamente que temos que estreitar relações com países que não nos hostilizam como Rússia, China, Índia, Coreia do Sul, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Catar, Israel, Bahrein… Os países árabes citados são países muito bem desenvolvidos e ricos, e isso é uma grande oportunidade para o Brasil estreitar relações com estes países já que EUA e Europa nos hostilizam tanto.

Em termos de ”aliança”, o Brasil não deve se aliar com ninguém, deve agir de forma pragmática enxergando oportunidades. Se com Trump o Brasil tinha boas relações com os EUA, agora com Biden a situação está diferente, logo, o Brasil deve estreitar relações estratégicas com a Rússia, e por aí vai.

Concordo plenamente que colocar em cheque a soberania de uma quantidade expressiva do “território” de um “aliado” é algo extremamente sério, e é justamente isso que eu estou pontuando aqui, se houver algum problema pra cima do Brasil, este problema virá daqui do ocidente e não de lá do oriente como muita gente pensa.
Não acho que tenha sido um erro ter comprado submarino da França, até porque se ela nos quis vender e o valor estava cabível, aí valeu a pena, por outro lado o Brasil não pode facilitar as coisas para a França no tocante a nossa soberania. Quanto à compra de equipamentos militares, é questão de comércio mesmo, vc fecha o acordo de compra, paga o valor devido e tem o produto em mãos.

Quanto as armas nucleares, sim, isso deve ser prioridade, pois elas ajudariam bastante a nossa nação ser mais respeitada internacionalmente, e para proteger a nossa soberania infelizmente será um preço que todos nós devemos estar dispostos a pagar. O Brasil tem plena condição de desenvolver arsenal nuclear, tem todos os ingredientes de matéria-prima para fazê-lo. Se os americanos e europeus vão espernear ou nos impor sanções, problema deles, as sanções dos EUA e Europa não tem surtido tanto efeito assim, Rússia, Irã e Coreia do Norte que o digam.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Eu vou encerrar o debate aqui, porque a moderação apagou o meu comentário de resposta, então desse jeito não dá para a gente debater, infelizmente.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Boa noite, eles jamais atacariam pela Amazônia, seria derrota certa para até mesmo para os eua…. Se houver um ataque será pelo nosso litoral, adentrando pelo país, dividindo as linhas de defesa, tomando Brasília e sufocando a Amazônia!!! Só existem 2 formas de rechaçar um ataque, produção de material bélico ao nível dos chineses ou a forma de dissuasão mais diplomática que existe, a independência nuclear !!! ( Enéas tinha razão ).
abraços

Alexandre
Alexandre
Responder para  Saldanha da Gama
3 anos atrás

Com certeza Saldanha, seria um tiro no pé eles atacarem a nossa Amazônia, eles com certeza nos atacariam pelo litoral e também atacariam as nossas bases logísticas e centros econômicos.

JEFFERSON FERREIRA DA SILVA
JEFFERSON FERREIRA DA SILVA
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Serão uns ótimos alvos para drones

Alexandre
Alexandre
Responder para  JEFFERSON FERREIRA DA SILVA
3 anos atrás

Depende. Hoje em dia é nítido que os drones já estão em ação nos combates pelo mundo, muitas nações já usam drones suicidas e drones de ataque ao solo (vide Armênia e Azerbaijão), então se um sistema Astros2020 lançador de foguetes, for alvo para drones, com certeza teremos que reforçar a nossa vigilância aérea e também desenvolver armas anti-drones, não só para os sistemas Astros, como também para os nossos blindados e MBTs.

Jacinto
Jacinto
3 anos atrás

Japão, Alemanha e Coreia do Sul são aliados antigos dos EUA e do UK e não surpreenderia a inclusão deles nos 5 Olhos. Agora, a inclusão da Índia surpreende bastante, dado que até poucos anos atrás a relação entre EUA e Índia era marcada por desconfianças mútuas e recíprocas.

Fulcrum
Fulcrum
Responder para  Jacinto
3 anos atrás

O famoso ditado, o inimigo do meu inimigo… Apesar de não serem tão inimigos, ambos tem um objetivo como, começa com “C” termina com “A”

Lala Croft
Lala Croft
Responder para  Jacinto
3 anos atrás

Pensei a mesma coisa.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Jacinto
3 anos atrás

até uns dias atrás queriam aplicar CAATSA neles, mas a India pagou pra ver e não fizeram nada. é estranho mesmo

Hcosta
Hcosta
Responder para  Jacinto
3 anos atrás

Não creio que as relações entre a Índia e os EUA sejam assim tão conflituosas mas a Índia é o país mais poderoso da região a seguir à China.
Talvez seja uma forma de passar as relações entre os dois para um novo nível, apesar de nunca ser ao mesmo nível dos atuais 5.

Antoniokings
Antoniokings
3 anos atrás

Americanos mais perdidos que cegos em tiroteio.
Em com cinco olhos.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Boa! Kings eu te amo porra! kkkkkkk

Carlos Campos
Carlos Campos
3 anos atrás

segundo o Snowden o Japão é todo bixado pelos EUA, caso algum dia queiram sair da coleira, problema, é que já estão saindo e com ajuda dos EUA, graças à China, lembrar do estoque de Plutônio do Japão, que os EUA quiseram destruir, mas o Japão não fez e manteve, acho que no fundo o Japão nunca confiou nos EUA, eles podem em questão de meses terem centenas de ogivas nucleares, Japão de certa forma já faz parte dessa aliança, a Alemanha é outra, a OTAN não foi feita para combater os Soviéticos somente, foi para manter a Alemanha quieta no lugar, perdeu duas guerras mundiais e voltaram a ser potência de novo, na verdade pra mim a UE é o 4º Reich, a Alemanha agora que o UK saiu é o país mais importante da UE e o que segura as contas do bloco, pra ela for o bloco vai junto até na marra, apesar de ter ficado no controle dos EUA agora tá bem forte e com certeza já davam dados para os EUA, Coreia do Sul não existiria sem EUA, acredito também que já forneça dados, mas a mesma anda testando ICBM até lançado de submarino, sabe enriquecer urânio, pode criar vontade própria rápido,a ´´india é a esquisita desse grupo, sempre teve uma visão nacionalista e pouco alinhada, único problema dela é a China e o Paquistão, talvez se eles tiverem acesso a dados melhores sobre seus inimigos talvez entrem.

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Carlos Campos
3 anos atrás

Amigão, 
Tanto Japão quanto a Alemanha PERDERAM a guerra. Se renderam incondicionalmente. E a rendição não é um contrato com data de validade. Vale até hoje e, a princípio, até o infinito.
Portanto, por isso, os EUA possuem grandes bases militares nos territórios destes países, com grandes contingentes militares e não sairão dali sem que seja de uma alta autovontade americana ou… até se for de extrema vontade dos dois países, mas seguido de altíssimo custo, no qual até hoje, não houve sequer um mínimo de manifestação para tal.

Hcosta
Hcosta
Responder para  GFC_RJ
3 anos atrás

A Alemanha e o Japão já não são países ocupados. São aliados.
E se houver um pedido dos países, os EUA saem. Mas certamente que estas bases são regidas por acordos, que são mutuamente benéficos. Tanto no aspeto militar como no, e mais importante, económico.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  GFC_RJ
3 anos atrás

nossa se vc não me contasse eu não saberia que eles perderam a guerra, só que de lá pra cá a situação mudou, ambos os países em questão se tornaram potências econômicas e militares, no caso da Alemanha com potencial de fazer de tudo em armas, e todos longe dos EUA, com um oceano de distãnica, então se quisessem se livrar dos militares em seu solo era fácil, eles sabem o endereço uma chuva de artilharia nas bases e já eram as mesas, o que prende os EUA à eles é o dinheiro, mas pode se chegar a um momento em que dinheiro por si só não vai manter esses países fazendo o que os EUA querem, no caso do Japão, o mesmo como já disse tem praticvmente ogivas semi prontas, como que um país rendido bate o pé tem a disposição o meio de obeter rapidamente a arma mais poderosa do mundo?

Allan Lemos
Allan Lemos
3 anos atrás

Bateu o desespero rsrsrs.

sub urbano
sub urbano
3 anos atrás

Esse Five Eyes só aproximam Russia e China o que na minha opinião é uma lambança da diplomacia americana. A China rompeu com a URSS durante a guerra fria através de uma manobra americana muito inteligente. Esse quadro parece ter sido revertido hoje. China e Russia juntas são osso duro de roer e a europa continental e a asia estão muito mais vulneraveis que os americanos que tem uma marinha poderosa e os 2 maiores oceanos da Terra para se protegerem.

sub urbano
sub urbano
3 anos atrás

Julio Cesar inventou o “dividir para conquistar”, os estados unidos acabaram de inventar o “unir os inimigos pra perder” kkk Os caras perderam pro Talibã e querem vencer China e Russia.

Hcosta
Hcosta
Responder para  sub urbano
3 anos atrás

Unir os inimigos? Se o Japão e a Coreia do Sul são inimigos, então não sei os que são amigos…

Wes
Wes
3 anos atrás

E a passos largos todas as liberdades e privacidade vão diminuindo, tudo que fazemos inclusive digitar aqui é rastreado milhares de vezes, pelo navegador, sistema operacional, buscador, provedor de internet, servidores além de serviços dedicados a isso como o Prism da NSA revelado por Snowden, 1984 é real!

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Wes
3 anos atrás

“O preço da liberdade é a eterna vigilância.”