Saab leva soluções para defesa e segurança civil para SITDEF 2021
A Saab exibirá sua ampla gama de soluções terrestres, aéreas e navais de ponta para defesa militar e segurança civil no SITDEF PERU 2021 de 28 a 31 de outubro.
Os visitantes terão acesso à informações sobre equipamentos e serviços, além da oportunidade de conhecer o trabalho desenvolvido pela companhia sueca na América Latina e no mundo em diferentes setores da indústria de defesa.
A Saab acredita que a segurança é mais do que uma necessidade, é um direito humano. Por isso, a empresa tem como objetivo fornecer soluções que ajudem os países da América Latina e em todo o mundo a manter as pessoas e a sociedade seguras. A SITDEF 2021 é uma grande oportunidade para apresentar seu portfólio de alta tecnologia para operações eficientes e a vasta experiência em integração de sistemas.
“Temos uma longa história de negócios bem-sucedidos em vários países da América Latina. Trazemos produtos de última geração para a região, com uma combinação única de alta qualidade e baixos custos de ciclo de vida, além de termos produtos e soluções inovadores que podem ser efetivamente integrados aos sistemas existentes“, ressalta Tristan Lecrivain, head regional de Vendas para países de língua espanhola na América Latina, da Saab.
Na SITDEF 2021, a Saab apresentará seu amplo portfólio de produtos e soluções, como:
- Simulador de sistema de defesa antiaérea RBS 70 NG;
- Família de radares Giraffe;
- Soluções de guerra eletrônica;
- Míssil RBS 15 SSM;
- Sistema de comunicações integrado TactiCall;
- Soluções de sistemas terrestres (Carl-Gustaf M4, Treinamento & Simulação e Sistema de Camuflagem Multiespectral);
- Docksta CB90.
Para obter informações mais detalhadas sobre os produtos e soluções listados, visite Saab na SITDEF 2021.
A Saab estará no estande #186.
Sobre a Saab
A Saab atende o mercado global com produtos, serviços e soluções de ponta nas áreas de defesa militar e segurança civil. A Saab possui operações e funcionários em todos os continentes. Graças a suas ideias inovadoras, colaborativas e pragmáticas, a Saab desenvolve, adota e aprimora novas tecnologias para atender às necessidades, em constante mudança, de seus clientes.
DIVULGAÇÃO: Saab / Publicis Consultants
Docksta CB90 no EB é um sonho que nunca será realizado! Sabe porque? As prioridades lá são outras…
tem que pagar pensão de maraja em vez de investir na defesa
E nos órgãos que você trabalham? Tem muito marajá? Conta aí pra gente!!!
Pois é… um bando de funças reclamando dos outros.
não…. ngm ganhando pensão de 27 mil reais. e onde voce trabalha? se é que voce trabalha né, pq deve ter uns pelo menos uns 6 anos que vc comenta em tudo que aparece aqui, ou é aposentado ou vagabundo, na duvida deve ser um misto dos dois
O EB já testou essa máquina meu jovem ,os detritos de troncos etc dos rios amazônicos chutou a moita da CB-90 por estas bandas e a LPR-40(das quais só temos 4) cumprem a missão pois foram projetadas para este ambiente .Temos a DGS com excelentes lanchas tbm .
Bela de uma embarcação ! Aqui no Brasil?! Só se for a passeio…
Pergunta de leigo…
Estes barcos muito velozes fazem sentido na amazônia com tantos troncos pelo caminho ?
Não é mais seguro um barco mais lento e com casco mais forte ?
Olá Rodrigo, há um vídeo dela atuando na Amazônia brasileira.
https://youtu.be/9I42PVJtOlc
Perguntei a questão da prudência…
Vender a SAAB vai vender até pra cidade que não tem água…
A Brasileira DGS parece ser uma boa solução de equação para a Amazonia pois tambem é tão veloz quanto, possui blindagem e uma estrutura composta que não afunda….dizem que o tipo de fibra usada permite uma redução radar…..
https://dgs.ind.br/?embarcacoes=dgs-999
E eles tem uma linha grande de produtos…
Alguém conhece esse produto?
acho que deve ser essas laterais ai que ajudam na flutuabilidade…. vale a pena comprar esse tipo de veiculo, não só para rios como para operações de infiltração costeira
O bote colombiano ”Patrullera de Apoyo Fluvial Pesada” PAF-P É muito mais adequada ao nosso cenário.
Na Escandinávia também têm rios com troncos. O casco deve aguentar até porque é desenhado para fazer desembarque e tem waterjets.
Certeiro.
Ela é blindada…deve aguentar..o problema é o preço…mas tem capacidade oceanica e serve para rios e mares….em qualquer operação de desembarque oceanico ou fluvial….
Prezado
O EB fez um grande estudo sobre isso.
Não sei o q ficou definido no final.
Eu sei q o barco q melhor se adaptaria, não recordo o nome, sueco, precisaria de 6 deles
pra levar o Escalao de Ataque de uma SU. E ele aguentava “pancada” de tronco (dependendo do tronco obviamente).
Só q uma SU não faz verão….
E tem Rio q tem pedras e são “cachoeirados”.
Enfim, da pra usar em algumas partes da Amazônia, mas é muito muito caro.
Pelo q eu entendi, barcos menores seriam de dotação em algumas unidades e uma tropa de maior efetivo reforçaria rapidamente por helicópteros q valem o mesmo $$ daquela lancha, mas com muito mais funcionalidade.
Por fim, entendo q a dotação de barcos armados na Amazônia será uma constante.
Mas tem um ponto que acho interessante em lanchas similares…elas serem dotadas de morteiro 120 mm…assim, a tropa desembarca e quando o barco se afasta, ele pode ofertar barragem para o avanço em caso de resistencia. Um Heli tambem poderia, mas com aquela vegetação os canhões 12, 20 e 30mm não são ideaise foguetes são limitados em qtde necessaria…
Um bom 120mm ou 80 mm…acho até quem um Vasilek 82 mm ali seria perfeito para esta barragem de avanço e até no tiro direto….
Prezado
Eu concordo q o Mrt é essencial.
Mas acredito q podem ter lanchas com funções diferentes.
Uma pro assalto com a tropa, equipada com metralhadoras e linda granada de 40 mm.
E outra pra apoio de fogo, também com Mtr, mas com Mrt e canhão.
Agora, embora o Heli possa ser limitado em algum ponto, da mais flexibilidade pelo “mesmo” valor.
Cabe salientar, q os acidentes capitais na Selva, normalmente, são nas margens dos rios.
É que o Morteiro é tão barato, tão barato e decisivo, que vale a pena.
Veja o que os USA usavam no Vietnan
https://www.youtube.com/watch?v=nPgLj5MD9Ek
Ou o Vasilek 82 mm. Ele é morteiro capaz de tiro direto como um mini obus. Sao carregados pentes de 4 disparos de rapida cadencia
https://youtu.be/geGtS0157_0
Catamara da John Cockerill para apoio de fogo “tank boat”…um conceito interessante…me parece uma torre LCTS-90 parecidas com as dos cascavéis
Meu caro tens ideia se o EB planeja adquirir mais lanchas LPR-40 as quais são, guardadas as proporções, as “CB-90” colombianas ???
Tomcat
Não estou acompanhando a aquisição de meios pra Amazônia de perto.
Necessidade, há, sem duvida.
Mas os projetos estratégicos tem “sugado” os recursos.
Pode ser q venha $$ pra elas pelo Calha Norte, acredito.
Sds
Obrigado pela resposta meu caro!!!
Primeiramente gostaria de citar que a região amazônica é que mais necessita de investimentos em defesa, é complicado esse assunto pois a transferência da responsabilidade do Governo (federal, estadual e municipal) para as forças armadas fica ainda mais evidente naquela região, com uma atuação eficiente desses governos nos problemas regionais, dessa forma conseguiríamos focar em forças armadas equipadas para “combate” e um equipamento como essa CB-90 seria muito bem vinda.
Partindo desse principio, na minha opinião para melhorar a defesa nos rios, seria interessante pensar em criar um batalhão de lanchas de combate/assalto com poder de choque, talvez um batalhão combinado entre marinha e exercito dividiria os custos operacionais desses equipamentos.
Infelizmente as poucas unidades de lancha de combate adquiridas (LPR-40) não fariam diferença alguma em uma situação de combate real, parece que insistimos em conceitos ultrapassados de marinha baseado naqueles navios de baixa velocidade e grande autonomia ao estilo “gunboat”, sem falar nas voadeiras de alumínio para grupos de combate que não oferecem dissuasão alguma no mundo atual.
Prezado
Eu acredito q os Btl terão lanchas. Na Amazônia, “a guerra é nas margens” e nas localidades. É o q se tem de capital.
Uma quantidade de lanchas “mais poderosas” seriam de bom tom, acredito. E poderiam ficar no CECMA (se envolver mais transporte) ou em uma unidade centralizada, especializada pra isso.
O único problema q vejo na centralização, é pelas dimensões da Amazônia.
Talvez, cada Brigada poderia ter uma Unidade de barcos armados. Por exemplo.
Sds
Os americanos utilizam além da CB-90 uma embarcação mais pesada, a Mark VI da SafeBoats, parece ser uma excelente embarcação, mas custa 15 milhões de dolletas