Grãos de soja brasileiros chegam ao porto de Nantong, na China

País exporta cada vez menos bens industrializados. Por um lado, é bom para a balança comercial. Por outro, a desindustrialização crescente causa profundas mudanças negativas na sociedade, como menos empregos e pesquisa

Quando, no início de 2021, a montadora Ford anunciou que sairia do Brasil, o governador da Bahia, Rui Costa – em cujo estado se perderam 5 mil vagas de trabalho desde então – reclamou: “O Brasil está virando uma grande fazenda.”

Ele tem razão, mas o fenômeno não é novo. A ênfase exagerada da economia nacional na produção de matérias-primas é uma tendência de longa data, como fica claramente demonstrado no mais recente Indicador de Comércio Exterior (Icomex), compilado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre) e publicado previamente pelo jornal Valor Econômico.

Segundo o índice, as matérias-primas constituíram quase 70% das exportações brasileiras entre janeiro e setembro. Vinte anos atrás, o quadro ainda era bem outro: em 2001 elas só eram responsáveis por 37% da balança de exportações, e produtos industriais, como automóveis, máquinas e aviões da Embraer eram bem mais importantes.

Desindustrialização transforma o Brasil

Portanto, hoje, a maioria dos produtos exportados pelo Brasil vem de fazendas, minas e do fundo do mar, sendo mais da metade (44%) composta por soja, minério de ferro e petróleo. Milho, celulose, aves, carne bovina e café também são relevantes, mas a tendência crescente é o país exportar matérias-primas não processadas, sem qualquer valor agregado.

Ou seja, em vez de vender aço, carne de porco ou etanol, os exportadores brasileiros cada vez mais enviam minério de ferro, soja ou cana-de-açúcar para o exterior. Antes da pandemia de covid-19, o principal bem de exportação industrializado eram plataformas petroleiras.

Essa tendência à desindustrialização se faz notar em todo o mundo. Contudo, no Brasil ainda há pouca percepção das profundas transformações que esse processo significa para a economia e a sociedade.

Brasil na contramão de uma sociedade de classe média

É positivo que o Brasil – ao contrário de muitas nações não industriais – seja capaz de gerar um fluxo de capital constante com suas matérias-primas, o qual estabiliza a economia nacional através, por exemplo, de uma balança comercial positiva e de grandes reservas de divisas.

Além disso, a cadeia de agregação de valor dentro da agricultura, mineração e setor energético emite impulsos importantes para a economia nacional, como um todo: de fertilizantes a caminhões, de escavadeiras a tratores, setores inteiros vivem de fornecer para a indústria de matérias-primas.

Por outro lado, a dependência de matérias-primas é negativa devido às transformações estruturais que acarreta. Muito dependente de capital, ela cria relativamente poucos empregos. Ao mesmo tempo, exige menos pesquisa e tecnologia – as quais, além do mais, não precisam necessariamente se realizar no país: também nos Estados Unidos ou na Ásia podem-se desenvolver novas tecnologias de transporte para minas, ou variedades de soja resistentes à seca.

Desse modo, a economia brasileira disponibilizará vagas de trabalho cada vez menos exigentes, que tampouco dependem necessariamente de pesquisa e desenvolvimento em universidades e institutos especializados.

Do ponto de vista histórico, também a Europa, os EUA e, por último, a Ásia foram sociedades que começaram como produtoras de matérias-primas, mas se tornaram sociedades de classe média graças à própria industrialização. No Brasil, no momento a impressão é que o processo transcorre exatamente na direção inversa.

Crise na indústria brasileira
Crise na indústria brasileira

FONTE: Deutsche Welle

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Camillo
Camillo
3 anos atrás

Ásia, Europa e América do Norte com indústrias e alta-tecnologia, América Latina e Africa fornecendo matérias-primas, sempre foi assim, e após essa pandemia estas regiões (América Latina e Africa) que sempre foram as mais pobres do planeta estão ficando mais pobres ainda.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Camillo
3 anos atrás

É mais uma faceta do neocolonialismo. E acrescento o controlo destes países através dos esquemas de financiamento, da dívida, etc…
Mas a solução não é o isolamento.

Marcos10
Marcos10
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Faceta de neocolonialismo conversa fiada.
Um país preguiçoso e corrupto. Só isso!

Hcosta
Hcosta
Responder para  Marcos10
3 anos atrás

Estava a falar de um modo geral dos países mais pobres do mundo e não necessariamente do Brasil.
Do meu ponto de vista o problema do Brasil e de muitos países da AL é a instabilidade. Politica, social, económica, etc…

Agressor's
Agressor's
Responder para  Marcos10
3 anos atrás

Muitos brasileiros não sabem mas o nosso país é o mas rico do mundo em tudo. As riquezas que se encontram em nosso território tem valor incalculável, entre as reservas de minerais estratégicos mais cobiçadas estão o nióbio, tório, tantalita, manganês, titânio e urânio usados para desenvolvimento tecnológico e nuclear.

Em 2010 o Wikileaks divulgou um documento do departamento de estado dos EUA que colocava as reservas brasileiras de nióbio como de importância estratégica para os EUA. As potências estrangeiras são dependentes das nossas riquezas naturais, pois temos as maiores reservas de água doce e de minérios estratégicos como o nióbio e o manganês, imprescindíveis para a indústria e tecnologia atuais. Somos o celeiro do mundo e o território com mais terras agricultáveis que existe. Como dizia Henry Kissinger: “Controlando o petróleo, se controlam os países. Controlando a alimentação, se controlam as populações”.

Mas o nosso país é sabotado e mantido “castrado” em termos de progresso, para que potências estrangeiras tomem o domínio e estabeleçam o monopólio e o controle sobre o nosso mercado. Existe um esforço enorme em impedir que países como o Brasil se desenvolvam e criem suas próprias empresas/indústrias, observem a sabotagem contra as empresas de engenharia nacional em nosso país. Henry Kissinger uma vez disse algo assim: “Não podemos permitir um novo Japão na América do Sul. De fato, sempre que o Brasil mostra a cara, mesmo timidamente, uma instabilidade política enorme destrói tudo que estava sendo feito”.

Existe em nosso país uma política de governo voltada apenas para o intuito de beneficiar interesses alienígenas. Não existe liberdade econômica e o sistema que nos governa é feito para impedir que as coisas aqui deem certo e o país vá para frente. Potências como a China não precisam comprar o braziu. É só comprar quem governa o braziu e os partidões daqui…

José Carlos David
José Carlos David
Responder para  Agressor's
3 anos atrás

Seremos o eterno celeiro do mundo. Como somos fracos militarmente, se negarmos o estrangeiro vem e toma. Quando tinha 15 anos achava que o Brasil era o país do futuro…o futuro chegou….estou com 70 anos e continuamos a reboque. Antes eram os americanos e agora os chineses….eterna colônia!!!!!

Agressor's
Agressor's
Responder para  José Carlos David
3 anos atrás

Agora é todo mundo mesmo, até a Bolívia… Esse lugar hoje se encontra mais rodado que saia de macumbeira…

Otto Lima
Responder para  Agressor's
3 anos atrás

Muito mais importante do que deter essas reservas é desenvolver tecnologias para utilizá-las, mas o Brasil vai na contramão e está destruindo o que ainda há de ciência e tecnologia por aqui.

Agressor's
Agressor's
Responder para  Otto Lima
3 anos atrás

Exatamente, plenamente…

Bruno
Bruno
Responder para  Camillo
3 anos atrás

No caso do Brasil, o problema da economia não está sendo a pandemia, e sim o dólar alto que está corroendo o poder de compra da população empobrecendo-a e ainda gerando inflação. E isto está sendo mantido de propósito pelo governo que assumiu compromisso de companha com a bancada agrícola através dos grandes latifundiários que precisam do real desvalorizado para exportar cada vez mais. E por favor não me confundam com esquerdista não pois sou de direita.

Henrique
Henrique
Responder para  Bruno
3 anos atrás

A desvalorização do Real acontece por várias razões, não é simplesmente um complô maquiavélico. A verdade é que desde os anos 80 nossa produtividade não cresce e a média do crescimento do PIB de lá pra hoje é menor do que a média dos países em desenvolvimento. Nós estamos passando por um processo de decadência muito longo e vai precisar de muita coisa pra reverter isto.

Marcos10
Marcos10
Responder para  Bruno
3 anos atrás

Qual medida você tomaria? Lembro que o mercado cambial é regulado, como tosos os outros mercados, pela demanda x oferta.

Leonardo
Leonardo
Responder para  Marcos10
3 anos atrás

Vamos lembrar que aqui é Brasil, e por exemplo no mercado automobilístico não funciona assim. Ou outro setor que não funciona assim é com nossa maior produtora de proteína animal, que, detendo o monopólio do mercado, dita quando a carne baixa, e, mais precisamente hoje, mesmo com mais recusa de países como a China e UE, prefere vendar a carne a charques à baixar o preço do produto no país.

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Leonardo
3 anos atrás

Exatamente Leonardo ,outro ponto, a Petrobas tem capacidade de refinar a quantidade necessária para consumo interno mas não o faz e trabalha com 30% de ociosidade e nisso exporta petróleo cru e compra os derivados refinados no dólar ou euro pra repassar pra nós, estatal feita pra nos ajudar e só nos ferra e engorda acionistas.

Caerthal
Caerthal
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Bobagem. Estude mais para evitar passar vergonha.

Acacor
Acacor
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

E tem uns que ainda querem privatizar. Se tornará irreversível p prejuízo.

Nilson
Nilson
Responder para  Marcos10
3 anos atrás

Não sei que medida tomaria, lógico que não tenho a expertise necessária. Mas que o Real tem desvalorizado muito mais do que as outras moedas, isso é verdade, algum erro grave foi cometido. Nos juros? Na falta de incentivo (garantia) para que os dólares das vendas das matérias primas entrem no país? Risco político? Baixa intervenção no mercado de câmbio pelo governo? Muito estranho o dólar subindo em época de valorização de matérias primas, sempre ocorreu o oposto, o normal é um equilíbrio pela lei da oferta e demanda, se exportamos mais o dólar deveria ficar estável ou cair…

Manuel Souza
Manuel Souza
Responder para  Nilson
3 anos atrás

Vc n entendeu ou n quer entender. A cúpula do governo que controla a economia lucra com o dólar alto.

pedroctba
pedroctba
Responder para  Manuel Souza
3 anos atrás

Centrao tambem. Lembre que aqueles protegem os interesses de grandes latifundiarios e bancos, onde esses tiveram altos lucros com o Real defasado.

Slow
Slow
Responder para  Bruno
3 anos atrás

Aqui a partir do momento que você critica o governo você vira comunista ..

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Bruno
3 anos atrás

Tem uma entrevista, muito boa a qual mudou radicalmente minha visão sobre o entrevistado, do sr Ciro Gomes que pleiteará a presidência, de novo, ano que vem no canal “Inteligência Ltda” onde ele explica muito bem de onde vem o problema Real//Dólar, desde a criação do real e se mantém. o Real que na época, segundo ele, era pra ficar no máximo 6 meses mais valorizado que o dólar pelos motivos que ele explica e tal aí os governos de lá pra cá simplesmente tentaram manter a coisa(o que era sabido ser impossível) e hoje estamos como estamos. O interessante é que os “gente boa” do agronegócio vendem internamente seus produtos no mesmo preço que exportam, ou seja cotado no dólar ou euro e o povo que se dane pra pagar, direito deles é claro mas acho injusto.

Caerthal
Caerthal
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Chino Gomes parece bem contente com o papel que o Brasil faz na relação com país amarelo.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Caerthal
3 anos atrás

E você gostaria que o Brasil e seus presidentes fizessem oque meu caro?! Descartassem a China como parceiro comercial?!

Gostem ou não, os chineses são o maior parceiro comercial do Brasil…

Sejam comunistas, neo-comunistas ou capitalistas de mercado, os chineses tem sua importância, agora deixar comercializar com eles por încompatibilidade de ideologia política, tem que ser muito estúpido mesmo.

Indiferente deles serem democracia ou ditadura, abrir mão de laços comerciais com os chineses é um suicídio econômico, quem iria substituí-los?! os europeus protecionistas?! Nosso irmão de Washington iria comprar mais produtos nossos?!

Podem ser ditadura, podem ser repressivos, podem ser estado policial, mas oque importa é nossa balança comercial.
Até parece que os mocinhos da comunidade internacional não comercializam com regimes nefastos.

  1. China: US $ 67,7 bilhões (32,3% do total das exportações brasileiras)
  2. Estados Unidos: $ 21,6 bilhões (10,3%)
  3. Argentina: $ 8,5 bilhões (4%)
  4. Holanda: $ 7,4 bilhões (3,5%)
  5. Canadá: $ 4,2 bilhões (2%)
  6. Japão: $ 4,1 bilhões (2%)
  7. Alemanha: $ 4,1 bilhões (2%)
  8. Espanha: $ 4,1 bilhões (1,9%)
  9. Chile: $ 3,9 bilhões (1,8%)
  10. México: $ 3,8 bilhões (1,8%)
  11. Coreia do Sul: $ 3,8 bilhões (1,8%)
  12. Cingapura: $ 3,6 bilhões (1,7%)
  13. Malásia: $ 3,2 bilhões (1,5%)
  14. Itália: $ 3,1 bilhões (1,5%)
  15. Índia: $ 2,9 bilhões (1,4%)

Mais de dois terços (69,5%) das exportações brasileiras em 2020 foram entregues aos 15 parceiros comerciais acima.

pedroctba
pedroctba
Responder para  Adriano Madureira
3 anos atrás

Estranho que na decada de 2000 o Brasil descartou a Europa, EUA, Japão e Coreia do Sul, onde “sobrou” como parceiro a nos justamente, a China! Seria a hora de recuperar os outros mercados e nao ficar dependente de apenas um como estamos hoje.

José Carlos David
José Carlos David
Responder para  Bruno
3 anos atrás

O Brasil é rico mas não tem domínio sobre suas riquezas. Recebemos o que é estipulado pelas grandes potências e nossa moeda sempre foi um fiasco.

francisco
francisco
Responder para  Camillo
3 anos atrás

20 anos no poder e só se preocuparam com as tais políticas de inclusivas das minorias.
Tai o resultado. O atual governo pois mais que esteja fazendo só verá os resultados daqui a 30 anos ou mais.

Bruno
Bruno
Responder para  francisco
3 anos atrás

O atual governo não existe, é uma bagunça total desde a posse. O MEC foi destruído, o IBAMA destruído, corrupção até em compra de vacina, gestão da pandemia horrorosa que foi responsável SIM por mortes e problemas econômicos. Reformas que só prejudicaram os pobres e a classe média. Me fala camarada, no que esse governo mequetrefe foi bom, ou melhor, no que a vida melhorou nos últimos 3 anos????

Matheus S
Matheus S
3 anos atrás

Qual seria a solução?

Luciano
Luciano
Responder para  Matheus S
3 anos atrás

Bom dia, Matheus. Entre outras coisas, passa com certeza por ensino e pesquisa de qualidade! Mas com corte de 90% do orçamento destinado para pesquisa e o fechamento da única fábrica de semicondutores da AL, por exemplo, o atual governo indica bem que quer um Brasil dependente tecnologicamente (e isso atinge também o setor de defesa!)!

Matheus S
Matheus S
Responder para  Luciano
3 anos atrás

Prioridades de um governo acima de um projeto de Estado.

Nascimento
Responder para  Matheus S
3 anos atrás

Durante a época da hiperinflação no Brasil, praticamente nenhuma indústria fazia planejamento de longo prazo, pois era impossível saber exatamente quais eram os custos reais e quais eram os lucros genuínos. Após a estabilização da economia, a redução da inflação e a abertura dos mercados — o que permitiu a importação de maquinário de boa qualidade —, a indústria nacional ganhou algum vigor. Entre 1999 e 2010, a inflação acumulada em qualquer período de quatro anos sempre foi menor do que a inflação acumulada no período de quatro anos imediatamente anterior. (Por exemplo, a inflação acumulada entre 2007 e 2010 foi menor do que a acumulada entre 2003 e 2006). A partir de 2011, no entanto, houve uma grave reversão desta tendência. E parece que essa reversão pegou a indústria de surpresa.
Qualquer tentativa de revigorar a indústria que não passe pela redução da inflação não terá nenhum efeito. E desvalorizar o câmbio, uma medida que gera ainda mais carestia, irá apenas piorar as coisas. (Aliás, isso já está acontecendo: nos últimos 3 anos, justamente o período de mais intensa desvalorização cambial, as exportações caíram continuamente, ano após ano).

Além do problema da inflação, eis uma pequena fatia da carga tributária que incide sobre a indústria nacional: IRPJ de 15%, mais uma sobretaxa de 10% sobre o lucro que ultrapassa um determinado valor, mais CSLL de 9%, mais PIS de 1,65%, e mais COFINS de 7,6%. Isso sem contar os impostos que incidem no setor de serviços que chegam também aos seus 40-30%. E não nos esqueçamos também da burocracia, das regulamentações restritivas, dos encargos trabalhistas e sociais em forma de impostos, pagar imposto por mão de obra contratada é RIDÍCULO, além dos sindicatos que detém diversos monopólios, por que cada funcionário (ou um grupo deles) não tem o direito de escolher o sindicato que oferecer melhor condições a eles? Nos EUA existem mais sindicatos do que aqui e lá não tem essa de reserva de mercado para sindicalista.

Sem que todos esses problemas sejam atacados, não haverá nenhuma solução minimamente viável. O encolhimento da indústria brasileira não será revertido por meio de medidas paliativas, por empréstimos do BNDES ou por sucessivos pacotes reciclados pelo governo. Se a inflação, a carga tributária, a burocracia e a infraestrutura (necessária para reduzir os custos operacionais e para escoar os bens produzidos) não forem atacados, a produtividade e a competitividade da indústria continuarão em declínio.

Por fim, é válido enfatizar que deixar indústrias obsoletas quebrarem é mais economicamente sensato do que tentar salvá-las com os paliativos de sempre, com mais subsídios, mais reservas de mercado, mais proteção cambial e mais tarifas de importação, se são contra quebrar, que criem um ambiente de negócios favorável pra elas e para os concorrentes, dando isenções e igualando os tributos de importação aos tributos nacionais. E isso nos leva às perguntas que realmente interessam: o país realmente tem a propensão para produzir coisas valiosas? É economicamente sensato tentar produzir TODAS as linhas de industrializados no Brasil, de panelas e pentes a navios e satélites? Por acaso cortar, entortar e rebitar ferro — tarefas que um xing-ling é capaz de executar a custos irrisórios — são coisas economicamente prementes para o país ou será que o governo quer que isso seja feito apenas para exibir estatísticas de produção industrial? Eu até hoje penso na utilidade da criação da Helibras, só pintam e montam peças da Airbus, quando os demais países da Am Latina querem algo da Airbus, eles vão diretamente na planta europeia e encomendam ao invés de virem pra cá.

Tentar manipular o câmbio e proibir brasileiros de comprar produtos estrangeiros e de maior qualidade com o intuito de exibir estatísticas positivas para a balança comercial servirá apenas para inflar as contas bancárias dos barões da FIESP. Não podemos ser obrigados—por causa da incompetência do governo—a comprar porcarias fabricadas em solo nacional em detrimento de produtos de maior qualidade fabricados no exterior. O correto é criar um ambiente de competição igualitário tanto para estrangeiros quanto para os produtores nacionais, mas isso custaria demais para o Estado tupiniquim.

Matheus S
Matheus S
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Penso da mesma maneira.

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Comentário top ,só não faz sentido falar que nos últimos 3 anos a exportação diminuiu sendo que a desvalorização do real propicia o aumento das exportações as quais são feitas com base no dólar. Nas pesquisas atuais o Brasil está com mais exportações que importações com diferença de bilhões de saldo positivo.

Nascimento
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Sim você tem razão, caramba que mancada. Na verdade me referia aos tres anos depois de 2011. Infelizmente errei no comentário. Obrigado pela correção Tomcat. Me equivoquei completamente no texto. Era tanta coisa pra escrever que errei logo nesse ponto. Pena que não da pra editar. Abraços.

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Tranquilo meu caro, depois procure no youtube no canal “inteligencia Ltda” na parte “cortes”, onde eles separam pontos específicos da entrevista a parte sobre o real/dólar da entrevista do Ciro, muito esclarecedor.

Fernando Gouveia
Fernando Gouveia
Responder para  Matheus S
3 anos atrás

A solução é simples, mais industrialização.

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
Responder para  Matheus S
3 anos atrás

Esperar o quê? No Brasil não há livre comércio nem entre os próprios estados, tem que pagar altas taxas de ICMS que é um imposto que nem deveria existir.

Também é consequência de ter a China como o maior parceiro comercial, a única coisa que eles compram é matéria prima. A indústria nacional nem sonha em vender para a China porque é impossível competirem com uma indústria que paga muito menos impostos e a infraestrutura, segurança, etc são muito melhores lá na China.

Matheus S
Matheus S
Responder para  SmokingSnake ?
3 anos atrás

Me lembrou do caso do Agnelli presidente da Vale que recusou o pedido do Lula para construir siderúrgicas, preferindo vender minério para os chineses, a encrenca causou até uma certa instabilidade política nacional em torno disso.

Bruno Vinícius
Bruno Vinícius
Responder para  Matheus S
3 anos atrás

Estabilidade política e econômica, investimento em educação, P&D e infraestrutura e o fortalecimento das instituições já seriam passos extremamente úteis para reverter essa situação. Porém, no Brasil, até o arroz com feijão é difícil de ser feito.

Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
3 anos atrás

Bom domingo a todos! O negócio é o seguinte: temos que exportar o que os outros países têm que comprar. O importante é ter saldo positivo na balança comercial e reservas em moeda forte. Já a análise de que a economia brasileira disponibilizará vagas de trabalho cada vez menos exigentes ou que dependam de desenvolvimento em pesquisa é falaciosa: temos um grande mercado interno, são mais de 200 mi de habitantes que a indústria nacional e o setor de serviços têm que suprir.

Marcos10
Marcos10
Responder para  Adriano Luchiari
3 anos atrás

Nosso mercado interno está sendo suprido por importações.

Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
Responder para  Marcos10
3 anos atrás

O mercado interno não vive só de bens de consumo ou da agropecuária. O principal setor na composição do PIB é serviços, que demanda mão de obra, especializada ou não, que não é importada.

Rodrigues
Rodrigues
Responder para  Adriano Luchiari
3 anos atrás

Sugiro que voltes imediatamente as aulas básicas de geografia econômica.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Adriano Luchiari
3 anos atrás

Olha o índice de nacionalização dos produtos “made in Brazil” de alto valor agregado: não passa de 50% na maioria deles, inclusive no Sul onde tivemos uma colonização mais alemã e holandesa(países industrialmente fortes e criadores de tecnologia).

Flanker
Flanker
Responder para  Vinicius Momesso
3 anos atrás

Holandesa? Até tem descendentes de holandeses aqui no sul, mas a esmagadora maioria é de italianos e alemães. Depois, bem distantes, temos descendentes de poloneses, russos, japoneses, etc…

Jorge Knoll
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Descendentes de holandeses, os neerlandeses vieram em 3 e 4 levas, a primeira já referida 1630-1654, a segunda de 1822 a 1940, e tiveram outras após, e a última em 11072-1992, e se encontram espalhados nos três Estados da Região Sul, Espírito Santo, São Paulo Vale do Rio Paraíba a cidade de Holambra, a cidade mais holandesa do Brasil localizada à 45 km de Campinas e a 135 km da capital do Estado, mas temos espalhados também no Amazonas, Matogrosso do Sul.
Pena que expulsamos os holandeses, poderíamos n ser mais avançados tecnologicamente, e menos burocratas, uma marca da colonização portuguesa.

Miguel Brandão
Miguel Brandão
Responder para  Vinicius Momesso
3 anos atrás

Os descendentes de holandeses estão no Nordeste. Foram largados aqui desde de 1654.

Wellington Kramer
Wellington Kramer
Responder para  Vinicius Momesso
3 anos atrás

Holandesa?

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Adriano Luchiari
3 anos atrás

Rússia se f*** por causa de não ter uma industria propria de componentes eletrônicos. Após as sanções Americanas, tiveram que correr atrás dos indianos para o suprimento interno. Pelo menos eles perceberam(mesmo que tardiamente) isso e a carência interna está começando a diminuir.
O Governo Lula percebeu isso, e houve um plano via PAC de desenvolver uma indústria cem por cento nacional no setor, mas a robalheira não deixou, como sempre acontece por aqui. Triste!

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Vinicius Momesso
3 anos atrás

Acabei de ler notícia de que a Rússia recebeu os primeiros chips ARM de design próprio chamados Baikal.
Tudo bem que foram produzidos (litografados) em Taiwan, mas já é um começo na indústria de chips de consumo.

techspot.com/news/91785-tmsc-delivers-first-batch-russian-designed-arm-chips.html

Agora, o que é bem mais importante é que os russos estão desenvolvendo e logo lançarão o primeiro laptop baseado na arquitetura RISC-V que é livre e não pode ser embargado por nenhuma empresa ou país.

.extremetech.com/computing/324735-russia-to-build-8-core-risc-v-cpus-for-laptops-government-systems

Hcosta
Hcosta
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Desculpe mas já é desespero. Qualquer país faz isso.
E qualquer produto pode ser embargado.
O que diz o artigo é que pode funcionar com a “internet” Russa ou Chinesa e não me parece que seja um bom exemplo…

Camillo
Camillo
Responder para  Vinicius Momesso
3 anos atrás

Não tem como comparar a Rússia com o Brasil, a Rússia ja era desde a URSS uma superpotência científica e tecnológica, estavam um pouco atrás na área eletrônica mas com algum esforço recuperaram. O Brasil sempre foi um país pobre, sem base científica e tecnológica, o que o Lula fez foi só propaganda, nenhum projeto sério, tanto que não teve nenhum resultado.

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Adriano Luchiari
3 anos atrás

“temos um grande mercado interno, são mais de 200 mi de habitantes que a indústria nacional e o setor de serviços têm que suprir”.
Está vivendo ainda dos clichês do século XX e isso eu acho que é o que mais atrapalha um debate minimamente empírico sobre política industrial.

Não temos um grande mercado interno. Isso é uma falácia. Outro clichê que dizem por aí: “Somos um país rico, mas desigual”… NÃO! Somos um país de renda média para baixo E somos desiguais. Isto é, o pior dos mundos. Nossa RPC está lá pra 80o do mundo e ainda tem a questão da desigualdade. Portanto, que 200MM de consumidores são esses??? Não tem. E sabe mais? A partir de 2030 nossa população começa a decrescer com todos os custos inerentes do envelhecimento da população.

Portanto… isso é uma reprodução da mentalidade industrial brasileira desde sempre… Aquela de produzir para o mercado interno, e se der tempo, dá um exportadinha ali pra meia dúzia de três ou quatro naçõeszinhas mais atrasada que a gente.

Carlos
Carlos
Responder para  Adriano Luchiari
3 anos atrás

200 mi sem poder de compra. Sabemos do resto…

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
3 anos atrás

“Assembled in Brazil”. Esse é o retrato de noventa e nove por cento da Industria de bens de alto valor do país.
O Brasil nunca se importou em “absorver conhecimento” das industrias extrangeiras que se instalavam no país, para a partir disso, criar as suas próprias como a China fez.
Não acreditem nesses comerciais baratos no qual é dito: “orgulhosamento feito no Brasil”.

Marcos10
Marcos10
3 anos atrás

O Brasil é o quinto país em extensão, o sexto em população, de 8º ao 12º em PIB a depender do critério, mas o 28º em exportações.
O ambiente político, jurídico e econômico não são favoráveis.
O país simplesmente está polarizando entre um desnorteado e um outro que recentemente esteve preso por corrupção, com boa parte da população gritando palavras de ordem, querendo um golpe, e ninguém questiona o que aconteceria no dia seguinte a um eventual golpe. Boa parte do Congresso são formadas por pessoas que são contra porque são contra.
Função de supremas cortes é dar um Norte jurídico, mas não é o que vemos. Cada juiz atira para um lado. Seria mais fácil decidir a coisa na cara ou coroa. O Brasil tem em média três milhões de ações trabalhistas por ano, contra menos de 1200 do Japão.
A inflação saiu do controle, não há reservas cambiais, esse ano venceram R$ 800 bilhões em títulos da dívida pública, sem que tivéssemos dinheiro para pagar.
Ninguém quer mais trabalhar. Todos querem viver de auxílio do Estado.
No Brasil se odeiam os políticos, mas todos querem mais Estado.

Nascimento
Responder para  Marcos10
3 anos atrás

Resta aos lobbistas da FIESP entenderem que a derrocada da indústria brasileira possui outras raízes, as quais não poderão ser solucionadas com políticas paliativas e pacotes do governo. Pode observar: em toda a sua história, a indústria nacional só não esteve ameaçada naqueles momentos em que o governo praticamente proibiu as importações e impôs uma reserva de mercado. Portanto, fica a pergunta: quais os principais fatores que afetam o desempenho industrial? Um sei: a inflação monetária.

Antes de ir às explicações, duas outras perguntas complementares à resposta acima: por que é difícil encontrar países com histórico de inflação alta que possuam uma indústria robusta e eficiente? Da mesma maneira, por que são exatamente aqueles países com histórico de moeda sólida e baixa inflação que possuem indústrias eficientes e robustas?

E então, como a inflação atua para prejudicar a indústria? A inflação monetária — gerada pela expansão do crédito — aumenta a quantidade de dinheiro na economia. Esse aumento da quantidade de dinheiro na economia aumenta o volume de gastos das pessoas, aumenta o consumo e, consequentemente, aumenta os lucros nominais das empresas. Esse aumento dos lucros nominais faz, de um lado, com que as empresas vivenciem uma situação econômica que aparenta ser melhor do que na realidade é.

Simultaneamente, a inflação monetária também encarece os preços dos bens de capital (máquinas), os preços das peças de reposição do maquinário, os preços da mão-de-obra e todos os demais custos operacionais (contas de luz, água, telefone, aluguel etc). Ao final, as empresas, enganadas pelos falsos lucros gerados pela inflação, terão feito investimentos errôneos e, ao mesmo tempo, terão menos recursos (os quais foram confiscados pelos impostos) e terão de arcar com custos operacionais maiores, o que significa que houve uma redução na sua capacidade de investimento.

A inflação, portanto, gera um consumo de capital das empresas e afeta sua capacidade de investir e de aumentar sua produtividade. Para entender como ocorre esse processo, são necessárias apenas algumas noções básicas de contabilidade. Em primeiro lugar, para entender como a inflação cria uma aparência de lucros maiores, é necessário saber que, por uma questão de regra contábil, os custos que são computados nos balancetes das empresas são necessariamente “históricos”, representam gastos feito no passado. Ou seja, as despesas são computadas antes de as receitas serem auferidas. E é assim simplesmente porque a produção é um processo que ocorre ao longo de um período de tempo.
Mão-de-obra e bens de capital têm de ser comprados meses — ou até mesmo anos — antes de os produtos criados serem finalmente vendidos no mercado. Uma grande indústria, ao investir em máquinas novas e ao contratar mão-de-obra para produzir novos produtos, só irá auferir as receitas trazidas pela venda destes produtos muito tempo após este investimento. É comum o maquinário e as instalações serem adquiridos vários anos antes de sua contribuição para o processo de produção finalmente ocorrer.

Assim, os custos em que as empresas incorrem para produzir seus bens, e que são computados em seus balancetes, representam gastos monetários feitos com vários meses, ou anos, de antecedência. E não são corrigidos ao longo desse período — tanto porque não há como isso ocorrer quanto pelo fato de que maiores lucros valorizam ações e satisfazem acionistas. Se a Volkswagen adquire hoje maquinários para produzir um novo modelo de carro que só chegará às ruas daqui a dois anos, os custos deste maquinário serão computados em seus balancetes hoje (entrarão como ativos, pois representam um investimento). Já as receitas com as vendas destes carros só serão auferidas daqui a dois anos.

Sendo assim, quanto maior for a inflação monetária entre o período em que foram feitos os investimentos e o período em que ocorrerá as vendas, maior será o lucro nominal desta operação. Os investimentos foram feitos em uma época em que a quantidade de dinheiro na economia era menor, o que significa que os gastos com esses investimentos foram menores do que seriam caso fossem feitos hoje. Da mesma maneira, a receita com a venda dos produtos fabricados por estes investimentos estão ocorrendo em uma época em que a quantidade de dinheiro na economia é maior. As receitas são maiores do que seriam caso as vendas ocorressem no passado. Ou seja, a inflação monetária ocorrida entre o momento dos investimentos e o momento da venda dos produtos faz com que o lucro nominal da indústria aumente: dado que os custos computados nos balancetes refletem despesas feitas lá no passado, esse aumento nas receitas gerado pela inflação monetária irá necessariamente aumentar os lucros da indústria.

horatio nelson
horatio nelson
3 anos atrás

e as farc ?

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
3 anos atrás

O Brasil é o país do “vamos investir por que da dinheiro”. Uma exemplo é na cidade onde eu moro, no qual um número assustador de farmácias e postos de gasolina são estão sendo abertos por que gera lucro rápido. Ninguém aqui pensa no longo prazo e desejo de inovação, são “surfistas de ondas curtas”.
O reflexo disso, baixa industrialização e o moradores indo gastar seu dinheirinho suado na cidade vizinha. Alguma semelhança com o retrato do país não é “mera coincidência”.

Nascimento
Responder para  Vinicius Momesso
3 anos atrás

O setor de serviços é o que mais emprega e gera impostos. Se não fosse por nós vocês da indústria provavelmente não teriam subsídio nenhum dado pelo BNDS para manter suas indústrias ineficientes e inúteis. O agro ao menos concorre ao redor do globo, nossa indústria exporta pra quem e pra onde? E só vendem pra nós pois o povo nunca teve escolha de comprar de fora.

O que diabos o predomínio do setor de serviços tem haver com IDH? Austrália, Nova Zelandia e Chile tem maior parte do PIB advindo do setor de serviços e do setor primário, eles são ruins para se viver? Não.

Sei muito bem quais são os resultados de atender aos interesses dos empresários desse setor. Pediram incentivo imenso as rodovias e deixaram as ferrovias a portos e aeroportos em frangalhos, o resultado são estradas esburacadas, aeroportos saturados, ferrovias em frangalhos, portos com serviços extremamente lentos, túneis que desabam e sistema de saneamento ruim e pouco abrangente. Muito obrigado ”imdustria nassionau”

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Que bom que agora vemos um ministro da infraestrutura ralando e melhorando aeroportos, portos e estradas(algumas a mais de 30 anos esperando asfalto) e lançando o programa de expansão/ampliação das ferrovias , interligando este que é o maior e melhor dos modais terrestres o qual foi boicotado por tantas décadas no Brasil.

Marcos10
Marcos10
Responder para  Vinicius Momesso
3 anos atrás

Desconheço alguém que invista para dar prejuízo.

Mangano
Mangano
3 anos atrás

Acho que já é passada a hora de desmistificar essa questão da industrialização… Países como Chile e principalmente Austrália são totalmente dependentes da exportação de commodities e estão em situação consideravelmente melhor nos índices de desenvolvimento…. Não estou defendendo que o Brasil seja exclusivamente exportador de commodities, mesmo porque se há insumo disponível e alguma estrutura industrial (mesmo que ociosa e desatualizada) seria besteira não aproveitar para desenvolver as indústrias em áreas específicas.
A grande questão é que é caro produzir no Brasil…. O custo é muito alto seja por ineficiência logística ou pelos custos trabalhistas…. Acho que a participação da exportação de industrializados tem várias causas: ao passo que a produção agro se tornou mais eficaz, outros players exportadores de bens industrializados se tornaram mais competitivos que o Brasil no período analisado…. E claro que tem o componente China nessa equação com o qual é difícil competir já que tem uma base de força de trabalho em regime de semi escravidão….
Não há solução fácil para o problema….. Mas na minha humilde e ignorante opinião deveríamos primeiro ter um investimento massivo na rede ferroviária para tornar o escoamento da produção mais eficaz (o que privilegia tanto a produção de commodities como a de produtos industrializados e abastecimento do mercado interno)…. Segundo a simplificação tributária (novamente, o que beneficia todos os setores), terceiro a revisão e flexibilização das leis trabalhistas….
Várias outras medidas podem e em alguma medida já são aplicadas (redução de taxa de importação para maquinário industrial por exemplo) …. Mas medidas pontuais não irão compensar o gargalo estrutural se não forem acompanhadas de mudanças realmente significativas no “modelo” brasileiro …
O resto do produtor/industrial brasileiro da um jeito…. O brasileiro tem vontade e é criativo…. É só o governo parar de atrapalhar …. Como já dizia o Barão de Mauá “o melhor programa econômico de governo é não atrapalhar aqueles que produzem, investem, poupam, empregam, trabalham e consomem”

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Mangano
3 anos atrás

Chile – 19 milhões de habitantes.
Austrália – 25 milhões
Brasil – 212 milhões.

Não há como sustentar um País com mais de 200 milhões de habitantes apenas com exportação de insumos básicos.

Mangano
Mangano
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Aparentemente é o que já está ocorrendo não?

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Mangano
3 anos atrás

Depende do ponto de vista.
O Brasil não está conseguindo sustentar sua população só com agronegócio, visto que a miséria e a fome estão disparando.

FSP – 17/10/2021

folha.uol.com.br/mercado/2021/10/total-de-favelas-dobra-no-brasil-em-dez-anos-e-20-milhoes-estao-passando-fome.shtml

Nascimento
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

A União Soviética também não conseguia nos anos 90 mesmo tendo indústria…

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

A União Soviética tinha uma gigantesca base industrial, principalmente de indústria pesada.
Só que não era voltada para bens de consumo e sim para atividades militares que não traziam muitos benefícios para a população.
Paralelo a isso, a URSS nunca teve mercado no exterior para colocar eventuais produtos de consumo, mercado esse que sempre esteve à disposição dos países ocidentais.
Só que agora, a situação se alterou com a China avançando no mercado internacional, sendo o maior parceiro comercial da maioria dos países e ‘roubando’ o mercado antes cativo do Ocidente.
Fato já publicado aqui

Hcosta
Hcosta
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Tinha mercado para os seus produtos mas normalmente eram mercados fechados. Cuba e outros países semelhantes. E os mercados da URSS que eram algumas centenas de milhões.
Um dos problemas era a falta de concorrência/corrupção que levou à estagnação e declínio tecnológico.

João Vitor
João Vitor
Responder para  Mangano
3 anos atrás

Tá sustentando? Com 20 milhões passando fome?

Nascimento
Responder para  João Vitor
3 anos atrás

E a indústria, sustentou na URSS dos anos 90?

João Vitor
João Vitor
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Puts…URSS e Brasil, modelos econômicos nada diferentes né meu caro?

Nascimento
Responder para  João Vitor
3 anos atrás

O Brasil de JK e Getúlio sofreu carestia e altíssima inflação de preços nos supermercados nos anos 50 após a industrialização. Até a Índia é mais industrializada do que nós.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Mangano
3 anos atrás

Considere o fato de termos voltado para o mapa da fome e vai ver que não estamos sustentando não.

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Interessante que é justamente o que tem ocorrido e bem mais perceptível nestes tempos de pandemia e da politicagem sabotadora do “fica em casa que a economia a gente vê depois”. Não fosse o agro e afins estaríamos f#didos.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
3 anos atrás

Só li bobagem neste artigo. Indústria é coisa do século XVIII, cadê a poderosa indústria australiana? E a Neozelandesa? Não existe, o que manda lá é o setor de serviços e exportação de matérias primas. E os australianos e neozelandeses tem riqueza e qualidade de vida superior até que muitos países europeus.

Então o Brasil não tem que entrar em paranóia de indústria, temos que fazer reformas importantes para que o povo tenha mais liberdade de empreender e alocar seu capital em projetos rentáveis, não em vôos de galinha patrocinados pelo governo.

Se eu largasse este buraco aqui teria 3 destinos: Austrália, Nova Zelândia ou Panamá.

Marcos10
Marcos10
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Só esqueceu que temos uma população de mais de 200 milhões.

Nascimento
Responder para  Marcos10
3 anos atrás

Você realmente não sabe nada do que fala, acha mesmo que quantidade de população é fator importante para indústrias? Então por que a Holanda é mais industrializada do que nós? O setor de serviços emprega muito mais do que a indústria, o correto seria haver maior incentivo pra esse setor, sob argumento do tamanho da população.

Ao redor do mundo, as nações industrializadas terceirizaram sua base manufatureira de duas maneiras: ou transferiram suas indústrias pesadas para países estrangeiros extremamente pobres ou adotaram programas computacionais que não reclamam de fazer trabalho pesado (e o fazem com extrema eficiência). Os trabalhos passaram a ser efetuados com uma qualidade ímpar tanto por pessoas pobres em países estrangeiros quanto por robôs que estão se tornando cada vez mais eficientes em decorrência da adoção de melhores técnicas de produção e de melhores programações computacionais.
Em absolutamente todas as etapas desse processo sempre surgiram luditas reclamando da substituição de mão-de-obra humana por máquinas. O termo “sabotagem” vem de “sabot”, que é sapato em francês. Operários que estavam perdendo seus empregos para as máquinas lhes atiravam sapatos com o intuito de danificá-las. Uma perfeita ilustração do uso da coerção contra empreendedores e contra os proprietários dos meios de produção.

Ao longo dos últimos 200 anos, em todos os estágios em que as máquinas substituíram a mão-de-obra humana, houve um extraordinário aumento na produção e na produtividade, bem como um igualmente extraordinário aumento na riqueza per capita. Nosso mundo é completamente diferente do mundo de 1800, e o motivo para isso está no fato de que, antes, os trabalhadores eram munidos de poucos e ineficazes bens de capital, ao passo que hoje eles estão munidos de uma quantidade crescente de bens de capital de qualidade. Os trabalhadores de hoje têm a sua disposição uma maquinário de muito melhor qualidade. Os maquinários estão cada vez mais eficazes e eficientes, o que faz com sejam necessários cada vez menos pessoa para executar uma determinada função com a mesma qualidade. Esses trabalhadores substituídos por máquinas de maior qualidade vão buscar emprego em novas áreas do setor de serviços.

Essa tem sido a história da transformação do mundo em um lugar melhor ao longo dos últimos 200 anos. Por que, após tudo isso, as pessoas repentinamente passaram a ficar preocupadas com o fato de que máquinas e programas computacionais irão continuar substituindo trabalhadores em várias áreas? Logo a tendência é a quantidade de trabalhadores da indústria diminuir cada vez mais e sua participação no PIB também…

http://s17.postimage.org/bha27d6xb/worldmfg.jpg

https://www.uschamberfoundation.org/blog/post/manufacturing-s-declining-share-gdp-global-phenomenon-and-it-s-something-celebrate/34261

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Não vou negar nada do que está escrito sobre a transição tecnológica na indústria. Basicamente é isso…

Só tem duas questões que jogo no ar…

1 – Os bens de capital, conforme você mesmo disse, estão cada vez mais desenvolvidos e aumentando a produtividade da indústria, ao mesmo tempo que diminui a intensidade de mão-de-obra. Ok. Mas os bens de capitais também são produtos industriais e não surgem por máquinas, mas pelo projeto e desenvolvimento de engenheiros. Portanto, a indústria ainda está lá e ainda demanda mão-de-obra, inclusive, como historicamente aconteceu ao longo da história, mão-de-obra mais bem remunerada e de melhor qualidade.

2 – A transição tecnológica não afetará SOMENTE a indústria. IA, big data, robótica… afetarão MUITO o setor de serviços também. E não estou falando somente de drones que substituirão entregadores de aplicativos, mas também a necessidade de uso intensivo em serviços jurídicos, medicinais e financeiros.  

Hcosta
Hcosta
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Mas não é só número de pessoas que trabalham no setor, é também o mercado interno, pessoas a comprarem esses produtos. A escala de uma indústria para o mercado interno Australiano é muito menor para uma Brasileira.
E sem falar na questão geográfica, densidade populacional, etc…

Nascimento
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

O argumento do mercado interno já foi refutado acima.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Mas não é a mesma coisa ter um PIB de 1500 numa população de 25 no caso da Austrália e um PIB de 1300 a dividir por 210 no Brasil.

Nascimento
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Então pronto, não temos mercado interno suficiente na prática. Não interpretou o comentário do GFC_RJ?

Abre aspas: ” Está vivendo ainda dos clichês do século XX e isso eu acho que é o que mais atrapalha um debate minimamente empírico sobre política industrial.
Não temos um grande mercado interno. Isso é uma falácia. Outro clichê que dizem por aí: “Somos um país rico, mas desigual”… NÃO! Somos um país de renda média para baixo E somos desiguais. Isto é, o pior dos mundos. Nossa RPC está lá pra 80o do mundo e ainda tem a questão da desigualdade. Portanto, que 200MM de consumidores são esses??? Não tem. E sabe mais? A partir de 2030 nossa população começa a decrescer com todos os custos inerentes do envelhecimento da população.
Portanto… isso é uma reprodução da mentalidade industrial brasileira desde sempre… Aquela de produzir para o mercado interno, e se der tempo, dá um exportadinha ali pra meia dúzia de três ou quatro naçõeszinhas mais atrasada que a gente.”

Hcosta
Hcosta
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Não é essa a minha interpretação. A questão é comparar países que são muito diferentes. Mas fica mais fácil para a Austrália crescer quando tem um PIB PC, uma real distribuição de riqueza, muito maior do que o Brasileiro.

Mas ter um grande mercado interno pode ser uma vantagem para o crescimento das empresas e assim ter uma base que permita a sua exportação e competir com as grandes empresas mundiais.
A questão é que nem sempre estão preparadas para competir num mercado regional ou mundial e isto pode acontecer por diversos fatores. Ter um mercado fechado/protegido não incentiva a I&D e promove os monopólios. E mudar a situação implica sempre uma crise, um choque brutal para as empresas que não estiverem preparadas.

Nascimento
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Você interpreta os fatos como quiser, não tenho poder sobre ti.

Austrália sobrevive primordialmente do setor de serviços do setor primário, ninguém aqui está dizendo que não tem de existir indústria no Brasil, pode até existir, mas ela tem que ser lógica e racional. Tentar manipular o câmbio e proibir brasileiros de comprar produtos estrangeiros e de maior qualidade com o intuito de exibir estatísticas positivas para a balança comercial servirá apenas para inflar as contas bancárias dos barões da FIESP. Não podemos ser obrigados—por causa da incompetência do governo—a comprar porcarias fabricadas em solo nacional em detrimento de produtos de maior qualidade fabricados no exterior. O correto é criar um ambiente de competição igualitário tanto para estrangeiros quanto para os produtores nacionais, as empresas TEM QUE SE ADAPTAR.

E para isso elas investirão em P&D e criaram empresas de tecnologia similares a EMBRAPA voltadas para seus respectivos setores. Burrice é pensar que criando reserva de mercado para empresário ele irá mudar.

Sobre exportar, isso é teoria e suposição sua, nossa indústria nunca quis competir com o mercado externo, querem reserva de mercado para obrigar o nosso povo a comprar seus produtos ruins e caros, a EMBRAER é uma rara exceção.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Concordo com cada palavra escrita aqui. Apertar parafuso hoje é insanidade.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Lapada.

Nascimento
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Amigo, não percebeu que este artigo provavelmente foi financiado pelos lobbistas da FIESP? Austrália, Chile, Nova Zelandia riem da nossa cara, Qatar, Kuwait, EAU e Bahrein então, nem se fala… Ainda estamos com uma mentalidade do século passado. Getúlio e JK colocaram diversas indústrias aqui e continuamos sendo um shithoole, a Índia é mais industrializada que a Austrália e é uma vergonha em termos de IDH. Demos incentivos fiscais artificiais, os incentivos acabaram e as indústrias estão saindo, nada mais lógico, se o Brasil quer indústrias que crie um ambiente de negócios propenso pra isso, não existe mágica.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Provavelmente estão atrás de mais subsídios do governo com esta paranoia de industrialização.

Nascimento
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Aqueles incompetentes tentaram isso umas 4 vezes, Getúlio, JK, Geisel e com o PAC do governo Lula-Dilma, até agora não conseguiram, quem sabe na 18º tentativa consigam algo! Rs

Caio
Caio
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Paranóia de industrialização??? Sério isso??? Não entendeu nosso da indústria no desenvolvimento tecnológico? Os tigres asiático e até o próprio Brasil deixaram a roça graça a indústria. Pelo amor de Deus.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Eu sempre achei rídiculo ver esses industriais que mamam subsídio reclamando de Bolsa Família e política de cotas.

A6MZero
A6MZero
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Essa tese de que a Austrália não tem indústria é uma das grandes enganos alardeados por ai, a Austrália é o 21º maior exportador e tem a 23º maior parque industrial do mundo números bem equilibrados.

E sim apesar de investir pesadamente em exportação de minérios de alto valor muito do minero vendido pela Austrália é processada lá em vez da simples exportação de minério bruto, o que agrega valor, um exemplo é a Bauxita que precisa de um pesado parque industrial e energético para ser transformada em alumínio e a Austrália é o 6º maior produtor do mundo.

E mesmo com um setor desses sendo um dos pilares da economia a Austrália vem investindo pesado em indústria de alta tecnologia e farmacêutica e de energia renovável (indústria 4.0).

Nascimento
Responder para  A6MZero
3 anos atrás

E o Brasil é o 10º maior parque industrial do mundo e a Índia o 9º, gênio.

O investimento em PeD é direcionado ao setor de serviços e ao primário, não ao industrial. Nós só temos algo similar como a EMBRAPA aqui, a diferença é que temos um agronegócio capaz de concorrer com os estrangeiros, nossa indústria nunca foi capaz disso. E muitas industrias manufatureiras australianas foram para a China, só restaram as de elevado nível de automação.
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Amigo a Austrália nunca se ”industrializou” pesadamente como o Brasil, China e EUA, a única indústria que tiveram foi a manufatureira, igual nós tivemos antes de Getúlio. Se a Austrália se industrializou então o Brasil era industrializado antes do Vargas?
Se a Austrália é industrializada o Brasil e o Chile também o são, uma vez que a contribuição para a Indústria em ambos não passa de 15% do PIB. Indústrias manufatureiras são deles 8% do PIB e grande parte das restantes são de exploração de minérios. O setor primário lá é 20% do PIB, sem contar o de serviços que predomina mais ainda.
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”O setor de serviços da economia, incluindo turismo, educação e serviços financeiros, constitui 69% do PIB.”
A contribuição do setor de mineração para o PIB geral cresceu de cerca de 4,5% em 1993–94, para quase 8% em 2006–07. O sector dos serviços também cresceu consideravelmente, com o imobiliário e os serviços às empresas, em particular, a crescer de 10% para 14,5% do PIB no mesmo período, tornando-se na maior componente individual do PIB (em termos sectoriais). Esse crescimento ocorreu em grande parte às custas do setor manufatureiro, que em 2006–07 respondeu por cerca de 12% do PIB. Uma década antes, era o maior setor da economia, respondendo por pouco mais de 15% do PIB.
Rica em recursos naturais, a Austrália é um grande exportador de produtos agrícolas, especialmente trigo e  , minerais como minério de ferro e ouro e energia na forma de gás natural liquefeito e carvão. A agricultura e os recursos naturais constituam de 10 a 15% do PIB, respectivamente, eles contribuem substancialmente para a composição das exportações da Austrália. Os maiores mercados de exportação da Austrália são Japão, China, Coréia do Sul, Índia e Estados Unidos. [80]
Em 2019, o país era o 2º maior produtor mundial de ouro, 8º maior produtor mundial de prata ; 6º maior produtor mundial de cobre; o maior produtor mundial de minério de ferro ; o maior produtor mundial de bauxita; o segundo maior produtor mundial de manganês ; [125] 2º maior produtor mundial de chumbo ; [126] 3º maior produtor mundial de zinco ; [127] 3º maior produtor mundial de cobalto[128] 3º maior produtor de urânio ; [129] 6º maior produtor de níquel ; [130] 8º maior produtor mundial de estanho ; [131] 14º maior produtor mundial de fosfato ; [132] 15º maior produtor mundial de enxofre ; [133] além de ser o 5º maior produtor mundial de sal . [134] O país também é um grande produtor de pedras preciosas. A Austrália é o maior produtor mundial de opala e um dos maiores produtores de diamante , rubisafira e jade . Em energias não renováveis, em 2020, o país era o 30º maior produtor de petróleo do mundo, extraindo 351,1 mil barris / dia. [135] Em 2019, o país consumia 1 milhão de barris / dia (20º maior consumidor do mundo). [136] [137] O país foi o 20º maior importador de petróleo do mundo em 2018 (461,9 mil barris / dia). [138] Em 2015, a Austrália foi o 12º maior produtor mundial de gás natural , 67,2 bilhões de m3 por ano. Em 2019, o país era o 22º maior consumidor de gás (41,9 bilhões de m3 por ano) e o 10º maior exportador de gás do mundo em 2015: 34,0 bilhões de m3 por ano.[139] Na produção de carvão , o país era o 4º maior do mundo em 2018: 481,3 milhões de toneladas. A Austrália é o segundo maior exportador de carvão do mundo (387 milhões de toneladas em 2018).
Em 2014-15, a extração mineral na Austrália foi avaliada em 212 bilhões de dólares australianos. Austrália é o principal exportador de carvão do mundo. [144]
As mineradoras australianas Rio Tinto Group e BHP estão entre as maiores do mundo.
mina Argyle da Rio Tinto, na Austrália Ocidental, é a segunda maior mina de diamantes do mundo. A mina Argyle foi inaugurada em 1983 e já produziu mais de 95% dos diamantes da Austrália, incluindo alguns dos diamantes rosa e vermelho mais valiosos do mundo . [145] Devido ao esgotamento do minério, Argyle está previsto para fechar em 2021 — o fechamento deve reduzir a produção anual de diamantes da Austrália de 14,2 milhões de quilates para 134,7 mil quilates.

Nascimento
Responder para  A6MZero
3 anos atrás

Se for assim até o Senegal tem indústria e nem por isso é desenvolvido. Acho que ele quis dizer que não é um país industrializado, e de fato não é e nem nunca foi.

João Vitor
João Vitor
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Meu Deus, desculpa meu amigo mas isso que vc escreveu foi uma das coisas mais burras que li nesse ano, “paranóia de industria” foi espetacular, parabéns. Pelo que entendi do meu esforço hercúleo de ler o que vc escreveu, sua idéia é o povo se sustentar com MEI, seria isso? Uber? Foodtruck? Bolo de pote? Porque essa já é a realidade, é o que sobra do desemprego meu filho.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  João Vitor
3 anos atrás

Olhe para a composição do PIB australiano e veja se tem algum Uber e confeiteiro lá.

GFC_RJ
GFC_RJ
3 anos atrás

Esse papo eu já ouço há mais de 20 anos. Desde muito tempo se bate na cabeça desse modelo de política industrial esgotado há mais de 50 anos. “Industria emergente”, “Substituição de importações”… Meu Deus!!! Quanta coisa mofada! E dale murro em ponta de faca.

A industria brasileira cresceu lá atrás com mercado fechado, crédito subsidiado, incentivos fiscais… Bem, com certeza alguém pagou por isso tudo…
O mercado usual era sempre o interno. Se desse tempo, sobrasse uma coisinha aqui e outra ali, se exportava alguma coisa… De preferência com média/baixa tecnologia e para países muito atrasados.
Bem… Os asiáticos mostraram que não. O foco deles não é o mercado interno. O mercado deles é o mundo! 

Indústria precisa de ESCALA! Sem escala, ela não é competitiva.

Portanto, eles, os asiáticos, liderados pela China, mas também na Coreia, Malasia, Indonésia, Tailândia… Taiwan… não produziam para o seu próprio mercado. Produziam para o mercado americano, para o Europeu e para todo o resto… Sim, nós aqui na AL somos esse resto.
Se está competitivo no mercado americano, está competitivo para o mercado interno. Com isso, o nível de produção e produtividade industrial deles está muito superior ao nosso.

GFC_RJ
GFC_RJ
3 anos atrás

Continuando…
Qual nossa maior exportadora industrial? Embraer? 
Pois é… Qual é o grande mercado dela? É o interno, o brasileiro? Acho que não… O grande mercado dela é o EUA. A Embraer é a Embraer porque vende para os americanos. Da mesma forma que a WEG… a Taurus!
Se a Embraer tivesse “cláusula de conteúdo nacional”, ela já teria quebrado lá nos anos 90… Não teria E-Jets, nem aviação executiva, nem KC-390. Os motores são GE, P&W, RR… O que for mais adequado ao projeto. Os aviônicos normalmente são da Collins…
Ela pega o que tem de melhor do mundo (inclusive no Brasil) e projeta um produto du garai… Não tem canetada de ninguém dizendo “Veja bem, o conteúdo nacional…”

Antoniokings
Antoniokings
3 anos atrás

Prezado Zeus.

E já foi postado aqui a revolução que se aproxima sobre a produção de ‘carne artificial’.
Só esse ano foram investidos cerca de US$ 2,7 bilhões em pesquisa e desenvolvimento nessa área.

noticias.yahoo.com/carne-de-laboratorio-ja-recebe-mais-de-r-27-bilhoes-em-investimento-143955327.html

Não será difícil imaginar que, quando lançado esse produto, as exportações de carne do Brasil, bem como soja para ração animal devem despencar.

Mas, tecnologia se aplica até na produção de alimentos e o Brasil vai ficar para trás nesse setor também.

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

De novo essa papagaiada de carne de laboratório? E mesmo que isso, num futuro distante, substitua os rebanhos tradicionais, vão fazer arroz, milho, feijão, trigo, legumes, leite e derivados, etc, etc, tudo em laboratório também?
O Brasil tem problemas na concentração de renda gerada pela indústria agropecuária……os produtores ganham muito e investem pouco desse ganho em suas comunidades….mas, por outro lado , o agro é uma expertise brasileira….uma capacidade que envolve muita tecnologia. Não é motivo de vergonha o Brasil ser bom nisso. Deveríamos investir no beneficiamento e transformação dessas materias-primas para aumentar o valor agregado, mas a produção e extração de commodities não é errado…..é parte da equação…só não pode ser toda a equação.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Sempre mal informado, né?

exame.com/inovacao/startup-promete-leite-produzido-em-laboratorio-identico-ao-verdadeiro/

O primeiro produto, que será uma espécie de queijo, será lançado na Califórnia já em 2024.

Agora, com relação a batata, arroz e etc, devo lembrar que a China a maior produtora mundial de alimentos, com cerca de 500 milhões de toneladas produzidas.

embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1083564/china-nova-potencia-tambem-no-agronegocio

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Que mané mal informado, o que……o dia que esse leite e essa carne estiverem em produção industrial massiva e ao alcance da população, principalmente aqueles de baixa renda, nós conversamos…..
Quanto aos outros alimentos, o que interessa que a China produza essa quantidade de produtos agrícolas??? Por acaso são o único país do mundo para quem se pode vender?? Ora…..pega esses 500 milhões de toneladas e enfia no r@bo do xi……

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Vc está preocupado é porque essa roça que vc vive aí vai pro espaço, né?

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Hehehehehehe…tu acha que me ofende??? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk….e escrevendo isso, tu mostra que acusou o golpe…mostra também que não sabe nada sobre a minha cidade……..mas, o dia que tu for comer uma simples porção de arroz, pede para um laboratório produzir pra ti…..huehuehuehue….patético!!
Tu tem que melhorar muito ainda, xings!!!! Tá muito fraquinho…..

Carlos
Carlos
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Concordo contigo Flanker, mas pode apostar que nações que investem em educação/tecnologia já almejam menos dependência de países exportadores de comida. Lógico que há muito a se fazer.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Gosto muito quando o assunto discutido/contestado aqui é assunto de manchete, ao mesmo tempo, em outros jornais.

Valor Econômico – 17/10/21

valor.globo.com/agronegocios/noticia/2021/10/17/cientistas-japoneses-desenvolvem-carne-wagyu-em-laboratorio.ghtml

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Pode ser manchete até no Diário de Marte…..mas, digo de novo……o dia que produzirem em escala industrial e com preço acessível às populações de todas as classes, nós conversamos…..em laboratório, se produz praticamente qualquer coisa…..

Renato B.
Renato B.
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Se o Brasil esperar estar em escala industrial para se mexer vai continuar sendo rebocado pelo resto do mundo.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Renato B.
3 anos atrás

Prezado Renato B.

Por incrível que pareça, a BRF anunciou que venderá esse produto no Brasil até 2024.

oglobo.globo.com/economia/dona-de-sadia-perdigao-vai-produzir-bife-de-laboratorio-no-brasil-em-parceria-com-foodtech-israelense-24908128

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Podem produzir ate um boi sintético inteiro em uma impressora 3D, se quiserem….mas, tu só come proteina?
Que papagaiada…..mas, vindo de ti, só se espera isso mesmo…..

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Vc é difícil de entender, hein?!?!?
Os principais produtos de exportação agropecuários brasileiros para a China são carnes e soja, essa basicamente para ração animal.
Querendo vc e seu amigos pecuaristas ou não, a China é o maior produtor de alimentos do Mundo.

g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2021/06/01/brasil-e-o-4o-maior-produtor-de-graos-atras-da-china-eua-e-india-diz-estudo.ghtml

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

E vc é mais doutrinado do que um norte-corenano padrão!! Barbaridade!!
A china vai produzir carne de laboratório para as 1,5 bi de bocas?? A china é o único país do mundo para o qual o Brasil pode vender??? Pra ti, o único país que existe, no mundo todo, é china, china, china……coisa mais patética!!!
A china e o maior produtor mundial de alimentos? Que novidade!!! Kkkkkkkkkkkkkk….mas, o que esperar de um país com a maior população do mundo?? Eles precisam ser o maior produtor de alimentos!!!
Ah…não tenho nenhum amigo pecuarista e nem produtor rural……mas, como churrasco todos os finais de semana. Pela tua frescura, deve ser vegano, só bebe suco orgânico e leite de soja….kkkkkkkkk

Flanker
Flanker
Responder para  Renato B.
3 anos atrás

Em nengum momento Eu falei que não se deve investir nessa tecnologia. Mas, o que o xings fala como se essa tecnologia já fosse comum.
Tu é um cara que pensa muito diferente de mim, mas com quem se pode debater numa boa….já o kings acha que é dona da verdade, da razão da palavra e tudo mais.. ..

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Exatamente, nosso agro é absurdamente tecnológico e se moderniza ano após ano, basta ver os lançamentos de novas máquinas para atender as demandas do setor a cada expoAgro.

Faver
Faver
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Não desdenhe do Ak Flanker. Este tema é relevante para o futuro do Brasil. Vi um pessoal da StartSE apresentando dados sobre a produção de alimentos e carne que vai ser muito afetada. Imagine uma empresa produzindo sua própria carne a partir da cultura de células? Não precisa pagar por manejo, sanidade, ambiente, logística, tratar com variabilidade genética do campo, rastreabilidade… Qualquer empresa deseja isto para reduzir os custos. Os produtores vão reduzir muito em 20 anos. Amigos meus produtores não acreditam, mas os seus filhos e netos vão ser impactados neste setor. Penso que até a produção de comodities vai minguar se o país não se orientar…

Flanker
Flanker
Responder para  Faver
3 anos atrás

Tu disse tudo….daqui a 20….30 anos……e eu acho que o Brasil deve investir nisso….mas, o xings se considera o dono da verdade……

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Como disse a impoluta ‘Ministra’ Damares.
‘A religião deixou durante muito tempo a ciência nas mãos dos …..cientistas’.
Acredite.
Chegamos a esse ponto.
Como querer desenvolver algo assim?

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Na matéria do G1 não contém estas palavras da forma que vc formou a frase não viu meu caro, tirou de contexto e deturpou uma fala. que feio kings.
“A igreja evangélica perdeu espaço na história. Nós perdemos o espaço na ciência quando nós deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas, quando nós não questionamos. Quando nós não fomos ocupar a ciência. A igreja evangélica deixou a ciência para lá e ‘vamos deixar a ciência sozinha, caminhando sozinha’. E aí cientistas tomaram conta dessa área”, diz a ministra no vídeo.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

E daí? Você acha que ela estava falando sobre desenvolvimento da ciência ou desejo por controle para garantir que cientistas não façam perguntas “desagradáveis”. Quem caminha sob cabresto é gado.

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Renato B.
3 anos atrás

Bacana ver a educação desprendida em um debate por parte de quem discorda(no caso até concordou comigo né) de algo. Rotular os outros é feio cara, faz isso não e pior é apoiar o uso de artifício duvidoso e antiético para se obter um fim , no caso tirar de contexto e colocar palavras em uma fala de X ou Y pessoa para lacrar , que feio.rs

Renato B.
Renato B.
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

O que ela quer é colocar a ciência sob cabresto e sua “contextualização” só reforçou isso. Entre ad hominem e mostrar como um argumento é ruim existe uma boa distância.

Nilson
Nilson
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Ué, Tom, o que ela disse é o que o Kings disse que ela disse, ele só resumiu. Mas a síntese é a mesma, pretensão indevida da religião interferir na ciência…Imagine, verbalizar que a teoria da evolução devesse ser questionada e não ensinada nas escolas…

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Nilson
3 anos atrás

Síntese perfeita.

Wellington Kramer
Wellington Kramer
Responder para  Nilson
3 anos atrás

Só um brasileiro acha que a teoria da evolução não pode ser questionada. No mundo todo se questiona!

Nilson
Nilson
Responder para  Wellington Kramer
3 anos atrás

Prezado, a teoria da evolução pode ser questionada, assim como qualquer outra teoria científica. O problema é querer questioná-la com base em argumentos religiosos, que se fundam na fé e não em argumentos científicos. Religião é religião, ciência é ciência. E por ora a melhor teoria científica que temos sobre o tema é a da evolução, então é a que deve ser ensinada nas escolas, com as devidas ressalvas das críticas que recebe, assim como qualquer outra teoria.

Manuel Souza
Manuel Souza
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Vc só piorou. UAHAUHAUHAUAHUAHAU. Meu Deus. Que desgoverno! Uma mulher como essa e é ministra.

GFC_RJ
GFC_RJ
3 anos atrás

Mas o que fazer para ter industria competitiva???
1 – Mudar a visão de mercado, buscando o mercado mundial e não somente o interno. Se ficar com foco no interno ou morre, ou vai depender de benesses do governo. A segunda está sempre ganhando, afinal, é mais fácil.

2 – EDUCAÇÃO!!! A Educação no Brasil é HORROROSA! E não só na pública, a privada também, no geral, é ruim. E não tem “eu acho”, é só ver as notas do PISA em TODOS os níveis (Básica, média…) e disciplinas. Outro dia vi um rapaz da Kryptus com mais de 25 vagas abertas para encriptadores… Não acha no mercado. Não formamos os profissionais.
E não falta dinheiro! Investimos mais de 6% do PIB na educação. Outros países da AL investem menos de 5% e estão com notas melhores no PISA.
Aliás, como estão as notas dos asiáticos no PISA, hein? Pois é…

3 – Infra-estrutura logística de transportes. A fábrica pode ser a melhor do mundo, mas se não tiver como levar sua produção ao mercado, ela perde! Não nos livramos do modelo rodoviário… ainda! Portos… uma m…a!
Aliás, como está a infra-estrutura dos asiáticos, hein? Pois é…

4 – Sistema tributário. Um manicômio! Inclusive, o Brasil é o único país grande que tributa na produção e não no consumo. Parabéns aos paulistas! Esse mérito é deles!
Que tal mudar a partir daí??? Que tal acabar com esse emaranhado de impostos em cascata e cobrar apenas um IVA? Não vou nem falar das obrigações acessórias para não me extender, mas qual está sendo o tamanho do contencioso tributário gerado por esse manicômio?
Aliás, como está a estrutura tributária dos asiáticos, hein? E o contencioso deles? Pois é…

5 – Poupança interna. Só há crescimento industrial com investimentos. Mas o capital de investimentos não vem do nada… vem da poupança. No Brasil, a poupança interna é baixíssima. Menos de 20% do PIB. E o pouco que temos, o governo pega uma boa parte para financiar o déficit público. Resultado… somos DEPENDENTES de capital externo. De IEDs… E a nossa indústria fica vulnerável a M&As de fora, como quase aconteceu com a Embraer.
Aliás, como está a poupança interna dos asiáticos, hein? Em trono de 30% do PIB? Pois é… 

Tem outras coisas… regulação de mercado, contencioso jurídico, investimento em P&D… mas deixa eu ficar por aqui. 

Antoniokings
Antoniokings
3 anos atrás

Segue interessante tabela sobre o rebanho bovino no Mundo entre 2010 e 2020.
Perceba que quase todos os países incluindo EUA, Canadá e Austrália e até a Índia tiverem redução no rebanho.
No Brasil, ao contrário, o rebanho disparou.
A dependência do agronegócio aumentou muito nos últimos anos.
E certamente com efeitos danosos sobre a economia (concentração em produtos primários), política (vide Bancada do boi), ecologia (desmatamento desenfreado) e etc.
comment image

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Aqui, o rebanho disparou mais ainda com o número de bovinos seguidores cegos dos dois contendores dos extremos políticos do país……kkkkkkkkkkkkk

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Principalmente depois de 2018.
Aliás, o que tem de ex-bois por aí não é brincadeira.
Alguns apenas disfarçando, pois vão mugir em frente da urna novamente.
Não me enganam.

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Olha…eu votei no atual presidente apenas para evitar a volta dos de antes…..no primeiro turno do ano que vem não vou votar nele nem a pau…mas, se ele for para O segundo turno com o líder do teu rebanho, para o qual tu muge, eu voto nele de novo….eu voto até no macaco simão ou no jumento celestino…mas, no teu ídolo, não voto nem morto…..

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Papo furado.
Vc só está esperando a motociata passar pela sua cidade para pular na garupa de uma moto.
Conhecemos bem gente como vc.

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Que conhece, o que!!! Tu não sabe nem onde fica o teu r@bo!! Se Deus quiser, uma terceira via vai botar a correr esses 2 líderes de rebanho……e quem seriam o “conhecemos”? Tu e teus colegas de rebanho? Kkkkkkkkkkkk

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Pessoal do ‘relho’.
Tipo de gente já manjada na rede.
Vai pitar cuia de chimarrão e deixa o resto para quem entende do assunto.

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Uiii…ficou brabinha??? Que pessoal do relho?? Quem são vcs?? Quem são aqueles que tu citou para escrever “conhecemos”???? Ora, tome vergonha nessa cara, sujeitinho!!! O dia em que um amontoado de bost@ como tu disser o que eu faço ou deixo de fazer, eu mudo de nome!! Vê se te enxerga!!!
E “pitar cuia de chimarrão”…..O que é isso??? A gente fuma chimarrão, por acaso?? Cara, vai dormir …..tu só sabe copiar e colar…..e nem isso faz direito…..hehehehehehe

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Flanker
3 anos atrás

E isso é uma triste realidade caro Flanker !!!

Miguel Brandão
Miguel Brandão
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

A tabela realmente é interessante. Mas o rebanho da Índia segue ao longo do tempo em baixa variabilidade. Considerando que lá o abate é mínimo devido a religião e criam para leite, acho que o rebanho não vai aumentar muito. O que me impressionou foi que, somente há um único país africano no rol (Egito). Concordo que somos um grande “Fazendão”, mas com tanta área agriculturável e de pastagens, o que fazer? Reflorestar tudo? Se o mundo não quiser mais carne de boi criado em pasto, restará o mercado interno.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Miguel Brandão
3 anos atrás

Vc tem razão.
A Índia não teria como considerar produção para comércio..

Flanker
Flanker
Responder para  Miguel Brandão
3 anos atrás

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://investexportbrasil.dpr.gov.br/arquivos/PesquisasMercado/PMRIndiaCarnes2017.pdf&ved=2ahUKEwi6jNbtwdnzAhVYqpUCHY2PBegQFnoECDYQAQ&usg=AOvVaw1E6VEAJOsdhnJ1WOSkv9Yc

Esse artigo é de 2017, mas deve ajudar à ilustrar. Se vc considerar apenas o rebanho de gado bovino, a produção é proporcionalmente pequena, mas já a produção de carne de gado bubalino, para exportação, é gigantesca. O mercado dos EUA considera a carne bubalina como se também bovina fosse.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Abate de bovinos de 2010 a 2020.
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Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Produção de carnes.
comment image

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Consumo doméstico. (em 1.000 toneladas)

EUA – 12.389
Brasil – 7.850
Índia – 2.750
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Vai pesquisando que vc está melhorando.
Em tempo.
Estamos falando de carne bovina.
Ok?

Flanker
Flanker
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

É obvio que os indianos nao comem quase nada de carne, seja do animal que for. . A grande maioria da população é vegetariana. Mas, eles exportam muita carne e, carne bovina, para comércio exterior, engloba carne de búfalo….se tu não sabe isso, não pode fazer nada.
E tu tá falando em carne de gado bovino (vaca e boi)…..ok. O que isso muda o fato do rebanho de gado (bovino/bubalino,) ser gigantesco e o bubalino estar aumentando?
E não discute comigo….discute com quem fez o estudo que eu coloquei.
E eu tô me lixando para o que tu acha do que eu coloco aqui……e, enquanto tu estiver c@g@ndo pelos dedos enquanto digita, eu vou responder……tu só trás desinformação e distorção dos fatos.

PauloR
PauloR
3 anos atrás

A solução é um estado forte para fortalecer e proteger a industria do país. Mas enquanto a direita continuar dando ao agronegócio todo o montante de investimento do país, a industria continuará a mingua

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
Responder para  PauloR
3 anos atrás

Olha direito o gráfico para ver em qual governo a indústria mais perdeu participação!

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  PauloR
3 anos atrás

Já fizemos isto, varias vezes, e não funcionou!

sub urbano
sub urbano
3 anos atrás

Bolsonaro fez um acordo para dimiuir as exportaçoes de etanol para os EUA e aumentar as exportaçoes de milho. O objetivo foi claramente aumentar as importaçoes do etanol americano.

Guacamole
Guacamole
3 anos atrás

Esperar do que de um país que toma bomba no PISA todos os anos por pelo menos 10 anos seguidos? Dos quais os alunos saem do primeiro grau sem saber o que é raiz quadrada, e do segundo grau sem saber interpretação de texto?

Esses vão ser nossos pesquisadores no futuro? Sejam sinceros. Alguém aqui realmente confiaria em um avião ou carro projetado por uma geração dessa?

E até mesmo na parte cultural. O próprio Mourão disse uma vez que o “Destino Manifesto” do Brasil é ser o celeiro do mundo. Poxa, se um cara que em teoria deveria ter uma visão do todo mais afiada diz uma besteira dessa, então não há o que fazer.

De boa, se eu tivesse dinheiro pra investir no Brasil, comprava terras. Dá mais dinheiro e menos dor de cabeça com leis trabalhistas. Abrir fábrica, só no Paraguai onde o pessoal prefere ser pago por empreitada do que por salário fixo…

Bardini
Bardini
Responder para  Guacamole
3 anos atrás

Comprar terra… Legal. É um excelente investimento. O melhor, na minha opinião. Mas lembre-se: quem produz o trator? Quem vende? E os implementos? O caminhão? A colheitadeira? Quem mantém isso? Quem constrói os galpões? De onde são os empregados que tocam o teu negócio? Onde eles compram moto, carro, comida, roupas, serviços? Onde eles pegam empréstimos? Ondem quem quer montar negócio pra vender pros teus empregados pega empréstimo pra abrir mercadinho? Quem constrói? O pedreiro que gasta a grana com umas cachaças no bar local? Se tu quer produzir: Quem constrói o frigorífico? Quem constrói o engenho, os silos, a linha de descascar, a linha de empacotar? Quem vende empilhadeira? Quem vende os pallets? Quem constrói o sistema de queima do bagaço de cana, para gerar energia? Quem constrói estrada até o porto? Quem fabrica e vende o pneus? Quem mantém caminhoneiro rodando? Tudo é interligado e milhões de brasileiros dependem do Brasil ser “celeiro”, para viver. Teu investimento agrega!
.
Mourão chove no molhado, falando o que é o óbvio.
Não existe demérito NENHUM em ser bom naquilo que deveríamos ser os melhores por natureza. O problema é não querer ser bom nem nisso aí enquanto é tempo de ser, deixando de aproveitar uma grande chance de tirar o restante do país da miséria. O problema é não aproveitar o que o “celeiro” proporciona, para estabelecer uma legislação e um sistema educacional que preste.

Guacamole
Guacamole
Responder para  Bardini
3 anos atrás

A sua pergunta acima quem produz o caminhão, a colheitadeira, etc, a resposta é clara como cristal: qualquer um menos o Brasil.

Caterpillar, Still, Volvo, a lista não para.

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Rapaz, nessa vc mitou, excelente comentário Bardini !!!

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Guacamole
3 anos atrás

E ainda vêm uns palermas falar em energia eólica e solar. Ora se o clima está mudando, por quê depender de fontes altamente dependentes do clima? Energia do futuro é e continua sendo a nuclear, fusão ou fissão.

Adler
Adler
Responder para  Guacamole
3 anos atrás

De quem,chinês, japonês, americano esquece a maioria das grandes terras produtivas estão nas mãos de estrangeiros.

Pedro Fullback
Pedro Fullback
3 anos atrás

Precisamos tocar no ponto que ninguém toca! Temos três problemas graves:

Primeiro problema: O excesso do Estado burocrático atrapalha a economia! Estamos na posição 153 no índice de liberdade econômica, sabe quem fica em 154? O Afeganistão… Olha o nosso nível de liberdade econômica que temos. Não estou pregando o fim do Estado, mas é fato que o Estado precisa ser mínimo e necessário em setores chave, mas, não gigantesco.

Segundo problema: Educação do nosso país é pífia! Somos sempre os últimos no ranking do PISA. Investimos bilhões na educação e não estamos vendo resultados. Método Paulo Freire é um método fracassado! Não precisamos inovar na educação, apenas precisamos copiar a educação de países que deram certo e aperfeiçoar para as nossas realidades.

Por fim, o terceiro problema é ao meu ver, a falta de patriotismo que o brasileiro não possui. Ninguém quer aprender a estudar, a inovar, a criar a sua própria empresa. Temos uma sociedade que quer que o Estado resolva todos os problemas, somos um povo sem ambição e sem vontade. Seremos eternos escravos. As frases mais comuns que está na boca do Brasileiro são: Qual pobre não tem dívida? Compra um carro em 60x e paga 3x mais caro. Bulliyng nas escolas no Brasil é feito por aqueles alunos que são motivos de chacota por serem inteligentes. O jovem que prefere pagar 10 mil reais em um celular da Apple mas não tem coragem de pagar 10 mil reais em um curso técnico. Acha mesmo que o Brasil vai para frente como essa mentalidade pífia?!

Bardini
Bardini
3 anos atrás

Primeiro de tudo: não existe problema NENHUM em ser bom naquilo que é vocação natural. Problema existiria em não ser… E existe muita tecnologia envolvida na produção de “matérias-prima”, principalmente no agro. Isso é o que sustenta o Brasil de pé, gerando retorno financeiro, pesquisas relevantes e milhões de empregos. E é justamente isso que sustenta boa parte da indústria local.
.
Um fator que impacta no gráfico da matéria, além da questão óbvia da China, é a própria expansão da participação das “matérias-primas” no PIB. Se tu produz mais em um outro setor, tu reduz a participação da indústria.
.
E desindustrialização não é um problema único do Brasil. Isso é visto em todo o ocidente, que não tem como competir contra o trabalho análogo a escravidão. Alguns paises do lado de cá do mundo, tem movimentos claros e definidos, para manter sua indústria local, como a Alemanha e sua iniciativa de indústria 4.0. No Brasil, o único planejamento que que existe para manter uma indústria local, é o planejamento daqueles que fazem a produção de “matérias-primas”. Se dependesse do governo, da legislação e do povão mal educado e mal instruído, que vota em palhaço e vendedor de sonho, não existiria nem o que existe hoje.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Os EUA têm mais indústria que a China. A diferença está na produtividade que é muito maior nos EUA e tem como consequência um menor número de trabalhadores.
É o que se discute há décadas, a substituição de trabalhadores por máquinas.

Até se pode ter uma economia baseada no agro negócio mas mais importante é ter uma economia diversificada. E tem várias questões negativas como diz o artigo e o inverso daquilo que refere. O valor associado é muito reduzido.

Bardini
Bardini
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Os EUA também foram desindustrializados, junto com outros países desenvolvidos. Isso tu encontra em trocentos estudos, que remontam desde a década de 70 e o surgimento dos “tigres asiáticos”. Não é caso isolado ou uma jabuticaba.
.
Produzir “matéria-prima” não é um problema. É isso aí o que consolida a base econômica do Brasil. Sem essa base, não tem como ter o resto. Não adianta querer tapar o Sol com uma peneira gigantesca e querer negar, como se isso fosse motivo de vergonha. Agora, como aproveitamos isso? Como vamos ter uma indústria de alto valor agregado, que entregue um produto competitivo, perante a China e os demais países do mundo? Com reserva de mercado e pagando benefícios? Mudar boa parte da legislação e modernizar o sistema educacional, ninguém tem coragem de fazer…

Hcosta
Hcosta
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Desindustrializados pode ter várias interpretações. Mas a produtividade nos EUA é muito maior do que na China.
Não encontro os números mas penso que em termos absolutos o valor monetário não é muito diferente da China apesar desta ter uma maior quota de produção.

Goriloide Nero
Goriloide Nero
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Meu caro, a produtividade americana no setor de manufatura chega a ser 2.7x com relação a da China segundos os dados do Worldbank, ou seja, não é necessariamente muito maior, ainda mais quando se considera que a produtividade americana ante a da China em 2010 era 5.4x maior.

https://data.worldbank.org/indicator/NV.IND.MANF.CD?most_recent_value_desc=true&locations=CN-US

https://data.worldbank.org/indicator/NV.IND.MANF.ZS?locations=CN-US&most_recent_value_desc=true

Vale ser constatado que o valor bruto da manufatura chinesa cresceu 2x em uma década, tendo superado o americano em 2009. Em proporção, os EUA se desindustrializaram significativamente, por conta principalmente da migração da indústria para países mais densos ou baratos. Ocorreu uma primeira onda durante a década de 60-70, que é refletido no aumento do investimento externo no Brasil e México e na produção de carros para o exterior. Só que nada comparável com a atualidade.

Tomcat4,2
Tomcat4,2
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Foi na mosca, mudar legislação de vários setores, principalmente político e de impostos, jurídico tbm e investir na educação que é a base de tudo e começar desde o maternal, o pré primário , é com educação de qualidade que se constrói uma grande nação em todos os sentidos.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Você estava indo bem, até chegar em “trabalho análogo a escravidão”. Será que os suíços são escravos também? Eles trabalham 52 horas semanais.

Bardini
Bardini
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Até onde eu sei, a Suíça tem uma das menores jornadas de trabalho…

Zé Butina
Zé Butina
3 anos atrás

Mas a este país continental chamado terra Brasilis foi definido, planejado e determinado que teria como destino manifesto nada mais do que somente ser apenas um grande exportador de produtos primários, e só. E esse destino foi definido já lá na época do descobrimento. Só isso! Nos governos do PT o Brasil rápidamente se transformou e começou uma rápida industrialização. Mas isso significava que os eua e alguns países europeus teriam que enfrentar um grande competidor no digamos….ocidente ( Eua/Europa não consideram os brasileiros como ocidentais). Daí em 2016, naquele fatídico e triste dia daquela maledita e criminosa “votação” realizada por um consórcio de gente totalmente descompromissada com um Brasil melhor, independente e soberano, foi selada a volta do Brasil ao antigo status quo, situação esta que segundo as elites civis e militares escravocratas e colonizadas que sempre mandaram nesta terra, nunca deveria ter saído/mudado ou tentado sair/mudar. O resultado daquele trágico dia está aí. Vivemos a maior tragédia política, ética, social, moral e sobretudo economica que este país jamais viveu. Nossa pátria foi, em 5 ou 6 anos colocada de joelhos…. no fundo do abismo.

Bardini
Bardini
Responder para  Zé Butina
3 anos atrás

Lendo esse comentário, fica claro que se trata de um pirralho que nunca trabalhou na tal da “indústria”. Até parece que aquela aberração não foi CHUTADA pra fora por ser uma completa incompetente…
.
Desde 2008, o Brasil vinha cambaleado forte, e a coisa só agravou. Em 2012, eu presenciei o maior “facão” que já vi na vida, até em empresa que era competitiva. Em 2014, eu vi mais gente indo pra rua a rodo. Em 2016, a mesma porcaria. Uma década horrível em todo o setor metal-mecânico. Em 2019, eu vejo empresa rodando com carteira cheia e contratando. Aí entra essa trajédia de doença, que é agravada pela campanha antecipada de 22…
O que tu experimentou na útima década? Ficar na academia fumando maconha? Eu também estava lá, só não fumava. Mas vi corte a rodo e greve em Federal.
.
No mais: todo Zé Ruela do PêTê tem que acender uma vela por dia e rezar um terço e meio, para agradecer por terem perdido a eleição, por ter acontecido a COVID e por terem tirado a maior tragédia que já governou esse país. Foi o maior reset da história para um bando de Zés.

Chico Tripa
Chico Tripa
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Primeiro: Não sou nenhum Zé ruela como o senhor me julgou. O senhor errou! Segundo: O PT está de volta sim! Terceiro: Aceita que doerá bem menos. E não vou mais perder meu tempo respondendo ao senhor! Ah! E antes que eu esqueça! Aprenda a respeitar o
contraditório. Em nenhum momento, no meu comentário eu ofendi alguém pessoalmente, principalmente quem escreve aqui nos comentários. Apenas dei minha opinião como qualquer cidadão opina. Não acusei absolutamente ninguém, não mencionei nem especifiquei exatamente nomes nem pessoas em particular. Portanto não ofendi ninguém em particular. E quanto a fumar maconha, como o senhor afirma que eu fumo, para sua informação, nem fumante eu sou. E também não tenho nada contra quem fuma maconha ou cigarro, ou bebe uma cervejinha ou pinga, ou seja lá o que for. Não sou falso moralista. Penso que cada um faz o quê bem entender da sua vida. O senhor precisa respeitar mais quem escreve aqui e parar com essa de pagar de intelectual e moralista e se achar mais sabido que os outros . E tire essa raiva do seu coração. O senhor acabará adoescendo. Soma ai 2+4+7. Somou? Pois é….esse é o número do “cara”! Uma boa noite para o senhor! Sonha com o “barbudo”!

Flanker
Flanker
Responder para  Chico Tripa
3 anos atrás

Tá voltando? O barbudo? Veremos, meu caro, veremos!!! E antes que pense que estou no outro extremo, já te aviso que não….
Pra terminar, uma dúvida: tu é o Chico Tripa ou o Zé Butina???

Zé butina
Zé butina
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Aceita que doerá menos!

Flanker
Flanker
Responder para  Zé butina
3 anos atrás

Aceitar o que, zé butina…Chico tripa…zé ruela…chico butina…zé tripa? Hehehehehe

SmokingSnake ?
SmokingSnake ?
Responder para  Zé Butina
3 anos atrás

Que loucura, além do teu comentário estar em total desacordo com o gráfico que mostra que a desindustrialização se intensificou no governo vermelho.

O Brasil industrializado seria competidor da China e não dos EUA e Europa, competiríamos com a China para vender produtos industrializados para os EUA e Europa. Ao virar as costas para os EUA e Europa e se aproximar da China durante o governo vermelho, decretaram o início do fim da indústria nacional.

Rafaelsrs
Rafaelsrs
3 anos atrás

As estatais privatizadas fariam toda a diferença agora: os dois maiores produtores de minério de ferro do mundo são Austrália e Brasil, que tinha a maior mineradora estatal do mundo, ao vende-la (no maior crime de lesa-pátria do mundo) FHC tirou nossa capacidade de decidir como vender o minério, poderíamos sentar na mesa com a Austrália e decidir, a lá OPEP, cotas de exportação de minério pro mundo, vender somente 30% da extração brasileira bruta e forçar a exportação de aço e ferro gusa. E aí entrava outro lado de estatais que foram dadas de presente para a iniciativa privada como nosso parque de siderúrgicas.
Quanto a produção agrícola também poderia ser feito isso, em menor escala pois EUA tem grandes plantações de soja e milho, mas com a utilização de estoques estratégicos e acordos bilaterais decentes, coisa que a direita também nunca foi muito fã de fazer.
O PT ainda tentou fazer uma industrialização de estaleiros por aqui, como o texto afirma que estávamos exportando plataformas de petróleo mas até isso foi exterminado pela direita, a direita quer isso aí mesmo, que nos tornemos meros exportadores de matéria-prima. Se ainda fosse uma direita como dos EUA mas nem isso a daqui é.
Agora eles se encarregaram de destruir a única estatal que ainda era competitiva no mundo, por exemplo, venderam a rede de gasodutos que serviam as refinarias da petrobras e hoje a empresa vai gastar tudo que arrecadou na venda deles em dois anos de aluguel, típico exemplo de vender a casa e continuar morando de aluguel nela.
Estatal é pra isso, pra manter o mercado interno protegido desse tipo de ataque do Capital mas o problema é que nossa elite política é vendida e se entrega por meros dólares em paraísos fiscais, os da época do FHC já foram detalhados no livro “a privataria tucana” que contou tanta verdade que o autor sofreu até tentativa de assassinato.

Bruno Vinícius
Bruno Vinícius
Responder para  Rafaelsrs
3 anos atrás

Critica o FHC e elogia o PT, mas basta ver o gráfico para ver qual dos dois aumentou a participação da indústria no PIB e qual reduziu (e muito).

Rafaelsrs
Rafaelsrs
Responder para  Bruno Vinícius
3 anos atrás

Então, fiz questão de reler meu comentário e em nenhum momento elogio o PT e critico fhc a toa, utilizei os dados dado pelo texto: o governo do PT tentou fomentar e conseguiu, segundo o texto, a indústria naval brasileira e critiquei no meu ver acertadamente fhc por “doar” a Vale do Rio Doce já que ao perder a mineradora o Brasil perdeu sua capacidade de decidir como vender o minério e pior, perdeu o controle sobre os lucros da mesma, com a mineradora fazendo vendas fakes https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/04/01/triangulacao-vale-minerio-ferro-confiscos-brumadinho-suica-china.htm
para burlar impostos no Brasil.

Augusto L
Augusto L
3 anos atrás

Tá o brasil tem exportado cada vez menos produtos industrializados mas, a industrias se não me engano tem uma % no PIB em torno de 30%, se colocar somente a manufatureira cerca de 15-18% é um bom índice e o Brasil diferente de outras economias como China e Europa tem um nível elevado de consumo, cerca de 72% do PIB brasileiro é consumo, na China por exemplo é menos de 35%.

Considerando um cenário extremamente pessimista com o mundo apresentando falta de capital e o fim da globalização o Brasil ainda tem a expectativa de chegar a 2050 com um PIB de 5 a 6 Trilhões, se tivermos somente 40% a 50% do nossa economia consumido produtos nacionais teríamos um mercado de 2 a 4 trilhões. O caminho e abrir a economia para países que tem industrias que não sejam tão concorrentes mas que façam nosso setor produtivo sair da inercia UE, Japão e EUA são um bom caminho ja que eles produzem mais produtos Medium High e High e nos Low-Medium para Medium.

O que não podemos é abrir as pernas para China, Índia e Sudeste Asiático para isso é necessário o governo e o setor produtivo “enquadrar o agronegócio” que buscam somente o que beneficiam eles mesmo em detrimento ao resto do pais.

Foxtrot
Foxtrot
3 anos atrás

Não vai mudar nada!
Desde o império até hoje que é, foi e sempre será assim.

Fulcrum
Fulcrum
3 anos atrás

Quando se tem políticos que pensam mais em seus benefícios próprios, proteção a aliados e parentes, não tem visão de estado, o resultado é esse. O Brasil precisa urgentemente de um De Gaulle

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Fulcrum
3 anos atrás

De Gaulle era um pateta, o Brasil precisa de gente como eu, sair privatizando tudo e chutando a bunda de politico safado, funça público e empresário preguiçoso. A constituição só teria 5 leis, não mate, não roube, não estupre, não ludibrie, não escravize, e acabou. O governo só cuidaria das forças armadas e da justiça, o resto tudo privado. Quero ver a gente não virar primeiro mundo em 3 décadas.

Flanker
Flanker
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk….que amontoado de bobagem!!! Vai cuidar do teu sítio e sossega……..

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Pelo tanto que tu fala deste sítio vou deixar você cuidando. Assim aproveito melhor a viagem para a Grécia esta semana.

Flanker
Flanker
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Hahahahahahaha……acusou o golpe? Vai pra Grécia….hummm….cuidado com os turcos….kkkkkkkkkkkkkkk….tu é patético!!!
O Brasil precisa de alguém como tu???? Se tu fosse presidente, faria o atual parecer o maior estadista da história!!!……kkkkkkkkkkkk

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Para tu que está acostumado com osso, ele é o maior estadista mesmo. Está no mesmo nível que você de mediocridade. Como fala a turma jovem do RJ, eu sou “oto patamar”. não tente compreender, está além das suas capacidades.

Flanker
Flanker
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Kkkkkkkkkkkkkk……é outro patamar, mesmo!!!!!!! Não sabe nem interpretar uma msg de meia dúzia de palavras!!!! Lê novamente o que eu escrevi: “Se tu fosse presidente, faria o atual parecer o maior estadista da história”……vai lá, te esforça um pouquinho que tu vai conseguir entender……kkkkkkkkkkkkkkk

Nascimento
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Ironicamente essa constituição sua é melhor do que aquele jabuti criado em 1988.

Johan
Johan
3 anos atrás

Na live do link abaixo há um trecho que o deputado fala sobre a questão da indústria.

https://youtu.be/e7rmlj8tbdM

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
3 anos atrás

Eu não vejo problema nisto.
Mas eu pessoalmente acho que uma coisa que ajudaria bastante seria uma real reforma tributaria.
Os incompetentes não teriam mais a desculpa dos impostos e txs, e os competentes teriam um ambiente estável para crescer.
Fora que obrigaria o Estado, em todos os níveis a se reinventar.
Bem, voltemos a realidade.

carcara_br
carcara_br
3 anos atrás

É bem simples, precisamos brigar com a produtividade dos asiáticos, entrega tudo na mão do mercado que resolve, escravidão vai voltar com força, mas vai ter um nome bonitinho relaxem…

Marcelo Danton
Marcelo Danton
3 anos atrás

DEUS!!?? O cara NÃO sabe absolutamente NADA do conceito matéria prima. O conceito dessa publicação é de meados do século passado. Os tupiniquins amestrados aceitam esse amontoado de pobreza intelectual/conceitual. Raiva desse povo viu! HOJE a agricultura TEM mais tecnologia do que JATOS comerciais AMIGOS. Materia prime É: Trabalho, recursos naturais/terras, capital e tecnologia. A TECNOLOGIA de PRODUÇÃO BRASILEIRA é uma das mais avançadas do mundo. Irradiar frutas e sementes, mudas resistente à insetos e seca, BioInseticidas, fertilizantes adequados para recuperar as terras do cerrado, maquinários agricolas sofisticadíssimos etc, etc,… Veja o caso Norte Americano e Chines…puxe a história e vejam como se desenvolvero e COMO mantém esse desenvolvimento….COM a AGRICULTURA RAPAZ!!

Marcelo Danton
Marcelo Danton
Responder para  Marcelo Danton
3 anos atrás

O Brasil tem tecnologia de produzir reatores nucleares, centrifugas, laboratorio SiRUS de luz que só perde para o CERN,, tecnologia avançada de concreto, MUITO superior aos do Norte Americanos e Chineses, fazemos motor foguete pirotécnico e líquido, tecnologia ligas metalurgia avançadíssima, vocês conhecem a WEG?! Não né!! O único problema é que não temos escala…para termos escala necessitamos dominar povos/mercados e o Brasil não tem essa indole. É uma questão de arquétipos. Nisso os anglo saxões são ótimos,

Faver
Faver
3 anos atrás

Isto que nem se falou da indústria 4.0 e a revolução que vem por aí. O buraco vai aumentar.

Jacinto
Jacinto
Responder para  Faver
3 anos atrás

Sim. Se de um lado a automatização e uso intensivo da Indústria 4.o favorece a produção local (já que neste cenário o custo de transporte passa a ser muito mais relevante do que no cenário atual), por outro ele demanda profissionais com excelente formação técnica – que é justamente o maior gargalo econômico do Brasil.

vlademir baltazar
vlademir baltazar
3 anos atrás

Esse mesmo partido que representa o então Gov. Rui Costa (PT), lá em meados dos anos do então Ex-Presidiário estava a frente da república o então Gov. do Rio Grande do Sul Olívio Dutra rejeitou a mesma FORD que foi para Bahia (Camaçari). Pelos mesmos motivos que o presidente atual disse….

Adler
Adler
Responder para  vlademir baltazar
3 anos atrás

Esse Ruim Bosta,que por sinal é um péssimo governador,amava quando no tempo dos 16 anos de desgoverno éramos a fazenda da China, nunca reclamou.
Daqui a alguns anos vai reclamar da ponte Salvador-Itaparica e do negação que ele esta fazendo com os chineses.

L G
L G
3 anos atrás

O Brasil vai exportar o que conseguir exportar. Agora deve defender o seu mercado interno para evitar importação de produtos industrializados. O mercado interno do Brasil e grande para manter uma grande indústria. Simples assim.

Esteves
Esteves
3 anos atrás

Mercado consumidor de 200 milhões não temos. A população economicamente ativa mal passa da metade. 100 milhões. Dessa metade 15% estão desempregados. Mais da metade dos assalariados recebe em torno ou pouco mais de 300 dólares. Um aluguel nos EUA…1 mil dólares. Quem ou a % da sociedade que fica com renda para consumo…acima de 1 mil dólares é…é…1% da população.

Péssima distribuição do PIB. 1 fica com 90 e 90 fica com 1.

Mercado de automóveis. Metade das vendas são feitas a CNPJ. Sãos frotistas das vendas diretas como governo e locadoras. Os outros 50% são veículos vendidos para CPF e varejos. Qual o tamanho desse mercado? 4 milhões com vendas de 50% dessa capacidade. Os americanos vendem mais de 15 milhões. Estimamos que a China venda mais de 35 ou 40 milhões.

Então…nosso consumo ou nosso mercado consumidor utilizando-se veículos como parâmetro é 10% do mercado norte-americano e 5% do mercado chinês…aproximadamente. Pouco mais ou menos.

Essa produção e essa demanda sustentam o investimento em motores nacionais, pneus nacionais, engrenagens nacionais, chips nacionais, carrocerias nacionais, design’s nacionais? Se sim…para quem começou a produzir veículos nos anos 1950 e ainda paga royalties e ainda busca trazer indústria…parece o reator nuclear. 50 anos. A meta dos anos 1950 não era 50 anos em 5?

Investir em patentes para produzirmos veículos nacionais como deseja a CAOACHERY e atender quem? Isso (produção autóctone) é sustentável ou quando terminar o ciclo de isenções e incentivos fiscais não será mais possível continuar?

O Agro é bom. O lado não bom do agro é que não produzimos máquinas agrícolas nativas, não produzimos motores. As sementes são patenteadas. O lado negativo do transgênicos é a dependência das patentes que pertencem a Monsanto. Os fertilizantes e os venenos que utilizamos no combate às pragas são importados e patenteados pela Bayer.

O Agro é bom. O lado não bom do agro é que os caminhões e os trens utilizados na infraestrutura são produzidos por montadoras europeias como Volvo, Scania, Mercedes, VW, MWM, MAN.

O Agro é bom. As fazendas estão cada vez mais automatizadas e produtivas. Os sistemas de gestão são feitos em máquinas e computadores INTEL rodando sistemas e arquiteturas norte-americanas.

O Agro é bom. Afinal…a terra é nossa.

Emprego e força e trabalho são gerados em pequenas empresas. O crescimento das cidades em volta do Agro é notável. Mas…é um trabalho que não se qualifica porque está sempre voltado ao que existe. Essa realidade atende a visão do atual ministro do trabalho. Escola é para rico. Trabalho é para pobre. Em outubro já foi embora o recorde de remessa de dólares ao exterior. Dólares que entraram pelo Agro e que saíram pelos bancos…mais de 45 bilhões de dólares.

Bancos. Bancos financiam e fazem girar o Agro. Banco é bom. Principalmente banco fora do Brasil.

O Banco é bom…quem quer contar história de banco?

Pulando o Banco…vamos à burocracia. O GF bate recorde de arrecadação. A apuração dos lucros e o pagamento dos tributos ficaram postergados pela pandemia. Com o efeito positivo das vacinas chegou a aguardada arrecadação represada que o GF diz ser consequência do crescimento econômico. A malha fiscal que nos metemos (a pandemia foi ótima fiscalmente) vai sustentar o GF até 2022. Após 2022 veremos quanto ficou no caixa do governo.

O Agro é bom. 50 empresas do Agro devem 200 bilhões em impostos federais. Mas, quem paga garantiu uma arrecadação de quase 500 bilhões de reais ao país.

Nesse Brasil é assim. Hoje é de um jeito, amanhã será de outro, o que entra sai e o que sai fica.

Jorge Knoll
3 anos atrás

A Desindustrialização do Brasil, é consequência da desvalorização do real frente as moedas estrangeiras, como dólar e euro.
Também a falta de um Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), visando criação de novos empregos, geração de impostos e divisas, que tivemos num passado bem distante. O
Plano equivalente, tivemos no governo do PT que reativou a indústria naval- os estaleiros nacionais, na construção das plataformas marítimas.
Sem a volta ou relançamento do Plano Nacional de Desenvolvimento, tudo continuará vermos o processo de desindustrialização seguir a passos largos.
Para se ter ideia, o Governo Federal decidiu fechar o único laboratório tecnológico nacional CIENTEC – Fundação de Ciência e Tecnologia que atua em várias áreas, como alimento, construção civil, eletrônica, meio ambiente, engenharia de construção, química, geotecnia, e demais, inclusive a produção de condutores para a insdùstria automobilística e tratores.
Assim , não se vê nenhuma iniciativa para reverter o quadro.

Esteves
Esteves
Responder para  Jorge Knoll
3 anos atrás

A desindustrialização do Brasil começou ainda nos anos 1970/80 quando as ondas de infraestrutura foram entregues. Siderúrgicas, usinas, hidroelétricas, construção naval, tanqueiros, encarrocadores, montadores, empreiteiras.

Parques industriais em Cubatão, Osasco, Guarulhos, Parque Novo Mundo, Duque de Caxias, Betim, Caxias, ZF de Manaus.

Isso foi embora com a crise do petróleo, com o aumento dos juros, com o fim das demandas de infraestrutura do estado e com as reservas de mercado. A Camargo Corrêa era a maior do mundo. Itaipu era a maior. Tudo no Brasil grande era grande.

A conta dos empréstimos que tocavam esse desenvolvimento chegou junto com as reformas e a CF de 1988. Começou a contagem dos direitos e das estabilidades sindicais e corporativistas. Trocamos a reserva de mercado pelo mercado do pessoal.

O esforço mais recente para recuperar essa “industrialização” foi o PAC. Rodovias, estradas, conjuntos habitacionais, hidroelétricas. A indústria naval de plataformas que tentaram ativar era sustentada pela corrupção. Plataforma de 1 bilhão em liquidação por 5 bilhões. Petroleiro de 500 por 900.

Esses esforços precisam de caixa. PAC, indústria naval, rodovias, privatizações, modernizações, contratações…precisa de grana. A dama dos ventos acreditou no que contaram. Pega emprestado. Aumenta a dívida.

Não deu certo.

A conta do GF é quanto custa. Quanto custa produzir aqui em um laboratório, em um instituto, em uma fundação. Na comparação compram de fora. Demandar aqui, encomendar aqui custa mais X importar. Isso aumenta e faz crescer a obsolescência e nossa dependência.

Procura-se quem saiba consertar um país.

Athos
Athos
3 anos atrás

Temos que ter no Brasil um fabricante nacional de carros ( elétricos e híbridos) poderia ser a Weg, Embraer, CSN, Gerdau, Agrale, Positivo etc. Vocês sabiam que a Chery fabricava brinquedos antes de fabricar automóveis e que a Nokia fabricava papel higiênico antes de se tornar famosa em celulares?
Também temos que ter o domínio na produção de chips, turbinas de aviões, foguetes espaciais e industria de defesa forte, fertilizantes e fármacos.
E serem melhores comerciantes na divulgação dos nossos produtos no exterior.

Flanker
Flanker
Responder para  Athos
3 anos atrás

Concordo com tudo que tu escreveu, sinceramente! Só discordo de um ponto: a Chery continua fazendo brinquedos……essas bombas que os incautos estão comprando agora, fabricados pela caoa, vão começar a explodir daqui uma anos, quando começarem a pedir manutenção……

Esteves
Esteves
Responder para  Flanker
3 anos atrás

São muito melhores que os carros da Hyundai quando começaram.

Flanker
Flanker
Responder para  Esteves
3 anos atrás

Esteves….a melhor marca de carro é…..novo!! Espera uns 3…..5 anos…….esses Tiggo e cia são só propaganda…..

Esteves
Esteves
Responder para  Athos
3 anos atrás

Ainda não somos capazes de fazer…pizzas. Pizza napolitana precisa de forno a 350 graus. Os nossos vão a 250.

E…a Nokia faliu. O que sobrou é a marca explorada por chineses.

Jonathan Pôrto
Jonathan Pôrto
3 anos atrás

Foi pra isso que deram o golpe de 1889 !! Monarquia Já !! Viva a Princesa Maria Gabriela

Flanker
Flanker
Responder para  Jonathan Pôrto
3 anos atrás

?‍♂️?‍♂️?‍♂️

chapim rabilongo
3 anos atrás

aquele tal de bosco deve ter orgamos lendo isso!

Adelmo Pereira da silva
3 anos atrás

Vocês estão esquecendo que o Brasil é um grando esportador de sementes trangênicas com isso ficamos na mão das multinacionas que tem os patentes e o monopólio.O governo atual não gosta de ciência a falta recursos na Embrapa aliás essa estava na lista para ser privatisada.

Acacor
Acacor
3 anos atrás

Redação, me desculpe. Mas como pode ser bom para a balança comercial o país exportar cada vez menos bens industrializados? se são esses bens que agregam mais valor? e desde quando exportar mais esse tipo de bem prejudica exportação de commodities? acho q tem q ter mais cuidado com esses raciocínios que objetivam relativizar demais as coisas.

Augusto Cesar Gomes Galvao
3 anos atrás

Me revolta quando sub ou pseudo jornalistas, opinam sobre a economia nacional com completo desconhecimento de fatos e fatores incidentes sobre um determinado acontecimento pontual. O Ilustre desconhecido que de covarde nem assinou o artigo, está de fato a serviço da esquerda política e infiltrado aqui nesta publicação! Cita o caso da FORD, cuja ação em parar a fabricação de automóveis no Brasil é o resultado de uma cegueira dos executivos a nível mundial e não em relação a qualquer problema com problemas na economia do Brasil. E cita o execrável governador petista Rui Costa, que não levanta um dedo para ajudar a agricultura, comércio e indústria da Bahia. Não cuida de estradas para escoamento da safra, dificulta ao extremo a vida das indústrias no pólo petroquímico de Camaçari, pratica altas taxas de impostos prejudicando o comércio e a indústria e fez o possível e o impossível para acabar com o turismo baiano. Oras, por que o Governo estadual então não bancou mais os subsídios fiscais para a FORD? A Resposta é simples, o governo baiano nas mãos de Rui Costa foi o primeiro a retirar as isenções fiscais da FORD, apostou que arrecadaria bilhões e retirou! O Governo Federal manteve a isenção fiscal da parte que lhe cabe, mas o governo baiano não? Isto o jornalistazinho de esquerda que escreveu este artigo não fala! Para o país venezuelar-se ou nicaraguar-se basta a caterva do PT voltar ao poder e o povo nada fazer contra os roubos que virão! Só isso!