Blindado Guarani afunda durante treinamento do Exército no Lago de Itaipu
Um veículo blindando Guarani afundou no Lago de Itaipu, em Foz do Iguaçu, na quarta-feira (29), durante um treinamento do Exército Brasileiro. Os militares que estavam no veículo realizaram uma saída de emergência. Ninguém ficou ferido.
Equipes do Corpo de Bombeiros acompanhava a instrução quando o blindado submergiu na região do Iate Clube Lago de Itaipu (ICLI).
“Num determinado momento, com o veículo já submerso, houve uma pane no motor e começou a entrar água no Guarani, desse modo os tripulantes tiveram que realizar saída de emergência e o nosso pessoal teve que atuar efetuando o resgate dos mesmos”, informou nota dos Bombeiros.
O blindado afundou cerca de 50 metros da margem e a 5 metros de profundidade.
Uma empresa especializada em transporte de areia foi solicitada para retirar o veículo da água. O guarani foi “resgatado” por volta das 19h.
Segundo Exército Brasileiro, será instaurado um inquérito para apurar o que realmente aconteceu veja o que diz a nota da Sessão de Comunicação Social do 34º Batalhão de Infantaria Mecanizada:
“Vai ser instaurado um procedimento administrativo para apurar o que realmente aconteceu. Aconteceu próximo da margem, carro resgatado no mesmo dia. Era um treinamento militar de motoristas de carro guarani e aconteceu alguma coisa que começou a afundar o anfíbio. Todos estavam de colete, quatro militares saíram sem nenhum dano pessoal. A viatura está passando por uma análise para verificar o que houve.”
FONTE: Portal Nova Santa Rosa / R7
Eu sei que os tripulantes são bem treinados pra esse tipo de situação, mas com a grande quantidade de água entrando rapidamente, a adrenalina deve ir lá em cima!
Que bom que todos estão bem e segue o jogo!
Caro 737:me lembro de um naufrágio de um Urutu na baia da Guanabara. Neste dia estava sendo relizada uma demonstração de uma das versões concebida para a marinha. O Urutu navegava normalmente, com as escotilhas abertas e o mar calmo. Em um determinado ponto o veiculo atingiu um banco de areia e as rodas passaram a ter contato com a areia; como o banco era relativamente estreito, após poucos metros percorridos por inercia (navegando a propulsão é apenas por helices, sendo que a tração pelas rodas logicamente esta desengatada) embicou novamente na água. Nesta condição a tripulação foi tomada de surpresa e foi embarcada muita água pelas escotilhas dianteiras. O pessoal até conseguiu se salvar rapidamente, sendo excessão o piloto (que tem sua propia escotilha individual) que só conseguiu se safar quando a pressão foi equilibrada. Quase morreu, mas felizmente sobreviveu…para me contar.
O que vai ter de arge falando mal sobre isso, não tá anotado no Gibi… (lembrando que tem muito arge que odeia o Guarani. Não querem por lá nem de graça).
Gente idiota dando palpite sobre o que não sabe e encarando guerra como se fosse super-trunfo tem em todos os lugares, inclusive aqui.
teve uma vez que um me chamou de macaquito, joguei na cara dele a situação da Argentina hj e ele nem respondeu mais. povo chato do crlh
Fala pra eles que o HMS Conqueror manda um abração! Eles ficam super felizes!!!
Deixei um link na mãozinha e outro aqui, bem criativo. kkkkk
Só lembro que quem quer vender somos nós… E que nossos vizinhos latino americanos são nossos principais clientes. Sempre que possível vale a pena tentar explicar nossa posição e tentar entender por que dá antipatia com o Brasil, que acaba sendo o líder da região. No fim das contas tudo que vendemos de roupas, tecidos, creme-dental, geleia até veículos, máquinas, serviços e tecnologia têm nós latinos americanos nossos clientes preferenciais, isso gera riqueza por aqui, empregos, renda e divisas…
As almas de centenas de marujos mortos tb mandam um abração p vc
Olá Carlos. Em várias vezes, brasileiros aqui no blog ofenderam sem que isso me levasse a dizer que os brasileiros são ignorantes, mal-educados e desinformados.
Viva as falklands!!!!
A opção de ocupar a Argentina e expulsar Rosas, sem tropas apropriadas, obrigou o Império Brasileiro a ofertar aos escravos negros a alforria em seu retorno – os senhores de escravos os incentivaram pois não teriam que pagar indenizações, se a libertação que se vislumbrava assim exigisse. Como Rosas “picou a mula” para a Inglaterra, as nossas tropas foram desfilar em Buenos Aires e como o contingente de escravos era grande, os “argis” assim nos chamaram: “los macachitos”. Isso é um registro histórico e não por tudo imitarmos os americanos como mais tarde foi ventilado. Então se é para ” depreciar “é só falar que já invadimos a capital “dos hermanos” ( e nem os ingleses quiseram) e se precisar faremos de novo!
Salvo engano, um blindado americano também afundou recentemente…
Salvo engano, os blindados americanos são de qualidade e conceituados, dentre os milhares, se apenas um afundar, é normal!
No site argentino Zona-militar já estão a comentar, os argentinos não gostam nem um pouco dos produtos de defesa ‘made in Brazil’
Os argentinos na verdade têm é muita inveja do Brasil. Por tudo.
Pelo clima, pela diversidade de vegetação e animais, pelas praias, pela riqueza natural, pelas lindas mulheres, pelo futebol, pela gastronomia, pela agricultura e pela economia. Até do carnaval têm inveja.
Mas não é uma inveja negativa, desejando o mal, na verdade eles queriam ser brasileiros.
Penso o mesmo Cristiano GR, não tem essa conotação maldosa, eles mesmo se referem como ‘envidia blanca’ rsrrs
Não confundir a rivalidade esportiva com os argentinos, com o povo argentino.
Tem gente que fala mal lá do Brasil ? Tem! Como tem gente daqui que fala mal de lá.
O modelo que naufragou é equipado com a UT-30BR.
Isso contribuiu com o incidente. A UT-30 é muito pesada e deixa o centro de gravidade alto para a viatura. O prejuízo será grande considerando esse armamento. O motor apagar do nada é incomum.
Como pode a UT-30BR ser mais pesada? Será que por isso ela foi totalmente remodelada para essa versão?
Essa versão remodelada o Brasil não opera.
Essa que é a usada?
Sim, e nessa imagem ela está na posição recolhida. Quando em operação, ela fica em posição mais elevada.
Aqui, podemos ver melhor:
E aqui:
antonio, mas você viu esta tal UT-30 nessa foto aí?
Tem alguma imagem do resgate ou da operação, onde apareça o veículo equipado com essa torre?
Onde eu vi parece que é este blindado aqui.
Você consegue identificar esta estrutura de torre na imagem da reportagem?
Flanker, achei essa aqui:
Sim, essa eu tb vi, mas não sei se é o blindado que foi usado ou se usaram apenas uma foto para ilustrar a reportagem.
Duvido Flanker. Está sem o kit flutuação. E o Guarani com UT-30 precisa deles para manter a navegabilidade.
Ou o Comandante da viatura esqueceu desse detalhe.
Sim, concordo. Quem falou que ele estava equipado com a UT30, não fui eu.
Que sorte a nossa hein… justo esse que é equipado com a UT, é igual aquele caso dos A-4 que colidiram nos fazendo perder um modernizado. Já não tem muito quando ocorre um acidente ainda perdemos a melhor versão aí fica difícil.
Todo tipo de máquina dá problema, carro, avião, navio etc.etc…
Acidentes também acontecem…
Vão fazer uma investigação e ver o que ocorreu, falha da máquina ou falha humana , é simples…
E corrigir !!!!
Comentário mais lúcido…
Convém lembrar que até navio afunda eventualmente.
Acidente por acidente, até F-22 já caiu. Segue o jogo, investiga o que tem que ser investigado e soluciona o problema detectado.
Pior foi a perda de um B2, $2bi em valores atuais. Foi o acidente aéreo mais caro da história.
Ainda bem que a tripulação escapou!
Deveria existir um kit de flutuação.Sem o kit,o Guarani com 30mm,
não vai poder acompanhar a tropa.
Quanto pesa um 30mm,1ton?Devera ser um kit de flutuação e outro
de estabilização,ou ambos.Talvez seja inviavel.
amigo Paulo costa, existe um kit de flutuação conforme material abaixo.
(1) CIBld realiza teste de navegação fluvial da VBTP-MR Guarani UT30BR – YouTube
Guarani 6×6 com UT30BR e equipado com kit de flutuação chega ao CIBld – Tecnodefesa
“No caso da UT30BR, a solução encontrada é um pouco diferente. O aumento da massa e a mudança de centro de gravidade demandou a instalação de um Kit de Flutuação quick change (coloca e remove rapidamente), desenvolvido pelo Centro Tecnológico do Exército (CTEx), e destinado a navegação fluvial com segurança dos VBTP-MR dotados com a UT30 BR.”
créditos: Bastos e Caiafa
O guarani foi testado e aprovado para operar em transposições de curso d´agua com torre ut-30, pelo que tudo indica o caso está sendo apurado como “acidente”…abraço
Obrigado Rafael
Bom video este indicado,o kit de flutuação esta muito bem feito.
No chassi do guarani devem ter varias janelas de passagem de fiação,
de amortecedores,das baterias,com o tempo podem ressecar,e vazar.
Na reportagem tem uma foto do Guarani de topo,em que aparece um mangote
branco,provavelmente algum teste contra vazamentos.
Ta explicado porque afundou… Com. Tantos eletrônicos parece mais um submarino kkk
Talvez os danos pela água não tenham sido tão grandes e o veículo possa ser recuperado. Nesse caso, muito provavelmente, os danos tenham ocorrido “apenas” na parte eletrônica, sensível à água.
Não duvido que seja recuperável.
O incidente ocorreu em água doce, sendo que a pintura, por si só, já deverá fornecer um mínimo de proteção contra corrosão.
A eletrónica, com certeza, estará frita, mas o veículo em si, nem que só a carcaça, estará possivelmente em boas condições, assim como alguns componentes da arma principal.
Já o motor, não sei.
Com certeza poderá ser recuperado. A única coisa que não são os equipamentos eletrônicos que não tiveram proteção contra agua. Quanto ao motor, muito prevalente tbm. Só deve passar por uma manutenção geral para retirar a água e tá novo. A mesma coisa com a arma. O canhão em sí não terá nenhum problema. É só passar uma flanela rsrs. O que vai pro saco é a eletrônica, os equipamentos ópticos… ou seja, o mais caro. Quanto a pintura da carcaça… nem precisa se preocupar. Primeiro pq foi feita pra ser anfíbio, segundo pq ficou pouco tempo submerso e água era doce. Se brincar até o estofamento dos acentos (se tiver) pode ser salvo.
Prezado Pedro 99: fornecemos para as tropas lusitanas – nossas prezadas amigas -diversas viaturas da ENGESA para combater em Angola e Moçambique. Naquela época seguiamos normas técnicas militares portuguesas que estabeleciam a obrigatoriedade de cumprir com a necessidade de repor em operação um caminhão inteiro seis horas após ter ficado totalmente submerso.
Veja que tais requisitos foram muito importantes para que os projetistas brasileiros pudessem desenvolver produtos compatíveis com o mercado à época. Claramente alguns componentes tinham que ser trocados. No caso dos motores, há que se considerar vários aspectos. Um, por exemplo, é relativo à condição na qual o veículo vai à imersão; se for com o motor funcionando pode ser sim danificado, mas o motorista tem que ser treinado para adotar procedimentos específicos. Circuitos eletrônicos para emprego militar podem ser especificados (como penso ser o caso dos Guaranis) para serem à prova de imersão.
Assim nós brasileiros, que tanto nos orgulhamos da ENGESA, devemos sim agradecer aos nossos irmãos portugueses pela contribuição que recebemos em vários requisitos técnicos, muitos dos quais podem hoje ser vistos nos netinhos dos Urutus, os também flutuantes Guaranis.
Sim caro Flanker, praticamente todo o veículo é recuperável sem problemas. Há normas técnicas militares que até definem um período máximo (se bem me lembro eram 6 horas) para recolocar em operação um veículo que tenha ficado totalmente submerso em água doce. Por exemplo, o ENGESA EE-25 teve que cumprir estes requisitos lá nos anos 70 e passou plenamente neste teste. Claro que alguns componentes precisam ser substituídos, mas não esquecer que a maioria dos componentes digitais obedecem normas quanto a serem também à prova dágua.
Acontece… dias atrás morreram uns sete marines num teste com um AAV-7 na costa da Califórnia.
Sim, um lago e mar não tem nada de comparável no entanto.
Creio que não se trata do ambiente em si, mas do peso do veículo e alteração do centro de gravidade, como afirmaram em comentários anteriores. Pode ser ainda o caso de erro de operação.
A equipe foi muito bem treinada para evacuar rapidamente do Guarani! Dou parabéns aos profissionais que dão a orientação e o treinamento para a evacuação em caso de acidentes.
Poisé, usar a UT-30 no Guarani não é uma boa ideia, como eles mesmos já anunciaram.
Agora é esperar sair o resultado do programa 8×8 e dai usar a UT-30 naquela plataforma.
“Os militares que estavam no veículo realizaram uma saída de emergência. Ninguém ficou ferido.”
Ótimo. Essa é a única coisa que realmente importa nisso.
Alguém mais notou em como essa nota do EB tá esquisita? Parece que foi alguém semi-letrado que escreveu
Olá Jadson. Pelo que entendi, a fonte é um jornal local.
Sim, me parece que foi feita as pressas, uma nota, um resumo dos acontecimentos.
O que têm de esquisito na nota do exército?
Nota do Exército:
“Vai ser instaurado um procedimento administrativo para apurar o que realmente aconteceu. Aconteceu próximo da margem, carro resgatado no mesmo dia. Era um treinamento militar de motoristas de carro guarani e aconteceu alguma coisa que começou a afundar o anfíbio. Todos estavam de colete, quatro militares saíram sem nenhum dano pessoal. A viatura está passando por uma análise para verificar o que houve.”
Nota dos Bombeiros:
“Num determinado momento, com o veículo já submerso, houve uma pane no motor e começou a entrar água no Guarani, desse modo os tripulantes tiveram que realizar saída de emergência e o nosso pessoal teve que atuar efetuando o resgate dos mesmos”, informou nota dos Bombeiros.
Bom, o motor estava funcionando, qdo começou a entrar água no veículo, não foi a parada do motor que deu início para a entrada de água. Só esperar o que a investigação dirá sobre o que realemente ocorreu, o por quê do naufrágio do anfíbio. Até lá qquer coisa que for dito, será “achismo” . FELIZMENTE, toda a tripulação do blindado, saiu ilesa. Isso por si só já é motivo de satisfação.
Este tipo de operação tem um nível de risco bem alto, uma válvula emperrada por sujeira, já era. Como sugestão, quando treinamento específico nesta operação, seria interessante kit extra de flutuação acionado em caso emergência. O teste equipamento e pleno pois os flutuadores estão inativos e pouparia equipamento em caso de qualquer falha.
Olá Colegas. Felizmente, os soldados estão bem. Então cabe a piada. “O EB está fazendo água“.
jkjk
Você não é santo…
Soçobrou! Hahahahahaha
O Guarani anda na terra e na água, quando está na terra capota e, agora sabemos, quando está na água afunda.
Olá Henrique. Eu imagino que se ele for lançado de um KC390 ele também cai. Não serve para nada. Que desastre.
Quando capotou também foi aqui no Paraná, o guarani não está se adaptando bem ao estado
Seria pt de todos sistemas elétricos, eletrônicos e motor?
Acontece com as melhores familias.
Vamos esperar as investigações.
COMPARAÇÃO DO GUARANI COM AS DEMAIS VBTP DOS PAÍSES INTEGRANTES DO MERCOSUL (eb.mil.br)
Artigo sobre o Guarani,inclusive dizendo que tem bomba de porão
no compartimento da tropa.
Felizmente ninguém se machucou , acidentes acontecem em todo lugar e a toda hora.
Como o EB está acostumado a operar embarcações na Amazônia e Pantanal, deve ter confundido o Guarani com uma embarcação rsrs.
Não sei se eh para rir ou chorar?
Neste caso com a entrada de água no veículo, a parte elétrica foi toda danificada? É possível recuperar esse veículo?
Ué, não eram os produtos chineses que “soltavam pecinha”? Continue no seu mundinho da Terra Plana, muchacho…
Alô, Bosco! Solta pecinha? kkkkk
congratulações,
Vai cata chines
Gostam de rir da China e ignoram a própria realidade… Essa é a realidade do Brasil!
Prosub
O VBTP-MR Guarani tem, na parte superior dianteira uma “aba” que se levanta e fica praticamente em ângulo reto com aquela parte da “carroceira” – “scafo” (ligeiramente inclinada à frente, devido a dianteira também inclinada); quando é usado na travessia de “corpos d’água”. Na foto da reportagem, parece-me que essa tal “aba”, não está totalmente levantada. Será que há relevância na flutuação? Alguém sabe dizer?
Caro Eparro: essa “aba” é um defletor utilizado justamente para servir como “quebra ondas” na condição em que o carro de combate está navegando. Os Urutus da ENGESA possuiam muitas variantes-protótipos, mas as versões destinadas ao exercito não necessariamente possuiam tais defletores por que tais veículos do exercito destinavam-se a transpor pequenos cursos fluviais. É um componente hidrodinâmicamente ativo mas não contribui significativamente para a flutuabilidade (seja positivamente ou não).
Nas versões para a marinha preparadas pela ENGESA, em que os carros tinham que se apresentar aptos a desembarcar de navios e atracar em praias, tais veículos possuiam tubos tipo “snorkel”, também acionados por servomotores hidráulicos, que possibilitavam a sucção de ar externo (a uns dois metros acima das escotilhas superiores!). Logicamente essas escotilhas eram fechadas de forma estanque e um Urutu podia navegar em mares até bem revoltos, ficando muitas vezes totalmente submersos (logicamente a relação peso volume deslocado é tal que é mantida a condição de flutuabilidade).
Os Guaranis possuem escotilhas bem menores em relação às dos Urutus (entendo que foi privilegiada a necessidade de melhorar a blindagem) o que torna a operação de fuga emergencial mais complicada. Acredito que nesse evento em que o Guarani afundou no lago de Itaipu uma destas escotilhas talves não estivesse totalmente fechada; fato muito importante é que, pelos comentários anteriores, esta viatura estava dotada com a torre UT-30BR; veja que nesta versão é necessario instalar dispositivos adicionais para garantir a flutuabilidade, que podem EVETUALMENTE E APENAS COMO UMA SUPOSIÇÃO, ter se desprendido do casco justamente durante a navegação, porque o arrasto destas novas “abas” certamente impõe forças relativamente elevadas que acabaram solicitando os elementos de fixação das mesmas.
Faz parte do risco inerente. Felizmente não houve vítimas fatais. Cordiais abraços “lusitaniferos”.
A falta de motor na travessia obviamente criou o problema, pela falta de impulso e bombeamento da água do porão. Mas falhas técnicas precisam ser prevenidas na manutenção, não podem acontecer no uso, ou teremos desastres e propaganda negativa para nossa indústria bélica de defesa… Mesmo sendo negativo, o evento vai provocar um melhor plano de manejo e trabalhos mais acurados na manutenção.
Caro Roberto: o sistema de esgotamento do Guarani até onde pude depreender é bem eficiente mas a sua ação, como em qualquer outro veículo similar, também é limitada. Se houver uma abertura muito grande admitindo água externa o sistema de esgotamento certamente não é suficiente. A simples falha do motor não causaria o afundamento. Veja que inclusive estavam muito próximos da margem (50m) e a operação de resgate seria até bem simples.
Acredito que, eventualmente, uma escotilha não estivesse totalmente fechada e que, talvez, o kit para garantir uma flutuabilidade adicinal tenha se despreendido do casco.
Felizmente ninguem se feriu. Os detalhes técnicos são facilmente contornáveis. Ganhamos em experiência, o que não deixa de ser um fator extremamente importante.
Estou chegando tarde nos comentários, mas alguém sabe se já foi divulgado algo sobre a investigação das causas do acidente?
Forte abraço!