A defesa antiaérea da China
Mapa com a localização diferentes unidades de defesa aérea que integram a Força Aérea do Exército de Libertação Popular da China (PLAAF) e seu sistemas de mísseis antiaéreos.
São 24 Brigadas mais 1 Divisão. Atualmente, apenas a 5ª Divisão está usando o avançado S-400 de fabricação russa. A unidade também conta com os sistema HQ-9 e S-300.
O espaço aéreo de Pequim é fortemente guardado por 4 Brigadas e 1 Divisão, enquanto Taiwan está defronte a duas brigadas.
Mapa via @nuwangzi, no Twitter.
Esse aqui é o mapa do Brasil com nossos sistemas de defesa antiaérea de médio e longo alcance:
E impressão minha ou nosso sistema de defesa anti aérea usa um sistema de camuflagem Romulana ?
Defesa antiaérea para quê?
Para o inimigo externo, fica mais barato corromper o capataz que deveria estar governando o país (qualquer um, não estou falando do momento atual).
O pior e trágico é que é verdade esse bilhete…
Com essas instituições brasileiras, não precisamos de inimigos externos!
As instituições sempre existiram e antes nunca era culpa delas , mas agora é tudo culpa das instituições. Então tanto faz em quem nós votar é só culpar as instituições depois .
Chorei de rir.
Melhor do que isso, só dois disso.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk rachei.
Nossa defesa antiaérea de médio e longo alcance é tão boa que ninguém não sabe onde fica , onde opera. Gostei, pelo menos o inimigo vai pensar duas vezes antes de nos atacar, já que não sabe onde elas estão localizadas.
São baterias stealth?
No meu tempo de EB , a gente tinha instrução de “defesa” aérea em derrubar um avião , com FAL 7,62 , dai o tenente da instrução falava , para acertar o alvo é só imaginar a distância de um campo de futebol , a frente do avião atirar e quando o avião passar vai ser acertado rsrsrrs cara é muito ridículo isso mais é verdade , servi no 10 bi de infantaria Juiz de Fora Minas Gerais , em pleno pelopes ainda ….
Sim, hahaha, 10 meses de tempo perdido, só vale pelas amizades. Cabide de empregos para subtenentes e sgts. 10 meses – 8 tiros com o mosquefal de 1930
Muito boa! kkkkkkkkkkk
Usando a mesma retórica de Toinho: ué, se os caças da USN não vão chegar nem até a praia pra que tudo isso?
Caro Bosco
Estes sistemas já foram testados? O S-300 chegou a ser usado de verdade na Síria?
São dúvidas de um leigo.
Abraço
É para nem ousar tentar.
Como vão promover desfiles imperiais sem farto equipamento?
Para quem não tem nada ou quase nada, olha e vê fartura mas para quem tem um sistema decente de defesa anti-anti-aéreo em camadas não vê nada demais, tendo em vista a posição geopolítica da China.
Pelo mesmo motivo que há botes num navio.
os mísseis balísticos vão sair de Gobi e atingir os PA por todo pacífico, acabando com a USNAVY. kkk
Se você se refere a concentração das defesas na parte do litoral da China, acho que e porquê a maioria das cidades ficam lá. A porção ocidental e um imenso deserto.
Defesa AAe é um trabalho ingrato.
Todos acham q ela está lá pra “vencer” os aviões, quando na verdade ela está lá pra defender algum meio ou instalação.
O simples fato de um ataque falhar, pela Def estar lá, independente do avião ter sido abatido ou não, já caracteriza o cumprimento da missão….. por outro lado…. Ela também não consegue defender 100%, o q da a impressão aos leigos, q ela falhou.
Supondo que a China não tivesse um arsenal nuclear, nem um fronteira quente com a Índia, nem um grande ator geopolítico ao seu lado (Rússia), um sistema desses, aliado a uma força aérea robusta e um bom sistema de mísseis de médio/longo alcance, já garantiriam a inviabilidade de se invadir seu território. Seria custoso demais para o país invasor, considerando uma guerra local, em que o custo benefício é a métrica dominante na decisão de se invadir ou não um país.
E porque venho com essas suposições?
Pq penso que o Brasil, para garantir sua soberania, não precisaria de tanto. Bastava apenas ter foco. Considerando a grave restrição de recursos, em vez de dividir o foco com objetivos como “projeção de poder”, que nos levaram, por exemplo, a adquirir e gastar muito dinheiro com um P.A (o que, ainda hoje, nunca deixou de fazer parte dos sonhos do almirantado), deveríamos focar nesse objetivo: “defesa da soberania”, com a métrica de tornar tão custosa uma invasão, que eventuais agressores desistissem da empreitada.
1) Um sistema de defesa antiaérea em camadas para proteger os pontos estratégicos. Aqui, talvez nem fosse necessário um sistema tão complexo como o S400 ou o THAAD. Uma mescla de guepard (quem sabe reforçado com o Tunguska, já que não há guepard disponível para aquisição), com Igla, RBS 70 e um sistema de média altura, em brigadas no centro sul do país, já resolveriam o problema. Quem sabe um Barak como recheio do bolo.
2) A aquisição dos três lotes do Gripen (108 aeronaves)
3) Continuidade dos programas de mísseis, especialmente o mtc 300, que dizem, por aí, poder ter até 1000 km de alcance. Quem sabe, um dia, um míssil de 1.500, 2.000 km de alcance.
4) Uma força de submarinos convencionais e nucleares razoável. Talvez no número sonhado pela MB mesmo, algo como 8 convencionais e 4 nucleares.
Só isso já garantiria:
1) Que nenhum país da região iria se prestar a dar apoio a uma eventual força agressora, sob risco de estar ao alcance de nossa força aérea e de nossos mísseis;
2) Que países como França, Alemanha, Inglaterra sequer cogitassem uma ação militar por aqui, sob risco de custos financeiros, logísticos e humanos muitos altos. Rússia e China estão muito longe. Difícil uma ação militar por aqui, especialmente com nossa diplomacia funcionando. EUA não tem muito o que fazer, apenas diplomacia mesmo.
No mais, era ter uma força terrestre e marinha razoáveis.
Esse foco faria, por exemplo, que a Marinha parasse de pensar em P.A ou em escoltas de alta tonelagem. A Tamandaré já cumpriria a missão.
Que não se pensasse em ter que construir um helicóptero como o Caracal por aqui, gastando mundos de dinheiro pra que a fabricante implantasse uma montadora no Brasil.
Hoje, sabemos que as forças tem inúmeras funções. E de forma nenhuma se deve desprezar, por exemplo, a relevante importância de ter a capacidade técnica e logística de se projetar poder em um lugar. Mas tudo exige recursos. E não temos.
Portanto, se houvesse o foco principal, poderíamos ter evitado a atual situação, de projetos em execução que são impagáveis com os recursos das próprias forças e de todos os objetivos das forças não sendo adequadamente cumpridos.
Basta olhar os últimos acontecimentos em um país não muito rico, onde soldados de sandálias e AK-47 em mãos, andaram colocando um sistema de defesa e ataque com alta tecnologia em dúvida, ou… Pra correr…
China dá uma aula de grandeza, de mentalidade e patriotismo. Assim como a Rússia, hoje na China; praticamente nada passa por suas defesas.
E por aqui, nossos políticos insistem em minimizar os riscos de termos nossas matrizes energéticas e centros industriais expostos a qualquer ameaça de média complexidade.
Depois de uma tragédia causada por globalistas travestidos de terroristas, será aberta uma CPI, mas aí já será tarde demais.
Aquisição de sistemas eficazes de médio e longo alcance só irá vir em meados de 2055. E isso é inaceitável.