Carl-Gustaf M4

Carl-Gustaf M4

A Saab recebeu pedidos para o rifle sem recuo Carl-Gustaf® M4 com munição incluída. O valor do pedido combinado é de aproximadamente 900 milhões de coroas suecas (US$ 104 milhões) e as entregas ocorrerão em 2022

A natureza da indústria é tal que, dependendo das circunstâncias relativas ao produto e ao cliente, mais informações sobre o cliente não serão anunciadas.

“Estamos orgulhosos de continuar a apoiar nossa base de clientes internacionais com nosso Carl-Gustaf M4, que faz a diferença quando necessário. Esses pedidos são mais uma prova da alta demanda por nossa munição e nossa capacidade de fornecer soluções inovadoras que atendam às necessidades de nossos clientes”, disse Görgen Johansson, chefe da área de negócios da Saab Dynamics.

Leve e multifuncional, o Carl-Gustaf M4 aumenta a flexibilidade tática, permitindo que os soldados lidem com qualquer situação. Construído para atender às necessidades futuras, é compatível com dispositivos de controle de tiro avançados e preparado para munições especializadas, colocando tecnologia avançada na ponta dos dedos das forças.

Desde o lançamento em 2014, a Saab assinou contratos com quatorze países diferentes para Carl-Gustaf M4. A ampla variedade de munições fornece flexibilidade tática extrema, pronta para qualquer situação de combate, proporcionando engajamento mais rápido, maior probabilidade de acerto e maior eficácia.

Carl-Gustaf M4

Sobre a Saab

A Saab atende ao mercado global com produtos, serviços e soluções líderes mundiais em defesa militar e segurança civil. A Saab possui operações e funcionários em todos os continentes ao redor do mundo. Por meio de pensamento inovador, colaborativo e pragmático, a Saab desenvolve, adota e aprimora novas tecnologias para atender às necessidades de mudança dos clientes.

DIVULGAÇÃO: Saab

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Matheus Augusto
Matheus Augusto
3 anos atrás

Não da pra entender por que o EB não compra mais dessas belezinhas, não deve ser tão caro, pelo menos pra compensar a falta de ATGMs.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Matheus Augusto
3 anos atrás

E quanto ao Kornet? Também não seria uma boa para o EB?
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Pedro
Pedro
Responder para  Matheus Augusto
3 anos atrás

Não dar para entender também, o “por que” do motivo do Brasil não realizar um convênio com a SAAB/Governo Sueco em todos os meios.

IgorCav
IgorCav
Responder para  Matheus Augusto
3 anos atrás

Mas compramos rs

Padilha
Responder para  IgorCav
3 anos atrás

Compramos meia dúzia da versão M3 nos anos 90, na época a versão mais avançada. Não, Kornet n seria uma boa Opção pro EB

Bille
Bille
3 anos atrás

Buenas
Até um pouco offtopic, mas acho que muito aderente a realidade brasileira, a Coreia do Norte montou um sistema de lançamento de mísseis em trem. Achei uma ideia interessante para o nosso país.

Não creio ser algo tão inovador assim, mas é altamente móvel (agora com os investimentos em ferrovias que estamos voltando a fazer) e pode colocar um poder de fogo grande e pronto para o disparo em vários pontos do território nacional num curto espaço de tempo.

Qual a viabilidade de um astros nisso?
Aos entendidos, fica aí a fagulha…

Talisson
Talisson
Responder para  Bille
3 anos atrás

Na minha opinião de leigo, acho um tanto limitado, de fácil localização. Mas também gostaria de ver opiniões mais embasadas que a minha. Onde quero chegar é: devemos priorizar o poder de choque (MBT, por exemplo) ou a dispersão (misseis portáteis e ATGM por exemplo). Logicamente a selva requer um e o cerrado/pampas requer outro, penso eu.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Talisson
3 anos atrás

“Na minha opinião de leigo, acho um tanto limitado, de fácil localização”. 

Acredito que os tiozinhos que serviram na área de inteligência nos anos 80-90 discordariam de você Talisson…

O sistema de trens balísticos russos, sempre foi uma dor de cabeça para os americanos, pois era uma frota de 12 trens, com vagões armados com mísseis que carregavam dez ogivas de 550kt, a inteligência americana tinha que deslocar uma quantidade considerável de satélites para tentar rastreá-los,os americanos tinham que manter quase constantemente um grupo de 18 satélites espiões sobre a Rússia, o que era muito caro para eles.

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Agnelo
Agnelo
Responder para  Talisson
3 anos atrás

Prezado
O MBT faz parte da Função de Combate Manobra.
Utiliza-se o MBT para impor sua vontade ao inimigo conquistando seus objetivos.
O CSR faz parte do Sistema AC, q tem “uma perna” na Função Apoio de Fogo e “outra perna” na Função Proteção. Ou seja, ele existe para apoiar e proteger a manobra.
Ele não é um meio q fica desprotegido, pois atua “em meio” as fuzileiros. O CSR protege os fuzileiros dos Bld e os fuzileiros o protegem de armas e frações q tentem destruí-lo.
Obviamente, depois de disparado, por ser um alvo muito compensador, seus detentores tem de correr para uma posição de muda.
Espero em poucas palavras tê-lo explicado.
Sds

Bardini
Bardini
Responder para  Bille
3 anos atrás

O que você propõe não faz sentido, já que não existe um míssil balístico dentro do sistema ASTROS.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Billie e Bardini

Não precisamos de mísseis balísticos pois criaria uma briga internacional desnecessária para o programa nuclear brasileiro, além de gastar rios de dinheiro….já temos grande poder de fogo com o Astros 2020 e ter centralizado eles em formosa foi uma ideia brilhante, levando em consideração que ele poderá ser transportado pelos KC390 do Esquadrão Zeus em Anápolis para qualquer parte do Brasil.

Bardini
Bardini
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
3 anos atrás

Precisar de míssil balístico, “não precisa”. Mas se colocar na ponta do lápis, nas américas latinas, só os venezuelanos “”””””teriam”””””” como se defender de um míssil desses.
.
E existe míssil balístico com cabeça de guerra convencional…comment image

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Parece que o Iskander pode usar cabeça nuclear…

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bardini
3 anos atrás

“E existe míssil balístico com cabeça de guerra convencional…”

Claro que existe ogiva convencional Bardini, o problema é que o que pode adaptar na cabeça de guerra dele…é exatamente esse o problema….lembra da guerra irã x iraque e guerra do golfo com os Scud?
A inteligência americana temia os Scud estavam adaptados com cabeça química e a estratégia adotada na época era…”na dúvida vc coloca a mascara”.
Pense um pouco, o nosso país ter um programa nuclear agora passaria a desenvolver/adquirir um míssil balístico? pode ser o mais “convencional” possível….olha o problemão desnecessário.