SAM Patriot

Um míssil superfície-ar (SAM) lançado por um sistema de defesa aérea saudita para interceptar uma ameaça do Iêmen em 4 de setembro parece não ter funcionando corretamente.

O incidente aconteceu durante um ataque realizado pelo grupo rebelde iemenita Ansar Allah (os Houthis), que anunciou ter lançado um míssil balístico Zulfiqar e oito veículos aéreos não tripulados Sammad-3 (UAVs) no terminal de petróleo Ras Tanura da Aramco, na costa do Golfo da Arábia Saudita, bem como cinco mísseis balísticos Badr e outros dois Sammad-3s nas instalações da Aramco em Jeddah, Jizan e Najran.

O Ministério da Defesa saudita informou que interceptou três mísseis balísticos e três UAVs carregando explosivos que se dirigiam para a Província Oriental, Jizan e Najran. Não relatou o alegado ataque a Jeddah. Segundo informações, os destroços de um míssil balístico interceptado caíram sobre Dammam, ferindo duas crianças e causando pequenos danos a 14 casas.

Vários vídeos amadores supostamente filmados na área de Dammam ao sul de Ras Tanura mostraram uma luz em movimento rápido no céu noturno que as testemunhas presumiram ser um míssil se aproximando, que então explodiu, aparentemente após atingir o solo.

O míssil visto no vídeo amador deve ter sido um SAM em vez do balístico Zulfiqar, pois estava voando em uma trajetória baixa e seu motor ainda estava queimando. O Zulfiqar, que é uma versão de alcance estendido do Qiam do Irã, não teria sido visível, pois seu motor já teria queimado após a fase de booster. Já o Sammad-3 é movido por uma hélice em vez de um jato.

FONTE: Jane’s

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Antoniokings
Antoniokings
3 anos atrás

Dá para confiar nesse sistema?
Parece que não, visto que os sauditas estão interessados no S-400.
E como desgraça pouca é bobagem, em que pese o mau funcionamento, parece que os EUA estão desmobilizando esses sistemas que eles operam em território saudita.

Bosco
Bosco
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Eu torço para que isso aconteça só assim vamos ver eles funcionarem em operações reais pela primeira vez. Não há cabaço que resista a uma boa onda de mísseis balísticos e de cruzeiro.

Bosco
Bosco
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

“Dá pra confiar nesse sistema?”
Eu diria que sim. Não confio muito é no artigo mal redigido por quem quer que o tenha feito lá no Janes. Até parece artigo da “foia”. rssss
Infelizmente não dá pra jornalista ou analista ser preguiçoso e usar meia página se quer escrever sobre eventos tão complexos , com repercussões sérias, já que fala da segurança dos cidadãos sauditas. E ainda mais desprezando a inteligência do leitor já colocando a conclusão logo no primeiro parágrafo.
“Um míssil superfície-ar (SAM) lançado por um sistema de defesa aérea saudita para interceptar uma ameaça do Iêmen em 4 de setembro parece não ter funcionando corretamente.”
O que exatamente isso quer dizer?
Um míssil não funcionou mas e os outros? Ou ele quer dizer com “um míssil” que é o sistema todo?
Confuso…

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Na verdade a conclusão do autor já está é no título.
Míssil Patriot saudita falha durante ataque aéreo Houthi”
Fonte: “vozes na minha cabeça…”
rssss

ALISON
ALISON
Responder para  Bosco
3 anos atrás

O cara quer desacreditar o JANE’S e ainda estar certo… kkkkkkkkkkkkkkkkk Ridículo.

Salim
Salim
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Achei matéria fraca e náo conclusiva também. Se falhou o patriot, náo mostrou onde o o míssil acertou, portanto náo falhou. Texto confuso.

Teixeira
Teixeira
3 anos atrás

Ainda assim pode ser uma compra de oportunidade para o Brasil

Barak MX para o Brasil
Barak MX para o Brasil
Responder para  Teixeira
3 anos atrás

É cada uma…

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Teixeira
3 anos atrás

Nem a pau. O sistema antiaéreo do Brasil se chama CAMM-ER, e algum sistema de jamming como o Krashuka.

Pedro Bó
Pedro Bó
Responder para  Teixeira
3 anos atrás

Duvido que os americanos fornecessem os Patriot à cloaca do mundo, vulgo Brasil.

E ainda que fornecessem, não haveria $$$ para operar os mesmo a contento.

Salim
Salim
Responder para  Pedro Bó
3 anos atrás

Devido tamanho do Brasil, acredito ser importante desenvolvimento de uma solução nacional. Náo sei a situação operacional do radar M200. Faria acordo com Israel e usaria ( feito aqui ) misseis familia derby. Alem de qualidade teríamos quantidade. Falo em Israel pois a meu ver e confiável na transferência tecnologia, outros paises não o fariam. Me basseio nos sistemas utilizados f5 e no futuro gripen e na venda guaranis ao exterior.

Andromeda1016
Andromeda1016
3 anos atrás

Para lidar com os drones, novos meios menores e mais ágeis serão necessários, e neste novo cenário os radares AESA serão fundamentais. Quem diria, os drones estão democratizando as guerras pelo mundo, pois agora qualquer país pobre consegue ter uma “força aérea” adequada, gastando muito menos …. rsrsrsrs

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
3 anos atrás

Como assim o Patriot falhou? Achei que era impenetrável como a égide de Zeus.

Bosco
Bosco
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Essa sua percepção “achei que era impenetrável” é devido à sua pouca familiaridade com o tema.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Bosco
3 anos atrás

O cara leva zoeira a sério.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Quando a zoeira é sarcasmo tem de ser levada a sério mesmo.

Matheus
Matheus
3 anos atrás

O jeito é comprar Iron Dome.
Quero ver como a população Saudita vai reagir a isso hahahahahaha

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  Matheus
3 anos atrás

Israel está acusando o Irã de fornecer drones aos movimentos insurgentes da região.
Ao que parece, a tática é usar pequenos drones suicidas diretamente nos locais de operação dos sistemas anti-aéreos.
E Israel é extremamente vulnerável a esse tipo de ataque, visto que as pequenas dimensões de seu território permite ataques de diversos locais ocupados por inimigos.
Por exemplo, um pequeno drone lançado de Gaza pode alcançar diversos locais dentro do território israelense.
Como dito acima, os drones estão democratizando as guerras pelo Mundo.

Salim
Salim
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Toninho, se tivessem algo no Ira, já teriam usado em Israel pelo hammas e hizbola, ate momento náo funcionou e náo foi por falta tentativa.

Alexandre ziviani
Alexandre ziviani
3 anos atrás

Os sauditas deveriam comprar o Krashuka e o S400.

sj1
sj1
Responder para  Alexandre ziviani
3 anos atrás

Vão comprar amanhã

Wagner
Wagner
Responder para  sj1
3 anos atrás

E vão pagar à vista.

Oráculo
Oráculo
3 anos atrás

Como já falaram aqui muito antes de acontecer o primeiro ataque dos Houthis contra bases sauditas:…

De nada adianta uma Ferrari ser pilotada por um carroceiro.

Os sauditas não sabem operar o equipamento direito, dá nisso.

Eu li um artigo na mídia russa, aonde falavam que a vantagem dos russos é que quando vendem os S300 mandam uma equipe deles ficar lá treinando os futuros usuários até acharem que tá no padrão exigido.

Já os ocidentais fazem diferente.

Eles levam alguns futuros operadores fazer cursos no país fabricante.
Esses aprendem o modo correto de utilizar o equipamento, parar depois serem “replicadores” em seus países.

Se o artigo estiver correto, os russos estão prestando uma pós venda melhor.
Quem diria hein…

rui mendes
rui mendes
Responder para  Oráculo
3 anos atrás

Deve ser difícil, usar um Sam.
A culpa é sempre dos Sauditas, pois até parece, que os patriots, nunca falharam com Americanos e Israelitas, mas não, os Sauditas mesmo treinados por Americanos, não aprenderam bem.

ALISON
ALISON
Responder para  Oráculo
3 anos atrás

Os Patriot de lá eram manipulados pelos americanos… Tanto que os EUA retiraram após estes ataques…

https://www.forte.jor.br/2021/09/13/eua-retiram-misseis-patriot-da-arabia-saudita-em-meio-a-ataques-de-misseis-e-drones-houthi/

Andromeda1016
Andromeda1016
3 anos atrás

Bom, ciente dessas ameaças a Arábia Saudita está conversando com empresas coreanas para fornecimento de defesa antiaérera e anti-drone já faz em tempo. Para defesa contra drones está desenvolvendo com a Hanwha o Biho II, que se trata de um carro de combate equipado com canhões e mísseis, e quanto à defesa anti-aérea e anti-mísseis está interessado no KM-SAM, sistema que a CS desenvolveu com a ajuda da Almaz Antey e esta depois usou a técnica em eletrônica obtida junto aos coreanos para desenvolver o Vityaz.

https://www.c4defence.com/en/partnership-from-saudi-arabia-and-korea/

https://www.hanwha-defense.co.kr/eng/products/antiaircraft-artillery-biho2.do

https://www.facebook.com/ROKArmedForces/videos/348548409148633/

https://ne-np.facebook.com/ROKArmedForces/photos/according-to-the-september-issue-of-military-review-magazine-cheongung-km-sam-bl/2302061583225549

Oráculo
Oráculo
Responder para  Andromeda1016
3 anos atrás

“Para defesa contra drones está desenvolvendo com a Hanwha o Biho II, que se trata de um carro de combate equipado com canhões e mísseis”.

Ou seja, um Gepard com um radar moderno e um sistema lança-mísseis acoplado.

Atenção EB!!! 🙂 🙂

Andromeda1016
Andromeda1016
Responder para  Oráculo
3 anos atrás

Sim. Diziam que equipamentos como o Gepard estariam obsoletos mas os drones estão trazendo esse tipo de equipamento à relevância novamente.

Bosco
Bosco
3 anos atrás

Muito estranho todo o texto.
“…parece não ter funcionado corretamente” mas funcionou já que interceptou 4 dos 6 mísseis balísticos.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Isso acontece na Síria constantemente. Os sistemas de defesa sírios conseguem abater grande parte dos misseis israelenses mas sempre um ou outro acaba acertando o/os alvo/s. Falha total? Nao! Mas o que importa é o sucesso da missão.
Como você sempre diz, se não colocar os caças para combater, não há sistema anti aéreo que de jeito.

Carlos Campos
Carlos Campos
3 anos atrás

Nossa um distem antiáreo falhou, todos falaham, não existem 100% de acertos, mas tem que ver o que houve com relação à essa míssíl de longo alcance, ou ele é tão bom que voa super baixo, ou o operador do Sistema não soube operar o mesmo e deixou passar esse míssil, foram a inteligência da Arábia Saudita, se é que existe inteligência alí, devia saber que existem essas armas sofisticadas na mão dos inimigos e procurar eliminar eles por meio de bombardeios. como os israelenses fazem na Síria.

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  Carlos Campos
3 anos atrás

A Trilogia sempre foi um sítio de animadores de torcida. Era elogios à F22, a F35, com todos os seus problemas comprovados, “Mas não é tão ruim assim, todo equipamento inovador precisa passar por falhas que serão corrigidas e blá blá blá. Repetem esse desculpa, mesmo sabendo que o problema do F35 é de projeto. Por exemplo, o F22 ninguém, nem a tal imprensa “comunista”, fica falando mal, porque escolheram o F35 para Cristo? será que as críticas a ele não têm algum fundamento? “Uh, nosso time é o terror” – podem torcer a vontade, mas uma coisa é o time que torce, outra coisa é a realidade.

rui mendes
rui mendes
Responder para  100nick-Elã
3 anos atrás

O problema desse argumento, é os clientes do F35 o adorarem, e como os que dizem mal, que é erro de projecto, são pessoas, que nunca lá sentaram o cú, e dizem mal de tudo que não seja Russo ou Chinês, tá tudo dito.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  100nick-Elã
3 anos atrás

a situação do texto já põe que ouve interceptações, mas alguns passaram, malharam o TOR e eu defendi o sistema, falam até hj do J20 e eu defendo o caça, o pessoal diz que o SU57 ainda não presta, que a Rússia não vai terminar nunca e eu defendo o caça, colocando ele na mesma linha do F22 e F35, se tu quer uma torcida, tem que várias, mas eu não tenho. Tem ignorante que diz que o Iron Dome não presta, que o Patriot não presta, que o Tor não presta, que o S400 e 300 é velharia russa. e por aí vai.

Bosco
Bosco
3 anos atrás

Quando se precisa de um alicate não adianta ter um martelo.
Mísseis com função dupla “antiaéreo/antibalístico” tem na segunda função seu desempenho degradado em uns 70/80%.
O raio de ação do Patriot contra mísseis balísticos é:
PAC-2 de 10/15 km
PAC-3: 30 km
PAC-3 MSE: 45 km
A matéria tinha que disponibilizar a localização dos alvos atingidos e a posição da bateria para podermos nos basear em dados concretos antes de entregar a conclusão pronta.
Até onde eu sei a AS adota o Patriot PAC-2 e Patriot-3 , ou seja, tem um alcance em torno de 20 km.
O radar da bateria e os lançadores são posicionados voltados para o eixo provável da ameaça. comment image
Se não houver uma bateria Patriot na região citada não há o que falar de “falha”.
Só de curiosidade, os alcances dos respectivos mísseis contra alvos aéreos são:
PAC-2 GEM: 160 km (100 m)
PAC-3: 80 km (50 m)
PAC-3 MSE: 120 km ( 75 m)

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Mísseis com função dupla “antiaéreo/antibalístico” atuam na fase terminal (dentro da atmosfera) do míssil balístico.
Um exemplo , se o míssil balístico tem 1000 km de alcance e for lançado dessa distância contra um alvo que está sob a proteção de um sistema como o Patriot dotado de mísseis PAC-3, o míssil balístico irá percorrer todos os 970 km (vamos desconsiderar a parábola para não complicar os cálculos) impunemente e só nos últimos 30 km ele poderá ser engajado e interceptado pelo PAC-3.
O sistema Patriot não é um interceptador que atua no espaço (exoatmosférico) , na fase intermediária, por isso tem curto alcance. Seu “raio” de proteção não passa de 3000 km².
Já um sistema como o SM-3 Block IA tem 600 km de alcance e atinge 500 km de altitude. Ele pode (em tese, para efeito de explicação) atingir esse mesmo míssil na fase intermediária , enquanto ele está no espaço. Sua área e atuação é muito maior. Pode proteger um país (pequeno como a Coreia do Sul) inteiro.
O sistema GBI que tem alcance de 5000 km e altura de 2000 km e está instalado na Califórnia e no Alasca e pode cobrir todo os EUA contra mísseis vindos da China e CN.
Revisando:
Sistemas antibalísticos de fase terminal (atmosférico) : área de cobertura reduzida
Sistemas antibalísticos de fase intermediária (espacial) : área de cobertura grande.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Bosco
3 anos atrás

AEGIS Ashore seria perfeito, o Japão devia insistir mais nele, junto com o THAAD

Bosco
Bosco
Responder para  Carlos Campos
3 anos atrás

Sem dúvida! Eles têm potencial de cobrir todo o Japão. Principalmente o SM-3.
Mas eles não podem prescindir de um sistema de interceptação endoatmosférico como o Patriot porque mísseis balístico com até uns 1000 km de alcance são preferencialmente interceptados na fase terminal dado o pouco tempo que ficam no espaço, não dando tempo para interceptadores exoatmosféricos atuarem.
Os japoneses precisariam dos THAAD e do Patriot para ameaças vindas da CN e do THAAD e SM-3 para as vindas da China

Allan Lemos
Allan Lemos
3 anos atrás

O Patriot vem se mostrando pouco confiável desde a Guerra do Golfo.

Bosco
Bosco
3 anos atrás

Já contra ameaças pequenas , lentas e que voam muito baixo, como por exemplo drones a hélice e misseis de cruzeiro subsônico também há uma forte degradação do desempenho dos sistemas HIMAD (médio e grande altitude). *Não à toa os “Ss” elegeram o Pantsir como guarda costas.
Há de se ter em vista o relevo da região. Não creio que a AS seja montanhosa mas ainda assim o sistema Patriot, como qualquer sistema AA do mundo, principalmente os de média/grande altitudes, tem seu desempenho muito reduzido contra ameaças que voam muito baixo e que contornam o terreno.
A melhor maneira de defender-se desse tipo de ameaça é com sistemas SHORAD (curto alcance) avançados de reação rápida (por isso os americanos adquiriram alguns Iron Domes) ou então haver um sistema como o Patriot fazendo parte de uma rede ampla de sensores interligados (inclusive radares aéreos em) dentro do conceito cooperativo e mísseis dotados de seeker autônomo, que possam convergir contra a ameaça vindo de cima.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Admiro tua paciência em explicar questões técnicas para aqueles que preferem fazer beiço e permanecer na “guerra de torcidas”.

ALISON
ALISON
Responder para  Gabriel
3 anos atrás

Os dois maiores z.é ru.ela.s deste fórum se babando… Agora vi de tudo. kkkkkkkkkkkk

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Bosco
3 anos atrás

No caso do Iron Dome, os americanos desistiram de implantar o mesmo.

Bosco
Bosco
Responder para  Vinicius Momesso
3 anos atrás

Não desistiram. Eles implantaram duas baterias. Eles não pretendem adquirir mais por conta desse ser um sistema “provisório” e porque não conseguem integrá-lo ao sistema IAMD/IBCS do exército.

rdx
rdx
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Depende do alcance. O sistema israelense contra drones suicidas, foguetes e mísseis funciona em camadas. Iron Dome contra foguetes e mísseis disparados até 70 km. Entre 70 e 250 km é usado o David’s Sling. Acima de 250 km entra em cena o Arrow.

Bosco
Bosco
Responder para  rdx
3 anos atrás

Sim RDX, mas no USA ele será utilizado com função ACM (contra míssil de cruzeiro) e não da maneira que é utilizado em Israel.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Bosco não adianta escrever isso, tem gente que acha que quanto maior o alcance do sistema, melhor ele é, esquece que existem vulnerabilidades em todos e cada um é designo para área de atuação. triste,

Sincero Brasileiro da Silva
Sincero Brasileiro da Silva
3 anos atrás

Que pena!!!

Bosco
Bosco
3 anos atrás

A mídia leiga fala para o senso comum das pessoas. É assim que ela manipula as massas.
O senso comum considera o seguinte:
1- A AS tem o sistema de mísseis Patriot;
2- o sistema de mísseis Patriot é dito ser capaz de interceptar ameaças balísticas e de cruzeiro;
3- a AS foi atacada por mísseis balísticos e de cruzeiro e muitos não foram interceptados pelo sistema Patriot em posse da AS;
4- conclusão: o sistema de mísseis Patriot falhou e portanto, é ruim.

Como eu deixei bem claro no meu comentário acima para cobrir toda a área da AS (2.200.000 km²) contra mísseis balísticos (área de atuação de 3000 km²) seriam necessários cerca de 730 baterias Patriot.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
3 anos atrás

Uma pergunta, por acaso tem sistema 100% de eficiência que de conta de um ataque por saturação?? outra questão será que os operadores dessas baterias são qualificados?

Marcos10
Marcos10
3 anos atrás

Parece que o problema ali não é a origem dos equipamentos, mas os operadores.
Seja americano, russo, francês ou chinês, vai falhar.