IMBEL entrega último lote de Fuzis de Assalto IA2 ao Exército Brasileiro
Itajubá (MG) – No dia 26 de agosto, a Fábrica de Itajubá (FI) realizou a entrega do último lote de Fuzis de Assalto IMBEL 5,56 IA2, referente ao Termo de Execução Descentralizada (TED) nº 01/2020, realizado entre o Comando Logístico do Exército Brasileiro – COLOG e a IMBEL®.
Em Dezembro de 2013, o Exército fez uma encomenda de 20.000 fuzis 5,56. A fábrica agora deve começar a produzir a versão Fz 7,62.
DIVULGAÇÃO: IMBEL
SAIBA MAIS:
[Quase OFF]
Sei que muitos não ligam, mas adoro caixas de armamentos e equipamentos militares. São muito resistentes e bonitas!
A maior, à esquerda, é de munição para obuseiro 105 mm. A menor, à direita, de munição 9mm.
Essas do IA2 estão lindas!
Vai faltar feijão.
Fala ’37! Eu concordo contigo. Tenho uma caixa de munição de 90mm do Cascavel do CFN e a estou transformando em ‘mesinha de centro.’ Parece MUITO com essa sua do obuseiro de 105mm. Coloquei quatro rodinhas nela para ficar mais fácil de movimentá-la pela casa e ficou muito boa. Estou agora querendo colocar um tampo de vidro de forma que ainda possa abrir e guardar coisas dentro.
A cada novo lote as sugestões de melhorias são inseridas e as mesmas passadas as unidades já entregues quando de suas manutenções. IA2 em constante evolução.
Quem vai efetivamente usar essas armas em conflitos reais serão os policiais dos nossos estados, então eles serão os que mais somarão feedback desse novo armamento. Teste de campo do EB é excelente, porém quem vai depender dessas armas para voltar para casa e dar um abraço na família é quem tem mais base prática para argumentar visto que o BR não está envolvido em nenhum conflito.
Bom fuzil.
Superior ao FAL em praticamente todos aspectos.
Apesar de não ser de última geração, atende muito bem ao que foi proposto e é feito com tecnologia nacional.
Que venha logo o 7,62.
O EB estará bem servido.
“Superior ao FAL em praticamente todos aspectos.”
???
O FAL é um projeto belga de 1947 e que entrou em serviço em 1953. Mais de meio século.
Existe um fuzil russo, que até hoje é uma das referência mundiais, sabe a data do projeto?
O ser humano tem uma incrível capacidade de superação, inclusive quando quer argumentar, sem conhecimento.
“Existe um fuzil russo, que até hoje é uma das referência mundiais”
E é superior ao IA2 da IMBEL?
“O ser humano tem uma incrível capacidade de superação, inclusive quando quer argumentar, sem conhecimento.”
Estou esperando a sua argumentação…
Que argumento? O ônus da prova é de quem acusa. O F-16 e F-15 tem mais de 40 anos de operação, são arcaicos? Não.
O FAL é arcaico, mas por outros motivos, mas pelo visto tu não tem conhecimento técnico pra dizer o porquê e fica tentando inverter o ônus das coisas por aqui.
Dizer que o Gripen é superior ao F-5 em todos os aspectos, é incorreto agora?
Não acusei ninguém. apenas rebati o comentário:
“Superior ao FAL em praticamente todos aspectos.”
Se o IA2 é um projeto deste século, tem que ser no mínimo, superior aos projetos de 50 anos atrás caso contrário, continua com o FAL. vc não acha?
Só falta investir num projeto de um novo fuzil que seja pior que os projetados 50 anos atrás.
Tem coisas que são tão óbvias que ao parecer ninguém vê
“Dizer que o Gripen é superior ao F-5 em todos os aspectos, é incorreto agora?”
Eu disse algo ao respeito???
Putz, eu leio e leio o meu comentário e não encontro nada que possa fazer referência ao Gripen ou ao F5.
O melhor fuzil do mundo e é o kalasheynycov AK e suas variantes supermodernas todo terreno. O do brasil é uma arma pra lixo.
kkkkk ai foi demais né o ak47 é anos luz superior a fal,ia2,tavor,m16,sig,etc etc etc…pode passar 1 mês na lama e fazer mil disparos tranquilamente ai agente coloca o ia2 na lama pra ver o q acontece kkkkk
O Fusca anda na lama, não usa liquido para refrigeração, é fácil de usar e difícilmente te deixa na mão mas, isso não quer dizer que é superior a um Jetta.
O Fato do AK ser um fuzil robusto não faz dele ser o melhor. Ele é bem avaliado por que segundo os parâmetros de relação, ele é um fuzil de fácil uso, facil manuseio, efetivo, leve e resistente mas perde para o SCAR, o Tavor, o AK 74M, o Galil, etc.
ao meu ponto de vista um fuzil de fácil uso, facil manuseio, efetivo, leve e resistente + fartura de munição isso é tudo q um fuzil precisa.. pra mim é um fuzil melhor q o ia 2,scar,tavor…esses eu não saberia desmontar e nem sei onde é o retem do carregador…ja o ak sim….a comparação do fusca com jetta…os 2 cumprem a mesma função(andar sobre rodas) porém o jetta foi feito pra ser um carro + rapido q os outros,mais confortavel etc….porem os fuzis só tem um proposito e foram feitos só pra matar…disparar projeteis…e aliás o ak mais rapido q outros rs…
O AK 47 é bom mas, dizer que é melhor que é superior ao SCAR, eu não concordo.
essa questão de melhor ou pior é relativa…depende do proposito….se o scar for para um batalhão de operações especiais é melhor q o ak, porém se for pra um batalhão de conscritos ou uma milicia talibã ou pescadores da somália o ak é melhor…tudo é ponto de vista(porém pela trapalhada q os eua fizeram no afeganistão os talibãs agora tem scar tbm kkkk)
Vc esta se contra dizendo seu proprio argumento !!!!
Eu Prefiro um fuzil robusto ak- 47 do que o melhor fuzil que na hora que vc mais prescisa ela vai ti larga na mao e vc vai correr grande risco de morrer !!!!!
Na guerra vc prescisa tambem de materia de guerra confiável !!!!
O talibã manda lembranças para os os yankees !!!!kkkkk
“Vc esta se contra dizendo seu próprio argumento !!!!”
E aonde foi isso? Vc leu no meu comentário que o SCAR, Galil, Tavor, etc. deixam na mão?
Ele ta falando do AK-47 lançado 1947 o fuzil mais vendido no mundo !!!!
gabriel 14 anos fanfikeiro
É mesmo? Você só esqueceu de dizer que a “carbine” IA-2 é prima do FAL, e que por causa disso nasceu com os mesmos defeitos. A péssima ergonomia é um deles. O tal IA-2 7,62 mm não passa de uma versão maquiada do FAL.
Depois que tiver a oportunidade de utilizar os dois armamentos em um estande de tiro, vai ficar com vergonha das bobagens que escreveu.
Fala aí sabichão. Conheço as duas armas…bem mais que você. Pelo visto você é mais um que deu meia dúzia de tiros no estande e agora se acha o especialista no assunto.
“salsichão”?!
Foi “um pouquinho mais” de “meia dúzia”.
Se teve a oportunidade de usar os dois fuzis e não percebeu a diferença, não existe mais nada a ser feito ou discutido.
Conheço o suficiente para revelar a vida útil da arma, as principais deficiências do projeto (ergonomia e qualidade construtiva), as limitações balísticas (causadas pela escolha de um cano muito curto) e as peças que apresentam corrosão, frouxidão ou desgaste prematuro. Realmente não dá para discutir com quem avalia arma no estande.
A maior deficiência do projeto é a ausência de alavanca de manejo solidária ou foward assist. Herança genética do FAL.
É impressão minha ou ele tem um guarda-mão muito grosso ? Aparenta ser uma arma que não dá uma pega muito boa, o cano aparemta ser muito curto.
Há controvérsias…. Com a palavra os armeiros e entendidos ,
Ps … os de verdade
Se conhecesse tanto saberia q vão sendo feitas melhorias a medida q vão surgindo sugestões ou reclamações por parte do EB e estas passadas para as armas já entregues quando de suas manutenções. Projeto em evolução, não está finalizado.
O problema não é quantos tiros deu ou não deu.
É o poder de comparação.
Os militares e principalmente policiais brasileiros começaram a ter contato com armas verdadeiramente modernas depois da queda do monopólio.
Você compara o FAL e o IA2 a quais armas ?
Ainda nas 20 mil unidades? Para o tamanho do EB não é muito pouco? Previsão de novos lotes?
Sim.
O EB substituiu apenas parte dos FAL.
Acredito que novos lotes serão adquiridos brevemente, tanto 5.56, como 7.62.
eu acho certo, assim vão colocando melhorias na arma para novos lotes
Infelizmente esse armamento tem os mesmos problemas que o FAL, eu posso dizer isso pois usei o 7,62 por mais de 30 anos de Av, poderiam usar uma plataforma verdadeiramente moderna, mas infelizmente vamos de FAL 2.0.
Perfeito comentário, ficam discutindo qual é superior, quando na verdade cada um tem uma função específica. O FAL nasceu para ser um fuzil de campo de batalha, tiros a longas distâncias e manutenção simples, já este IA2 5.56 é feito para uso urbano e tbm pode ser usado em campo de batalha. De fato o IA2 é uma versão atualizada do FAL, e sim é superior em vários quesitos, mas o quesito que o FAL é extremamente superior e nunca o IA2 o vencerá e na rusticidade do material, pois sendo puro ferro o FAL é praticamente indestrutível, tanto que está aí em serviço a tantos anos.
Lobbys? Vc sabe que o FAL foi aposentado exatamente pq chegou no limite e as modernizações n sanavam as deficiencias do projeto.
Os principais países operadores abandonaram ele exatamente por causa disso. O projeto simplesmente n contempla um forward assist.
O FAL devidamente atualizado ainda é uma arma bem válida, não é atoa que é uma das opções favoritas de operadores independentes “Empreiteiros”.
Se é assim joga o FAL fora e pega um Fuzil ferrolhado…
Eles não falham e são terrivelmente precisos e nem por isto deixaram de ser substituídos.
Geração Nutella? Isso é argumento? Em sua época o FAL foi excelente mas hj é um fuzil antiquado sem nem um simples forward assist.
Não, não é. Tem muita peça, o cano não flutua (o engate da bandoleira ser no cano é uma agressão) e pior, não é compatível com equipamentos óticos. Se os mais simples já deram grande vantagem ao soldado dos EUA em guerras recentes, os computadorizados os farão indispensáveis.
Compare com algo realmente moderno como o XCR. Poucas peças o que facilita manutenção e fabricação em massa. Cano flutuante que melhora a precisão e compatibilidade com óticos e outros “gadgets”.
O engraçado é que os dois estão na mesma faixa de preço (civíl) apesar do XCR ser feito nos EUA e não ter economia de escala
Legal.
Me preocupa apenas um video de um cara que atirou com ele, que a cada 2 ou 3 carregadores, soltava fumaça da arma e ele jogava a mesma em um barril de água pra esfriar.
Na legenda do video, disse que soldados “raramente” atiram em rajada e que com dois soldados, enquanto um atira, o outro que se abriga teria sua arma refrigerada naturalmente.
Sinceramente, de alguém que nunca atirou, isso parece conversinha pra boi dormir de quem fez um produto que não deu certo, e sem a hombridade de dizer que o projeto falhou, prefere dizer que “essa é uma funcionalidade”.
Poxa, a AK foi feita a quase 100 anos atrás, e em testes de destruição, só começa a sair fumaça no 6 ou 8 carregador.
Não pode ser. Isso parece piada. Vou pesquisar para ver o que acho.
Eu vi esse vídeo, era um teste de estresse. Dificilmente alguém faria isso em combate real, até porque esgotaria a munição em pouco tempo.
A arma era resfriada porque não havia necessidade nenhuma de desgastar o equipamento só pro sujeito fazer um vídeo legal pro Youtube. Ademais, os testes de fadiga mas complexos são realizados pela própria fábrica e pelo Centro de Avaliação do Exército, não por Youtuber.
Dificilmente.
Apesar de não ter mostrado os detalhes, está claro que a fumaça é do corpo em polímero que toca o cano e queima, liberando a fumaça.
Outras armas em polímero não deixam o cano tocar no polímero justamente por isso. A AK já é outra conversa. Usa madeira compensada então a conversa é outra.
De qualquer modo, como mudar algo tão seminal na arma sem modificar o projeto inteiro?
Fora isso, quem diz que em combate real soldado não atira tanto, devia ver qualquer video os americanos no Afeganistão ou dos russos em Dombass. Na hora do pau, a bala come solta. Não tem essa de esperar esfriar cano. Isso é conversa pra boi dormir.
IA2 é um projeto recente. Conforme vão progredindo os lotes melhorias vão sendo implementadas.
O M16 era um horror no Vietnam, quando estreou, e olha o M16 e M4 hoje…
Realmente, o IA2 não é um S.A.W., não vai ficar longos períodos atirando direto num combate. Isso acaba com a precisão e com a munição. Dá tempo de esfriar.
O rapaz do video estava tendo cuidado com o fuzil que, como estava na fabrica, provavelmente nem era dele. Não era um teste de destruição.
Agora, só vendo um video já falar que o projeto “falhou” é sacanagem…
Temos todo o direito de criticar, mas a gente tem que saber quando está criticando e quando está torcendo contra um produto nacional gratuitamente. Cuidado pra não acreditar em falas vindas da síndrome de vira-latismo.
Pode não ser a melhor arma do mercado, mas é a melhor arma para o EB. Não faria o menor sentido por um HK-416 nas mãos de conscritos. Vai servir muito bem à tropa.
Claro que não sentido…assim como não faz sentido armar conscrito com uma arma com cano curto equipada com trilhos e acessórios. Penso que a melhor solução seria fabricar em massa o IMBEL MD-1 para substituir os velhos FAL m964 fabricados pela FN e na antiga fábrica de Itajubá …. e comprar 20 mil FN SCAR ou HK-416/417 para equipar as nossas tropas de pronto emprego. Aliás, os fuzis da HK já são usados pela brigada de operações especiais.
O M964 MD1 é um fuzil excelente, mas por que dotar as tropas com um fuzil antigo, mais pesado e mais comprido, quando se pode desenvolver um produto (ou melhor, uma família de produtos) nacional moderno que traga mais benefícios aos combatentes, incorpore novas tecnologias e estimule o desenvolvimento do parque industrial bélico brasileiro?
Com 20.000 fuzis entregues, não imagino que o IA2 seja pensado para “conscritos”, e o mesmo, bem como (e principalmente, dependendo da situação) a versão 762, que incorpora varias mudanças, têm desempenho e qualidade suficiente para equipar as tropas de pronto emprego.
Sobre o FAL, gostei muito do que os argentinos fizeram com ele.
Sobre o IA2, não foi pensado para conscritos, mas para a tropa toda. O que eu quis dizer é que, valeria a pena por uma arma mais complexa e cara nas mãos de alguém que vai dar menos de 30 disparos durante o seu período de serviço obrigatório? Acho um desperdício de recurso escasso. Poderia ser o MD1? Mata igual, mas é velho, grande, pesado e obsoleto. Nesse caso é melhor padronizar com algo mais novo, o que o EB vem fazendo no caso.
Lembrando que a molecada dos TGs ainda usa o “pau de fogo”.
Caro amigo, entendi seu comentário, me referia ao comentário do colega rdx. Ao falar dos conscritos, me refiro ao fato que o IA2 foi pensado para ter qualidade suficiente para atender a toda tropa, não sendo necessário comprar HKs ou SCARs para as tropas, exceto, talvez, forças especiais.
Também entendo seu ponto, não vale a pena deixar uma arma cara na mão de recruta, melhor algo mais robusto, à prova de “bizonhice”. Nesse sentido o FAL é perfeito, mas não tem necessidade (do meu ponto de vista) de comprar mais, poderiam ser passados os FAL mais recentes (que foram substituídos por IA2) para substituir os mais antigos, e até, talvez, modernizados. Vi um vídeo do EB uns tempos atrás, um dos arsenais de guerra faz um excelente serviço de recuperação e modernização desses armamentos. Não é a nível dos hermanos, mas o torna muito bom, recomendo ver, caso não tenha visto.
Projeto PARAFAL – YouTube
Abraços!
O que você pontuou é bom, mas não vai acontecer. O EB vai continuar adquirindo o IA2 (mesmo que a ritmo lento) para as tropas prioritárias e ainda vai usar o FAL por um bom tempo. Eu adoraria ver a tropa toda com HK-416/417, ainda mais se fosse fabricado sob licença aqui, mas já foi investido muito tempo e dinheiro no IA2. É um ponto sem volta e é o que temos pro almoço. Fica a torcida para que a arma sempre evolua e melhore as deficiências.
Vi, tanto é que no youtube tem vários.
E nenhum deles começa a fumar com 2 ou 3 carregadores.
Se não me falha a memória, a maioria começa a fumar no oitavo carregador.
É só procurar “torture test + a arma que queira ver”. AK 47, Glock, tem de tudo.
Isso que você está fazendo é torcida, e não informação.
Respondendo a pergunta, sim, vi, uma vez que em cada vídeo, eles mostram a munição que será utilizada.
Você não pode dizer que algo é ou não confiável sem ter um parâmetro.
“IMBEL entrega último lote de Fuzis de Assalto IA2 ao Exército Brasileiro”
Comecei a ler triste…
“A fábrica agora deve começar a produzir a versão Fz 7,62″
E terminei de ler feliz da vida…
Ansioso pra ver a versão final do 762! Digo, não creio que deva ser boa, alguém vai ter que me enviar um pra eu poder testar pessoalmente. Sem data pra devolver, teste a longo prazo. Estou no aguardo hahaha.
Meus parabéns à Imbel, mesmo com todas as dificuldades fazendo excelentes produtos!
“IMBEL entrega último lote de Fuzis de Assalto IA2 ao Exército Brasileiro”
Comecei a ler triste…”
“A fábrica agora deve começar a produzir a versão Fz 7,62″
E terminei de ler mais triste ainda …
O que me assusta é a “velocidade” da Imbel.
20 mil fuzis em 7 anos?
Tão de brincadeira né!!!
O EB deveria conversar com a Taurus e começar a comprar lotes de T4 – a versão nacional do M4 – pelo menos para as unidades de pronto emprego.
Eles entregam 20 mil num ano fácil.
Arrisca o preço ficar até mais barato.
E é nacional, não tem desculpa de que “não podemos depender de fornecedores estrangeiros” em fuzis e pistolas.
O Brasil não perde a oportunidade de perder uma boa oportunidade.
Mais provável que a lentidão na produção tenha sido em razão da cadência do maço e outras questões orçamentárias do que por incapacidade técnica do fabricante…
Acho que o EB nao precisa substituir todos os FAL imediatamente assim.. e temos que levar em conta que a cada lote/ano que passa o ia2 vai sendo melhorado.
Velho, não sou especialista, mas munição 5.56 acho tão pequena! Já atirei em 7.62 e 5.56 e a pessoa ver a diferença… Acredito que uma é mais para uso policial e a outra sim, para guerra. Sei que vários países do mundo usam esse calibre, mas os EUA mesmo já querem uma mais potente, por achar ela fraca para guerra.
Essa comparação vem desde o Vietnam, com os 5.56 dos M16 que, embora mais leves, simplesmente atravessavam seus alvos (humanos, diga-se) em comparação ao 7.62 dos AK-47 e similares, que possuíam um maior poder incapacitante.
Desde então, o 7.62 e calibres maiores vem sendo adotados em maior quantidade pelas forças ocidentais.
Esse mito do 7.62×39 dos soviético é uma das coisas mais fantásticas que existem no mundo de armas leves. ta parelho com o mito da AK-47 (que roubou a fama da coitada da AKM tadinha)
Vou mandar 3 imagens. geralmente demora um pouquinho pra liberar aqui (se liberar)
Mas resumindo o 7.62×39 tem um desempenho bem semelhante ao 5.56 NATO. o salto de desempenho so acontece com o 7.62×51 NATO e geralmente as pessoas imaginam que o 7.62 NATO se compara com 7.62X39 Sovietico
(a URSS/Russia tem sim um calibre semelhante ao 7.62×51 Nato ele é o 7.62x54R usado na Dragunov por exemplo, mas não era usado nas armas de fuzis de assalto/carabinas da familia AK)
https://qph.fs.quoracdn.net/main-qimg-1c0dfdaa961ac11d0099171760c1f574.webp
“Essa comparação vem desde o Vietnam, com os 5.56 dos M16 que, embora mais leves, simplesmente atravessavam seus alvos (humanos, diga-se) em comparação ao 7.62 dos AK-47 e similares, que possuíam um maior poder incapacitante.”
Na verdade é bem o contrário. Em testes realizados pela URSS com o 7.62×39 e 5.45×39 (a resposta soviética ao 5.56×45 da OTAN) foi demonstrado que a munição mais leve causava mais dano interno por “oscilar” mais após perfurar o alvo, enquanto que a munição maior e mais pesada da AK-47 causava mais dano externo, mas o dano interno era menor já que a munição era menos afetada pelo contato com as partes internas do alvo. Testes semelhantes realizados pelos EUA utilizando o 5.56×45 e 7.62×39 parecem comprovar essa teoria. Com a 7.62×51 da OTAN a diferença seria ainda mais esmagadora, já que se trata de um cartucho muito mais potente que o 7.62×39 russo, esse sim tem mais chance de atravessar o alvo sem fazer muito dano interno.
“Desde então, o 7.62 e calibres maiores vem sendo adotados em maior quantidade pelas forças ocidentais.”
???
Foi exatamente o contrário, na retirada dos EUA do Vietnã em 1973, estes eram o fuzis principais em emprego de algumas das potências da OTAN:
Reino Unido: L1A1, 7.62x51mm
Alemanha Ocidental: G3, 7.62x51mm
França: MAS-49/56, 7.5x54mm
Hoje todos utilizam o 5.56x45mm em seus armamentos principais. Esses países só utilizam o 7.62x51mm em funções que exigem maior precisão e alcance, como em fuzis de precisão e metralhadoras médias, já que o 5.56x45mm por ser mais leve é mais suscetível a variações causadas pelo vento, sendo menos preciso e tendo menor alcance.
O tempo é senhor da verdade! 10 anos atrás eu fiz um comentário parecido no stand do CTEx na LAAD. Disse que o EB deveria desenvolver uma versão 7,62 mm, uma vez que muitas forças militares e policiais apreciavam esse calibre. (nessa época ninguém cogitava essa hipótese). O tenente engenheiro do EB presente não gostou do meu comentário, disse alguns impropérios e deu as costas. Pois bem, uma década depois muitos exércitos e forças policiais estão comprando modernos fuzis 7,62 mm (FN SCAR, HK-417, AR-10, SIG716, MPT-76 etc.) para substituir inclusive fuzis 5,56mm. Hoje, o tal tenente mal-educado de 10 anos atrás deve ser um dos projetistas da versão 7,62mm.
A versão 7.62 sempre foi pensada, não fala bobagem.
Sempre foi pensada para alguns poucos locais…
Deixa de ser desonesto intelectualmente! O EB tinha tanto interesse na versão 7,62mm que ela só foi oficialmente lançada em 2018 na LAAD security (para o mercado policial)…e homologada este ano para uso militar.
Tá se achando a última bolacha do pacote. Desde que o IA2 é o IA2, sempre foi mostrado que seria um fuzil 556 e um 762. Sempre tem alguém para querer ser o “zé eu avisei”.
Vc está enganado.
O 7,62 sempre foi pensado.
Por causa do $$, primeiro se desenvolveu o 5,56.
Inclusive vários estudos ja determinaram o emprego do 7,62, como local ou função o empregará.
Torno a “dizer”: sempre foi pensado.
Ok. O curioso é que até pouco tempo atrás ninguém falava em IA-2 7,62mm no EB. Muito militar defendia o 5,56mm como o calibre definitivo. Aliás, a discussão 5,56mm x 7,62mm sempre foi intensa. Lembro que eu ouvia as mesmas ofensas (bobagem, asneira, ignorante etc) quando defendia nas redes sociais o emprego do 7,62 mm pelas tropas de selva. Outra polêmica é o fato da versão 7,62 mm usar ferrolho basculante e não giratório. Desde quando “IA-2” com coração de FAL é IA-2?
Definitivamente, o tempo é o senhor da verdade.
Não sei do seu relacionamento para saber o “meio militar” q vc diz.
Fato é q, desde o primeiro momento, foi pensado e planejado.
Inclusive foram publicados vídeos com os protótipos atirando nos dois calibres, q evidenciavam o “poder” do 7,62.
O EB já fez testes em vários locais e com tropas de naturezas diferentes para definir quem utilizará cada calibre, podendo, inclusive, ter os dois calibres na mesma fração.
O alcance e força do 7,62 foi solicitada desde os primeiros momentos no Afeganistão, junto à capacidade de controle de rajada e quantidade de munição do 5,56, gerando a ideia de se fazer um calibre intermediário.
O 7,62 será direcionado para as tropas de selva e caatinga e pra demais tropas específicas onde o 7,62 é mais eficaz, o restante da tropa creio que irá utilizar o 5,56… O interessante seria que as 3 forças padronizasse com o IA2…
7,62 mm para a Infantaria de Selva é um equívoco.
o IA-2 5,56 mm deve ter apresentado desempenho sofrível na selva. Nenhuma surpresa para uma arma com cano tão curto e que dispara a munição SS-109 (Já abandonada pelas forças armadas dos EUA, por exemplo). Já ouvi dizer que o EB também decidiu dotar as unidades de selva com a versão 7,62 mm da Minimi.
Desde que estou no EB(mais de 10anos) sempre soube que seriam duas versões do IA2, 5.56 e a 7.62, cada um com sua função, o 5.56 não apresentou desempenho na selva, pois sua munição era muito leve e qualquer galho ou folha desviava o projétil do alvo, ficando este calibre para tropas leves/fronteira/glo.
Isso é um mito propagado dentro do Exército. De onde veio isso? Alguém testou?
Mais parece desculpa para o atraso na substituição do FAL…
Isso não resiste a um teste prático:
.223/5,56 mm vs galhos e folhas.
https://youtu.be/UUKVZh_v5Lg
Tudo indica que essa encomenda foi para tirar os fal’s mais velhos, se não me engano o exército fez uma doação de 800 para a PM de minas gerais, creio eu que na próxima década vão usar IA2 nas suas duas versões e parafal como armamento principal em vista que alguns batalhões estão modernizando os parafal, mas vamos ver como vão ser as próximas encomendas.
E as vendas no mercado internacional? Algum país se interessou? A Imbel é conhecida pela qualidade do FAL que ela fabrica.
Penso a mesma coisa.
Se oferecer para os países africanos, muitos já acostumados a utilizar o FAL, vende bem.
Resta saber se a IMBEL tem planos de trabalhar esses mercados.
Acho difícil ter esses planos. É estatal comandada por generais da reserva. É uma repartição pública colocada no formato jurídico de empresa para ter certas facilidades.
Nem entre os civis brasileiros que podem comprar outra coisa ele empolga…
Imagine países do OM que tem a sua disposição qualquer outra arma.
maximo argentina, uruguai e talvez paraguai, agora fora da nossa esfera sai muito caro vender essa arma
Nunca manuseei uma arma, os experientes me respondam: Não seria necessário incluir no projeto do IA2 o retém safa-panes, a respeito dos M16, ou aquela alavanca de manejo solidária, pra caso de panes em combate?
Nesse ritmo, o FAL vai completar 100 anos ainda em utilização
Taurus t10 , T4 , e uma parceria com os israelenses pra fabricar o tavor no Brasil , projetos deixado de lado pelo EB
Creio que os fuzis da Taurus, seriam o caminho mais natural para o CFN, que já opera fuzis M4 e M16.
Parem de sofrer de complexo de vira lata. Para nós, um produto que é e pode ser fabricado aqui, e atende aos requisitos, é o que podemos ter para ontem, hoje e amanhã. E olha lá….pois já ia perguntar se um novo contrato vai ser colocado.
Uma das coisas que eu não gostava desse fuzil, só vi vídeos, é que ele tremia muito na hora dos disparos, o que afeta claramente a pontaria, depois de um tempo vi um novo vídeo e arma tava mais “dura”, e o engenheiro falou que ela tem menos partes móveis, espero que continue evoluindo, e se possível que o EB compre a assistência de alguma empresa como POF, HK, FN ou COLT para deixar o fuzil ainda melhor, por mim o Brasil comprava os Direitos SCAR ou algum SIG, assim desde logo teríamos fuzis de alto nível.
Só o EB vai “engolir” essa nossa!
As outras forças nem sonham ( ou tem pesadelos) com ele.
“Jossa”.
Maldito corretor de textos !
Aqui no RS a caça aos javalis já é permitida há tempos. Na campanha, pampa, toda região de fronteira sul e oeste do estado, eles tomaram conta. Andam em grupos de dezenas. Comem tudo que encontram por diante. De plantações à filhotes de ovelha e gado. Se quer caçar aqui, é só vir e falar com qualquer fazendeiro.
Rapaz, fiquei impressionado com um grupo de caçadores que ví no youtube (acho até que eram de MG), uma “molecada” com armas de pressão e montados em Honda Pop, fazendo caça noturna, mataram bem uns 10 javalis.
Arma de pressão? Sempre pensei que, no mínimo, se usaria balestra para abater.
Então, também fiquei impressionado, procura no youtube, tem vários vídeos de abates até com 22, claro, a destreza do atirador tem que estar em dia.
Tem armas de pressão com mais energia que um 22LR..
Se liberar só de espécies invasoras, já fornece muita coisa para caça, além dos javaporcos, tem as lebres que também são pragas em plantações e parece que um cervo que andaram introduzindo (sempre começa assim…) na Argentina e Uruguai começou a subir para o Brasil e competir com os cervos do Brasil.
pensa numa arma feia…
Essa arma tem uma jornada que lembra o M-14 nos EUA. O reaproveitamento de boa parte do projeto e ferramental de uma arma já existente e o orgulho de usar um produto de projeto nacional. O M1 no caso dos EUA e o MD97 no caso do Brasil.
Vejo os especialistas de plantão comentando sobre o novo fuzil do EB.
Muitos falam q e isso ou aquilo .
Agora vós digo do que sever vc portar fuzil de última geração se não sabe lo usa lo ou manusea lo corretamente????
E tanta sofisticação que na hora do uso acaba se atrapalhando todo e acaba sendo morto com um cara portando um 38.
O IA2 e um ótimo fuzil de assalto sim , e não fica atrás de nenhum outro aí pelo mundo a fora.
Ahh sim e viva o FAL….
E que dificuldade se tem em operar um “fuzil de última geração”? Qual a sofisticação que atrapalharia na hora usar?
os chamados “fuzis de ultima geração”, são normalmente ambidestros, RTS ao alcance do polegar e retem do carregador ao alcance do dedo indicador; coisas essas que o IA-2 não possui… quem diria que armas de ultima geração seriam justamente as mais fáceis de operar hein (ironia).
E já vem com anteparo pra o soldado empunhar segurando o carregador, genial, É DO BRASILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
O ART556 e os derivados (CTT40, CT9) também tem o “anteparo” que tem no IA2.
20.000 fuzis demoraram 8 anos para serem produzidos? É brincadeira a ineficiência que esta empresa estatal denominada IMBEL apresenta. A Taurus Armas está produzindo cerca de 7.000 armas de fogo POR DIA. A Taurus Armas apresentou uma melhora incrível em seus produtos desde que a gestão do Salésio Nuhs se iniciou. Não tenho dúvida alguma que esse contrato para produção de fuzis para o exército brasileiro estaria em melhores mãos caso fosse passado para a Taurus S.A.
Até onde eu sei faz muito tempo que a caça é liberada em MG, só tem que tomar cuidado com a PM daí, andam fazendo muita sacanagem com CAC, levando até presos sem justificativa, aconteceu recentemente com um caçador bem conhecido de Uberlândia.
mas é o que tem pra hoje, ao contrário dos cervos da América do Norte, os nossos não andam em bando e se reproduzem de forma mais lenta. Isso é até estranho, pois com um serrado como o nosso, deveriam existir manadas de cervídeos pastando por aqui, mas não foi assim que quis a natureza…
Que o Exercito mantenha o FAL aos conscritos, durabilidade e resistência, baixo custo de manutenção.
Parabens ao Exercito, ao manter a evolução dos IA-2.
É isso aí. Panela velha é que faz comida boa.
Tarja preta?
TED – Termo de Execução Descentralizada…nossa! Eu fico impressionado com a sonoridade destas siglas.Isso caracteriza uma instituição muito avançada, com certeza. Quando o efeito é pífio o negócio é enfeitar o palavreado…
Bom, desde 2013…cerca de 20.000 fuzis entregues. Para que pressa se já está com 60 anos de atraso, não é mesmo!
Complicado esse país!
O que tem a ver o nome do instrumento jurídico? Se você parar pra pensar um pouco, verá que a nomenclatura é totalmente adequada ao negócio jurídico em questão. Termo de execução descentralizada. É aplicável quando um órgão público, instituição ou estatal irá pagar (custear) para outro órgão público, instituição ou estatal executar o serviço. Há uma descentralização do serviço.
Caro, Filipe!
Parar para pensar parece ser o que está faltando para muitos gestores, além dos comentaristas do blog. Esses termos jurídicos, apesar de parecer corretos, soam mais como um enfeite para uma situação que já está para lá de ruim.
20 mil fuzis distribuídos desde 2013 não me parece uma situação muito confortável em termos de segurança. Quando o FAL foi adotado a unidade que servia foi uma das últimas a recebê-lo, isso já a bem mais que 10 anos depois. O EB age como um grande paquiderme atolado. As suas urgências parecem ser outras…e, para mim pelo menos, um bom e moderno fuzil (que não parece ser ainda esse o caso do IA1), pode fazer uma grande diferença nas mãos de um soldado bem treinado e motivado – que também não me parece ser este o caso.
Então estes termos servem mais para dar importância irreal a uma situação que é, por outro lado, bastante preocupante. Quem pensa um pouco logo vê.
Fique bem!
De 2013 a 2021 para 20 mil fuzis não é uma taxa de produção muito baixa? Ou foi combinado essa cadência? Se for substituir todos os FAL do EB nessa cadência, levarão muitas décadas. Sem considerar substituição por perdas e mais peças de reposição.
Quem já viu ao menos algumas imagens internas da estrutura física da IMBEL, sabe que aquilo lá é um museu.
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A IMBEL por si só, é uma desgraça. Por mais que alguém lá dentro, ou envolvidos queiram remar contra a corrente, para evoluir essa operação e a mentalidade dos velhos ultrapassados lá de dentro, ainda tem o problema com dono/cliente, que vive jogando contra.
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Essas 20.000 armas, desde 2013 beiram ridículo. Se fizer uma conta beeeem sem vergonha de pífia, com esse número 20.000 unidades desde 2013, dá pouco mais de 10 armas produzidas por dia útil de trabalho. E a arma em questão nem prestar presta. Se fosse algo ultramoderno, top, cheio de processos extravagantes e inovadores, daria pra relevar. Mas não, é um pé de boi baseado em uma plataforma da década de 50, que só serve para se dizer que tem algo “novo” sendo feito… Isso é uma demonstração da falta de coerência dos planejamentos “estratégicos” que bolaram ao longo da última década e meia. Jogam literalmente montanhas de dinheiro no lixo, tentando nacionalizar plataformas estrangeiras em programas baseados em achismos, que saem de lugar nenhum e vão pra lugar algum, enquanto nem o básico, o fácil, o extremamente simples, se faz direito. Fala sério!
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Aí é aquela né: lutamos com o que temos. Mas não poderíamos ter muito mais pelo que temos de dinheiro?????
O PND prevê um Brasil possuindo submarino nuclear e etc… mas no mundo real, não conseguimos nem fazer um fuzil que preste, com uma cadência que não seja uma piada. Estamos desde a década de 80 para ter um ATGM nacional.
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Eu sei que estou sendo chato, sempre reclamando, mas que se dane! Mais de uma década acompanhado assuntos de defesa cobra esse preço. Um fuzil deveria ser considerado algo muito mais estratégico em termos de dissuasão do que o KC-390, onde entregaram mais de 5,0 bilhões de reais para a Embraer desenvolver um projeto de integração de componentes estrangeiros a uma carcaça que em parte é feita e montada aqui. E o povão sente orgulho disso, como é o normal. E isso não pode ser questionado.
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No mais: a França contratou 102.000 HK416F e 10.767 lança granadas HK2969F, no ano de 2017, com 10 anos de assistência no pacote. Nesse ano de 2021, já tinham recebido mais de 53.000 unidades do HK416F. E a HK está com outros contratos correndo em paralelo a esse. Outra realidade, outro mundo. Mas citar algo como isso, é puro vira-latismo, claro…
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fuzil show !
A cadência de produção e em torno de “incríveis” 10 unidades construídas por dia útil. Mas talvez a cadência pode ser maior… Afinal, tem dia de formatura, dia de faxina, visita de autoridades etc… Afinal continua sendo uma OM. Logo a cadencia no dia trabalhado pode ser maior…
“102.000 HK416F acordados no ano de 2017, e em 2021, já tinham recebido mais de 53.000 unidades do HK416F”.
Isso sim é profissionalismo, enquanto a H&K mostra sua eficiência, a Imbel, orgulho de alguns brasileiros, parece uma fábrica de esportivos customizados, que produz 30-40 unidades por ano…
por mim o EB teria cvomprado a licensa desse ou do Scar, podemos comprar a assitência da HK para corrigir tudo do IA2, os ingleses fizeram isso noL86. uma pena a insistencia em fuzil que não atingiu o nível dos top internacionais.
A Imbel terá um lugar de honra no futuro Museu Nacional da Improbidade. Não precisa nem procurar por malversação, não, a ineficiência que exala já justifica.
A IMBEL deveria ser privatizada, nos mesmos moldes da EMBRAER.
Com o governo tendo poder de veto em algumas decisões estratégicas.
Aposto que em menos de 5 anos estaria produzindo 5 vezes mais do que hoje em dia, estaria dando lucros, recebendo mais impostos e competindo de igual com a própria Taurus.
Os produtos são de boa qualidade.
Já a gestão, até um pizzaria de cidade pequena do interior é mais eficiente.
O problema é um só: E aonde iriam encostar os Generais aposentados?
Um general pelo menos fica encostado no Conselho exercendo o “poder de veto”. Como era na Embraer…
a china revelou o QBZ-191 a dois anos atrás, porém, já tem muitas fotos de exercícios do exercito chinês com unidades utilizando a mesma. acredito que nesse meio tempo eles já devem ter feito 20x vezes o que a IMBEL produziu nesses 8 anos
esse fuzil tem o cano muito curto para fuzil de assalto não acham ?
Para começar, o IA-2 5,56 mm é uma carabina e não um fuzil de assalto. A carabina (carbine em inglês) não é a versão semiauto de um fuzil, mas um fuzil com cano mais curto (geralmente possui cano com menos de 15 polegadas) destinado a armar tropas que não de infantaria e que necessitam de uma arma mais leve e compacta. Leia-se: comandos, oficiais, policiais, pessoal de comunicações, tripulantes etc.
Mas aí apareceu algum gênio no EB e resolveu armar os infantes com carabinas. O resultado foi a redução do alcance de engajamento de 600 metros (FAL) para cerca de 250 metros… e o surgimento de uma série de problemas de balística. Praticamente, os mesmos observados pelo US Army e o USMC quando eles trocaram o M16 pelo M4. O agravamento da tendência da munição em estilhaçar ao atingir qualquer objeto é uma delas. As forças estadunidenses minimizaram tais deficiências substituindo a munição SS-109/M855 por novas munições com projéteis modificados. O USMC parece ter ficado insatisfeito com o resultado e decidiu armar sua infantaria com o formidável M27 (que possui um cano pesado de 16,5 polegadas).
E aqui? Os gênios quebraram a cara quando começaram a substituir o venerável Para-FAL pela carabina nas brigadas de infantaria de selva. A arminha não acerta nada na floresta amazônica. Solução? Recriar o Para-FAL com mudanças estéticas e chamá-lo de IA-2, apesar de não ter nenhuma semelhança mecânica com a carabina 5,56mm…uma arma que, diga-se de passagem, foi desenvolvida para o mercado policial e lançada oficialmente na LAAD security 2018.
Agora os mesmos críticos do FAL são os grandes defensores do IA-2 7,62mm e alegam (haja contorcionismo verbal) que a tal versão sempre foi pensada. Pode ser, mas é no mínimo estranho e contraditório demorar 10 anos para homologar um fuzil e falar em substituir (ou complementar) um “fuzil de assalto” que ainda está sendo introduzido na infantaria de selva.
O Exército Brasileiro, por meio da sua Comissão em Washington, abriu pregão para a aquisição de 100 mísseis anticarro portáteis e 2 simuladores.
http://www.cebw.org/pt-br/pregoes-em-andamento
Alfa, o uso possível por helicópteros inabilita o Javelin?
Ja exclui a maioria dos MAC portáteis, Javelin no meio.
Esses requisitos gritam “SPIKE!”.
Lembra-se do sargento brasileiro que foi fazer um curso de operação de misseis anticarro na Colômbia? Os colombianos utilizam a família SPIKE…
simulador? de que de misseis? como funciona isso ?
espero que venha Javelin, gosto uito do Russo Kornet-E que provou seu valor contra os Merkava.
poderiam aproveitar os fal’s que foram substituídos e converter eles em fuzil para franco atiradores, algumas poucas modificações e eles ficariam show de boa.
claro que tem só modificar ele, retirar aquele freio de boca que não funciona e colocar um mais adequado, trocar o guarda mão, telha e coronha e fica um luxo. alguns lugares fazem isso com AK e G3 e da certo, não custa tentar…. se os caras quiserem desenvolver um novo cano de precisão pra arma tbm vale a pena
eu imagino isso…. por isso disse que da pra modificar ele, ao menos pra servir para atiradores de esquadrão estilo o SVD dragunov, não precisa de muita coisa pra modificar ele
cara fazem modificação adoidada em AK pra fazer rifle de esquadrão acho que não custa tentar uma adaptação….
e tbm não custar tentar modificar um e testar pra ver se ficar bom… seria um salto e tanto pro exercito e quem sabe pode até futuramente o brasil vir a vender kits de conversão pra outros países
pois é…. imagina ele com uma coronha estilo a do dragunov + um freio de boca que realmente absorve o impacto e um cano redesenhado… ia ficar top
Para soldado que passa o dia catando erva daninha e pintando guia com cal qualquer coisa tá boa. Não tem dinheiro para rancho vai ter grana para fuzil moderno? Se pintar uns cabos de vassoura de preto e desfilar na frente do Presidente todos vão bater palma do mesmo jeito e ainda sobra uma grana para os banquetes dos generais.
pior que tem quartel que usa espingarda de pressão e alguns ainda usam o mosquefal
O chamado FUZIL DE ASSALTO tem características que o FAL não possui. Podemos citar///////////////; munição intermediária, reduzido comprimento, fogo seletivo, carregador de troca rápida e mecanismo de fábil desmontagem e limpeza. Tambem, alguns incluem a coronha rebatida. O FAL não é de aassalto. A versão encurtada, ou Paarafal foi uma tentativa. A a munição potente o desqualifica. Os americanos estão adotando o cal. 6,8 mm. para não dizer que adotaram o Mauser 7 mm. Sim, o nosso velho e bom 7 mm. que o Brasil, acertadamente selecionou a um século.;
ta mas isso não tem nada haver com oque eu escrevi, sim tem tiro de guerra e quartel grande que coloca gente pra tirar guarda com espingarda de chumbinho
só comprar o T4 da Taurus
Laboratório do Exército recebe certificação internacional inédita de órgão de proibição de armas químicas
https://www.eb.mil.br/web/noticias/noticiario-do-exercito/-/asset_publisher/MjaG93KcunQI/content/id/14137644
Até agora só 20.000 unidades de 5,56mm e 1.450 unidades de 7,62mm adquiridas, muito poucos para um Exército com pelo menos 175.000 fuzis FAL para substituir.