Cheongung II - 2

A Coreia do Sul começará a produção em massa de um míssil interceptor recém-atualizado, apelidado de o equivalente coreano do sistema de defesa antimísseis Patriot dos Estados Unidos, após concluir com sucesso uma série de testes de qualidade, disseram autoridades em 18/8.

O Cheongung II, a versão atualizada do primeiro míssil teleguiado superfície-ar de médio alcance desenvolvido localmente no país, atingiu com precisão um míssil e uma aeronave alvo em testes de tiro conduzidos na área de testes da Anheung, na cidade ocidental de Taean, em julho e agosto, respectivamente, de acordo com a Agência de Defesa de Tecnologia e Qualidade.

“Com a conclusão bem-sucedida dos testes de certificação de qualidade, o Cheongung II agora entrará no estágio de produção em massa”, disse a agência em um comunicado.

A Agência estatal para o Desenvolvimento da Defesa iniciou o projeto de atualização em 2012 para adicionar a capacidade de interceptar mísseis balísticos à versão anterior, que visa principalmente aeronaves, com o objetivo de estabelecer um sistema de defesa antimísseis ao estilo coreano.

FONTE: Yonhap

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Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
3 anos atrás

Enquanto isso, no maior pais da América Latina…zzz

Henrique
Henrique
Responder para  Joao Moita Jr
3 anos atrás

Comentário que não pode faltar nesse tipo de noticia kkkkk

PauloR
PauloR
Responder para  Henrique
3 anos atrás

Enquanto isso num país da américa latina é o novo: “E o Osório?”

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  PauloR
3 anos atrás

aham kkkkkkkkkkkkk
tem três frases padrão aqui: “E o Osório?”, “Enquanto isso, num país da américa latina” e “E o Astros Antiaéreo?”

kkkkkkkkkkk não falha

Pablo
Pablo
Responder para  Felipe Morais
3 anos atrás

E a quarta:
Otima oportunidade pro Brasil

Jean
Jean
Responder para  Pablo
3 anos atrás

Neste caso, este deve ser correto…

Pedro Bó
Pedro Bó
Responder para  Pablo
3 anos atrás

E a quinta: porque não embarcar Harriers e/ou F-35B no Atlântico?

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Felipe Morais
3 anos atrás

Esqueceu as duas frotas da marinha.
kkkkkkk

Agressor's
Agressor's
Responder para  Henrique
3 anos atrás

Coreia do Sul, Austrália, Canadá e Suécia são países que tinham um potencial econômico parecido com o braziu na década de 50 e fizeram o dever de casa e hoje são grandes. Enquanto o povo não se juntar e parar com essa rinha de “Meu político de estimação é melhor que o seu” nós nunca iremos pra frente, parece até que o povo sabe disso mas preferem continuar nessa briga infinita. Acho que a primeira coisa que devemos mudar é o pensamento do povo brazileiru, é um povo muito desunido, desrespeitoso e desinformado.

Bosco
Bosco
Responder para  Agressor's
3 anos atrás

Agressor,
Vivemos em uma democracia representativa que tem como um dos fundamentos básicos a alternância do poder. O que fazemos é tentar , observar, aferir, concluir e tentar novamente.
Se o partido/sujeito escolhido pelo voto se mostrou incompetente, perdulário ou corrupto ele é trocado no próximo pleito. Simples assim.
Agora, se na primeira acusação dos que antes ocupavam os cargos de liderança administrativa e política e que foram retirados por meios legítimos por terem sido acusados e condenados por diversos crimes nós resolvermos agir para tirar o atual, podemos desistir não só do sistema presidencialista que tem mostrado não funcionar no Brasil, mas abrir mão da República e abraçar logo regimes totalitários, porque pelo menos não seremos feitos de idiotas.

Pedro
Pedro
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Vai passar pano para corrupto na sua casa. Você ficou extremamente ranzinza e ultrapassado em suas ideias, se atenha ao saber científico militar. Bolsopetismo nunca mais!

Bosco
Bosco
Responder para  Pedro
3 anos atrás

??????
Caraca! Que porcaria é essa que cê tá injetando???
“Bolsopetismo nunca mais” rsss
Tenha dó!

Agressor's
Agressor's
Responder para  Bosco
3 anos atrás

República das bananas:

República das bananas refere-se a um termo pejorativo para um país, normalmente latino-americano, politicamente instável, submisso a um país rico e frequentemente com um governante corrompido e opressor, revolucionário ou não, ou por uma junta militar. Sua economia é, em grande parte, dependente da exportação de monoculturas, tais como bananas, café, laranjas ou cana-de-açúcar, ou até mesmo a extração de minerais.

Normalmente, tem classes sociais estratificadas, incluindo uma grande e empobrecida classe trabalhadora e uma plutocracia que compreende as elites de negócios, política e militares. Esta oligarquia político-econômica controla as produções do setor primário e, assim, explora a economia do país.

Enfim, como se constata, isso daqui nunca foi uma democracia e sim uma republiqueta oligarca. Na ciência política, oligarquia (literalmente, “governo de poucos”) é a forma de governo em que o poder político está concentrado nas mãos de um grupo dominante.

A oligarquia é caracterizada por um pequeno grupo de interesse ou lobby que controla as políticas sociais e econômicas em benefício de interesses próprios. O termo é também aplicado a grupos sociais que monopolizam o mercado econômico, político e cultural de um país, mesmo sendo a “democracia” o sistema político vigente.

CARLOS EDUARDO GÓES
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Boa tarde Bosco.

Infelizmente, o sistema Democrático Brasileiro já mostrou ser um fracasso. Nosso povo, não tem a maturidade necessária para exercer sua democracia, uma vez que nossa população em grande maioria, esta mais preocupada com a Politica do Pão e Circo, que faz o país funcionar.

O brasileiro, sempre querendo se achar mais esperto que os outros, fica esperando que um salvador surja do nada e faça tudo dar certo, garantindo saúde, educação, segurança, felicidade e a paz eterna, tudo de graça, sem que o povo precise fazer qualquer esforço, sem nenhum sacrifício.

Mas dai entra a questão, basta não eleger novamente os mesmos. Realmente, essa premissa é verdadeira para um país responsável, maduro o suficiente. Mas não é o caso do Brasil.

Além da problemática da população, temos um sistema criado em suas bases para não dar certo, e que se auto replica, nunca permitindo uma verdadeira mudança de postura e ação. Ou seja, é um sistema institucional e político criado para manter privilégios e regalias sempre, alimentando uma política nacional de Pão e Circo para manter a população preza ao sistema na sua ignorância, nunca permitindo uma renovação de ideais e ideias.

E a única forma de romper este ciclo, ao meu ver, é sim a quebra forçada do sistema, com a imposição de um sistema totalitário, mas que o mesmo permita reconstruir as bases dessa nação desde suas fundações, para garantir que as próximas gerações que ainda estão por nascer, tenham a chance de vir ao mundo num país realmente condizente com a sua grandeza.

Essa é a terceira via que enxergo para salvar a nação, não de uma invasão estrangeira, mas sim de seu maior e pior inimigo, seu próprio povo.

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Agressor's
3 anos atrás

O Brasil só tem dois problemas:
1 – o povo;
2 – os governantes (eleitos pelo povo).
Tirando isso, o resto é uma beleza.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Henrique
3 anos atrás

Claro que não pode faltar Henrique…

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Joao Moita Jr
3 anos atrás

Eles têm uma ameaça na fronteira, isso os obriga a terem forças armadas fortes. Já disse várias vezes aqui no fórum que é realmente uma falta de sorte nossa não termos um inimigo declarado aqui na América do Sul.

A Argentina fazia mais ou menos esse papel no passado, eles tinham forças armadas fortes, mas depois da guerra das Falklands elas nunca mais foram as mesmas.

Enquanto não tivermos um inimigo declarado, continuaremos a negligenciar a nossa defesa.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Infelizmente, temos uma ameaça importante, que a cada ano se materializa mais, que faz fronteira conosco.

Afinal, os franceses estão bem aqui do lado, não?
O negócio é que o brasileiro se perde em tanta discussão desnecessária, que negligencia discussões que um dia teremos que ter.

É torcer para que as discussões não sejam iniciadas com a França e eventuais aliados já implementando uma cabeça de ponte aqui do nosso lado.

A6MZero
A6MZero
Responder para  Felipe Morais
3 anos atrás

Felipe a França não seria um inimigo pelo menos não existem qualquer motivo real para isso.

Pelo contrario sempre fomos um aliado histórico dos franceses nosso exercito no seus primórdios tinha como base a escola francesa.

Além disso a França sempre foi um dos principais fornecedores de armas e equipamentos para nossas forças e ainda é hoje em dia (navios, helicópteros, misseis, etc).

Além disso nossa única rixa digna de nota foi a “guerra da lagosta” um conflito mais diplomático do que militar e tomado de atos brancaleônicos e quase cômicos (tanto é que o nome do conflito Guerra da Lagosta começou como uma piada dos jornais), que ao final foi resolvido por meios diplomáticos sem qualquer consequência nas relações entre as nações.

Agressor's
Agressor's
Responder para  Felipe Morais
3 anos atrás

Se vc está achando que o braziu vai se dispor a se colocar em conflito com algum vizinho para atender a interesses alheios aos nossos vc está redondamente, correto mesmo…rs…

Jean
Jean
Responder para  Felipe Morais
3 anos atrás

Exatamente, França e Reino Unido são aliados históricos, mas é verdade que ambos tem uma base bem ali… Realmente precisamos dos 108 Gripens… Vamos torcer por condições fantásticas de financiamento da Suécia…

Observador
Observador
Responder para  Felipe Morais
3 anos atrás

Os EUA, maior potência militar do mundo, em 20 anos gastou mais de US$ 1 trilhão e não conseguiu fazer nada de efetivo no Afeganistão, em que cenário a França se arriscaria no Brasil, um território 13 vezes maior, ainda mais usando sua “cabeça de ponte” amazônica!?!?!

Nascimento
Responder para  Observador
3 anos atrás

O povo brasileiro não tem 10% da coragem do afegão médio. Se bombardearem nossas cidades, é capaz de nossa própria elite política e tecnocrata fazer um acordo pra vender a Amazônia.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Nascimento
3 anos atrás

Eles tem tanta coragem que estão fugindo como ratos dos Talibãs, alguns se agarrando nos aviões e despencando lá de cima, o presidente foi o primeiro a pular fora, eita coragem braba essa, povo mais corajoso esse, sô?

A6MZero
A6MZero
Responder para  Observador
3 anos atrás

Se a França quiser o Brasil de joelhos não são dois lotes de gripen ou 300 mil soldados que vão impedir, afinal estamos falando de uma potencia nuclear que um vasto arsenal de armas atômicas e convencionais uma das maiores indústrias bélicas do planeta e uma das poucas nações com capacidade de atuação em escala global.

Mas antes de qualquer discussão eu reitero meu comentário acima e repito mais uma vez a França é um aliado histórico provavelmente nosso aliado mais antigo (a Inglaterra também mais houve períodos de atritos como a Questão Christie) é não existe nenhum motivo real atual e nem em um futuro próximo que possa levar a uma quebra dessa aliança.

Hcosta
Hcosta
Responder para  A6MZero
3 anos atrás

300 mil soldados não chega? É mais do que a França tem…

A6MZero
A6MZero
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Mesmo nos períodos históricos em que haviam vizinhos mais beligerantes nunca houve movimento do Brasil, no citado período “de vacas gordas” da argentina não houve qualquer movimento brasileiro além dos característicos “grupos de estudo” “programa de avaliação” e “projetos estratégicos” que morriam sem dar frutos.

E não é nada novo no período do império o exercito de Solano era maior e mais equipado no inicio da guerra (60 mil homens do lado Paraguaio e 16 mil soldados do lado Brasileiro), só havendo reação quando houve o ataque e mesmo assim foi lenta.

Ter um inimigo ao lado não seria produtivo ou faria as prioridades mudarem pq a prioridade nunca foi investir no equipamento das forças.

Infelizmente a parte do “deitado eternamente em berço esplêndido” é a parte que mais levamos ao pé da letra do hino (e ênfase no eternamente)…

rui mendes
rui mendes
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

´´falta de sorte nossa não termos um inimigo declarado aqui na América do Sul
Quer dizer, para poderes dizer, ´´somos fortes, somos mauzões preferes um inimigo ás portas. Nunca vou entender este pensamento, preferem a guerra, a ter paz, mas no dia que tiveres essa guerra, vais logo, logo mudar de ideias.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Allan Lemos
3 anos atrás

Amigo essa sua narrativa de que o Brasil não tem uma FA forte por causa da sua vizinhança “tranquila ” não se sustenta , se fosse assim os EUA que tem vizinhos “mamão ” com açúcar teriam também um exército fraco , a questão é cultural mesmo herdada dos “tugas” que sempre tiveram forças armadas fracas , a prova disso foi quando Napoleão resolveu tocar o terror na Europa a família real portuguesa meteu o pé .

A6MZero
A6MZero
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Muito realmente vem dessa herança portuguesa onde a corrupção era endêmica, principalmente após a morte de Sebastião I no Marrocos o que levou a união com a Espanha o que causou um desmonte do estado português e uma leva de funcionários que “assaltaram” os cofres do estado.

E também durante período pombalino que apesar de muitos feitos em modernizar o estado português deixou de lado a marinha real e o exercito.

Hcosta
Hcosta
Responder para  A6MZero
3 anos atrás

Continue, daqui a pouco a culpa é de Adão que foi corrompido por Eva…
Se está tudo na mesma devido à cultura Portuguesa então mais valia continuarem uma colónia (ironia).
E parece que o senhor não sabe o que se passou no período Pombalino.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Tretas.
Se o senhor não sabe, nunca houve uma conquista Francesa de Portugal. E tentaram 3 vezes e fugiram das 3 vezes. Soult, Junot e Massena nunca recuperaram.
E diga lá quantas vezes Portugal foi conquistado.

E são forças armadas que estiveram no Afeganistão e estão agora na RCA. Uma coisa é ter poucos recursos, outra é assumir as suas responsabilidades e isso Portugal esteve sempre à altura.

Nonato
Nonato
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

Gostei do argumento.
Os Estados Unidos não tem vizinhos inimigos mas torra dinheiro na defesa sem necessidade…
Entendi…

MestreD'Avis
MestreD'Avis
Responder para  Alexandre
3 anos atrás

A % de vitorias/derrotas durante 878 anos não está má para umas forças armadas “fracas”. Olha aí

https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_wars_involving_Portugal

Aljubarrota, Diu, Montes Claros e Buçaco não são maus cartões de visita para um pedaço de terra entalado entre o mar e um pais 5x maior

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Joao Moita Jr
3 anos atrás

Caro amigo Joao Moita….comprar um sistema de media altura ou comprar mais gripens????
Fica complicado responder, mas eu garanto que realocar os gripen é muito mais fácil do que uma bateria antiaerea dessas, alem dele poder cobrir uma area muito maior que uma bateria…
A quantidade de aeródromos espalhados tambem é outro fator determinante.
Boa parte das brigadas não tem bateria antiaérea nativa, dependendo do apoio da brigada antiaerea que tambem tem poucos grupos…pessoal esquece o tamanho de nosso território e para você remanejar meios terrestres demanda muito esforço logístico…eu ainda prefiro que o eb aumente a quantidade de baterias shorad e talvez depois pensar em investir em sistemas de media altura…abraço

Palpatine
Palpatine
3 anos atrás

Esse sistema foi desenvolvido em parceria com os russos? se não me engano essa parceria resultou no S-350 na Rússia

Sincero Brasileiro da Silva
Sincero Brasileiro da Silva
Responder para  Palpatine
3 anos atrás

Sim e não!

Sincero Brasileiro da Silva
Sincero Brasileiro da Silva
Responder para  Palpatine
3 anos atrás

KM-SAM, também conhecido como Cheolmae-2 ou Cheongung ou M-SAM, é um sistema de SAM sul-coreano de médio alcance desenvolvido pela ADD com suporte técnico da Almaz-Antey e Fakel , com base na tecnologia do míssil 9M96 usado nos sistemas de mísseis S-350E e S-400 .

M.@.K
M.@.K
3 anos atrás

Ta aí uma oportunidade boa pro Brasil… se os caras tem a intenção/ousadia de barrar todo o poderio aéreo chinês com este sistema, é sinal de que o bicho é bom mesmo… e se não conseguirem esta façanha, não existirão mais para cobrarem do Brasil por algo que não funcionou..

MFB
MFB
Responder para  M.@.K
3 anos atrás

Não tem uma matéria desse tipo sem alguém falar sobre a “otima” oportunidade para o Brasil.

M.@.K
M.@.K
Responder para  MFB
3 anos atrás

hahahahaha! tu não caiu na minha conversa né veterano? 😉

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  MFB
3 anos atrás

Por quê não seria? Sem dúvidas é melhor do que nada, que é o que temos no momento.

Antoniokings
Antoniokings
3 anos atrás

E a Coreia do Sul está avançando bastante em sua indústria militar, sem depender de fornecedores estrangeiros.
Muito interessante.

M.@.K
M.@.K
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Olha, e viajando um pouco na maionese, com os últimos acontecimentos no cenário mundial, creio que muitas nações irão tentar diminuir ao máximo a dependência tecnológica militar estrangeira. Penso em uma situação extrema de relativização do TNP.

Antoniokings
Antoniokings
Responder para  M.@.K
3 anos atrás

Exatamente.
Quem tem condições que desenvolva seu próprio material.
Não devemos esquecer que, em época de pandemia, até material médico desviaram e negaram acesso a vacinas.
Não vou mencionar qual pais do Hemisfério Norte fez isso porque é desnecessário.

CESAR ANTONIO FERREIRA
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

O DNA desse míssil é russo.

bjj
bjj
3 anos atrás

É um sistema interessante, tem a versão naval e parece ser bom, só o míssil é caro. Li em uma reportagem que seria mais de 1 milhão de dólares por unidade.

Jean
Jean
Responder para  bjj
3 anos atrás

Oi, mas até um Ram custa mais que 1 milhão de dólares hoje, um Exocet cerca de 6 milhões de Euros… Perto do custos dos mísseis um Leopard A4 ou AH-1 Z parecem de graça hehe

JOSE BOSCO JUNIOR
3 anos atrás

Terapode,
Não entendi.

Bosco
Bosco
3 anos atrás

Terapode,
Os japoneses têm uma linha de mísseis completa.

Carlos Campos
Carlos Campos
3 anos atrás

em que sentido?

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Carlos Campos
3 anos atrás

desculpa, mas que isso tem com determinação, continuo sem entender.

Bosco
Bosco
3 anos atrás

Quanto a lembrar o sistema russo, é baseado no S350.

Bosco
Bosco
3 anos atrás

Sobre saturação de uma IADS.
Há muito tempo, numa galáxia muito, muito distante… os mísseis antiaéreos foram desenvolvidos para atingir aeronaves. A conta era simples já que tinha muito mais míssil antiaéreo do que avião e o custo era muito mais favorável ao míssil.
O que vemos hoje é que aviões convencionais podem fazer uso de munição stand-off a partir de uma distância/altura segura, além de aviões stealths fazerem uso de munição guiada stand in. E aí as “munições” (mísseis, bombas, etc) passaram a ser o alvo e não mais o vetor, que se coloca em posição segura. A conta já não fechava mais. Pode ser o sistema que for (inclusive o S500 rsss) que invariavelmente vai ser saturado e uma hora o míssil acaba.
Também o que antes era só defesa ou artilharia antiaérea (AA) passou a em englobar as capacidades:
C-UAS: contra aeronaves não tripuladas (de pequeno porte)
C-PGM: contra munição guiada (lançada de aeronaves)
C-RAM: contra foguetes, morteiros e obuses
ABM: antimíssil balístico (interceptação endo ou exo atmosférica)
ASAT: antissatélite (em órbita baixa até cerca de 1000 km)
ACM: antimíssil de cruzeiro (subsônico e supersônico)
AHCM: antimíssil de cruzeiro hipersônico
AMC: capacidade antimíssil (geralmente igual aos C-PGM mas este termo se refere à defesa de ponto naval, capaz contra misseis de cruzeiro subsônicos e supersônicos e mísseis semibalísticos supersônicos)
C-HGV : contra veículos planadores hipersônicos
APS: sistema de proteção ativa (contra mísseis e projéteis antitanques)

Um sistema não é eficiente contra todas as ameaças , o que obriga uma IADS a ter sistemas diversificados e uma defesa escalonada em camadas.
Por exemplo, o Patriot é excelente no papel AA clássico, ABM, C-PGM e ACM (desde que dentro de um conceito de defesa amplo) mas não serve para C-RAM e nem pra C-UAS.
Para completar o Patriot se soma o THAAD (ABM) , o SkyHunter (ACM, CPGM e C-RAM), o IM-SHORAD (C-UAS), o Avenger (AA e C-UAS), o Stinger manpads (AA e C-UAS) o Centurion (C-RAM e C-UAS), o NASAMS (AA e ACM), etc.

M.@.K
M.@.K
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Legal Bosco! E aproveitando o teu conhecimento, o que vc acha das armas de energia direcionada? Irá pesar na balança? 

Bosco
Bosco
Responder para  M.@.K
3 anos atrás

Sem dúvida! Será um divisor de águas e vai trazer o equilíbrio de novo. Sua capacidade C-UAV, C-RAM e C-PGM será vital

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Contra esse tipo de ataque de saturação de curto alcance vai ter que ser laser. O laser vai mudar a natureza da guerra como nunca se viu.
A começar pelo custo. Alguns dólares de energia elétrica e munição que não acaba, igual em filme de faroeste. rssss

Blayas
Blayas
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Sem dúvidas que as armas de energia direcionada junto ao CEC (capacidade de engajamento cooperativo) e a possível readoção de motores de empuxo variável (ramjet e scramjet) em sam´s de longo alcance sejam as tecnologias mais disruptivas em termos de defesa antiaérea.

Quanto as armas de energia direcionada não apenas o laser, mas também as armas de micro-ondas, especialmente agora que enxames de drones com proposito de ataque estão em voga, armas de micro-ondas podem dissipar energia em grandes áreas tornando o sistema ideal para defesa de ponto contra este tipo de ataque.

Fora isso, o pessoal não leva em conta que o advento de radares LPI e a integração extensa com sensores passivos tornaram os elementos de sensoriamento das IADS muito mais difíceis de serem localizados e rastreados.

Que a ECCM dos radares AESA e também suas capacidades de reconhecimento de alvos não cooperativos (NCTR) apoiados por grande poder computacional, reduziram a usabilidade de jammers e iscas empregados pelos meios aéreos.

Estes elementos reunidos tornam as IADS atuais e futuras muito mais ´´duronas´´, resilientes e traiçoeiras para se lidar do que se acredita em senso comum.

Bosco
Bosco
Responder para  Blayas
3 anos atrás

Blayas,
E no grupo de armas de energia direta ainda podemos citar as sônicas (não letais) e as de feixe de partículas , que também estão sendo desenvolvidas.
Quanto a motores aspirados para mísseis sup-ar eu tenho dúvidas. As novas tecnologias de motores foguetes , incluindo o dual pulse e multi pulse parece que dão conta do recado dentro do alcance de operação máxima desse tipo de míssil. Chegou-se a um ponto que um pequeno míssil de menos de 200 kg ter alcance na faixa de 300/400 km.

Blayas
Blayas
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Bem lembrado Bosco sobre estes desenvolvimentos.

Sobre os motores de ciclo aberto para os sams, acredito que estes poderiam ficar reservados para misseis nas categorias de longo e super longo alcance, algo como os atuais 40n6, misseis estes de grande porte considerando um contexto de tecnologias atuais, já que ainda é necessário um ´´booster sólido para colocar o motor aspirado dentro da faixa operacional, pelo menos por enquanto, até que se possa empregar de forma viável em sams de médio e pequeno porte. (Digo viável porque já é possível empregar um destes motores em pequenos e médios sup-ar, mas não faz sentido sua utilização considerando a doutrina de emprego destes misseis… fora toda questão logística).

Voltando ao contexto dos sam´s de grande porte, associados com a capacidade CEC, podendo ser atualizados via datalink em meio de curso por diversas fontes, AWACS, radares de superfície e sensores passivos, até poderem entrar em fase terminal e utilizar os próprios sensores se necessário, tudo isto com uma performance cinética colossal que colocaria o limitador no lado dos sensores.

Uma arma assim poderia vir ser a substituta de interceptadores dedicados como o mig-31, pelo menos no aspecto defensivo e para nações que possuem mais enfoque em doutrinas de negação de espaço aéreo.
Para as mais focadas em superioridade aérea, CAP e BARCAP, não imagino muitos nichos de emprego para um ´´poste voador´´ desses.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
3 anos atrás

Já que eu citei os sistemas sup-ar americanos terrestres cito agora os russos:
Igla e Verba manpads (AA e C-UAS); Sosna-R (AA e C-UAS) , Strela 10 (AA e C-UAS) , ZSU-23-4 (AA, C-UAS), OSA (AA, C-UAS), Tunguska (AA, C-UAS), Tor (AA, C-PGM, C-UAS, ACM) , Pantsir (AA, C-PGM, C-RAM, C-UAS, ACM) , Buk (AA, C-PGM, ACM) , S-350 (AA, C-PGM, ACM, ABM) , S300P (AA, C-PGM, ACM, ABM), S300V (AA, ABM), S400 (AA, C-PGM, ACM, ABM) e S500 (AA, ABM, ACM, C-HGV, AHCM)

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

Infelizmente o Brasil é muito tradicionalista em parcerias militares, só fica no eixo eua-europa e dá as costas a muitos países asiáticos com potencial de se tornar um parceiro tecnológico na área militar.

Por exemplo, já fazem 11 anos que a ex-presidente Dilma fez uma visita oficial a Turquia, onde assinaram acordos de parceria nas áreas de energia, defesa, cooperação agrícola, ciência e tecnologia e promoção cultural.

Oque saiu de construtivo ao menos na área de defesa entre ambos os países?!
A Turquia é um grande exemplo de país que cresceu na área de desenvolvimento militar, na área naval e terrestre, continua dependente de material externo, mas já tem independencia em certos segmentos da área de defesa.

Teríamos muito a ganhar se juntando a eles, indiferente deles não serem lá uma democracia…

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CARLOS EDUARDO
3 anos atrás

Porque não desenvolver sobre o veiculo um sistema de lançamento superficie-Ar (anti-aereo) e superficie-superficie (anti-navio), sobre a plataforma ASTROS. Porque não desenvolver um sistema de defesa no estilo Pantsir, para defesa de curto alcance.

Num outro post no NAVAL, falei sobre o desenvolvimento de um PHANLAX nacional, que se estivesse em estudos ou até um protótipo, seria possível para usar hipoteticamente, num veiculo desses (não servindo apenas para usar em navios), servindo como excelente plataforma de defesa de ponto. Mas fui muito criticado, falando que o Brasil não precisa disso.

Uma vez no AERO, questionei o porque a EMBRAER não utiliza um de seus modelos comerciais e o adapta para a função de patrulha marítima. Novamente, recebi como resposta que não precisamos disso.

Mas como citei, minhas ideias são rebatidas, então continuamos aqui, nessa mesma barca furada de sempre, sonhando sermos grandes, mas agindo como crianças mimadas que querem ganhar tudo de mão beijada, mas reclamando das coisas como velhos ranzinzas com a bunda sentada no sofá sem fazer nada.

Ficamos presos lembrando do Osorio, do Charrua, Sucuri, AMX e tantos outros, pois é isso que somos, relíquias de outros tempos que não aprenderam nada com a história e continuamos sempre no mesmo ciclo vicioso de erros.

Parabéns aos Coreanos, aos Chineses e tantos outros que não ficam esperando a salvação que caia do céu, mas sim correm atrás e utilizam todos os meios necessários para evoluir suas forças e defesas.