Brigada Aeromóvel realiza tiro de armas coletivas da Força de Prontidão
Caçapava (SP) – Nos dias 4 e 5 de agosto, o 6º Batalhão de Infantaria Leve (6º BIL) conduziu, no Campo de Instrução do 1º Esquadrão de Cavalaria Leve, em Valença (RJ), a atividade de tiro das armas coletivas com os militares que compõem os pelotões de apoio das três subunidades de Força Ação Estratégica (SUFAE) e Pelotão de Morteiro Médio da Força de Prontidão (FORPRON) da Brigada Aeromóvel.
Durante o exercício, foram realizados os tiros de instrução previstos para a Metralhadora MAG, Metralhadora .50, Morteiro Médio 81 mm e Canhão Sem Recuo 84 mm (Carl Gustaf), permitindo que os militares envolvidos se adestrassem e aprimorassem os seus conhecimentos nas técnicas de material e na execução do tiro diurno e noturno com o armamento.
Além dos militares que compõem a Força de Prontidão Aeromóvel, também realizaram o tiro com os seus respectivos armamentos de dotação, os soldados incorporados no ano de 2021 que se encontram na fase final do período instrução individual de qualificação, permitindo o coroamento da instrução ministrada.
A atividade de adestramento constituiu uma importante etapa do preparo da Brigada Aeromóvel como Força de Prontidão do Exército Brasileiro, que pode acionada para o emprego real em qualquer parte do território nacional, numa hipótese de defesa externa.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Falta um míssil anticarro aí.
A infantaria aeromóvel e paraquedista do Exército Brasileiro não dispõe de mísseis anticarro para autodefesa. Isso é uma deficiência grave.
Apesar disso, é bom ver a tropa indo a campo.
A Brigada Paraquedista já tem o MSS 1.2 AC nacional. 48 lançadores já foram entregues para o Exército.
Onde viu essa informação? Se temos 48 lançadores, onde estão? Que OMs os possuem? Por que nunca os vemos em exercícios?
O que sei é que a Brigada de Infantaria Paraquedista utilizou mock-ups (modelos em tamanho real) durante um exercício de adestramento.
E os MSS 1.2 do lote piloto aparentemente haviam ido pro Esquadrão de Cavalaria Paraquedista (3 postos de tiro), mas nunca mais se viu falar.
É o novo capacete do exército esses da foto ou são de utilização especial?
Esse capacete da foto é plastico puro, inclusive eu tenho o exato modelo na cor preta que eu uso pra jogar Airsoft. paguei 120 reais na época. hoje ta mais caro já.
devem ta começando a usar ele pelos trilhos que permitem acessórios mas da pra colocar esses trilhos no capacete padrão blindado (o que cobre as orelhas na foto)
(também tem uma versão dessa que cobre as orelhas para Airsoft)
Boa tarde. Desculpe mas esse capacete não é o usado em jogos de airsoft que é uma réplica. Esses capacetes são de kevlar com nível de proteção IIIA e o custo deles, nos EUA, é por volta de US$ 500,00. Abraços.
Eu não entendo o motivo de um capacete desses ser de kevlar, visto que as orelhas e parte do crânio atrás das mesmas, ficam expostos. Mas, com a palavra os especialistas…
São para utilização de headphones em sistemas de comunicação, que não cabem em capacetes balísticos tradicionais.
Ok, obrigado. Mas, a proteção fica reduzida, não é?
Caiu um Pantera do EB! As primeiras informações falam que 4 dos 8 tripulantes faleceram! Meus sentimentos!
https://www.portaltucuma.com.br/video-mostra-momento-da-queda-de-helicoptero-do-exercito-no-amazonas-veja/
Eram 6 tripulantes.
Um faleceu e os outros estão hospitalizados.
Correto o CMA divulgou uma nota confirmando que eram 6 tripulantes e 1 faleceu!
Torcida pela melhora dos outros 5.
Estes lançadores de rojão são capazes de perfurar MBT de origem soviética?
Antunes, Dependendo de alguns fatores um tiro de 22 pode matar um elefante. A munição usada pelo Carl Gustaf pode ser a mesma usada pelo USA. A bem da verdade essa arma não foi feita com a função de enfrentar MBTs. Só de curiosidade, as Forças Armadas Brasileiras adotam o termo “lança-rojão” para armas lançadas de ombro por conta da antiga Bazuca, que era mesmo um rojão (foguete , dispositivo não guiado, autopropelido, acionado por um motor a reação). Atualmente nenhuma força adota de fato um “rojão” lançado do ombro. Operamos o AT-4 e sua versão nacional (ALAC) que é… Read more »
Na década passada haviam definido que para enfrentar frontalmente os novos MBTs que surgiam com altos níveis de proteção balística a ogiva HEAT teria que ter diâmetro de pelo menos 152 mm (6 polegadas) . Isto posto, em tese qualquer projétil que adota o conceito HEAT com calibre menor é inapta para enfrentar os novos MBTs de frente. Isso coloca o Carl Gustaf nessa classificação. Ou seja, ele não foi feito para enfrentar um MBT de frente. Mas há variáveis, como por exemplo em relação ao combate urbano, onde um MBT expõe outras normas que não só a frontal. Aí… Read more »
Grato Bosco!