Armamento multifuncional que entende o campo de batalha moderno
Hoje em dia as tropas enfrentam uma gama mais ampla de desafios e, para obter sucesso, é preciso contar com armamentos robustos, duráveis e fáceis de operar. Nesse sentido, ter um único sistema de armas para todas as situações é o ideal para aumentar a flexibilidade tática reduzindo a quantidade de equipamento a transportar.
Não à toa, garantir a liberdade de ação para o soldado em todos os ambientes tem sido uma preocupação constante das Forças Armadas para equipar seus militares. Atenta às demandas das tropas modernas, a Saab desenvolveu o Canhão Sem Recuo Carl-Gustaf M4, um sistema de armas de apoio no ombro portátil multifuncional, utilizado pela Infantaria em combate, tanto na proteção de tropas quanto de instalações. Essa arma é a mais recente versão da família Carl-Gustaf, em operação em mais de 40 nações em todo o planeta.
“O Carl-Gustaf M4, como as versões anteriores do Carl-Gustaf, foi projetado para ser uma solução extremamente competente, flexível e de fácil manuseio e treinamento de atiradores, seja para clientes atuais, seja para novos clientes. Essas características permitem que as Forças Armadas se mantenham em condições de fazer face às ameaças de blindados inimigos no campo de batalha moderno, bem como de apoiar as tropas em ações urbanas com segurança e eficácia”, comentou Dielson Albuquerque, Diretor de Vendas da Saab.
O Carl-Gustaf M4 pesa 7 kg, cerca de 30% menos que a versão anterior, o que permite maior mobilidade ao soldado. A redução do comprimento da arma em 6 cm também melhorou a ergonomia geral. Tais aperfeiçoamentos contribuem para maior conforto no manuseio e, em consequência, maior eficácia dos resultados, o que é importante para o sucesso de uma missão. O M4 é também compatível com sistemas de mira inteligentes e futuros desenvolvimentos tecnológicos, tais como munições programáveis.
Como parte da instrução dos atiradores o Carl-Gustaf utiliza o Sistema Saab de Treinamento com Simulação Virtual Indoor GC-IDT (do inglês, Ground Combat Indoor Trainer), capaz de replicar as características das armas e munições reais, sua balística e efeitos no alvo, bem como permitir ao atirador realizar todas as operações de manejo da arma.
“O GC-IDT permite o treinamento dos atiradores com segurança e significativa economia de tempo e de munição. O feedback de cada engajamento realizado é fornecido por meio da simulação realística apresentada no computador do instrutor logo depois do disparo. Isso lhe permite corrigir imediatamente os procedimentos do atirador antes do engajamento seguinte”, explica Albuquerque.
Sobre a Saab
A Saab é líder no segmento de defesa e segurança e tem a contínua missão de ajudar nações a manter a segurança da população e da sociedade.
Com a força de 18.000 talentos, a Saab está em constante expansão das fronteiras tecnológicas para criar um mundo mais seguro, sustentável e igualitário.
A Saab desenvolve, produz e mantém sistemas avançados em aeronáutica, armamentos, comando e controle, além de sensores e sistemas subaquáticos.
A sede da empresa localiza-se na Suécia. A Saab tem operações de grande porte em todo o mundo e configura entre os recursos de defesa de diversas nações.
DIVULGAÇÃO: Saab / Publicis Consultants
OFF (merece matéria)
Presidente peruano assumiu e já prometeu muitas transformações
Nova constituição
Milícias populares (uma espécie de polícia comunitária para rondas ostensivas em bairros)
Serviço militar obrigatório para jovens desempregados
Deu um ultimato de 72 horas para que todos os “delinquentes estrangeiros” saiam do país
Em 1 ou 2 anos o EB vai ter outra Operação acolhida no Norte. América Latina nunca muda
Peruanos esticaram a corda, estavam entre o ruim e o horroroso. Escolheram o ruim
Eis um armamento que deveria ser fabricado sob licença no Brasil.
O vídeo é bem esclarecedor. O M4 é tão leve (o lançador pesa menos que o AT-4) que muitos exércitos e forças de fuzileiros navais devem começar a empregá-lo a nível de GC.
O problema do uso do CSR Carl Gustav no nível GC é esse:
As 4 munições da foto pesam cerca de 12 kg…e cabem perfeitamente na mochila de um municiador. Além disso, dependendo da situação, outros componentes do GC poderiam transportar mais munições. Um simples GC seria capaz de destruir pelo menos 1 dúzia de alvos localizados até 1 km (tropas, veículos, blindados, estruturas etc.). Atualmente não temos essa capacidade.
A arma é tão versátil que a SAAB e a Raytheon estão desenvolvendo uma munição guiada com até 2 km de alcance.(a mesma capacidade do ATGM Milan mas com muito menos massa). Aliás, com essa munição disponível podemos enterrar o maldito MSS 1.2AC.
Mas se o GC se engajar a curta distância? E na hora de um assalto? Já imaginou tomar posição de assalto com um troço desse tamanho nas costas? E levando 12 kg de munição?
Para operar um Carl Gustav a contento é nescessário ao menos dois homens. Então são dois hoens que serão um problema para a dinâmica de manobra de um GC.
Também pode ser necessário engajar alvos inopinados, como viaturas blindadas. Nessas situações mais vale um AT4 que é transportado pronto pra disparo e depois do disparo deixa de ser algo a maia para se preocupar.
Esqueça o M3. O M4 municiado pesa 10 kg contra 9 kg do AT-4CS, por exemplo. Mas é verdade que em algumas situações o lança rojão é superior ao Carl Gustav. Mas são poucas. O combate anticarro à curta distância (até 300 metros) é uma delas. Outra é a guerra de resistência. A lógica é simples: lançar centenas de infantes ou guerrilheiros armados com AT-4/ALAC para destruir ou danificar o máximo de blindados inimigos.
Mas é exatamente para isso que o AT-4 é empregado: combate anticarro à curta distância (até 300 metros). E é exatamente por isso que ele é empregado no nível GC e não o Carl Gustav.
Armas com características diferentes, limitações e possibilidades diferentes e que são empregadas em níveis e funções diferentes.
Sim, mas existem tropas que não enfrentam blindados. Ex: selva, montanha e operações especiais. Para eles um M4 com munições sortidas é infinitamente mais útil que um AT-4.
A munição guiada para o Carl Gustav não substitui o míssil anticarro. É um aumento de capacidades e no máximo complementa os mísseis anticarro. Além do alcance menor (2 km contra até mais de 4 km para um MAC), o poder de perfuração também é menor já que o calibre é mais baixo.
São 84 mm contra 115 mm do Milan, por exemplo.
Sim, mas se a tal munição possuir a mesma capacidade de penetração da munição HEAT (500 mm) já seria suficiente para destruir ou danificar seriamente todos os blindados dos países vizinhos. 2 km é um bom alcance. É o alcance do clássico Milan e dos moderníssimos NLAW e Spike SR.
Ele tem tambem uma munição guiada mito interessante (laser)
https://www.youtube.com/watch?v=Oj1i4or1hlE