M1A2 SEPv3

WARSAW, Polônia – O ministro da defesa da Polônia anunciou na terça-feira (13/7) que o país comprará 250 tanques M1A2 Abrams SEPv3 dos EUA para combater as capacidades militares russas, confirmando informes anteriores de uma aquisição planejada.

“Por isso, estamos encomendando os tanques mais modernos. Tanques disponíveis na versão mais bem equipada, tanques comprovados em combate, tanques construídos para combater os mais modernos tanques T-14 Armata russos”, disse Mariusz Błaszczak durante uma cerimônia militar em Wesoła, conforme citado em um comunicado.

Wesoła é um distrito da capital da Polônia, Varsóvia, e abriga a 1ª Brigada Blindada de Varsóvia. A brigada está equipada com os tanques Leopard 2A4 e Leopard 2A5, que são atualmente os mais modernos veículos de esteira operados pelas Forças Terrestres Polonesas.

Błaszczak disse que assim que os tanques dos EUA forem entregues aos militares poloneses, eles serão enviados para a área oriental do país.

“Esses tanques estarão na primeira linha de defesa, é claro se houver tal necessidade”, disse o ministro.

As entregas dos novos tanques estão previstas para começar em 2022. O valor do próximo negócio não foi divulgado.

A próxima aquisição permitirá que Varsóvia substitua seus antiquados tanques T-72 e PT-91 de projeto soviético por uma nova plataforma de veículos sobre esteiras. Segundo o plano, o contrato projetado deve incluir logística, treinamento e simuladores para as tropas polonesas.

O mais recente desenvolvimento veio logo depois que a mídia local divulgou a história, citando fontes próximas ao acordo.

Naquela época, quando questionado sobre a compra potencial, um porta-voz do Ministério da Defesa disse ao Defense News que o ministério havia identificado “a necessidade de fornecer às unidades militares blindadas [polonesas] tanques modernos que atendessem aos requisitos do campo de batalha moderno”, e estava trabalhando para “definir as possibilidades de garantir essas capacidades com base nas soluções técnicas disponíveis que são propostas [para a Polônia] por fornecedores potenciais”.

A variante SEPv3 do tanque Abrams pesa 73,6 toneladas e pode viajar a 68 km/h. De acordo com o Centro de Apoio à Aquisição do Exército dos EUA, o desenvolvimento de uma variante SEPv4 está em andamento até o ano fiscal de 2023.

FONTE: Defense News

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Tomcat4,2
3 anos atrás

Uma baita máquina com certeza mas 73,6 toneladas é peso pra kawaka entre 20 e 30 t a mais do que o EB estipula pro seu novo/futuro MBT .

Obs. quem fez esta postagem foi só pra fazer figa na gente, maldade pura!!!rs

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Amigo Tomcat, vamos lá novamente…rs

Gosto muito do irmão mais velho do K2 black panther….. K1A2, eletrônicos novos (samsung), canhão 120mm, peso relativamente bom (55 toneladas), não é algo no estado da arte, mas acredito ter um bom custo benefício para o e.b e ainda está em produção pela Hyundai….abraço

https://www.hyundai-rotem.co.kr/Eng/Business/Machine/Business_Record_View.asp?brid=33

Tomcat4,2
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
3 anos atrás

Bacana demais, não conhecia esta máquina. Uma boa pedida para o EB abrasileirar.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Eu li que um dos requisitos é menos de 5Ot, mas pode ser mais pesado se os outros pontos se destacarem, de moderno perto desse peso, tem T90, Type 10, Altay pelo que lembro meu preferido é o Type 10.

Wellington Kramer
Wellington Kramer
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Na verdade a massa apresentada está na unidade de short ton. Em toneladas métricas seria cerca de 66,77 t.

Flanker
Flanker
3 anos atrás

PIB 2020:

Brasil = 1 trilhão e 400 bilhões de dólares
Polônia = 616 bilhões de dólares

MBT:

Brasil = 220 Leopard 1A5 e mais algumas dezenas de Leopard 1A1(BE) e M60A3TTS
Polônia = 250 M1A2 SEPv3 + dezenas de Leopard 2A4 e A5

Por que a Polônia pode e o Brasil não? Podem falar o que quiserem , mas isso não tem explicação…..

Alexandre Galante
Responder para  Flanker
3 anos atrás

O Brasil não tem a Rússia ao lado, por isso pode relaxar em suas defesas. Nosso inimigo em potencial de muitas décadas já não oferece perigo.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Alexandre Galante
3 anos atrás

O argumento do comparativo do Flanker é valido mas concordo que, no caso da Polônia, que foi literalmente cortada no meio pela Rússia e Alemanha, além de sua população ter sido umas das que mais sofreram com as invasões, a situação é extrema. Com o Putin no poder ainda, ninguém arriscaria…

Voltando ao comparativo, em 2020 o orçamento com defesa da Polônia foi de US$ 13 bilhões. Importante: para as três forças.
O custo unitário do M1A2 SEPv3, sem envolver questões como logística, treinamento e munições, é previsto que chegue a US$ 9 milhões. Pela compra de 250 veículos, para uma país que ainda não o opera, acho difícil um contrato que fique abaixo dos US$ 4 bilhões, incluindo as questões apontadas.

MMerlin
MMerlin
Responder para  MMerlin
3 anos atrás
Jefferson
Jefferson
Responder para  Alexandre Galante
3 anos atrás

Não tem relação alguma com a Rússia, o dinheiro é o mesmo em qualquer lugar, a diferença são as prioridades e os gastos, aqui gastamos mais de 100 bilhões por ano com Forças Armadas, ou seja, acabou o assunto aqui, o dinheiro FOI GASTO! aqui o problema é a aposentadoria gigante dos militares…se aposentam no topo da carreira, algo impossível e imoral. Aqui em Santa Catarina o governador é aposentado com 28 mil reais com apenas 48 anos de idade, esse mês terá reajuste e essa aposentadoria certamente passará dos 35 mil reais. QUAL EMPRESÁRIO ganha isso mensalmente??? Já pensou uma empresa fazer isso? Quebra no outro dia…isso é matemática básica.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Jefferson
3 anos atrás

Prefiro investir em meios navais, submarinos nucleares, defesa anti aérea de médio alcance, aviões e seus armamentos BVR. Carro de Combate para nosso TO poderia ser projetado em cooperação sem pressa.

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Flanker
3 anos atrás

A palavra que vc está procurando e que sintetiza tudo é “mamata”, lá é questão de sobrevivência, aqui é questão de pensão e caviar!

Rudi PY3TO
Rudi PY3TO
Responder para  Carlos Gallani
3 anos atrás

Bah…gostei Carlos, vou até exemplificar…o Russos tem o ARMATA e nós temos a MAMATA!

soldado imperial
soldado imperial
Responder para  Rudi PY3TO
3 anos atrás

kkkkkkkk boa

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Rudi PY3TO
3 anos atrás

O primeiro te faz tremer nas pernas e o segundo te faz tremer no bolso!

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Flanker
3 anos atrás

As forças armadas daqui são cabides de empregos.

Wellington
Wellington
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Vizinhos do Brasil: Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela.

Vizinho da Polônia: Rússia.

Flanker
Flanker
Responder para  Wellington
3 anos atrás

Respondo à ti e ao Galante: sei muito bem que a Polônia tem a Rússia como vizinho, mas se formos pensar por essa ótica, não precisamos de Gripen, nem de subs novos e podemos manter os Leopard 1A5 por tempo indeterminado, pois nossos vizinhos tem equipamentos compatíveis com o que já temos hoje…..não precisamos investir em novos caças, navios, submarinos e blindados. Esse pensamento de olharmos para nossos vizinhos e acharmos que, estando no nível deles estamos bem, é o que nos mantém nessa estagnação em que nos encontramos.

Alexandre Galante
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Flanker, precisamos do Gripen porque os F-5 estão quase se desmanchando no ar. E 36 aviões não dá pra fazer guerra com ninguém, é o mínimo do mínimo.

Navios precisamos, porque a Esquadra praticamente acabou, o mesmo para os submarinos. Mas 4 fragatas e 4 submarinos também não dá para assustar ninguém, é só para manter um núcleo de treinamento em equipamentos modernos.

Flanker
Flanker
Responder para  Alexandre Galante
3 anos atrás

Pois aí tu chegou onde eu queria, Galante. Eu sei disso! E, sendo assim, não há nexo em termos um gasto de 100 bilhões/ano para não termos poder dissuasório algum! Se temos caças, navios, submarinos, blindados, etc apenas para mantermos doutrina, entao fecha tudo isso e investe esses 100 bilhoes em outras coisas! Temos Defesa para não termos defesa?!?!?!

Alexandre Galante
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Pois é, o nexo que existe é manter essa estrutura que serve para manter a ordem e combater o “inimigo” interno. Nossas Forças Armadas não estão preparadas para combater uma eventual força inimiga mais poderosa que venha pelo mar, por exemplo. Na verdade, até contra a Venezuela não estamos devidamente preparados. Enquanto 80% do orçamento for para pagar soldos e pensionistas, essa situação não vai mudar.

Antunes 1980
Antunes 1980
Responder para  Alexandre Galante
3 anos atrás

Falo isso todo mês e alguns me tiram pra maluco.
Iriamos penar muito contra a Venezuela. Atualmente são equipamentos similares aos nossos. (Nível alto de obsolecência e baixíssimo nível tecnológico).
Seria uma guerra sem vantagem alguma para qualquer um dos lados.

laboj65
laboj65
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Boa noite Flanker!
Desculpe a intromissão no assunto, mas você acha que os politicos brasileiros estão interessados na defesa do pais, aprovaram um fundo partidário de mais de 5 bilhões. Essa é a preocupação desse pessoal, e com um monte de militar nesse governo dobrando ou as vezes até triplicando rendimentos, você acha que há preocupação quanto a defesa , nenhuma. E o pessoal vai se conformar sempre com essa desculpa “não temos vizinhos que nos preocupem”. Abraço e um ótimo final de semana.

Canarinho
Canarinho
Responder para  Alexandre Galante
3 anos atrás

Galante com todo o respeito, mas esse raciocinio me parece muito contraditorio. Em um cenario hipotetico da escalada de tensoes, onde fossemos obrigados a ir as vias de fato, contra um adversario bem articulado, pouco adianta termos um nucleo de treinamento com equipamentos modernos, porque teriamos o uso do mar negado rapidamente, ficariamos ilhados, e nao temos industria belica que reporia o quadro de equipamentos. Resumindo… na praticas nossas forcas armadas servem apenas para fins sociais porque para o seu proposito fim nao atende na maioria dos casos contra oponentes de respeito (serve para um uruguai da vida, com todo o respeito). Podem me esculhachar mas volto a desabafar, acho que deviam era acabar com as forcas armadas brasileiras, isso e so um ralo de dinheiro para pensoes.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Canarinho
3 anos atrás

Obs e complemento: hoje em dia e mais ainda no futuro, as guerras entre nações serão rápidas. Os dois lados vão usar o que tem, não haverá tempo para repor as perdas durante a guerra.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Flanker, eu entendo totalmente o seu questionamento e/ou frustração. Mas o fato é que não temos urgência ou mesmo previsão de necessidade dentro de um futuro de médio prazo. E isso de forma alguma significa que precisamos baixar a guarda e deixar de colocar a Defesa na prioridade que ela precisa ser mantida. É uma situação que não pode ser usada como desculpa para deixar as FFAA defasadas em relação à equipamentos e doutrinas que vão precisar utilizar em caso de conflito.

A situação do Brasil faz com que a percepção popular, de forma geral, enxergue que existem necessidades bem maiores para o povo Brasileiro do que comprar equipamentos novos. E de certa forma, eles estão certos mesmo. Precisamos de tanta coisa para a população que muitas vezes esquecemos a questão de Defesa e isso se reflete em Brasília.

Então o Brasil precisa de FFAA relativamente pequenas para seu tamanho, mas de forma ideal, com equipamentos modernos, pessoal bem treinado, logística e indústria de material bélico bem preparados, para que no caso de um conflito, as FFAA possam aumentar de tamanho tendo pessoal suficiente não apenas para fazer combate como também para transmitir o conhecimento para os reservistas e recrutados poderem fazer bem o seu trabalho.

Sabe qual o grau de esperança que eu tenho de que isso funcione à contento? Praticamente nenhum hehehehehe. Mas a teoria é essa e boa sorte para nós, apesar de que as coisas andam melhorando leeeeeeeeentamente em diversos níveis. Mas bem leeeeeentamente mesmo.

Jhonn
Jhonn
Responder para  Wellington
3 anos atrás

Se meu vizinho tem um carro 1.0 quer dizer que eu não possa comprar um 2.0 turbo? A justificativa de ter equipamento de ponta é o aprendizado a inserção de novas tecnologias entrar no jogo moderno.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Jhonn
3 anos atrás

Jhonn, eu iria em outra linha, se meu vizinho tem um .38, tenho que ter também um .38, não posso comprar uma .45?

Antunes 1980
Antunes 1980
Responder para  Wellington
3 anos atrás

Isso mesmo. Nossos vizinhos são limitados em todos os sentidos, economicamente e militarmente.
Desarmados, desorganizados.
Os obsoletos Leo1A5 dão com sobra, conta do recado.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Antunes 1980
3 anos atrás

Os vizinhos também gastam 100bi?

Rudi PY3TO
Rudi PY3TO
Responder para  Palpiteiro
3 anos atrás

Palpiteiro , vou dar um exemplo o USA ARMY tem o M-1 ,os Bundeswehr Alemães tem o PANZER Leopoard 5 os Russos ex Exercito vermelho tem o ARMATA e o Exercito Brasileiro tem a… MAMATA!

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Wellington
3 anos atrás

Isso quer dizer que não precisamos de FA tão grande?

Welington S.
Welington S.
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Parece uma criança de 5ª série fazendo essas comparações ridículas.

Flanker
Flanker
Responder para  Welington S.
3 anos atrás

Sério? Então tu acha que nossa posição na economia mundial não permitiria estarmos mais bem equipados? Tu acha que a Polônia, e vários outros países com economias muito menores do que a nossa, terem equipamentos de ponta em suas Forças Terrestres é normal? Ora, cresce um pouco…..depois pode acusar os outros de serem infantis….

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Não só permitiria como é dever estar.

Thulio manhaes
Thulio manhaes
Responder para  Welington S.
3 anos atrás

Não acho a comparação do flanker ridícula, enquanto nos basearmos no poderio militar dos nossos vizinhos estaremos sempre com nossas FAs aquém do necessário!

Flanker
Flanker
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Coloquei as informações do PIB para comparar uma economia com a outra. Nós gastamos muito e temos equipamentos defasados e em pouca quantidade. Negar isso é negar o óbvio!

Fabio Jeffer
Fabio Jeffer
Responder para  Flanker
3 anos atrás

A Polônia tá vendendo até a mãe pras EUA

Fabio Jeffer
Fabio Jeffer
Responder para  Fabio Jeffer
3 anos atrás

Pais que paga 1 bilhão de dólares pra outro exercito ficar em seu país é se vender

José
José
Responder para  Fabio Jeffer
3 anos atrás

Te cria guri!
Desde quando link virou prova de veracidade?
Prosa ruim

Slow
Slow
Responder para  José
3 anos atrás

E vc prova isso da onde ? De acordo com sua imaginação ?

Agnelo
Agnelo
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Prezado
Nao é tão simples.
A Polônia herdou estruturas do Pacto de Varsóvia, recebe apoio da OTAN em Mun, por exemplo, tudo é perto, um “tipo” de exército cumpre a missão etc etc
Aqui, construímos e mantemos nós mesmos.
Nao temos apoio.
Temos de ter um exército pra Amazônia e pra fora dela.
As distâncias pra fazer qq
coisa são enormes.
É uma comparação q simplesmente não cabe, pois se vê um único aspecto de comparação.

Canarinho
Canarinho
Responder para  Agnelo
3 anos atrás

Construimos e mantemos nos mesmos? A que vc se refere?

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Flanker, acho que não é uma questão de PIB.
É uma questão de perspectiva de risco e custos.
Quais são os nossos possíveis adversários a médio prazo (15 anos +/-)?
E que venham a ter capacidade de entrar em território nacional (estamos falando de MBT)?
Não vamos falar de China, França ou EUA, pois ai entra um planejamento de combate a uma força expedicionária, se alguns destes chegarem em território nacional significa que perdemos a MB e FAB, os tanques, neste contexto serão de pouca serventia.

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  Marcelo Baptista
3 anos atrás

E minha opinião pessoal, ter FFAA comparativamente ao PIB do País, sem levar em conta um monte de outras variáveis, só para ter FFAA poderosas, é jogar dinheiro fora. Prefiro que as nossas FFAA sejam mais profissionais, mesmo que menores, em relação aos outros G20.

Canarinho
Canarinho
Responder para  Marcelo Baptista
3 anos atrás

Mas para nossos possiveis adversarios, egundo a visao de muitos, nao precisa de nenhum reequipamento que esta ocorrendo a conta gotas e de forma quantitativa minima. Percebe que ficamos no meio do caminho? Cada dia que passa e quanto mais reflito, mas vejo como sem propósito nossas forcas armadas.

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  Canarinho
3 anos atrás

Canarinho, abrir mão totalmente da própria defesa, não acho uma boa ideia.
Como disse, o Brasil (hoje e nos próximos, sei lá, 20 anos), não é um País de força expedicionária, somos um Pais de apoio, faremos patrulhas atrás das linhas de combate, defesa de frota, talvez tenhamos equipes na linha de frente, mas de forma alguma teremos números suficientes para atuar como força principal.
Mas isto tem um valor geopolítico enorme, abrir mão de sua defesa mostra fraqueza politica, e isto o Brasil não pode ser (fraco politicamente).
Isto é a minha visão, eu gosto de comparar o Brasil aquele cara extremamente grande e de boa, não sabe brigar, mas que no mano a mano é difícil para caramba alguém derrubar, é o cara que vc põe na zaga, ehehe.
Obvio que internamente somos uma zona, mas para o consumo externo temos que mostrar força e coesão.

Diego Klein da Luz
Diego Klein da Luz
Responder para  Flanker
3 anos atrás

A resposta é simples amigo, interesse político, pra auxilio emergencial soltaram bilhões sem pestanejar. Acho que reaparelhamento das forças armadas não deve dar muitos votos. É triste, mas é a nossa realidade.

Bardini
Bardini
Responder para  Diego Klein da Luz
3 anos atrás

pra auxilio emergencial soltaram bilhões sem pestanejar
.
Soltaram centenas de bilhões, sim… fazendo um dívida gigantesca! O que foi feito é Orçamento de Guerra.

Wilson França
Wilson França
Responder para  Diego Klein da Luz
3 anos atrás

Para milhões de pessoas passando fome tenho certeza que o auxílio foi muito mais desejado do que eventual compra de tanques de guerra.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  Flanker
3 anos atrás

O Brasil ganha folgado da Polônia, com um exército de vereadores e senadores vorazes, e o judiciário mais caro em todo o planeta. Essa imensa nuvem de gafanhotos cobre o país inteiro, carregando até o último centavo.

Fabio Jeffer
Fabio Jeffer
Responder para  Joao Moita Jr
3 anos atrás

Excelente comentário. Esses sanguessugas vorazes e inescrupulosos sugam a tudo e a todos.

Slow
Slow
Responder para  Joao Moita Jr
3 anos atrás

Herança do golpe , e tem gente que quer dnv .

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Brasil, mais se 200 milhões de habitantes e com um território muito maior. O que determina se um país e rico ou pobre e o PIB percapto e não o bruto.

RAYR GUILHERME DA SILVA OLIVEIRA
RAYR GUILHERME DA SILVA OLIVEIRA
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Pq ela faz parte da OTAN.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Riqueza se vê por pib per capita, se assim não fosse, Arábia Saudita, EAU, Qattar, Singapura e Suíça compravam mig 21, f4 usados e t-55.

Lobo
Lobo
3 anos atrás

Para nós aqui, 250 centauro 2 120mm já resolvia.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Responder para  Lobo
3 anos atrás

O Centauro ao meu parecer é a melhor opção para substituir o Cascavel. Mas MBT não é. O K2 Black Panther, pareceria uma opção interessante para o EB substituir o Leopard 1, já que pesa menos que o M-1 e o Leopard 2A6.

Wellington R. Soares
Wellington R. Soares
Responder para  Joao Moita Jr
3 anos atrás

Ver uma dupla entre Centauro II e o K2 seria demais rsrr..
Ainda mais se o Brasil fechasse logo a compra do tão sonhado sistema antiaéreo de médio alcance para proteção desses novos blindados. Seria demais !

Matheus
Matheus
3 anos atrás

Abrams, Leopard e T-72.

Pessoal da logística deve estar p… da vida.

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Matheus
3 anos atrás

Claro que existem dificuldades adicionais com tamanha pluralidade mas existem uma miríade de países com equipamentos diversos em operação, nos aqui por nossa própria incapacidade alimentamos esse monstro conceitual de que equipamentos de fornecedores diferentes são o Everest logístico!
Com competencia, seriedade e orçamento da pra tocar sim, não é o ideal mas esta longe de ser fim do mundo!
Infelizmente por esse conceito ficamos mentalmente focados em leopard/iveco.

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
Responder para  Matheus
3 anos atrás

Tá não! Estaria se o chefe fosse o Pazuello! kkkkk

Slow
Slow
Responder para  Yuri Dogkove
3 anos atrás

Fala dele não que os milico de plantão fica puto ..

Flanker
Flanker
Responder para  Slow
3 anos atrás

“….os milicoS de plantão ficaM putoS….”

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Responder para  Yuri Dogkove
3 anos atrás

Imagina o combate no Amazonas e o general de logística mandando os suprimentos para o Amapá!!!
Ou se as compras de suprimentos viessem custando três vezes mais pelo nosso amigo chinês John, quem sabe um dólar a mais por caixa de munição!
Seria cômico se não fosse baseado em fatos reais!

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Matheus
3 anos atrás

Se isso fosse problema a Índia nem existiria, esse negócio de problema de logística é real, mas existe solução e existe intendência justamente pra isso, mas no Brasil isso virou lenda urbana.

Bardini
Bardini
Responder para  Carlos Crispim
3 anos atrás

Aham… Existe solução e ela se chama DINHEIRO. Três linhas de fornecedores principais, três linhas de papelada e documentação de contratos andando em paralelo, três linhas de treinamentos, três linhas de mecânicos, três linhas de suprimento de componentes e insumos, três linhas de material apoio em campo. Lenda urbana… A intendência da jeito fácil nisso aí. Só vai precisar de um caminhão de dinheiro. Mais nada.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Bardini
3 anos atrás

vamos mandar o intendente aprender a dar manutenção em MBT alemão, americano e russo.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Fornecedores e papelada só na aquisição. Com transferência de tecnologia você unifica tudo isso em um fornecedor nacional único, caso queira.

A quantidade de linhas de treinamento se dará por função (MBT, IFV, APC) e não por fornecedor. Não faz diferença ter uma doutrina que seja servida por Abrams, Bradley e Stryker ou Leopard, Puma e Boxer ou Ariete, Freccia e M113 de uma doutrina servida por Leopard, Bradley e M113 ou Abrams, Freccia e Boxer ou Ariete, Puma e Stryker. No final das contas o treinamento para MBT, IFV e APC em conjunto é igual e depende da doutrina. Então, se você compra de três fornecedores, mas cada um atendendo a uma função, seu treinamento mantém a mesma linha. Mesmo se tivesse 3 fornecedores diferentes de MBT, 3 de IFV e 3 de APC, ainda assim não faria diferença, pois as horas-treino por equipamento seriam as mesmas e você especializaria cada equipe/tropa, não tem necessidade do operador de Leopard do seu exército precisar operar o Abrams e vice-versa. Especialize as tropas. Se 20 mil treinariam no Leopard, serão 10 mil, os outros 10 vão para o Abrams. Mas se todos treinarem nos dois MBT’s, mantendo a quantidade de horas exigida em cada equipamento, só aí você dobraria seu custo.

Mecânicos você pode treinar três equipes ou treinar a mesma equipe nos três equipamentos. O custo é irrisório em ambos, porque você dividiu algo que seria igual se fosse um fornecedor só, por exemplo, 500 Abrams demandam 50 mecânicos, 250 Abrams e 250 Leopards demandam a mesma quantidade de mecânicos, divididos por dois, 25 mecânicos de cada ou 50 mecânicos treinados nos dois. O custo em ambos é em horas de treinamento. Se precisasse de 200 horas de treinamento para aprender a manutenir o Leopard, agora serão 400 horas para os dois ou divide a turma e usa as mesmas 200 horas e multiplica só os professores. De toda forma, nada complicado nem caro de fazer como você pintou.

Três linhas de suprimento de componentes e insumos se você importar. Se transferir tecnologia pode colocar no mesmo fornecedor nacional e fabricar na mesma fábrica, nas mesmas máquinas, com a mesma equipe, na mesma linha de produção.

Três linhas de material de apoio em campo apenas se você mandar 3 MBT’s diferentes para o mesmo campo de batalha, por exemplo. Mas se tiver 3 frentes de batalha diferentes vai ter de manter 3 linhas de material de apoio ao mesmo tempo, e aí não faz diferença, já que todas suas peças vão sair da mesma fábrica. E se tiver de mandar os 3 MBT’s para o mesmo local, não faz diferença ser 750 Abrams ou 250 Leopard, 250 Abrams e 250 Arietes. A quantidade de peças será igual, mas divididas por tipo. O problema e se misturar no campo e quiser canibalizar os equipamentos. Mas se chegou a isso você está bem perto da derrota.

Por fim, se na segunda guerra um MBT era mais simples com suas 200 peças (número aleatório de exemplo), hoje é mais complexo com 10x mais peças. Então não importa se aumentou a quantidade de peças porque o equipamento ficou mais complexo ou por ter usado dois equipamentos diferentes, a logística tem meios e tecnologia para absorver isso e diluir o trabalho e os custos.

As vezes acho que o mito do inferno logístico é devido os militares não terem experiência no setor privado. Só quem já trabalhou com logística com milhares de fornecedores, produtos e clientes no mesmo local ou indústria com mais de 50 tipos de produtos diferentes saindo das mesmas máquinas, da mesma linha de produção sabe que inferno logístico é questão de treino, tecnologia e custo de aquisiçao. Depois do custo inicial de transferir tecnologia e treinar as equipes o inferno não fica mais assustador ou caro que uma operação menos complexa. Eu rio de militar chorando por logística de 3 MBT’s ou 3 aviões de caça diferentes. Deveriam ir pra intendência depois de estagiar uns 3 anos num centro de distribuição grande, uns 5 anos em indústrias diferentes. Daí poderiam reclamar de custos e dificuldades logísticas.

Ou coloca tudo na mão da iniciativa privada. Logística e linha de produção é complexo? É. Mas não é esse bicho-papão todo. A não ser que o nível dos intendentes seja igual ao de certo general que sabemos o nome.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Matheus
3 anos atrás

Os T-72 vão ser substituídos pelos m1.

ANDRE DE ALBUQUERQUE GARCIA
3 anos atrás

Lições da 2 grande guerra. Os ecos da cavalaria com cavalos ainda pressionam os poloneses. Pena que a guerra moderna pede outras medidas que apenas esses alvos ambulantes…

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  ANDRE DE ALBUQUERQUE GARCIA
3 anos atrás

A maior lição da Polônia é não roubar terra que não é sua.

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Legal, todos os países tem seu histórico de roubo de terras.

Mas pesquise mais sobre a história da Polônia pra ver quem que começou roubando quem.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Wilson Look
3 anos atrás

Não na década de 20.

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

O estado polonês nesse período é resultado da derrota alemã na guerra, o que se tem são combates entre unidades paramilitares para a consolidação das fronteiras entre os países e a guerra polaco-soviética.

nflopes
nflopes
Responder para  Wilson Look
3 anos atrás

A Polônia era conhecida como bolo dos reis.

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  nflopes
3 anos atrás

Só se for do século 17 em diante, depois do chamado dilúvio, uma série de guerras que arrasaram o País e isso que a Polônia venceu.

paulo cesar araujo neves
paulo cesar araujo neves
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

A Alemanha que o diga…

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Primário não, mas sou sempre o primeiro em tudo o que faço.

Mosczynski
Mosczynski
Responder para  ANDRE DE ALBUQUERQUE GARCIA
3 anos atrás

Incrível que tem gente que acredita em mitos ainda, inclusive esse da Cavalaria Polonesa.

Antoniokings
Antoniokings
3 anos atrás

Os EUA pegaram a Polônia para Cristo.

Luiz Paulo
Luiz Paulo
Responder para  Antoniokings
3 anos atrás

Perfeito. O Toinho não bate bem da cabeça, isso a gente já sabe. Além de se molhar todo por conta de uma simples “declaração de superioridade bélica” de um general russo (lá no aéreo), ele tem aminésia quando alguém lembra dos horrores soviéticos, aliás não só ele mas muita gente aqui adora relativizar e igualar qualquer erro ocidental com aqueles horrores. É incrível.

Fers
Fers
3 anos atrás
Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Fers
3 anos atrás

eu espero que o EB compra dos Israelenses, pelo menos eles estão nos ajudando a vender Guarani.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Fers
3 anos atrás

Mais um programa pra começar antes de terminar outro.

Mk48
Mk48
3 anos atrás

Sem dúvida é um excelente MBT.
.
Fico imaginando o custo de manutenção dele. Se não me engano é turbinado. Só de combustível ……..

Tomcat4,2
Responder para  Mk48
3 anos atrás

A turbina do Abrams deve rodar até com mijo é cabulosa demais, creio que rodaria liso com biodiesel e afins por aqui .

Mk48
Mk48
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Valeu Tom !

Roger
Roger
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

Um pouco exagerado afirmar que roda até com mijo…

A não ser depois que tenha bebido algumas doses, aí eu concordo…

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
3 anos atrás

250 alvos para a aviação russa. Polonês não nasceu para guerra.

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Tem certeza?

Não é isso que a história apresenta.
“Não vá com armas para uma luta de espadas”.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Puro marketing interno, a Rússia atropela a Polônia de novo se precisar, e não vai ser uma base americana ou meia dúzia de F-35 que irão pará-los.

Tô dizendo, marketing tem que ser disciplina obrigatória nas escolas, pessoal não sabe que marketing interno motiva as pessoas a trabalharem em prol de uma causa? Pqp…

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

E quando que a Rússia fez isso?

Nem na guerra de 1920 conseguiram isso, e na invasão em 1939 apanharam para forças muito inferiores em números e equipamentos, dado que praticamente todas as forças polonesas estavam concentradas na luta contra os alemães.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Por que respondeu meu comentário então? É claro os inteligentes como eu sempre serão questionados, geralmente por pessoas menos inteligentes. É a lei da natureza, o mais forte tenderá a ser confrontado pelos mais fracos, pois os mais fracos precisam disso para se sentirem fortes. Abraços!

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Por experiência própria, desce desse pedestal e assuma uma postura mais humilde, pois com certeza virá alguém que que fará isso com você no futuro e não vai ser nada legal.
Lembre-se dessa frase de Sócrates: “Tudo sei, é que nada sei”.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

A falta de humildade é um sinal de..?.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

A Rússia atacar outro país?
Nunca aconteceu, eles só querem defender a pátria mãe e a cultura russa. Só não invadem os EUA para proteger a comunidade Russa de lá devido ao marketing interno. Ainda estão muito ocupados na campanha de marketing europeia
(ironia)

rui mendes
rui mendes
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

A resposta para isso é NATO, mais uma vez, os Russos sabem e detestam que os seus antigos parceiros, agora pertencam à UE e NATO.

Hcosta
Hcosta
Responder para  rui mendes
3 anos atrás

Parceiros? Mais parecem colónias.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Os poloneses sempre foram bons guerreiros, não é à toa que os hussardos poloneses eram uma das unidades de cavalaria mais temidas até o século XVIII, devido a suas táticas eficazes e seus únicos cavalos, que eram considerados um dos melhores, se não os melhores da Europa. Outras unidades polonesas também se destacavam nas diversas batalhas contra o Império Otomano através dos séculos, os janízaros tiveram experiências terríveis enfrentando os poloneses.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

A Polónia também têm aviação, sabias???
E pertence à NATO, se não sabes, os Russos sabem.

Andromeda1016
Andromeda1016
3 anos atrás

O K2 coreano concorria com este tanque na Polônia. Prometia transferência de tecnologia e produção local para ajudar na capacitação e desenvolvimento tecnológico deles na produção de tanques mas não deu para os coreanos. Uma pena. Não dá para competir com o poder diplomático dos EUA.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Andromeda1016
3 anos atrás

eu jurava que os Coreanos iam levar, a proposta deles parecia melhor,

Barak MX para o Brasil
Barak MX para o Brasil
3 anos atrás

Muito estranho, a Coreia ofereceu 800 tanques K2 com produção local com um preço bem parecido desses 250 SEP 3. Provável que o financeiro americano tenha mudado a cabeça dos poloneses.

Andromeda1016
Andromeda1016
Responder para  Barak MX para o Brasil
3 anos atrás

A Polônia ficou P da vida quando a França e Alemanha negaram sua participação no projeto do tanque europeu por isso queria desenvolver capacidade própria para projetar e construir seu próprio tanque e nisso a proposta coreana era perfeita. Mas acredito que o peso da diplomacia norte americana falou mais alto do que essa necessidade e acabaram fechando com os gringos. Uma pena para os poloneses.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
3 anos atrás

Os caras já operam 142 Leopard 2A4 e 2A5 ( segu do o site Tecnologia e Defesa ) e estudam comprar a variante mais moderna do Abrams….
Esse tipo de notícia é só pra fazer passar raiva mesmo…

Yuri Dogkove
Yuri Dogkove
3 anos atrás

Bastou uma “pressãozinha” do Pentágono para enterrarmos o Osório! Lamentável…

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Yuri Dogkove
3 anos atrás

Pra mim é incrível que a ENGESA tenha criado o Osório, na situação em que eles estavam, a falência estava batendo as portas.

Mas sobre o Osório, ele ainda era apenas um protótipo, a versão de série nunca foi feita, e havia desconfianças se a ENGESA conseguiria cumprir com os prazos de entrega, pois a mesma atrasou uma entrega de caminhões um tempo antes, entre outras coisas.

E existem suspeitas de que a competição saudita, seria apenas para forçar os EUA a fornecerem a versão mais moderna do Abrams.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Yuri Dogkove
3 anos atrás

deixasse o Osório morrer, tinha que ter dado continuidade no Tamoio II
https://www.youtube.com/watch?v=dMFd-YF-PJo

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  Yuri Dogkove
3 anos atrás

A culpa nao foi dos EUA, foi dos proprietários da ENGESA, ótimos engenheiros, péssimos administradores.

João da Lua
João da Lua
3 anos atrás

Belo recomeço de relações entre Rússia e EUA.

Emmanuel
Emmanuel
3 anos atrás

Acabou pra Moscou.
Vai ter que achar outro caminho para chegar na Alemanha.

José
José
Responder para  Emmanuel
3 anos atrás

Já tem outro caminho, o nome é Nord Stream 2.

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Responder para  Emmanuel
3 anos atrás

Kkkkkk nada que uns Iskanders destruindo as bases desses MBTs e uns Su-30 caçando os que estão estão aquartelados, não resolva.

José
José
Responder para  Inimigo do Estado
3 anos atrás

Qual sua formação acadêmica?
Tens pós
Mestrado
?
Conhecimento em Direito Internacional?
Público ou Privado?

Diz ai

Carlos Campos
Carlos Campos
3 anos atrás

No eb de coração eu ia no Type 10, por preço iria no T90, se preço e peso não fosse probelma o Leo2A7 seria ótimo também.

Tomcat4,2
Responder para  Carlos Campos
3 anos atrás

De coração eu sou T-90 MS Tagil desde bebe ,uma baita máquina moderna bem mais leve que o Abram ou Leopard 2Axx, proteção ativa etc e etc. mas…….o pós venda russo não é, ao que parece ,dos melhores na hora da manutenção e peças etc .

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Tomcat4,2
3 anos atrás

T90 com APS seria um salto triplo carpado nas capacidades do EB em termos de MBT, nem os Leo dos chilenos seriam iguais.

Jonathan Pôrto
Jonathan Pôrto
3 anos atrás

Não conseguiram base Americana permanente nem pagando e ainda fazem de tudo pra agradar os EUA !!

Gilson
Gilson
3 anos atrás

Discordo de Alexandre Galante, em comparar o potencial das nossas forças armadas, aos nossos vizinhos Sul Americanos. Se os leopardo 2a4, Chilenos, estão fora da nossa fronteira, então o pensamento é, vamos ficar com o que temos e tabão de mais, e assim vale pra FAB e MB. Cara que pensamento jurássico. Foi pensando assim que nossas FFAA, hoje está aí tentando se manter com o que tem, porque nossos vizinhos não nós ameaça. É como se fosse a China, na segunda querra mundial, o Japão uma formiguinha e a China, o elefante, a formiguinha invadiu o elefante e a quase destruiu. Imagina se a China, tivesse o mesmo pensamento de vizinhos fracos hoje? igual o Brasil, tem.

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Gilson
3 anos atrás

Forças Armadas se justificam por 3 coisas basicamente, defesa contra 1 ou mais vizinhos, posição diplomática internacional e expansionismo territorial, um desses 3 tem que ser reconhecido pela sociedade e pelo governo, caso contrário o que se terá serão Forças Armadas buscando justificativa para a sua existência e é isso que ocorre no Brasil.

Dario
Dario
Responder para  Wilson Look
3 anos atrás

Tem mais um fator aí: manutenção do status quo interno e de seus próprios privilégios. Neste quesito, as forças armadas brasileiras estão ajustadíssimas, tem material mais que suficiente e adequado para suprimir seu próprio povo em situação de emergência, efetivo robusto – em especial no oficialto – e orçamento parrudo e aplicado no lugar certo para manter o tipo de profissional que deseja esta situação perpetuada.

Dario
Dario
Responder para  Dario
3 anos atrás

Ah! Esqueci que detém também poder de decisão para manter a população desarmada.

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Dario
3 anos atrás

Isso de desarmamento começa com Getúlio Vargas, após a revolução de 32.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Dario
3 anos atrás

Muito bem lembrado. O EB é a instituição mais desarmamentista do BR. Ainda tem essa de colocar as PM como forças auxiliares, controlar que tipo de armas eles podem comprar, etc. Simplesmente ridículo.

O EB não precisa se preocupar com vizinhos, diplomacia, expansionismo, o cenário interno é controlado por ele mesmo, então é só sentar e esperar o contracheque. Em caso de crise basta aparar grama e pintar sarjetas.

De vez em quando, pra justificar o orçamento, fazem alguma manobra ou disparos, mas não pode filmar e nem fotografar nada, porque o equipamento de 3a mão e as táticas são ultrassecretas.

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Dario
3 anos atrás

Os privilégios eu concordo, e podemos juntar com outros que fazem a mesma coisa.
Mas sobre a manutenção do status quo, isso era mais presente no passado, tanto no Império como na república velha, principalmente nesse segundo e mesmo assim em 1917 quando o Brasil entrou na WWI a Força de Segurança Pública de São Paulo era mais bem treinada e equipada do que o EB, para a luta na Europa.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Wilson Look
3 anos atrás

E desde quando precisa ser vizinho pra te atacar? Se os EUA planejaram invadir o Nordeste, se os soviéticos vinham se banhar nas nossas praias em seus submarinos, se países da OTAN falam há décadas sobre internacionalizar a Amazônia e sancionar o Brasil, se nosso comércio internacional é com países distantes em rotas marítimas fáceis de interceptar, se o amigo de hoje pode virar inimigo em menos de 1 ano (ao contrário dos que dizer demorar anos) e se tecnologia e Marinha se fazem em décadas, então Forças Armadas como as nossas deveriam existir para manter a capacidade industrial, a vanguarda tecnológica e a maestria em doutrina, adestramento e prontidão para em caso de conflito com qualquer país do mubdo podermos escalar a tropa de 100 mil para 1 milhão em pouco tempo, multiplicarmos a capacidade industrial em meses e termos bom estoque de armas que demoram a ficar prontas, como navios.

Não precisa ser vizinho pra te atacar, amigos viram inimigos em menos de 1 ano, posição diplomática se faz com tropa treinada, adestrada, tecnologicamente superior, mesmo pequena. Israel está aí e não me deixa mentir. Coréia do Norte também.

E capacidade de projetar poder não está necessariamente ligada a expansionismo territorial, mas a capacidade de contra-ataque numa doutrina puramente defensiva como a israelense e a taiwanesa.

Caio
Responder para  Gilson
3 anos atrás

O pior é “não ter uma ameaça” , mas gastar como se tivesse. Se a retórica da falta de ameaças é real, então que o orçamento das FAs fique igual ao do México ou mesmo da Argentina, três vezes menor do que o nosso.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Caio
3 anos atrás

Também não. As FFAA precisam ser dimensionadas para as necessidades de cada país, mas também em relação ao seu tamanho. Mesmo que não existam ameaças no horizonte, caso do Brasil, é necessário que se prepare para que uma eventual ameaça apareça. Para isso precisamos de planejamento de longo prazo. Coisa que infelizmente os governos aqui ainda não descobriram como fazer…

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  Leandro Costa
3 anos atrás

Isso aí, analise de custos e riscos, coisa básica em administração.
Quais os nossos riscos?
Como disse o Wilson anteriormente, das 3 premissas, nós só temos uma, a importância diplomática (no momento nem isto, mas vá lá), pois não temos pendências graves com vizinhos (Venezuela não conta, pois se fizer alguma coisa o governo cai, como foi com a Argentina na Guerra das Malvinas) e nossas fronteiras estão bem determinadas.
Portando os custos tem que ser compatíveis, equipamentos e forças equacionadas para defesa e se necessário suporte aos aliados.
Quanto a Planejamento de longo prazo, concordo plenamente.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Marcelo Baptista
3 anos atrás

Discordo parcialmente. Os equipamentos usados nas forças armadas são bastante específicos, e sua aquisição e prontificação para uso pode demorar uma década ou mais. Então não acredito que, ao ver um mais risco de problemas a médio prazo, tudo seja comprado e organizado a tempo.
Acredito que se o risco é baixo, é hora de comprar armas. Se o risco sobe, é hora de comprar mais.

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  DanielJr
3 anos atrás

Mas é isto Daniel, a questão de analisar, eu e vc não temos as informações completas, mas será que o pessoal das FFAA são tão incompetentes que não conseguem fazer uma analise de médio prazo da geopolítica regional?

Ops, mas os rumos mudaram! Sim! ajustes devem ser feitos.

Obvio, falta uma capacidade de lobby por parte do MD para melhorar o orçamento, mas termos FFAA como se os nossos vizinhos fossem a URSS, ai eu acho desperdício de dinheiro.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Marcelo Baptista
3 anos atrás

De toda essa discussão, estou entendendo que vale a pena repassar metade do efetivo para o inimigo. Iríamos comprometer o inimigo que teriam que pagar o salário desse pessoal e teríamos uns 40 bi a mais por ano para investir em equipamentos. É isso mesmo?

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  Palpiteiro
3 anos atrás

Palpiteiro, boa ideia! podemos passar metade do efetivo, metade do legislativo, metade do executivo e metade do judiciário, literalmente iam falir o inimigo.
(Ops to rindo do que, somos nós que estamos falindo!)

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  Palpiteiro
3 anos atrás

Brincadeiras a parte, é minha opinião, termos FFAA equacionadas para nosso TO, (é claro para mim que hoje nem isto temos!0 Mas eu, como cidadão, quero que os responsáveis, pensem, analisem, façam dentro da realidade, nem mais nem menos, o certo!
É o que eu penso.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Palpiteiro
3 anos atrás

Vou tentar condensar, até porque eu não entendi a dúvida direito hehehehe.

O que eu, o Marcelo e o Daniel tentamos dizer é que precisamos de FFAA bem condicionadas, bem equipadas, bem preparadas, o que significa que excessos são perda de dinheiro, fazendo com que as FFAA se tornem mais um dos elefantes brancos que são ineficientes e não conseguimos manter.

Mais valem FFAA enxutas, conseguindo fazer o feijão com arroz diário do que grandes, extravagantes, sem treino ou mobilidade que não conseguem se preparadas para nada. Eu acredito que nos dias atuais estejamos mais ou menos no meio do caminho entre ambos.

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  Leandro Costa
3 anos atrás

Obrigado Leandro, eu ando com dificuldades de explicar as coisas de forma clara. Meus remédios acabaram, ehhehe.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Marcelo Baptista
3 anos atrás

Fica tranquilo. Quando acaba meu café eu também fico perdidinho heheheheh

Caio
Responder para  Leandro Costa
3 anos atrás

Leandro a Argentina, como exemplo, tem dois pontos uma imensa fronteira com o Chile, que nas guerras das Malvinas não se mostrou um bom vizinho, na disputa com a Inglaterra, que perdura até hoje, ou seja, teriam motivos para ter pólvora, mas é melhor se fingir de brabo. vários brasileiros tremem.

glasquis 7
Responder para  Caio
3 anos atrás
Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Caio
3 anos atrás

Caio, as desconfianças entre Chile e Argentina são bem anteriores ao conflito com os Ingleses. Não entendi a parte do ‘vários Brasileiros tremem.’ Não me parece dentro do contexto. Brasileiros temem mais é crise econômica mesmo, mais desemprego, mais insegurança, e provavelmente mais uma vergonha no futebol na próxima copa do mundo.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Caio
3 anos atrás

O tamanho do território não conta, claro.

Gilson
Gilson
3 anos atrás

Agora quanto a Polônia, adquirir os M1a2 sepv3, Abrams, sinceramente é pra agradar os americanos. Pode ser um baita tanque para alguns e EEUU, mas no campo de batalha pode perder em mobilidade por causa do peso, e aí entra T90 T14 armata, o tanque sul coreano e japonês e também chinês e o novo leopardo Alemão em desenvolvimento com canhão de 130mm, e também os modernizados T 72, T 80, todos esses citados poderia ou pode derrotar o novo Abrams, em mobilidade no campo de batalha que por sua vês poderia ser atingido e derrotado só por causa do seu peso. É aí que pode está um erro de cálculo polonês, em adquirir armas pro seu país pensando que poderá bater de frente com os Russos. Até base militar os polonês, ofereceram construir de graça para os americanos e tem mais: se os EEUU, quiserem colocar quantos batalhões na fronteira Russa e Polônia, eles deixam. Simplesmente só porque os poloneses, foram bucha de canhão para os Russos, na segunda querra mundial e Pacto de Varsóvia, na guerra fria. Pura mágoa.

Control
Control
Responder para  Gilson
3 anos atrás

Jovem Gilson
Não tem nada de mágoa. É realismo. Se houver tropas americanas na Polonia, no caso de um ataque russo, os americanos estarão envolvidos imediatamente e serão alvo tanto quanto os poloneses e isto obrigaria os americanos a entrarem no conflito. Os russos sabem disto e temem, não as forças convencionais americanas mas as armas nucleares.
Sds

Hcosta
Hcosta
Responder para  Control
3 anos atrás

Em caso de ataque russo a OTAN é obrigada a intervir. Defesa mútua em caso de ataque em qualquer país da organização.
Não precisa de ter tropas estrangeiras dentro do país.

_RR_
_RR_
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Hcosta,

Não é bem assim…

Mesmo que haja uma aliança, uma intervenção somente estaria legitimada perante a opinião pública se houverem ataques diretos a seus conterrâneos. E isso vale pra qualquer um dos lados.

rui mendes
rui mendes
Responder para  _RR_
3 anos atrás

Não é não, um ataque a qualquer país da NATO, é um ataque a todos os países da NATO, e está escrito no tratado,( o artigo 5), que todos os outros países da NATO, têm que intervir, ponto.

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  rui mendes
3 anos atrás

Os Estados Unidos assinaram um papel que garante a integridade terroririal da Ucrânia em troca da desistência do arsenal nuclear. A Rússia foi lá e tomou um teço da Ucrânia. Por que os EUA não honraram o papel que assinaram? Afinal, são invencíveis em guerras de alta intensidade, segundo o Agnelo kkkkk

Luís Henrique
Luís Henrique
3 anos atrás

É inegavel que fazemos pouco com muito dinheiro. Isso ocorre porque cerca de 80% do dinheiro vai para pagamento de pessoal (ativos e inativos). O que ocorre na maioria das potências militares é destinar cerca de 35% para pagamento de pessoal, sobrando, portanto, uma grande quantidade de dinheiro para investimentos.

Só vejo 2 soluções para o Brasil:
1) aumentar o orçamento para 2,5% do PIB e proibir o aumento de gastos com pessoal, ou
2) fazer uma reforma mais profunda na previdência militar, reduzir drasticamente número de homens nas 3 forças.

Bardini
Bardini
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Tá… Muito bonito. Agora explica de onde é que sai esse 1% de PIB, para colocar em defesa. Vai fazer mágica e tirar de onde? Vai cortar o que do orçamento, pra fechar a conta?
.
Não existe nem 0,5% de PIB sobrando pra dar a milico que não corta na carne e mantém estrutura ultrapassada. E se existesse, esse dinheiro seria infinitamente melhor gasto, se aplicado na melhoria da nossa infraestrutura.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Bardini
3 anos atrás

A Câmara jamais aprovaria uma aumento de 140 bilhões (que equivale ao 1%) no orçamento do MD.

Está sendo feita a reforma tributária que, em cálculos preliminares (porque ainda não foi nem definido nem aprovado o texto final) onera mais os empresários. Fora alguns pontos sem sentido algum adicionados.

O Governo está desesperado por recursos, por dois possíveis motivos: preparar-se para investimentos e fomento em obras de infraestrutura e auxílio social devido a crise instaurada pela pandemia. Ambos são importantes no atual momento e ainda trazem benefícios eleitorais.

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
Responder para  MMerlin
3 anos atrás

MMerlin, pelo que li esta reforma tributária também subiu no telhado. Vamos passar mais uns 8 anos até a próxima tentativa.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  MMerlin
3 anos atrás

PIB do Brasil em 2020 foi de R$ 7,4 bi.
1% seria um aumento de R$ 74 bi no orçamento da defesa. Ou seja, iriamos de cerca de 110 bi para 180 bi. O que hoje daria U$ 35 bi. Nenhum absurdo quando lembramos que a França e o Reino Unido investem mais de U$ 50 ou 60 bi e possuem PIB muito próximo do nosso.

Portanto atingir este nível de investimento nas forças armadas não é um completo absurdo. Mas sim, no Brasil é quase impossível isso acontecer.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Você está correto. O valor mencionado equivale a 2% o PIB, que foi de R$ 7.4 trilhões.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

A França e o UK têm um pib muito próximo do vosso?
A Itália têm um pib superior ao vosso, pouco mas têm, agora o da França e UK é bem superior ao vosso, o Espanhol sim, é inferior ao vosso, mas não muito. Isto pib geral, pois pib per/capita, nem comparação têm.

rui mendes
rui mendes
Responder para  rui mendes
3 anos atrás

PIB

PIB,s 2021-07-17 at 17-22-55 Lista de países por PIB nominal – Wikipédia, a enciclopédia livre.png
rui mendes
rui mendes
Responder para  rui mendes
3 anos atrás

PIB,s

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  rui mendes
3 anos atrás

A nossa moeda, o Real, desvalorizou muito nos últimos anos. Você está vendo PIB com conversão da moeda para dólar americano.
Eu estou falando de PIB PPC Paridade do Poder de Compra ou em inglês PPP Purchasing Power Parity.
Nosso PIB PPP é maior que o inglês e o francês.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Pois, mas não é assim que se vê em lado nenhum.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Eu cobraria pelo ensino superior. Todas as universidades federais cobrariam uma mensalidade, de acordo com o mercado. Para alunos que comprovarem que são pobres e estudaram a vida toda em escolas públicas, ai teria bolsas e/ou financiamento estudantil.
A grande maioria dos alunos de universidades públicas são de classe média ou alta.
O gasto do MEC vai a maior parte para as universidades.
Tenho certeza que apenas com essa medida sobraria dinheiro para aumentar o orçamento da defesa de forma considerável.

Esse dinheiro extra teria que ser bem empregado, com a aprovação de leis obrigando que as aquisições sejam produzidas no Brasil, aumentando nossa BID.
O dinheiro “gasto” em equipamentos militares construídos no país, geraria dezenas de milhares de empregos, teria muito retorno devido ao consumo dessas famílias envolvidas, além de impostos e exportações.

Bardini
Bardini
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

A grande maioria dos alunos de universidades públicas são de classe média ou alta.”
.
Federal tem muita gente da classe média pra baixo. E o vestibular puxa cada vez mais essas classes, felizmente. Agora, boa parte dos “classe alta” em uma federal, vem de família de servidor público, que ganha bolada encima de imposto de população pobre. É justo?
.
Cara, as Federais não estão conseguindo fechar as contas para bancar luz, água e outras necessidades básicas de laboratórios e afins. Mesmo mal de orçamento dos milicos: pessoal.
Como tu acha que seria visto essa questão de passar a cobrar mensalidade de aluno de Federal para bancar o orçamento dos milicos, que rivaliza com o do MEC, que serve a dezenas de milhões anualmente? Isso sem falar que o orçamento do MD é quase dez vezes o orçamento do MCT&I, que é quem deveria bancar a questão de PD&I no Brasil.
.
Cobrar de quem pode pagar é algo que dá pra implementar e tem como defender, se o destino do que for arrecadado for o MEC e o MCT&I, fazendo a coisa melhorar pra todos que vão usar isso aí. Fugiu disso, é viagem… e se tu chega a falar isso aí dentro de uma federal, o pessoal te lincha.
.
O dinheiro “gasto” em equipamentos militares construídos no país, geraria dezenas de milhares de empregos, teria muito retorno devido ao consumo dessas famílias envolvidas, além de impostos e exportações.”
.
Construção civil geraria muito mais empregos no Brasil pelo mesmo montante. E emprego pra pobre com pouco instrução, que é base de pirâmide. Quase toda a grana fica no Brasil, bancando o que é necessário para fazer as obras rodarem. Infraestrutura melhor, significa menos custo Brasil, melhora na saúde (esgoto, água, afins), melhora nos índices de impactos ambientais, qualidade de vida em geral. E isso em um prazo extremamente curto. E… Não tem dinheiro nem pra isso. Como é que faz daí?

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Isso não teria que ser explicado para os universitários, e poderia ser feito ao longo de um período de tempo. O dinheiro economizado não precisaria ser 100% destinado à defesa, uma parte poderia ser aplicado na melhora da educação básica, outra parte em infraestrutura, como você mencionou, e a médio prazo a economia de recursos ajudaria a atingir um nível maior de orçamento da defesa também.

Estabelece um prazo de 5 anos ou 10 anos para atingir 2,5% do PIB em Defesa.
Se não for possível atingir 2,5 que chegue pelo menos em 2%.

Passe a cobrar nas universidades públicas de modo que elas consigam pagar todos os seus custos e cheguem a dar lucro. Com isso se economizaria dezenas de bilhões por ano. Pegue uma parte e invista na educação básica, outra parte em infraestrutura e uma parte para a defesa e com o passar dos 5 ou 10 anos, vai aumentando mais o orçamento de defesa.

Você está muito equivocado quando compara o orçamento do MEC com o da Defesa. A Educação recebe verbas estaduais e municipais que triplicam o valor investido pelo governo federal. E o MEC não paga professor aposentado. Sem falar que a Educação também tem verbas privadas, escolas e universidades particulares.
Já a defesa recebe verbas exclusivamente do governo federal, nenhum valor a mais de governos e municípios e nada da iniciativa privada. E ainda metade do orçamento é usada para pagamento de aposentadorias.

gari
gari
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Eu até apoio cobrar mensalidade, mas não valor de mercado. São universidades públicas e todos pagam impostos. se cobrassem uns R$200-250 por semestre, mesmo pra curso de medicina já daria um fôlego grande e não seria sacrificio pra ninguém. Existem bolsas de iniciação ou monitoria pra quem for mais carente.

Henrique
Henrique
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Nenhum político com dois neurônios iria deixar de fazer uma ponte ou construir uma rodovia pra dar pra militar, ou comprar briga com alguma instituição como o judiciário pra transferir verba pras FFAA. Os generais tem que aprender a gastar melhor o orçamento ou parar de reclamar.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

infelimente, não dá para mudar o que tem aí agora, tem que faer um planejamento para o futuro em como é gasto o orçamento, não é o melhor, mas quem sabem em 10 anos podemos começar a sonhar com equipamentos ao nível dos melhores exércitos do mundo, além de apoiar nossa indústria bélica.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Voto na opção 2, mas não vai acontecer nada, militares são funcionários públicos com ligações no congresso. Vão fazer reformas exatamente para manter do jeito que está, sem entrar em colapso de vez.

Control
Control
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Srs
Jovem Luis Henrique

Na situação econômica e política atual não há como aumentar significativamente o orçamento para defesa devido a disposição política e, principalmente a estrutura do orçamento da União, onde a maior parte do orçamento são de gastos carimbados e garantidos por lei. É um orçamento amarrado de tal forma que sobra quireras para investimento e um remanejamento de verbas implica em mudanças nas leis, o que esbarra no congresso e, se passar por este, no STF, que bloqueia qualquer coisa que afete aos interesses dos lobies poderosos do funcionalismo público.
O Brasil se enfiou numa armadilha, ao definir direitos e vantagens por lei acima de sua capacidade financeira de gerar receitas, pois ao mesmo tempo que novos direitos são estabelecidos, faz-se necessário mais impostos, o que onera e acaba matando a fonte geradora dos impostos. No momento, a atividade econômica mais tributada é a industrial, que está a caminho da extinção. Dos setores econômicos, os que menos pagam são o financeiro e o de produção rural, não por acaso, os que vão bem.
Há um bom tempo, o Estado Brasileiro gasta mais do que arrecada e, que, agora com a pandemia, aumentou ainda mais. Isto já é um complicador que fica ainda maior se observarmos que estados que estavam pressionados para resolverem seus gastos acima da arrecadação, resolveram o problema com o dinheiro para o combate a pandemia e autorização para o não pagamento de dividas, o que significa que, assim que a pandemia acabar, haverá uma queda na realidade, com os estados tendo que voltar a pagar as dividas e pressionando pela continuidade do bem bom (é bom lembrar que os governos abandonaram as políticas de frugalidade e gastaram com gula).
Tempos politicamente conflituosos virão no acerto de contas que terá que acontecer, mais cedo ou mais tarde.
E precisamos ver que a inflação está mostrando as garras e os juros estão subindo, complicando o rolar da dívida pública e acelerando o processo de endividamento.
Ou seja, um cenário em que falar em aumento das despesas com defesa soa como palavrões aos ouvidos sensíveis de nossa mídia.
Resumo da ópera:
Não há dinheiro e não há disposição política para mudar o rumo que seguimos de aumento de gastos (por exemplo, os parlamentares estão a aumentar os repasses de dinheiro para os partidos), o que significa que caminhamos para uma crise econômica brutal quando ficar muito difícil para o governo buscar dinheiro no mercado financeiro, pois teremos que encarar a necessidade de reduzir gastos (vide Grécia) e isto será uma catástrofe social, pois quem está no poder não abrirá mão de suas vantagens (vide os últimos anos) e não há margem para um aumento significativo de impostos.
Ou as FA`s se conscientizam da realidade e buscam soluções mais criativas de se financiarem ou caminharemos para o sucateamento dos meios e o abandono dos ditos projetos estratégicos.
Sds

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Control
3 anos atrás

Concordo com quase tudo.
Mas os gastos públicos com ensino superior no Brasil são muito altos para colaborar com uma minoria.
Enquanto a maioria pobre estuda em escolas públicas precárias, uma minoria de classe média e alta, estudam nas melhores universidades do país, de graça.
É um absurdo.
Nos EUA existem universidades públicas, mas todas cobram mensalidade, e não é baratinho, valor de mercado.

Com o renome que as universidades públicas possuem, mesmo cobrando, não faltariam alunos.
Isso geraria uma economia bilionária para o governo federal.
Parte desses bilhões poderiam ser colocados na Defesa.
Também podemos pensar em projetos de lei, como a lei do cobre do Chile.

Nascimento
Responder para  Control
3 anos atrás

Vão sobretaxar o setor agropecuário e o pessoal que vive de renda, depois que esses setores forem tão eficientes quanto a atual indústria, irão dizer que falta investimento pubrico na economia e irão aumentar mais ainda a arrecadação. O Brasil fracassou drasticamente.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Quais potências gastam 35por cento, com pessoal?

Gabriel BR
Gabriel BR
3 anos atrás

Eu acredito na possibilidade da Iveco nos oferecer o Centauro II 120 mm + um MBT sob medida para o EB.

carcara_br
carcara_br
3 anos atrás

Belo alvo para drones russos.

rui mendes
rui mendes
Responder para  carcara_br
3 anos atrás

A Rússia não têm drones armados, e os drones para atacarem um bom exército, não é como foi com o Azerbeijão e a Arménia, que os drones Azeris, estavam seguros pelos turcos e atacavam debaixo do guarda-chuva dos radares aéreos das fragatas e corvetas Turcas, principalmente pelo radar smart da Thales, lê sobre esse conflito e verás, que os drones são perigosos, mas para fazer o que fizeram, foi com a ajuda da Turquia.

Antunes 1980
Antunes 1980
3 anos atrás

Brasil não é um parceiro militar dos Estados Unidos.
Temos acesso irrestrito a esta lista?

Vetor a tecnologia Stealth
Mísseis BVR
Bombas GBU
Helicópteros Apache
Misseis de Cruzeiro
Baterias de defesa aérea Patriot
MBT Abrams
IFV Bradley
ATGM TOW ou Javenlin
Misseis Helfire

A Austrália possui quase todos os equipamentos acima.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Antunes 1980
3 anos atrás

Dinheiro e a questão da transferência de tecnologia.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Antunes 1980
3 anos atrás

Amigo Antunes, você está falando de aliado de longa data, aliado de um aliado americano, então acho que não seria um bom exemplo…

Cite um aliado recente de Washington, um “novato”, certamente até um novato deve ter uns 4 ou 5 equipamentos desse que você citou…

Claudio QUADROS
Claudio QUADROS
3 anos atrás

Infelizmente nossa força armada São muita mal administrada gasta milhões. Projetos não sai papel .tem enrome salários super pensões. Além não compra mínimo equipamento proteção nosso país isso dos do início. Época guerra do Paraguai oficiais do sul falaram tinha muitos cavalos soldados na verdade só era papel . Tem muda todo comando forças

_RR_
_RR_
3 anos atrás

Prezados,

Como já explicado outras vezes….

As forças armadas brasileiras não são como as outras… A carga social que as brasileiras carregam é muito superior. Aqui, forças armadas são construtoras, defensoras civis, serch and rescue… Para as parcelas da população mais isoladas, as forças armadas se constituem no único elo com a civilização…. E isso consome consideráveis recursos e pessoal.

Esse orçamento “monstruoso” que temos, não passa de troco de pinga para países grandes… Não se esqueçam: temos um orçamento em reais e pagamos boa parte em dolar! Ou seja: esses 20 bilhões de reais que vão pra custeio, nada mais são que uns 2 bilhões de dólares e uns trocados… É risível… E mesmo que reduzíssemos os custos com pessoal em uns 60%, como é desejo de muitos, ainda assim o custeio não daria nem pra saída, em se tratando de uma força moderna.

Outra: não caiam nessa de “PIB”! Isso não quer dizer absolutamente nada…!!! Em termos de renda per capita, não chegamos nem perto de uma Austrália ou Reino Unido. Nosso povo é pobre! O que ele produz, rende pouco. Essa é a realidade.

O fato é que as FAs ( principalmente o EB ), haja visto o que devem fazer, estão tirando leite de pedra com o pouco que lhes resta…

Mgtow
Mgtow
3 anos atrás

Polônia vem falando grosso, provocando a Russia gratuitamente. Não aprendem mesmo.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Mgtow
3 anos atrás

A Rússia é sempre a vítima. Só ocupam países, mesmo antes da 2GM, para os ajudar.
E são todos países que libertados só querem voltar a fazer parte da União Soviética.
(ironia)

Luiz Floriano alves
Responder para  Hcosta
3 anos atrás

Quem estipula um limite de tonelagem abaixo de 50 ton. não conhece nada de transporte de carga pesada. Me de um tanque de 70 ton. que coloco em qualqur lugar.

Alex Sandro
3 anos atrás

250….nada como ter dinheiro. Uma pergunta de leigo, que cargueiro consegue transportar esse tanque? É pesado demais!