Fontes do governo dizem que a chinesa Norinco confirmou presença, em novembro, na Conferência de Simulação e Tecnologia Militar

Fontes da área militar do governo de Jair Bolsonaro dizem que a chinesa Norinco confirmou presença, em novembro, na Conferência de Simulação e Tecnologia Militar (CSTM), organizada pelo Exército.

A empresa vai apresentar seu novo tanque de guerra sobre rodas a convite da Diretoria de Material do Comando Logístico.

Como o Radar da Veja já mostrou, os chineses atuam com força para entrar no mercado de Defesa brasileiro com seu blindado.

FONTE: Veja

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Fabio Araujo
Fabio Araujo
3 anos atrás

Tenho um pé atrás em relação a material militar chinês, mas temos que reconhecer que evoluíram muito e merece ser testado para provar se esta dentro do que queremos!

sergio
sergio
Reply to  Fabio Araujo
3 anos atrás

O problema e que não podemos nos dar o luxo de testar, o blindado que for adquirido vai ser operado pelos próximos 30 ou 40 anos, se comprar e não atender nossas necessidades não podemos devolver.

sergio
sergio
Reply to  sergio
3 anos atrás

Dito isso, achei a proposta Israelense do Eitan 8×8 com uma torre e canhão de 105 mil bem interessante, e abriria espaço para uma futura compra do merkava sob medida para nossas necessidades, mais como falei sore o luxo do teste, a torre não existe e so uma proposta, e o Eitan so agora começa sua produção seriada, como falei não temos o luxo do teste, provavelmente vamos de centauro 2 mesmo.

Tomcat4,2
Reply to  sergio
3 anos atrás

Merkava é um MBT bruto, da turma dos pesadões, idealizado para o TO israelense mediante suas necessidades e requisitos. O EB até então está buscando algo como os novos MMBT’s ,mais leves e ágeis.

sergio
sergio
Reply to  Tomcat4,2
3 anos atrás

Como falei a proposta e um Merkava feito atendendo as nossas necessidades, não seria um Merkava puro mais um feito ” sob encomenda”

Jadson Cabral
Jadson Cabral
Reply to  sergio
3 anos atrás

Um Merkava sob encomenda com as especificações do EB seria um MBT totalemente novo e diferente, portanto não seria um Merkava.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Reply to  sergio
3 anos atrás

Eu particularmente acho mais interessante o Centuaro II com a torre de 120mm! Mais poder de fogo contra os blindados modernos!

gari
gari
Reply to  sergio
3 anos atrás

Espero que tanto o 8×8 quanto o futuro MBT não sejam 105mm, mas pelo menos 120.

ALISON
ALISON
Reply to  sergio
3 anos atrás

merkava no Brasil? vc tá e doido… Desce daí menino…

sergio
sergio
Reply to  ALISON
3 anos atrás

Doido por que?
Vc leu o que eu falei ?
Não seria um Merkava bruto como o usado por Israel, mais uma versão feita sob medida para nos.
Vocês se esquecem do principal atrativo do Merkava e do Eitan, eles foram progetados levando um conta mais o combate urbano, coisa que num cenário latino americano e o mais provável que ocorra em caso de guerra.

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Reply to  sergio
3 anos atrás

O Brasil não comporta esse evento!

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  sergio
3 anos atrás

Prezado

O Merkava mostrou muitas deficiência quando da guerra no Líbano frente aos foguetes anti-tanques do Hezbollah.
O único ponto positivo foi a proteção da tripulação.
De resto, mostrou-se frágil e relativamente lento..
Muitos foram destruídos ou avariados.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  sergio
3 anos atrás

mas aí é que está, esses testes são financiadas pela Empresa, o carro fica e é avaliada pelo EB, se o preço for bom, se atender os requisitos, se o financiamento é bom, aí compramos.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Reply to  Carlos Campos
3 anos atrás

Eu era contra produtos chineses, mas agora sou a favor, eles são bons, baratos e cumprem s função, é bom lembrar que não compramos armamentos para participar de guerras, se fosse assim 90% do que temos hoje não presta, é bom pra adestrar os soldados e participar de desfiles, o preço é bom, eu voto nos chineses (nunca pensei q um dia falaria isso)

Welington S.
Welington S.
Reply to  Carlos Crispim
3 anos atrás

O BARATO SAI CARO.

Já ouviu essa?

Pode esquecer, o Norinco não vai emplacar aqui!

elias vargas
elias vargas
Reply to  Welington S.
3 anos atrás

O que tem que ser entendido é que a doutrina militar mudou e hoje os contratos são feitos para que os equipamentos sejam construidos mediante parceria e transferência de tecnologia, portanto o que o EB adquirir vai ser incorporado ao patrimônio como os Guaranis, nacionalizados e portanto qualquer upgrade aqui será efetuada.

ALISON
ALISON
Reply to  sergio
3 anos atrás

O teste é antes de comprar…

Agressor's
Agressor's
Reply to  sergio
3 anos atrás

“sergio

Fabio Araujo

O problema e que não podemos nos dar o luxo de testar, o blindado que for adquirido vai ser operado pelos próximos 30 ou 40 anos, se comprar e não atender nossas necessidades não podemos devolver.”

É por isso que o nosso país tem que ficar longe dos equipamentos ocidentais para não sofrer com os embargos e outros tipos de retaliações e chantagens que as potências do ocidente praticam com nações dependentes…

Last edited 3 anos atrás by Agressor's
Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  sergio
3 anos atrás

Mas só vamos saber se atende os requisitos testando. Por isso as forças armadas testam tudo durante as licitações.

ALISON
ALISON
Reply to  Fabio Araujo
3 anos atrás

A Arábia Saudita achou o mesmo do Osório antes de testar ele…

Pedro Bó
Pedro Bó
3 anos atrás

Talvez os chineses sejam mais competitivos no quesito preço, mas devido a questões de mentalidade, divergências ideológicas e geopolíticas eu DUVIDO que qualquer equipamento militar vindo da RPC seja adquirido pelo Brasil nas próximas décadas.

Last edited 3 anos atrás by Pedro Bó
Zorann
Zorann
Reply to  Pedro Bó
3 anos atrás

Nossa….

Veja aí pelo mundo: a china vende pra quem quer comprar, não tem essa de ideologia.

Se há “divergencias ideológicas e geopolíticas”… que impeçam o negócio, só se for de nossa parte.

Gabriel Oliveira
Gabriel Oliveira
Reply to  Zorann
3 anos atrás

Meu problema com equipamentos chineses não é exatamente ideológico, é confiança mesmo,se tiver que apostar que seja no Iveco Oto Melara Centauro,não importa qual dos dois seja.

Pedro Bó
Pedro Bó
Reply to  Zorann
3 anos atrás

Mas as divergências são da parte brasileira mesmo. E olha que esse Governo disse que negociaria com todas as nações sem qualquer viés ideológico. Mas na prática (e no Twitter) não é o que vemos.

Jadson Cabral
Jadson Cabral
Reply to  Zorann
3 anos atrás

Só que o problema não seria da parte deles, e sim nossa. Os EUA fazem de tudo para a China não entrar na AL e eu duvido muito que o governo brasileiro fosse querer desafiar Washignton

Caio
Caio
Reply to  Pedro Bó
3 anos atrás

Você quer o cinismo misturado a idiotice ideológica! Pós ganhamos dinheiro com eles e muito, e no dia em que insistirem para comprar armamentos deles o não, pode nos dar um prejuízo histórico, e RAÇÃO para o gado deles, pode ter outros fornecedores.

Pedro Bó
Pedro Bó
Reply to  Caio
3 anos atrás

Selo “Carluxo” de confusão sintática e gramatical.

Caio
Caio
Reply to  Pedro Bó
3 anos atrás

Só se for o carluxo mesmo.

Last edited 3 anos atrás by Caio
Heinz Guderian
Heinz Guderian
Reply to  Pedro Bó
3 anos atrás

Caro Pedro, creio que não seja tanto por divergência ideológica, tanto é que nos governos de esquerdas não me recordo de nenhuma aquisição de material chinês por parte das FA, a questão é mais doutrina mesmo, já que em quase sua totalidade utilizamos materiais ocidentais, com poucas exceções.

Last edited 3 anos atrás by Heinz Guderian
Pedro Bó
Pedro Bó
Reply to  Heinz Guderian
3 anos atrás

Por isso a questão de “mentalidade” no meu comentário. As FAs brasileiras não parecem ter o interesse de trocar os fornecedores europeus, israelenses e americanos por outros da China, Rússia e até mesmo Coreia do Sul.

As raras exceções são os IGLAs e Mi35.

Leandro Costa
Leandro Costa
3 anos atrás

Impressionante que tudo quanto é veículo grande e de alguma forma blindado para a imprensa em geral é chamado de ‘tanque’ hehehehe

Mas por mais que eu ache importante dar uma boa olhada no veículo Chinês ou de qualquer outro país, é ainda mais importante manter a parceria com a IVECO e focar nela para atender os requisitos das FFAA Brasileiras.

737-800RJ
737-800RJ
Reply to  Leandro Costa
3 anos atrás

Concordo, mas sendo justo, o jornalista até pode saber o termo técnico, porém como está escrevendo para o grande público, que é constituído em sua maioria esmagadora por leigos no assunto, a melhor opção é utilizar o termo mais comum para facilitar o entendimento da notícia.

Leandro Costa
Leandro Costa
Reply to  737-800RJ
3 anos atrás

Eu concordo, -800, mas acho que nunca vai ser corrigido se não mudar para o correto. Poderiam usar um termo genérico porém correto como ‘blindado’ que estava melhor. Mas posso apenas estar sendo chato mesmo 😛

737-800RJ
737-800RJ
Reply to  Leandro Costa
3 anos atrás

Vendo por esse lado, eu concordo! Realmente tem que começar de algum lugar. Eu vejo que o povo está começando a se interessar sobre o assunto Defesa no Brasil, principalmente no YT com canais voltados para leigos no assunto. Mas acho que ainda é complicado lançar termos técnicos na mídia tradicional popular sem comprometer o entendimento da notícia. Quem sabe a próxima geração já não esteja mais afiada? rs

Kommander
Kommander
3 anos atrás

Se eu não me engano, os argentinos não tiveram uma experiência boa com esses blindados chineses. Ao meu ver, o Brasil poderia fazer análises de outros equipamentos chineses, não de blindados. Eles estão bem evoluídos nas áreas de mísseis, artilharia AAA…

Inimigo do Estado
Inimigo do Estado
Reply to  Kommander
3 anos atrás

O HQ-16 parece ser uma boa solução para o Brasil.

Marcos
Marcos
Reply to  Kommander
3 anos atrás

Quer comprar alguma coisa dos chinas? Transferência de tecnologia, produção local, assessoria direta dos chineses + um novo nome p/ o produto (assim remove o stigma em cima dos produtos chineses)

Marcos
Marcos
Reply to  Marcos
3 anos atrás

HQ-16 pode muito bem se chamar AA-16 Aimoré (Nome indígena, tradução = Aquele que morde)

Uma ação simples para resolver um grande problema. Os equipamentos são bons, o problema é a narrativa.

Pablo
Pablo
Reply to  Kommander
3 anos atrás

Em relacao ao blindado chinês na argentina eu nao sei. Mas em relação ao Guarani, segundo outro site, os hermanos gostaram muito.

Kommander
Kommander
Reply to  Pablo
3 anos atrás

Queria saber como o guarani se sairia na função de um IFV, mas com essa blindagem de papel e sem uma torre descente, acho que esse papel vai ficar para os Centauros (se vierem).

Pablo
Pablo
Reply to  Kommander
3 anos atrás

E a blindagem do perfil do veículo, outros do tipo nao tem blindagem semelhante?

Caio
Caio
Reply to  Kommander
3 anos atrás

Os argentinos compraram ou pelo menos testaram?

Welington S.
Welington S.
3 anos atrás

Podem trazer, é até bom. Não vai emplacar mesmo, então, puff.

Tomcat4,2
3 anos atrás

A Norinco tem evoluído e muito em seus produtos ,que seja testado a exaustão pelo EB mas creio que vamos(e pra mim o mais assertivo) de Iveco Centauro I ou II .

Victor Filipe
Victor Filipe
3 anos atrás

“Tanque de guerra sobre rodas”

Ai vou ver a fonte: Veja

Minha reação: agora tudo faz sentido, devem ter pego o jornalista de fofocas pra escrever a matéria em estado de urgência

Antunes1980
Antunes1980
3 anos atrás

Na primeira imagem, o míssil ATGM é da época da Guerra do Yom Kippur 1973.

Abre o olho Brasil.

Qualquer oferta que não englobe para estes veículos, ATGM como Milan, Kornet, TOW ou Javelin é realmente inútil no cenário atual.


Last edited 3 anos atrás by Antunes1980
marcos
marcos
Reply to  Antunes1980
3 anos atrás

Foi o primeiro detalhe que me chamou a atenção.

Gilson
Gilson
3 anos atrás

Eu fico imaginando, como vamos comprar sem testar. Se no teste que vai dizer se vai servir por 30 ou mais anos?.

Bardini
Reply to  Gilson
3 anos atrás

30 anos… . Vamos supor que o EB decida os fornecedores, receba lote de avaliação e avalie a fundo o blindado para então fechar um contrato para por em prática a produção destes meios, antes de 2030. Vamos começar a receber esses blindados de fato, só na década de 30. E isso considerando que vamos enfrentar os mesmo problemas de sempre, como os consequentes atrasos, um “programa estratégico” mal dimensionado e etc, pois não mudaram no tocante a esses problemas na última década e dinheiro do EB fica cada vez mais curto, sustentando pessoal. Bom… Esses blindados vão chegar no… Read more »

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Bardini
3 anos atrás

“Vamos começar a receber esses blindados de fato, só na década de 30”. Para a “década de 30” esses veículos são o supra sumo da tecnologia, até porque muitas das tecnologias inclusas nestes veículos ainda nem existiam naquela época (tecnologia alienígena). No resto, sou obrigado a concordar contigo. Processo horrível essa tal “família” de blindados Guarani. Nunca vi uma “família” de veículos que não compartilham a mesma base (chassis). Agora o EB irá comprar o 8×8, depois quando se decidir por um VBCI sob lagartas, irá novamente ao mercado. Pelo jeito o conceito de família no EB, é as que… Read more »

Bardini
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

Tu tais fazendo uma sopa gigantesca… . O nome do programa é Guarani e esse programa contém diferentes tipos de blindados sobre roda, para diferentes aplicações. . O que existe em termos de família, são as versões do Guarani 6×6: Transporte de Pessoal, Engenharia, Comando Controle, Morteiro, etc… . O Guarani 8×8 seria um blindado derivado da família do 6×6. Só que é um projeto que atrasou anos e anos, por falta de recurso, sem contar que é arriscado e caro, que demoraria anos para se tornar realidade no setor operacional, a ponto de terem partido para a opção de… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Bardini
3 anos atrás

“Comunalidade de chassi é uma coisa que beira a irrelevância na atualidade. Chassi é chaparia e só é feito uma vez. Ninguém troca chassi em uma manutenção. O que é importante nisso aí, é buscar a comunalidade dos componentes que vão montados no chassi e que vão consequentemente ser trocados no futuro. O centauro II pode usar o mesmo rodado do Guarani 6×6. O que mais ele poderia usar, em uma versão BR? Que a IVECO responda…”. Não vejo uso do mesmo chassis para várias plataformas como coisa do passado. Vários veículos blindados mundi a fora se fazem desta façanha.… Read more »

Bardini
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

Vários veículos blindados mundi a fora se fazem desta façanha. E família de veículos para mim é exatamente isso. . É uma família, assim como no resto dos projetos modernos pelo mundo: . Sobre o chassis do Centauro I desenvolveram a versão II. E na época da aquisição do 6×6 o próprio EB chegou a noticiar que haveria espaço entre eixos para uma futura versão 8×8. . Os italianos tinham um chassi 8×8, que é semelhante ao empregado no Freccia. Fazer outra versão baseada em um 8×8, é totalmente diferente de passar de 6×6 para 8×8. O chassi de um… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Esqueço que de conhecimentos técnicos você não.sabe nada. Não sabe a diferença de paquímetro de multímetro e já provei isso diversas vezes em outros debates nosso e farei novamente. Qual ponto precisaria aumentar o chassis que já tem o tamanho ideal para receber novo eixo e se tornar um 8×8 ? Qual ponto precisaria mudar um chassis que foi desenvolvido com margem de segurança (o tal coeficiente de cangaço) para suportar nova carga de uma nova chaparia ? Qual ponto tem que se mudar itens comuns de um veículo só porque aumentou um eixo? Deveriam avisar isso a Ford ,Fiat… Read more »

Bardini
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

Não conheço a parte técnica kkkkkkk….
.
Tu é um coitado.

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Sei.
Vou fingir que aceito kkkkkkk.
Você é num fanfarrão mesmo .

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Bardini
3 anos atrás

Ps: está aí um bom exemplo de família de veículos, a linha Ford (eco esporte, Ka, Fiesta etc).
Que além de partilharem inúmeras peças em comum, se bobear partilham o mesmo chassis ,(,isso tenho que pesquisar).
Isso sim é família de veículos, e não a mesma plataforma porém com modificações na sua linha de operação.
Isso está mais para versões especiais do que família de veículos propriamente dita

A6MZero
A6MZero
Reply to  Gilson
3 anos atrás

Calma gente como o escolhido vai ser usado praticamente só pra desfile de 7 de setembro e com muita boa vontade para um exercício por ano não temos que se preocupar com a robustez do mesmo…

Agora sem brincadeira se cumprir os requisitos e for barato de operar e manter não tem por que virar a cara pra ele, o importante é algo capaz a um custo que possamos operar já que nada adianta ter o suprassumo se não temos condições financeira de usar, equipar e manter a contento.

marcos
marcos
3 anos atrás

A presença de produtos diversos serve pelo menos para se posicionar ( tomar conhecimento, avaliar, estudar ) perante o que se tem no mundo nesta área que , se não comprar, pode desenvolver, pesquisar , copiar o que tem de bom, ou adquirir o que melhor supre as necessidades ( custo/benefício) de quem adquire conforme suas necessidades.
Feiras são para isso.

Gabriel BR
Gabriel BR
3 anos atrás

Eu vi o sapão finlandês com torre 120mm e achei muito top

Foxtrot
Foxtrot
3 anos atrás

1,2,3,4,5….. Segundos para depoimentos idiotas, baseados em marxismo fobia, alinhamentos ideológicos retardados e sem fundamento técnico algum.
Querem ver ???

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Foxtrot
3 anos atrás

A China comunista raiz é bem menos nociva ao Brasil do que o “império Baizuo do norte” … reconheço isso mesmo sendo marxismofobico.

Zorann
Zorann
3 anos atrás

O Brasil tem de testar e avaliar. Se atender aos requisitos e o preço/condições forem satisfatórios: que venha.

Sem essa de desqualificar só porque é chinês

Last edited 3 anos atrás by Zorann
Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Zorann
3 anos atrás

Concordo plenamente !
Em primeiro lugar a análise tem que ser técnica

Adriano Madureira
Adriano Madureira
3 anos atrás

“Se” o veículo for testado, “se” passar nos rigorosos testes de avaliação,acredito que não haja problema em adquiri-lo…

As empresas nacionais e internacionais que entrarem na disputa, tem que se adequarem aos requisitos operacionais, técnicos, logísticos e industriais definidos pelo Exército Brasileiro.

Acredito que tais requisitos do EB, assim como os da FAB e MB, devem ser equivalente as normas internacionais.

Pode ser uma pergunta besta minha, mas aos amigos mais bem informados : Há algum tipo de certificado, digamos um “ISO Militar” que avalie a qualidade dos materiais a venda?



Ricardo Rosa Firmino
Ricardo Rosa Firmino
3 anos atrás

Esse aí o EB não compra nunca. O atual governo não é alinhado com o que vem da China, seja em que área for…

ODST
ODST
3 anos atrás

A China é um dos parceiros mundiais menos confiáveis. Temos que depender menos deles, não mais.

Agressor's
Agressor's
Reply to  ODST
3 anos atrás

Os parceiros menos confiáveis hoje são os do ocidente, pelos embargos e outros tipos de ações protecionistas que praticam com as nações dependentes….Temos que depender menos deles, para buscar por parcerias que mais nos beneficiem…

MMerlin
MMerlin
Reply to  Agressor's
3 anos atrás

Nenhuma governo se dá ao luxo de contar com “parcerias confiáveis”.
O que existem são negócios, contratos e, mesmo contratos militares não sendo regulados pela OMC, um eventual processo para análise da organização. Claro, isto em caso de quebra de cláusulas ou não cumprimento de offsets.

Last edited 3 anos atrás by MMerlin
Agressor's
Agressor's
Reply to  MMerlin
3 anos atrás

Em nenhum momento eu falei em “parcerias confiáveis” mas sim em parcerias que mais nos beneficiem…Temos que buscar por mais alternativas de parcerias para que tenhamos mais vantagens de negociação…

737-800RJ
737-800RJ
3 anos atrás

[OFF]
Hoje fiz o atendimento de um senhor da Engenharia do EB, bastante educado. Tava indo pra Porto Alegre. Puxei assunto e ele me disse que tava indo ver assuntos relacionados ao Sitema Gênesis do M109A. Perguntei sobre o AV-TM 300 e se seu alcance iria exceder os 300 KM; ele me respondeu dizendo que nos testes passou… e até bastante!
Fiquei muito animado!

Heinz Guderian
Heinz Guderian
3 anos atrás

Não sei se vocês perceberam, mas a Kombi ainda é utilizada por lá, na última foto lado esquerdo.

Mangano
Mangano
3 anos atrás

Sem “galantia”! Hehehehehhehee

carcara_br
carcara_br
3 anos atrás

Tomara que seja adquirido….

Marcos Santos
Marcos Santos
3 anos atrás

Porque não traz os ICBM que é o que o Brasil tem que comprar?

Tomcat4,2
Reply to  Marcos Santos
3 anos atrás

É vc Magda ??? Se for volta pro Sai de Baixo!!!rs

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Marcos Santos
3 anos atrás

Está bêbado amigo?! Brasil com ICBM?!

Machado
Machado
3 anos atrás

Para o pessoal que fala mal do material chinês, os carros do trem e metrô do Rio de Janeiro são muito elogiados. Não sei como funciona o pós venda deles

Decio
Decio
3 anos atrás

Fora China….. já estão comprando tudo no Brasil.

Alexandre
Alexandre
8 meses atrás

Esses comuna, copiaram o Blindado Guarani?

Last edited 8 meses atrás by Alexandre