O blindado chinês na feira de tecnologia militar do Exército
Fontes do governo dizem que a chinesa Norinco confirmou presença, em novembro, na Conferência de Simulação e Tecnologia Militar
Fontes da área militar do governo de Jair Bolsonaro dizem que a chinesa Norinco confirmou presença, em novembro, na Conferência de Simulação e Tecnologia Militar (CSTM), organizada pelo Exército.
A empresa vai apresentar seu novo tanque de guerra sobre rodas a convite da Diretoria de Material do Comando Logístico.
Como o Radar da Veja já mostrou, os chineses atuam com força para entrar no mercado de Defesa brasileiro com seu blindado.
FONTE: Veja
Tenho um pé atrás em relação a material militar chinês, mas temos que reconhecer que evoluíram muito e merece ser testado para provar se esta dentro do que queremos!
O problema e que não podemos nos dar o luxo de testar, o blindado que for adquirido vai ser operado pelos próximos 30 ou 40 anos, se comprar e não atender nossas necessidades não podemos devolver.
Dito isso, achei a proposta Israelense do Eitan 8×8 com uma torre e canhão de 105 mil bem interessante, e abriria espaço para uma futura compra do merkava sob medida para nossas necessidades, mais como falei sore o luxo do teste, a torre não existe e so uma proposta, e o Eitan so agora começa sua produção seriada, como falei não temos o luxo do teste, provavelmente vamos de centauro 2 mesmo.
Merkava é um MBT bruto, da turma dos pesadões, idealizado para o TO israelense mediante suas necessidades e requisitos. O EB até então está buscando algo como os novos MMBT’s ,mais leves e ágeis.
Como falei a proposta e um Merkava feito atendendo as nossas necessidades, não seria um Merkava puro mais um feito ” sob encomenda”
Um Merkava sob encomenda com as especificações do EB seria um MBT totalemente novo e diferente, portanto não seria um Merkava.
Eu particularmente acho mais interessante o Centuaro II com a torre de 120mm! Mais poder de fogo contra os blindados modernos!
Espero que tanto o 8×8 quanto o futuro MBT não sejam 105mm, mas pelo menos 120.
merkava no Brasil? vc tá e doido… Desce daí menino…
Doido por que?
Vc leu o que eu falei ?
Não seria um Merkava bruto como o usado por Israel, mais uma versão feita sob medida para nos.
Vocês se esquecem do principal atrativo do Merkava e do Eitan, eles foram progetados levando um conta mais o combate urbano, coisa que num cenário latino americano e o mais provável que ocorra em caso de guerra.
O Brasil não comporta esse evento!
Prezado
O Merkava mostrou muitas deficiência quando da guerra no Líbano frente aos foguetes anti-tanques do Hezbollah.
O único ponto positivo foi a proteção da tripulação.
De resto, mostrou-se frágil e relativamente lento..
Muitos foram destruídos ou avariados.
mas aí é que está, esses testes são financiadas pela Empresa, o carro fica e é avaliada pelo EB, se o preço for bom, se atender os requisitos, se o financiamento é bom, aí compramos.
Eu era contra produtos chineses, mas agora sou a favor, eles são bons, baratos e cumprem s função, é bom lembrar que não compramos armamentos para participar de guerras, se fosse assim 90% do que temos hoje não presta, é bom pra adestrar os soldados e participar de desfiles, o preço é bom, eu voto nos chineses (nunca pensei q um dia falaria isso)
O BARATO SAI CARO.
Já ouviu essa?
Pode esquecer, o Norinco não vai emplacar aqui!
O que tem que ser entendido é que a doutrina militar mudou e hoje os contratos são feitos para que os equipamentos sejam construidos mediante parceria e transferência de tecnologia, portanto o que o EB adquirir vai ser incorporado ao patrimônio como os Guaranis, nacionalizados e portanto qualquer upgrade aqui será efetuada.
O teste é antes de comprar…
“sergio
Fabio Araujo
O problema e que não podemos nos dar o luxo de testar, o blindado que for adquirido vai ser operado pelos próximos 30 ou 40 anos, se comprar e não atender nossas necessidades não podemos devolver.”
É por isso que o nosso país tem que ficar longe dos equipamentos ocidentais para não sofrer com os embargos e outros tipos de retaliações e chantagens que as potências do ocidente praticam com nações dependentes…
Mas só vamos saber se atende os requisitos testando. Por isso as forças armadas testam tudo durante as licitações.
A Arábia Saudita achou o mesmo do Osório antes de testar ele…
Talvez os chineses sejam mais competitivos no quesito preço, mas devido a questões de mentalidade, divergências ideológicas e geopolíticas eu DUVIDO que qualquer equipamento militar vindo da RPC seja adquirido pelo Brasil nas próximas décadas.
Nossa….
Veja aí pelo mundo: a china vende pra quem quer comprar, não tem essa de ideologia.
Se há “divergencias ideológicas e geopolíticas”… que impeçam o negócio, só se for de nossa parte.
Meu problema com equipamentos chineses não é exatamente ideológico, é confiança mesmo,se tiver que apostar que seja no Iveco Oto Melara Centauro,não importa qual dos dois seja.
Mas as divergências são da parte brasileira mesmo. E olha que esse Governo disse que negociaria com todas as nações sem qualquer viés ideológico. Mas na prática (e no Twitter) não é o que vemos.
Só que o problema não seria da parte deles, e sim nossa. Os EUA fazem de tudo para a China não entrar na AL e eu duvido muito que o governo brasileiro fosse querer desafiar Washignton
Você quer o cinismo misturado a idiotice ideológica! Pós ganhamos dinheiro com eles e muito, e no dia em que insistirem para comprar armamentos deles o não, pode nos dar um prejuízo histórico, e RAÇÃO para o gado deles, pode ter outros fornecedores.
Selo “Carluxo” de confusão sintática e gramatical.
Só se for o carluxo mesmo.
Caro Pedro, creio que não seja tanto por divergência ideológica, tanto é que nos governos de esquerdas não me recordo de nenhuma aquisição de material chinês por parte das FA, a questão é mais doutrina mesmo, já que em quase sua totalidade utilizamos materiais ocidentais, com poucas exceções.
Por isso a questão de “mentalidade” no meu comentário. As FAs brasileiras não parecem ter o interesse de trocar os fornecedores europeus, israelenses e americanos por outros da China, Rússia e até mesmo Coreia do Sul.
As raras exceções são os IGLAs e Mi35.
Impressionante que tudo quanto é veículo grande e de alguma forma blindado para a imprensa em geral é chamado de ‘tanque’ hehehehe
Mas por mais que eu ache importante dar uma boa olhada no veículo Chinês ou de qualquer outro país, é ainda mais importante manter a parceria com a IVECO e focar nela para atender os requisitos das FFAA Brasileiras.
Concordo, mas sendo justo, o jornalista até pode saber o termo técnico, porém como está escrevendo para o grande público, que é constituído em sua maioria esmagadora por leigos no assunto, a melhor opção é utilizar o termo mais comum para facilitar o entendimento da notícia.
Eu concordo, -800, mas acho que nunca vai ser corrigido se não mudar para o correto. Poderiam usar um termo genérico porém correto como ‘blindado’ que estava melhor. Mas posso apenas estar sendo chato mesmo 😛
Vendo por esse lado, eu concordo! Realmente tem que começar de algum lugar. Eu vejo que o povo está começando a se interessar sobre o assunto Defesa no Brasil, principalmente no YT com canais voltados para leigos no assunto. Mas acho que ainda é complicado lançar termos técnicos na mídia tradicional popular sem comprometer o entendimento da notícia. Quem sabe a próxima geração já não esteja mais afiada? rs
Se eu não me engano, os argentinos não tiveram uma experiência boa com esses blindados chineses. Ao meu ver, o Brasil poderia fazer análises de outros equipamentos chineses, não de blindados. Eles estão bem evoluídos nas áreas de mísseis, artilharia AAA…
O HQ-16 parece ser uma boa solução para o Brasil.
Quer comprar alguma coisa dos chinas? Transferência de tecnologia, produção local, assessoria direta dos chineses + um novo nome p/ o produto (assim remove o stigma em cima dos produtos chineses)
HQ-16 pode muito bem se chamar AA-16 Aimoré (Nome indígena, tradução = Aquele que morde)
Uma ação simples para resolver um grande problema. Os equipamentos são bons, o problema é a narrativa.
Em relacao ao blindado chinês na argentina eu nao sei. Mas em relação ao Guarani, segundo outro site, os hermanos gostaram muito.
Queria saber como o guarani se sairia na função de um IFV, mas com essa blindagem de papel e sem uma torre descente, acho que esse papel vai ficar para os Centauros (se vierem).
E a blindagem do perfil do veículo, outros do tipo nao tem blindagem semelhante?
Os argentinos compraram ou pelo menos testaram?
Podem trazer, é até bom. Não vai emplacar mesmo, então, puff.
A Norinco tem evoluído e muito em seus produtos ,que seja testado a exaustão pelo EB mas creio que vamos(e pra mim o mais assertivo) de Iveco Centauro I ou II .
“Tanque de guerra sobre rodas”
Ai vou ver a fonte: Veja
Minha reação: agora tudo faz sentido, devem ter pego o jornalista de fofocas pra escrever a matéria em estado de urgência
Na primeira imagem, o míssil ATGM é da época da Guerra do Yom Kippur 1973.
Abre o olho Brasil.
Qualquer oferta que não englobe para estes veículos, ATGM como Milan, Kornet, TOW ou Javelin é realmente inútil no cenário atual.
Foi o primeiro detalhe que me chamou a atenção.
Eu fico imaginando, como vamos comprar sem testar. Se no teste que vai dizer se vai servir por 30 ou mais anos?.
30 anos…
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Vamos supor que o EB decida os fornecedores, receba lote de avaliação e avalie a fundo o blindado para então fechar um contrato para por em prática a produção destes meios, antes de 2030. Vamos começar a receber esses blindados de fato, só na década de 30. E isso considerando que vamos enfrentar os mesmo problemas de sempre, como os consequentes atrasos, um “programa estratégico” mal dimensionado e etc, pois não mudaram no tocante a esses problemas na última década e dinheiro do EB fica cada vez mais curto, sustentando pessoal. Bom… Esses blindados vão chegar no setor operativo do EB na década de 30 até a década de 40, pq não se compra tudo de uma vez. Vamos ter que consequentemente operar isso aí até 2080.
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2080…
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Aí a coisa começa a ficar bastante interessante de se pensar. De forma extremamente resumida: o EB estabeleceu a doutrina de emprego do M8 após a WWII, com as experiências que obteve nesse conflito. Por problemas de fornecimento, projetaram então o Cascavel, para substituir o M8. Continuamos usando os princípios de emprego da WWII até hoje, com um requinta aqui e outra acolá. Queremos agora comprar um blindado moderno, muito mais performante que um Cascavel, para usar dentro dos mesmos fundamentos e estruturas que sustentaram o emprego M8 e Cascavel no passado.
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Vamos passar mais de um SÉCULO dentro do mesmo princípio de emprego.
“Vamos começar a receber esses blindados de fato, só na década de 30”.
Para a “década de 30” esses veículos são o supra sumo da tecnologia, até porque muitas das tecnologias inclusas nestes veículos ainda nem existiam naquela época (tecnologia alienígena).
No resto, sou obrigado a concordar contigo.
Processo horrível essa tal “família” de blindados Guarani.
Nunca vi uma “família” de veículos que não compartilham a mesma base (chassis).
Agora o EB irá comprar o 8×8, depois quando se decidir por um VBCI sob lagartas, irá novamente ao mercado.
Pelo jeito o conceito de família no EB, é as que tem filho único kkkkkk.
Tu tais fazendo uma sopa gigantesca…
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O nome do programa é Guarani e esse programa contém diferentes tipos de blindados sobre roda, para diferentes aplicações.
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O que existe em termos de família, são as versões do Guarani 6×6: Transporte de Pessoal, Engenharia, Comando Controle, Morteiro, etc…
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O Guarani 8×8 seria um blindado derivado da família do 6×6. Só que é um projeto que atrasou anos e anos, por falta de recurso, sem contar que é arriscado e caro, que demoraria anos para se tornar realidade no setor operacional, a ponto de terem partido para a opção de uma compra externa, que é uma opção mais SEGURA.
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O LMV faz parte do Programa Estratégico Guarani. A comunalidade que existe com a família do Guarani 6×6, será obtida por componentes, como os de comando e controle e REMAX. O LMV poderia gerar uma família 4×4, de diferentes versões dentro do programa Guarani, se fosse demandado pelo EB, como versão voltada a reconhecimento, ambulância e etc.
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Comunalidade de chassi é uma coisa que beira a irrelevância na atualidade. Chassi é chaparia e só é feito uma vez. Ninguém troca chassi em uma manutenção. O que é importante nisso aí, é buscar a comunalidade dos componentes que vão montados no chassi e que vão consequentemente ser trocados no futuro. O centauro II pode usar o mesmo rodado do Guarani 6×6. O que mais ele poderia usar, em uma versão BR? Que a IVECO responda…
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Se o EB decidir por fazer um VBCI SL, poderiam aplicar a comunalidade de componentes com a família Guarani 6×6. Como? Estudando e empregando o maior número de componentes possíveis, como os mesmo bancos, sistema NBQR, sistema de supressão de incêndio, aço da blindagem, sistemas comando e controle, visores, sistema da REMAX, faróis, telefone, cabeamentos… é só levantar um listão do que dá pra usar.
“Comunalidade de chassi é uma coisa que beira a irrelevância na atualidade. Chassi é chaparia e só é feito uma vez. Ninguém troca chassi em uma manutenção. O que é importante nisso aí, é buscar a comunalidade dos componentes que vão montados no chassi e que vão consequentemente ser trocados no futuro. O centauro II pode usar o mesmo rodado do Guarani 6×6. O que mais ele poderia usar, em uma versão BR? Que a IVECO responda…”.
Não vejo uso do mesmo chassis para várias plataformas como coisa do passado.
Vários veículos blindados mundi a fora se fazem desta façanha.
E família de veículos para mim é exatamente isso.
Não adianta trocar sistemas (que podem ser instalados em qualquer veículo homem em dia, até veículos civis, como o grande trunfo) e sempre depender de aquisições de tecnologias.
O próprio centauro citado por você é um bom exemplo.
Sobre o chassis do Centauro I desenvolveram a versão II.
E na época da aquisição do 6×6 o próprio EB chegou a noticiar que haveria espaço entre eixos para uma futura versão 8×8.
Agora não entendo qual a demora em se “tropicalisar” o Centauro (sim, será ou seria isso que fariam ou farão).
Em minha modesta opinião, quem está trocando alhos por bugalhos é o EB com compras desconexas e sem embasamento técnico algum.
Vários veículos blindados mundi a fora se fazem desta façanha.
E família de veículos para mim é exatamente isso.
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É uma família, assim como no resto dos projetos modernos pelo mundo:
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Sobre o chassis do Centauro I desenvolveram a versão II.
E na época da aquisição do 6×6 o próprio EB chegou a noticiar que haveria espaço entre eixos para uma futura versão 8×8.
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Os italianos tinham um chassi 8×8, que é semelhante ao empregado no Freccia. Fazer outra versão baseada em um 8×8, é totalmente diferente de passar de 6×6 para 8×8.
O chassi de um 6×6 para 8×8, seria diferente. É questão de modificar chaparia e existiriam aumento no comprimento total dessa versão. Se muda o comprimento, muda o chassi… O que existiria de comunalidade, é a questão dos componentes que seriam montados no tal chassi. O Guarani é como uma caixa de aço montada sobre um chassi “parecido” com o de um caminhão.
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Em minha modesta opinião, quem está trocando alhos por bugalhos é o EB com compras desconexas e sem embasamento técnico algum.
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Essa tua opinião tá mais furada que peneira.
Esqueço que de conhecimentos técnicos você não.sabe nada.
Não sabe a diferença de paquímetro de multímetro e já provei isso diversas vezes em outros debates nosso e farei novamente.
Qual ponto precisaria aumentar o chassis que já tem o tamanho ideal para receber novo eixo e se tornar um 8×8 ?
Qual ponto precisaria mudar um chassis que foi desenvolvido com margem de segurança (o tal coeficiente de cangaço) para suportar nova carga de uma nova chaparia ?
Qual ponto tem que se mudar itens comuns de um veículo só porque aumentou um eixo?
Deveriam avisar isso a Ford ,Fiat , Chevrolet etc.
Pois se não sabe a Eco esporte da Ford tem vários itens em comum com o Ford Ka, Fiesta etc (como exemplo).
Sua opinião tecnicamente falando pesa tanto como o peso de um micróbio Lesardine.
Segue em suas sandices !
Não conheço a parte técnica kkkkkkk….
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Tu é um coitado.
Sei.
Vou fingir que aceito kkkkkkk.
Você é num fanfarrão mesmo .
Ps: está aí um bom exemplo de família de veículos, a linha Ford (eco esporte, Ka, Fiesta etc).
Que além de partilharem inúmeras peças em comum, se bobear partilham o mesmo chassis ,(,isso tenho que pesquisar).
Isso sim é família de veículos, e não a mesma plataforma porém com modificações na sua linha de operação.
Isso está mais para versões especiais do que família de veículos propriamente dita
Calma gente como o escolhido vai ser usado praticamente só pra desfile de 7 de setembro e com muita boa vontade para um exercício por ano não temos que se preocupar com a robustez do mesmo…
Agora sem brincadeira se cumprir os requisitos e for barato de operar e manter não tem por que virar a cara pra ele, o importante é algo capaz a um custo que possamos operar já que nada adianta ter o suprassumo se não temos condições financeira de usar, equipar e manter a contento.
A presença de produtos diversos serve pelo menos para se posicionar ( tomar conhecimento, avaliar, estudar ) perante o que se tem no mundo nesta área que , se não comprar, pode desenvolver, pesquisar , copiar o que tem de bom, ou adquirir o que melhor supre as necessidades ( custo/benefício) de quem adquire conforme suas necessidades.
Feiras são para isso.
Eu vi o sapão finlandês com torre 120mm e achei muito top
1,2,3,4,5….. Segundos para depoimentos idiotas, baseados em marxismo fobia, alinhamentos ideológicos retardados e sem fundamento técnico algum.
Querem ver ???
A China comunista raiz é bem menos nociva ao Brasil do que o “império Baizuo do norte” … reconheço isso mesmo sendo marxismofobico.
O Brasil tem de testar e avaliar. Se atender aos requisitos e o preço/condições forem satisfatórios: que venha.
Sem essa de desqualificar só porque é chinês
Concordo plenamente !
Em primeiro lugar a análise tem que ser técnica
“Se” o veículo for testado, “se” passar nos rigorosos testes de avaliação,acredito que não haja problema em adquiri-lo…
As empresas nacionais e internacionais que entrarem na disputa, tem que se adequarem aos requisitos operacionais, técnicos, logísticos e industriais definidos pelo Exército Brasileiro.
Acredito que tais requisitos do EB, assim como os da FAB e MB, devem ser equivalente as normas internacionais.
Pode ser uma pergunta besta minha, mas aos amigos mais bem informados : Há algum tipo de certificado, digamos um “ISO Militar” que avalie a qualidade dos materiais a venda?
Esse aí o EB não compra nunca. O atual governo não é alinhado com o que vem da China, seja em que área for…
A China é um dos parceiros mundiais menos confiáveis. Temos que depender menos deles, não mais.
Os parceiros menos confiáveis hoje são os do ocidente, pelos embargos e outros tipos de ações protecionistas que praticam com as nações dependentes….Temos que depender menos deles, para buscar por parcerias que mais nos beneficiem…
Nenhuma governo se dá ao luxo de contar com “parcerias confiáveis”.
O que existem são negócios, contratos e, mesmo contratos militares não sendo regulados pela OMC, um eventual processo para análise da organização. Claro, isto em caso de quebra de cláusulas ou não cumprimento de offsets.
Em nenhum momento eu falei em “parcerias confiáveis” mas sim em parcerias que mais nos beneficiem…Temos que buscar por mais alternativas de parcerias para que tenhamos mais vantagens de negociação…
[OFF]
Hoje fiz o atendimento de um senhor da Engenharia do EB, bastante educado. Tava indo pra Porto Alegre. Puxei assunto e ele me disse que tava indo ver assuntos relacionados ao Sitema Gênesis do M109A. Perguntei sobre o AV-TM 300 e se seu alcance iria exceder os 300 KM; ele me respondeu dizendo que nos testes passou… e até bastante!
Fiquei muito animado!
Não sei se vocês perceberam, mas a Kombi ainda é utilizada por lá, na última foto lado esquerdo.
Sem “galantia”! Hehehehehhehee
Tomara que seja adquirido….
Porque não traz os ICBM que é o que o Brasil tem que comprar?
É vc Magda ??? Se for volta pro Sai de Baixo!!!rs
Está bêbado amigo?! Brasil com ICBM?!
Para o pessoal que fala mal do material chinês, os carros do trem e metrô do Rio de Janeiro são muito elogiados. Não sei como funciona o pós venda deles
Fora China….. já estão comprando tudo no Brasil.
Esses comuna, copiaram o Blindado Guarani?