6º Regimento de Cavalaria Blindado (6º RCB) realiza tiro real
Alegrete (RS) – Na manhã do dia 18 de maio, no Campo de Instrução Barão de São Borja, o 6º Regimento de Cavalaria Blindado (6º RCB) realizou o tiro real com as viaturas blindadas de combate Leopard 1A5 BR.
Na ocasião, um pelotão de carros de combate do regimento, que é integrante da Força Sul (FORSUL), concluiu a sua fase de adestramento, após realizar suas certificações operacionais no 6º RCB e Centro de Instrução de Blindados.
O tiro foi acompanhado pelo Comandante do 6º RCB, Coronel Fróes; pelo Subcomandante do Regimento, Tenente-Coronel Valadão; pelo Adjunto de Comando, Subtenente Figueiredo; pelo Oficial de Logística da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, Tenente-Coronel Minuzzi; e pelo Oficial de Operações da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, Tenente-Coronel Isaque.
Durante a atividade foram observadas as medidas de prevenção à covid-19.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Muitíssimo excelente!
É isso ae, treinar a exaustão e extrair o melhor do equipamento que opera!!!
“Extrair o melhor do equipamento que opera”, faz diferença.
Só lembrando que a Imbel agora produz(desenvolvimento próprio) a munição do canhão 105mm do Leo1A5, a início a munição para treinamento. Agora é homologar e o EB começar a adquirir e depois partir pra munição de uso real 105 mm .
Tomcat, essa é uma excelente notícia.
Sei disso não e sou internacionalista formado hehehehehe.
Tenho um bom amigo americano que tem uma boa coleção de armas. Uma que não poderia faltar é claro, a Colt M1911A1. O cara ama aquela pistola. Me mandou uma foto dela que continha a inscrição do Springfield Armory e também ‘Made in Brazil – IMBEL’
Só falta aprender a fazer fuzil, porque o IA2 é uma m….
Treinar…treinar e treinar….esse é o segredo….de nada adianta ter equipamento de ponta e não extrair o máximo de sua capacidade, o maior valor de uma força é a doutrina e o fator humano, equipamento ajuda, mas não é tudo.
Essa foto de capa da reportagem ficou incrível….vou colocar de fundo no meu computador.
Lembro na época do FX-2 um oficial da aeronáutica dizer que era temerário o Brasil comprar o Rafale, pois era provável que o mesmo se tornasse uma “rainha de hangar”, ou seja, iria passar mais tempo parado que voando, considerando seus custos operacionais bem maiores que os do Gripen. Concluiu dizendo que o desejo deles era voar.
Há 4 anos, mais ou menos, o 1⁰ e o 4⁰ RCC, ambos da 6a Brigada de Infantaria Blindada, cederam, cada um, 6 exemplares do Leopard 1A5. Esses 12 CC mobiliaram 1 pelotão – 4 carros – em cada um dos 3 RCB do RS (4⁰, 6⁰ e 9⁰ RCB). Assim, cada um dos RCB passou a contar com 4 Leopard 1A5 e 12 Leopard 1BE, ficando o 1⁰ e 4⁰ RCC com 48 Leopard 1A5 cada um.
Opa Flanker! 12 + 48 + 48 = 108 Leo 1A5, onde estão os outros 122?
Olá, Mauro. O EB adquiriu 250 Leopard 1A5. Desses, 30 foram destinados a servir de fonte de peças de reposição. Então, 220 foram para o serviço ativo. Como vc disse, são 108 nos 2 RCC e nos 3 RCB daqui do RS. Aqui em SM tem mais 4 no CIBld. Sobram 108, que estão divididos nos 2 RCC do Paraná, com 54 unidades em cada um. Então: 12+48+48+4+54+54=220.
Prezado
Nas Forças Armadas, somente serão vacinados, “fora da prioridade” da população comum, aqueles que estão diretamente sendo empregados nas ações mais expostas, como vacinação, cadastro de vacinados etc.
Quem está, por exemplo, atuando na fronteira para evitar entrada de pessoal com risco de contaminação, entra na fila de vacinação normal pela idade.
Sds
Muito Bom!
Esses adestramentos, com execução de tiro real, são muito importantes para a manutenção da operacionalidade.
Acredito que na sequência o Forte deve noticiar a realização do tiro noturno pelo Leo 1A5.
Acho meio patético a ideia de que um exercício de tiro real seja noticia, não que não se deva noticiar isso, pois é essencial que aconteça, mas mesmo sento feito treinamento simulados (se é que existam) é triste saber que não se tem recursos materiais e financeiros para isso.
O que é mais importante: pagar pessoal e pensionistas ou investir na atividade fim das Forças Armadas? Claro que é a primeira opção!
Difícil compreender o que você tentou dizer (pato-bola-chiclete), no afã de criticar, sem saber o que criticar, não falou coisa com coisa.
De qualquer maneira, se acompanha minimamente o “forte” deve saber que exercícios de qualificação e adestramento, acontecem em todas Organizações Militares de corpo de tropa, com e sem emprego de munição real, durante o ano.
Existem exercicios de tiro real, realizados com frequência, e exercícios de tiro simulado, tanto dos Carros de Combate como dos Obuseiros AP.