Exército inicia processo de aquisição de nova viatura blindada de cavalaria
Brasília (DF) – No dia 10 de maio, a Diretoria de Material (D Mat) do Exército iniciou os trabalhos para a aquisição de uma nova viatura blindada de Cavalaria. As atividades, que se estenderão até o dia 21 de maio, serão realizadas por uma Comissão Especial, que fará análises de requisitos técnicos e operacionais.
Os trabalhos foram abertos pelo Diretor de Material, General de Brigada Marcelo Carvalho Ribeiro, com a presença do Subcomandante Logístico, General de Divisão Paulo Roberto de Oliveira e demais oficiais-generais do Comando Logístico (COLOG). Na ocasião, o Diretor de Material ressaltou a importância de uma análise profunda das propostas apresentadas e da confecção de um relatório que possibilite uma tomada de decisão com acerto e oportunidade.
Comissão
A comissão é composta por integrantes do Estado-Maior do Exército (EME), do Comando Logístico (COLOG), do Comando de Operações Terrestres (COTER), da Secretaria de Economia e Finanças (SEF), da Diretoria de Ciência e Tecnologia (DCT) e do Comando Militar do Sul (CMS) e terá o apoio de entidades civis especializadas em gestão de projetos complexos e engenharia de sistemas.
Durante o período das atividades, serão analisadas as respostas enviadas por empresas nacionais e estrangeiras para a consulta pública, comparando-as e ratificando ou retificando os dados para a próxima fase, de audiência pública.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Parece que é a décima vez que leio notícia que se inicia a fase de análise/estudo de requisitos desse tipo de viatura…
Estão esperando a aprovação do carluxo.
Tem gente que não tira o presidente e os filhos dele da cabeça! Seria paixão?
Amigo pode até ser isso. Mas que é verdade, haaa isso é.
Na verdade, pode ser ojeriza, quem ainda o defende em 20 de maio de 2021, deve ser estudando em conjunto pelos sociólogos, cientistas políticos e pela história, bolsopetismo vai nos entregar de vez ao globalismo hahahahaha
O presidente com certeza vai ser reeleito, e fica até 2026
assim seja!
PIB subindo… vai ser reeleito!
Nem tomando azuzinho da pfizer isso vai acontecer !!!! O posto ipiranga fazedor de milagre (guedes) ta mais perdido que cego em tiroteio !!!
Vai no psiquiatra urgente, é de graça pelo SUS !!!!!
Toda vez que eu leio “grupo de estudo” a minha mente tem aquele dejavu
Pois é o tal grupo de estudo para o sistema Sam unificado… E aí… Acho que já passou um pouco os seis meses que falaram né…
Tutu acha ainda que eu falei bobagem quando disse que era mingal. A idade faz agente cair na realidade.
CM
Estrutura organizacional das Brigadas de Cavalaria Mecanizadas do Exército Brasileiro.
Prezado
A nova estrutura prevista não é mais essa.
A Cia Eng evoluirá pra Btl Eng e a Art pra 155.
Sds
Creio também que são 3 RCMec
Qual a diferença entre um regimento de cavalaria blindado e um regimento de carros de combate?
E quando fala regimento, é tamanho de batalhão, certo? Não tem vários batalhões dentro do regimento, correto?
Regimento é a denominação das OM de valor unidade da arma de Cavalaria no Exército Brasileiro. Na Infantaria é Batalhão e na Artilharia é Grupo. As subunidades de Cavalaria são chamadas de Esquadrão, na Infantaria é Companhia e na Artilharia é Bateria.
O Regimento de Carros de Combate (RCC) e o Regimento de Cavalaria Blindado (RCB) são organizações militares (OM) de valor unidade da arma de Cavalaria.
Os RCC são organizados em um Esquadrão de Comando e Apoio e quatro Esquadrões de Carros de Combate, sendo assim quaternários (possuem quatro elementos de manobra). São totalmente equipados com carros de combate.
Os RCB são organizados em um Esquadrão de Comando e Apoio, dois Esquadrões de Carros de Combate e duas Companhias de Fuzileiros Blindadas, sendo assim também quaternários. O diferencial é justamente esse: os RCB são uma OM mista, possuindo elementos de Cavalaria e Infantaria. Duas subunidades são inteiramente compostas por Carros de Combate e as outras duas por Infantaria equipada com a VBTP M113.
Características das Brigadas de Infantaria e Cavalaria Mecanizadas.
“Já no que se refere às brigadas mecanizadas, o assunto pode tornar-se mais polêmico. Primeiramente porque o Exército Brasileiro até pouco tempo somente possuía um tipo de brigada caracterizada como mecanizada: a Brigada de Cavalaria Mecanizada. A recém-criada Brigada de Infantaria Mecanizada (Bda Inf Mec) ainda estuda sua doutrina de emprego. No entanto, pode-se supor que as novas brigadas terão de cumprir as importantes missões de combate características da Infantaria Motorizada, ainda de fundamental importância para a condução da guerra. Atualmente, as Bda C Mec são organizadas para bem cumprir as missões que exigem maior mobilidade e poder de choque, como as de Força de Cobertura (F Cob), Reconhecimento (Rec), Vigilância (Vig), Ação Retardadora (Aç Rtrd) e Defesa Móvel (Def Mv). Não atua com a mesma eficiência nas operações de Ataque Coordenado (Atq Coor) e Defesa em Posição (Def Pos), cuja tropa melhor constituída para esse tipo de missão é a Infantaria Motorizada. As brigadas mecanizadas, portanto, deverão ser constituídas por um “módulo básico” que permita cumprir (e se preparar para cumprir) um leque variado de importantes missões de combate: ataque coordenado, defesa em posição, defesa móvel, força de cobertura, ação retardadora, reconhecimento e vigilância, para citar as mais expressivas.
Dessa maneira, pode-se visualizar ao menos três possibilidades básicas:
1ª – as Bda Inf Mec cumprirão a mesma missão das atuais Bda C Mec. Nesse caso, as brigadas poderiam ser idênticas em organização e preparo; na verdade, estaríamos somente aumentando o número de Bda C Mec. Mas alguma GU deveria ser estabelecida para bem cumprir as missões de Atq Coor e Def Pos. Não me parece uma possibilidade atraente transformar a Bda Inf Mtz em Bda C Mec;
2ª – a Bda C Mec e a nova Bda Inf Mec seriam organizadas para cumprir todo um amplo leque de missões, desde a F Cob até a Def Pos. Nesta segunda possibilidade também poderiam ter organização e preparo idênticos, mas corre-se o risco de se criar uma brigada pouco eficiente. Utilizando-se de uma caricatura jocosa nacional, mas que deixa clara a ideia a ser transmitida, afirma-se que poderia ser criada a brigada “pato” que “anda um pouco, nada um pouco e voa um pouco”, mas não é previamente equipada e adestrada para bem cumprir um determinado rol de missões. Não me parece, tampouco, uma possibilidade eficiente;
3ª – na constituição de seus “módulos básicos”, as Bda C Mec e de Inf Mec estariam organizadas, equipadas e adestradas para serem mais eficientes em um rol distinto de missões. As Bda C Mec continuariam focadas nas missões que exigem maior mobilidade, poder de choque e atuação independente e as Bda Inf Mec se voltariam, prioritariamente, para missões que exigem maior número de fuzileiros e menor flexibilidade de emprego, pela inexistência de uma fração mecanizada leve, como o Grupo de Exploradores. Esses diferentes róis de missões seriam a vocação de cada Brigada, embora a possibilidade de atuação nas operações no amplo espectro possa impor que uma Bda C Mec receba um B I Mec ou que a Bda Inf Mec venha a receber um R C Mec, de acordo com uma missão específica recebida. Entretanto, no seu dia-a-dia de trabalho, as brigadas seriam vocacionadas para distintas missões de combate e seriam bem mais eficientes que a Brigada “pato”.
Vejo como mais propícia esta terceira possibilidade e, desse modo, interpreto que a Bda C Mec e a Bda Inf Mec cumprirão, com prioridade, diferentes missões de combate. Poderão atuar no mesmo ambiente operacional, no entanto, como as frentes da Bda C Mec, pelo tipo de ação que executam, serão mais amplas, deverão possuir maior flexibilidade e meios capazes de se deslocarem em qualquer terreno. Adotando a perspectiva de diferentes missões, a preparação será diferente, bem como o tipo de material que dotará as organizações militares desses dois tipos de brigadas mecanizadas. É possível, portanto, concluir que deverão continuar existindo dois tipos de brigadas mecanizadas, diferentemente do que ocorre com as brigadas blindadas.”
A existência de brigadas de cavalaria e infantaria mecanizadas, cumprindo papéis diferentes, mas com mesmo equipamento, só faz sentido no combate convencional.
Nos cenários mais prováveis onde impera o combate assimétrico, creio que deveríamos unificar as estruturas.
Seria mais barato e flexível.
Há que se pensar no papel de carros blindados/tanques na guerra moderna.
Assista esse interessante vídeo publicado hoje sobre o que parece ser dois tanques Merkavas completamente expostos a um drone do Hamas.
https://southfront.org/wp-content/uploads/2021/05/T10-.-wat.mp4?_=1
Se fosse um drone armado, os tanques já eram.
Esposto a um drone…
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Que drone? O que mais tem em um aliexpress da vida, é drone capaz disso aí do vídeo. E é coisa descartável.
Tem drone que é capaz de fazer isso aí e tem 149g de peso e 10km de alcance. Cabe no bolso.
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Se fosse armado os tanques já eram…
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Se fosse armado com o que?
Um míssil, capaz de penetrar a blindagem reativa da parte superior do Merkava e do Namer? Pra carregar isso aí, o drone teria que ter algumas centenas de kg, no mínimo… já vira coisa de Força Aérea. No aliexpress eu ainda não achei um desses.
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E a coisa toda teria de ser pensada para passar pelo sistema de defesa ativa do blindado.
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Isso aí é um cenário tático muito “pitoresco”. É coisa irregular. E como tudo ali é muito perto, não deve ser difícil achar um Merkava/Namer se movimentando pela fronteira em patrulha cotidiana, pra fazer filminho.
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Se fosse em um cenário de combate, esse dronezinho certamente nem levantaria, por conta dos meios EW de Israel protegendo uma frente de operação.
‘Se fosse armado com o que? Um míssil, capaz de penetrar a blindagem reativa da parte superior do Merkava e do Namer? ‘
Sim.
Dos milhares que o Irã está fabricando e pode começar a distribuir para o Hezbollah (que já os têm), Hamas, Síria quem mais os quiser.
A guerra está mudando.
Mísseis, drones, pequenos dispositivos autônomos difíceis de detectar e altamente letais.
O exemplo mais recente foi na guerra Armênia x Azerbaijão.
Em tempo. Foi noticiado ataque às bases de Tel Nof e Hatzerim em Israel.
Imagine um pequeno entrando dentro de uma base e destruindo equipamentos de dezenas de milhões de dólares.
Teu negócio é falar de política, China e afins. Coisas do campo da imaginação.
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“O exemplo mais recente foi na guerra Armênia x Azerbaijão.”
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Esse é um argumento que muita gente usa, sem nem ter realmente acompanhado.
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Israel esteve ligado diretamente a esse conflito, fornecendo o sistema mais mortal de todos, que foi responsável por abrir caminho até para o teco-teco turco fazer showzinho de propaganda.
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Aerostar, SkyStriker, Orbiter 1K, Orbiter 3, Harop, Heron TP, Hermes 450 e Hermes 900. Isso aí tudo foi empregado pelo Azerbaijão. De onde é que saiu isso?
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“Dos milhares que o Irã bláblábla…”
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Sim, sim. Tipo os milhares de foguetes, também. Coisa que Israel derrubou as centenas nas últimas semanas…
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Tu sabe que, diferente de foguete, drone pode ser neutralizado com EW, não é?
E EW pode apontar quem comanda e de onde comanda.
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Assim, eu acho que tu esqueceu que é de Israel que tu tais falando. Eles são a vanguarda em termos do Loitering Munition. Eles estão um passo a frente de muita gente em experiência de combate, incluindo nesse campo aí.
Sim, Sim. Sim.
Por que o Merkava com sua proteção ‘ativa no topo do blindado’ teve dois modelos calcinados pelo Hamas ao tentar entrar em Gaza?
Vc deve ter se formado na época do M-60.
Atualmente, carro blindado sem proteção contra drones é presa muito fácil.
E o Brasil nem pensa nisso.
Sugiro que vc acompanhe mais as próprias publicações aqui do Forte sobre o assunto.
Tem muito material.
Vou até te explicar como está funcionando a tática atual de batalha.
Primeiro, pequenos drones suicidas, com alcance menor que 100 km, são lançados, em grandes quantidades, para atacar as baterias anti-aéreas.
Depois outros drones, suicidas ou ‘normais’, atacam as concentrações de tropas, posições de artilharia e carros de combate.
Sugiro que pesquise a experiência turca no uso de drones no conflito na Líbia.
Muito interessante.
Isso é tão coisa de G1…
Não anima. Tu deveria ficar só com a política e China.
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Começa pelo fato de que na tua realidade paralela, não existe EW. Tu fala de dronezinho, como se isso aí fosse grandes novidade. Estais atrasado…
O que é “novidade” para as táticas atuais, é o emprego mais disseminado de meios EW, por unidades menores.
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Quer saber uma tática dos Russos, que foi empregada na Ucrânia anos e anos atrás, durante a invasão?
Ciclos na casa dos 10 min: EW localiza fontes de emissão (até o nível celular), é feita uma triagem e levantamento de posição dos alvos e a artilharia manda ferro pra cima, independente de quem for a vítima. Isso é o estado da arte.
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Pra controlar esse teu enxame aí, tu vai emitir. Quem emite, entrega posição. Quem entrega posição, vai ter que se virar pra se defender da artilharia que vai tomar na cabeça.
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Como tu perde tempo discutindo inutilidades como política, China e etc, não deve ter percebido que existe uma corrida, buscando estender o alcance da artilharia. Tanto de tubo quanto de foguetes. Qualquer zé pode lançar drone de distância menor que 100km. Mas esse Zé vai ficar dentro do alcance da artilharia. E aí? Como resolve isso?
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No mais…
Sobre teu cenário fantasioso:
Quem localizou essa AAAe aí, antes de mais nada?
A AAAe não está defendida por EW?
Uma coisa é comprar dronezinho na aliexpress e voar ele na fronteira, onde tudo é muito perto. Tão perto que tu pode ouvir o som de um blindado de uma unidade de patrulha do outro lado do muro. Aí é só fazer videozinho pra impressionar leigo. Outra coisa bem diferente, é cenário de Guerra, ainda mais se for convencional…
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EW é o grande diferencial, não o dronezinho. O dronezinho é a mesma coisa que um fuzil. É uma simples ferramenta.
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Líbia: lugar onde vários e vários UAVs foram derrubados. Até xinglingwinglong foi derrubado, onde se diz que pode ter sido com uma arma laser turca.
Bardini;
sensacional!
Isto sim é que ajuda a:
“Desenvolver uma Mentalidade de Defesa no Brasil
A Estratégia Nacional de Defesa apresenta dentre suas metas o desenvolvimento de uma mentalidade de defesa na sociedade.
Nesse sentido, os blogs da “trilogia” Forças de Defesa (http://www.fordefesa.com.br) têm como objetivo tornar os assuntos de defesa parte da agenda nacional, a ponto de influenciar positivamente as políticas governamentais no futuro.”
Agradeço pelo seu conhecimento.
Salve Mestre Bardini, Sua experiência parece interessante e poucos tem a profundidade de seus comentários aqui no blog. Mas fica uma dica, não precisa elencar termos “inutilidades” ou “vai discutir China”… fica parecendo soberba. E se no meio das situações citadas pelo Kings ocorrer alguma que é muito viável? Soberba de nações também perdem guerras!
Em tempo.
Rússia e China já estão treinando com helicópteros que controlam enxames de drones e drones suicidas.
https://naukatehnika.com/mi-28mn-mozhet-upravlyat-royami-dronov-i-bespilotnikami-kamikadze.html
Bardini;
mais uma aula com conhecimento e lucidez!
Nem sempre concordo, mas sempre considero suas informações. Direto ao ponto.
Saudações
Mais ou menos isso.
Agora, imagine dezenas atacando ao mesmo tempo uma posição estática.
Foi noticiado que os EUA planejam sistemas móveis de defesa contra drones, que é uma interessante para defesa.
https://www.timesofisrael.com/liveblog_entry/netanyahu-drone-shot-down-earlier-this-week-was-iranian-uav-armed-with-explosives/
Como sempre, passando vergonha.
Tudologia ideológica.
Drones suicidas.
A nova moda.
https://www.forte.jor.br/2021/05/18/exercito-dos-eua-testa-drones-suicidas-com-sucesso/
ALFA BR
Ora viva! Muito esclarecedor. Direto ao ponto!
isto sim é que ajuda a:
“Desenvolver uma Mentalidade de Defesa no Brasil
A Estratégia Nacional de Defesa apresenta dentre suas metas o desenvolvimento de uma mentalidade de defesa na sociedade.
Nesse sentido, os blogs da “trilogia” Forças de Defesa (http://www.fordefesa.com.br) têm como objetivo tornar os assuntos de defesa parte da agenda nacional, a ponto de influenciar positivamente as políticas governamentais no futuro.”
Agradeço pelo seu conhecimento.
Partiu comprar Centauros B1 de segunda mão, pq na atual situação as forças armadas não tem condição alguma para Centauros 2
Não está sendo oferecido o B1.
Vira essa boca pra la se for pra ser o 1 prefiro modernizar os Cascavel
Fabricar o Centauro II , pedindo licença aos italianos.Mecanica igual ao Guarani.
Prá que? Melhor comprar carro-forte para as GLOs que nossos “heróis” adoram.
Iveco na cabeça !!!! Façam suas apostas!!!rs
Vou de Iveco ou Patria AMV XP
Interessante pra nos ser o Centauro. Quem sabe uma parceria no Ariete.
não apostaria todas as minhas fixas
Vai apostado um Barolo?
Que isso pai kkkkkkkk.
To indo de Centauro e uma humilde garrafa de vinho Cançao ou Pergola tinto suave de mesa!!!???
Se fosse um apostador inveterado jogaria todas as minhas fichas no Cen…ooops! Quero dizer, nos Cem Cascavéis recauchutados a serem entregues até 2030 e poucos…Desse mato aí não sai cachorro! É apenas mais uma cena do “teatrinho” de Defesa.
“Sua falta de fé é perturbadora!!!”
Darth Vader
Tomcat4,2.
Sinceramente espero estar (muito) errado. Mas, acho que vai rodar o mesmo velho filme com o mesmo velho final.
E tome análise todo mês para no final comprar nada ou se comprar, comprar um punhado de veículos. Espero que venham 120mm! E não venham com esse papo que não produzimos, pois conseguimos fazer tranquilamente nesse calibre.
Em vista da situação orçamentária das forças armadas creio eu que vão de centauro II ou uma versão mais nacionalizada do mesmo, ou vão de algum usado de mercado, que provavelmente deve ser os centauros I, aparentemente o EB tá seguindo uma lógica para o futuro, centralizar boa parte dos seus veículos blindados mais leves na Iveco oq facilita manutenção e reposição por a empresa já fazer parte do polo industrial nacional , e os veículos mais pesados como tanques provavelmente vão ser alemães mas esses provavelmente vamos ter certeza só na década de 30 pois tudo indica que os Leo 1A5 vão passar por ” modernização”.
O Centauro B1 não foi oferecido.
Olha a matéria
O governo da Itália está oferecendo ao Brasil cerca de 200 blindados de combate 8×8 Centauro B1 em disponibilidade nos estoques do seu Exército.
https://www.forte.jor.br/2019/01/30/italia-propoe-vender-ao-brasil-cerca-de-200-caca-tanques-centauro/
Ramon. Essa matéria é de 2019. Agora o EB solicitou RFI e as propostas apresentadas não contemplam o Centauro 1.
Tem Centauro 2 igual o do exército italiano com canhão de 120mm e tem opção com o canhão de 105 mm, mas ambos para o Centauro 2.
Pelo que já foi “vazado” na mídia especializada, o Centauro 2 e Patria AMV XP são as propostas mais sólidas. O Boxer mesmo possivelmente montado em Santa Maria, ainda assim teria um custo de manutenção caro.
Boxer é um onibus.
As instalações do Exército e logistica estão preparadas pra lidar com um monstro daquele?
Quaisquer um destes 3 citados terão custos “caros” se comparados ao que temos atualmente, e se tiverem a manutenção em dia e funcionando, então vai ser um impacto igual aos subs da Marinha… SM tem condições de montar o Boxer sem um investimento médio?
Engraçado é saber que apesar de ser um veículo realmente caro, bem a moda alemã assim como outros de seus produtos, como o Airbus Tiger por exemplo, a Lituania está adquirindo quatro variantes do Boxer(88 unidades) para suas forças.
O contrato vale quase 390 milhões de euros (USD 435 milhões).
Tudo bem, sei que é uma comparação esdrúxula pôr Brasil e Lituânia na mesma balança, mas a mesma Lituânia a pouco tempo usava equipamentos soviéticos e hoje estão usando equipamentos ocidentais como os já mencionado boxers,200 oshkosh L-ATV, Humvees,Unimogs entre outros…
Seu orçamento excede os 2% determinados pela nato,com um orçamento no valor de 1,17 bilhão de euros.
50% do orçamento de defesa Lituana será gasto com pessoal e não menos que 20% será gasto em programas de aquisição.
E agora 2021, a Lituânia planeja adquirir seis helicópteros Black Hawk dos Estados Unidos por mais de 300 milhões de euros.
Já para nós o Boxer é “very expensive”…
IVECO leva essa.
Tudo indica que será. Não creio que o EB vá querer perder essa oportunidade com a IVECO, tendo em vista que nós já temos a fábrica pré-instalada no país. A pelea vai ficar entre Centauro II e Patria. No fim, Centauro II ganha. Bom, vamos ver.
Um Exército moderno tem de se preparar, agora, para a proteção desses veículos blindados de ataques aéreos principalmente de drones e pequenos drones suicidas.
As imagens recentes da guerra Armênia x Azerbaijão e as situações mostradas pelos russos quando enquadraram diversas unidades turcas na Síria, dá a noção do perigo que carros blindados e tanques vão passar nos futuros campos de batalha.
Será um enorme campo para desenvolvimento militar e possibilitará o ataque de forças pequenas e/ou irregulares contra formações tradicionais.
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2021/01/drones-dominam-historia-militar-de-2020-e-abrem-brecha-a-paises-pobres.shtml
E os candidatos até agora divulgados pela mídia:
1) Centauro 2 com canhão 105 ou 120 mm da Iveco/ oto melara
2) LAV 700 FSV 105 mm da general dynamics
3) ST1 com canhão 105mm da Norinco
4) AMV xp da Patria com 2 opções de 105mm e 2 opções de 120 mm
5) Boxer com canhão 105 mm da KMW / rheinmetall
6) Eitan com canhão 105 mm da Elbit israelense
7) a Turquia e os EAU também estão oferecendo opções…
O projeto nova couraça tinha definido que o peso máximo deveria ser de 30 toneladas.
Porém a maioria dos candidatos superam esse peso.
O Patria AMV XP pesa 32 toneladas na versão básica, sem a torre. Com um canhão de 105 ou de 120 mm o peso será maior.
Ótimo que o nível de proteção blindada de vários candidatos é muito boa, com exceção ao st1 da Norinco que é mais leve.
Centauro 2, LAV 700, Eitan e Patria AMV XP todos superam 30 toneladas e oferecem nível de proteção muito bom.
O requisito de Max 30 ton é obrigatório ou desejável?
Provavelmente vamos receber um lote de Centauros B1 do exército italiano. O Centauro 2 possui custo proibitivo. Pensar em Centauro 2 na atual conjuntura beira o delírio.Para se ter uma ideia dos custos, os italianos pagaram 1,5 bi de Euros por 150 veículos + suporte de 10 anos.
Boa tarde RDX,
Uma Carreta Volvo, FH 540 custa algo em torno de R$700.000,00. Sinceramente, R$6.400.000,00 por um blindado desse nível com 10 anos de manutenção, considerando a escala e a especificidade do produto, o preço não me parece nada desproporcional. Se considerarmos que uma colheitadeira nova, custa algo em torno de R$2M, o preço em questão é plausível.
Abraços
Henrique os numeros apresentado pelo RDX são bem proximos da realidade acredito que seja o valor real pagos pelos Italianos mas e EURO e não REAIS se fosse reais nem ia mudar nada ia pegar substituir a frota toda mas não e o caso são euros.
Eu acho que essa conta está errada. São 10 milhões de Euros (R$ 65 milhões) por unidade.
RDX. Para com isso se for pra faer isso e melhor nem fazer investir em carros ja velhos não da e ainda vc ja viu como são armazenados esses carros B1 estão no relento sol e chuva a muito tempo boa parte deles tem um video no youtube, essa de pegar esse carro para restaura-lo de deixar como 20 anos atras não vira.
Lembrando que a Iveco ofereceu o Centauro B1 ao EB em 2001. Ele chegou a ser avaliado mas, como já era de se esperar, morreu nas intenções. Mais desanimador que ler isso é saber que o EB está interessado em modernizar o Cascavel, justamente o veículo que devia ter sido substituído pelo Centauro B1 (que já está obsoleto no cenário europeu) 20 anos atrás!
RDX, concordo que e desanimador mas pensando em atualidade o modelo 2 e bem vindo mas o modelo um se eu pudesse optar eu dispensaria agora outra coisa nem sempre economizar e bom então que venha o2 com canhão de 120mm porque o 105mm ja deu seu tempo e evolução e podemos estar a frente dos demais ou ao menos iguais as ameaças.
ótmo!!! Tem a notícia de obuseiros L-119 de 105mm e estão analisando os futuros obuseiros de 155 mm. comendo pelas beiradas a FAB e o EB estão aos poucos tocando seus projetos. A MB que nem fala nada sobre as Tamandares, acho que assinatura do contrato ou no segundo semestre ou ano que vem.
Exatamente! Eu vejo o EB e a FAB, mesmo devagar, se mexendo e buscando a modernização de seus meios. A MB parece uma tartaruga que parou na década de 80 e não quer sair de lá…
4 milhões de Euros por Centauro II, isso chutando baixo. Um bom SLI vai jogar esse preço na Lua.
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Para 200 unidades, são 800 milhões de Euros. Isso aí dá bons R$ 5,2 bilhões de reais, comprando da IVECO BR, sem o suporte na conta. Não é por nada que já se fala desse número de 98 unidades…
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Aí entra o questionamento que mais importa, antes de qualquer outra coisa: de onde é que vai sair o dinheiro, se atualmente não existe capacidade própria de aquisição no EB?
Vai virar mais um “projeto estratégico” impagável e sem condições de sair do papel, como o SISFRON, que foi aprovado para atrasar pra sempre? E se atrasar, a culpa vai ser dos políticos, que não deram o dinheiro que não existe para o EB bancar planos que ele mesmo elaborou?
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Existe um buraco negro dentro do orçamento da pasta da defesa, causado por esses “projetos estratégicos”. Nós temos uma dívida que é superior a 80 de bilhões de reais em projetos contratados e não temos como pagar por isso até o fim da década de forma alguma. Não tem espaço pra se fazer “projeto estratégico” mal elaborado nesse momento. Só existe espaço pra ser racional.
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Não é torcida contra, muito pelo contrário. Eu quero o Centauro II no EB. Por mim, o Centauro II é um blindado fenomenal para ser um VBC CC, dentro do contexto que imagino e etc. De longe, é a melhor das opções e o único que foi construído “envolta” do canhão. O resto é pura enjambração.
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A questão toda é que… não é como se o EB comprando Centauro II, fosse resolver todo os problemas da força blindada. Não vai. Falta muita, mas muita coisa mesmo, dentro do que querem. Principalmente na realidade paralela em que vive o pessoal do CMS e suas estruturas antigas. E isso aí não está sendo feito integrado com um planejamento de renovação da estrutura da força Sobre Lagarta, que vai custar muito mais recursos se forem comprar tudo novo, para atender toda a estrutura antiga que existe no papel.
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É por essas e outras, que a força poderá ser obrigada a ir atrás de refugo para manter estrutura que tem, antes do final da década.
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Enfim, eu tenho sérias preocupações com isso aí. Acho que esse projeto se tornou pra lá de questionável, por conta da demora que teve em sair e em vista das necessidades por modernização em tantas frentes, que não param de aglomerar.
E 800 milhões de Euros compararia tanta, mas tanta coisa necessária, se esse dinheiro existisse. Daria coisa na casa dos 1.000 blindados 4×4 bem equipados, pra ser ter noção de dimensão.
Em nota, Agência Verde-Oliva/CCOMSEx, acaba de informar que a Comissão, composta por integrantes do EME, COLOG, COTER, SEF, DCT e CMS, com o apoio de entidades civis especializadas em gestão de projetos complexos e engenharia de sistemas, será dissolvida e não participara mais dos trabalhos e estudos para a aquisição de uma nova viatura blindada de Cavalaria.
Para o estudo será contratado um único Doutor em Ciências Militares, especializado em Gestão e Finanças, Perito em manutenção, Mestre em Doutrina Militar, tendo se aperfeiçoado também em Cursos de emprego de Blindados na Alemanha, Espanha e EUA, além de ter mais de 30 anos de experiência na área de blindados do Exército Brasileiro.
Parabéns Bardini!
Quanta incompetência do Cmdo do Exército que só agora te descobriu.
(antes tarde do que nunca).
Poxa, que bom cara!
E resolvemos dois problemas de uma só vez. Primeiro, nós abrimos um espaço sem precedentes, para cortar muita gente da nossa estrutura. Segundo é que não vamos contratar nada, sem ter a garantia de que possa ser pago, dentro de uma média histórica de orçamentos do EB, com projeção dos outros gastos futuros.
“…além de ter mais de 30 anos de experiência na área de blindados do Exército Brasileiro.”
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Pois é. Mas esse aí certamente foi o período mais desmotivador e inútil da minha carreira como militar brasileiro. Sabe como é, né?! Tu tais aqui, é guri iludido, acostumado com M41 recauchutado, depois chega um refugo bom da Alemanha e dá uma animada boa. Mas depois que tu vai pra Europa e vê os caras operando Leopard 2 e Abrams… É complicado querer voltar. O bom é que pelo menos fui pra reserva cedo, com muita saúde e ganho integral. Compensa a mediocridade de uma vida servindo por estas bandas, trabalhando com refugo de rico, pq ninguém moderniza nossa estrutura velha e carcomida de interesses políticos e pessoais.
Mas olha, nós temos que acertar a forma de pagamento e quem é o contratante. Sabe como é, né?! Agora que milico pode ganhar acima do teto, o leitinho das crianças tem que render. R$ 39 mil é pouco, vamos dar um jeito nisso aí, haha…
Então você é militar da reserva?: “O bom é que pelo menos fui pra reserva cedo, com muita saúde e ganho integral”.
Deve saber que existe a nomeação de militares da reserva como PTTC (Prestação de Tarefa por Tempo Certo).
Como você deve saber, também, quando existe relevante interesse da Força, em um militar da reserva, capacitado para executar atividade de natureza militar, no desempenho de uma função especifica, não prevista/existente no QCP, é possível nomear um PTTC (inicialmente por 2 anos, prorrogáveis por até 10 anos).
Sai de trás do computador e te apresenta em algum Cmdo Militar de Área, tenho certeza absoluta que com teu “conhecimento acumulado” e “capacidades advindas de muito estudo” serão reconhecidas e rapidamente você será nomeado (e pago para isso).
Na verdade, até estranho, alguém “tão qualificado”, “novo e com saúde”, que constantemente apresenta “soluções” para problemas complexos, não ter sido ainda convidado para ser PTTC.
De qualquer maneira, vamos olhar para frente, volte para o mundo real!!, venha fazer a diferença!!, o EB precisa de você! quem sabe você efetivamente vai conseguir resolver problemas complexos “trabalhando” e não “teorizando, sentado na poltrona da sala”.
Uma parte dos entusiastas, que costuma a comentar, tem um comportamento bastante interessante.
O Bardini, descreve soluções para os mais variados problemas do EB, normalmente criticando o Cmdo do Exército ou o Órgão responsável pela questão.
No ultimo comentário ele destacou que é “militar da reserva”, ou seja, foi da ativa.
Ao tomar conhecimento da situação, eu tive a obrigação (ou melhor, o dever) de relembrar, o mesmo, que existe uma maneira “prevista” para ele poder efetivamente “fazer a diferença”, estando na reserva ou seja, ser nomeado PTTC (Prestador de Tarefa por Tempo Certo) no EB (recebendo inclusive um adicional no salário) e efetivamente trabalhar para colocar em prática todas as “teorias e soluções”.
É uma oportunidade, que não teria, por exemplo, um civil, por mais conhecimento e capacidade que tivesse, por não existir previsão legal, mas para militar da reserva existe.
“Deixar de ser o torcedor e pitaqueiro de arquibancada e ser o auxiliar e assessor do treinador”.
Mas o pessoal fica chateado, talvez efetivamente prefiram o pitaqueiro de plantão, do que o servidor que efetivamente trabalhe para resolver problemas.
Fazendo uma analogia, talvez seja até uma boa explicação pelo BBB ter tanta audiência no Brasil.
Não Precisa ser ex-militar para analisar as contas, orçamentos e empenhos das forças armadas e ver que elas não batem.
Estamos a anos esticando a corda jogando as contas pra frente atrasando pagamentos e sofrendo com juros e multas de contratos já firmados…
Na verdade as contas da maioria das pastas da união não batem tanto que o deficit publico vem em escalada desde do inicio dos anos 2000.
Já passou da hora de uma reforma administrativa e de gestão nas forças, por que essa é a única forma de projetos como esses e outros vindouros vingarem.
Eu acho, só acho, que o Bardini nunca foi militar…..ele entrou no espírito da tua ironia e tb foi irônico e tu acreditou que ele falou sério……e ainda por cima ele deu uma cutucada na aposentadoria dos militares, qdo disse que foi pra reserva com saúde (jovem) e com vencimento integral…..
Pois então…
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Vou ter que desenhar na próxima vez, rsrs.
Poxa, Bardini, entregou o jogo e acabou com a diversão. Eu estava aqui rindo de rachar o bico. Mas acho que, pelo nível atual, não vão faltar novas oportunidades.
Ad verecundium? Apelo a autoridade como argumento?. Não adianta os comandantes terem diversos diplomas, certificados e doutorados se a força esta completamente mal equipada. Temos carros de combate inferiores a adversários regionais como o Chile e a Venezuela e defesa anti-aérea praticamente inexistente.
As FAs seguem sem rumo e objetivos claros. Surgem planos e projetos megalomaniacos que são iniciados e nunca terminados ou super atrasados, ocorrendo sempre mudanças no meio do caminho, a maioria das quais, lastreadas na desculpa da falta de verbas, isto apesar do imenso orçamento que o país dispõe no setor ser realocado para salários de ativos e inativos. E, não havendo objetivos e metas fica quase natural a tendência para a gestão cair na armadilha da atenção de interesses pessoais dos administradores e a ação de lobbies e interesses corporativos, o que tende a levar a instituição ao inchaço de seu quadro de pessoal e a degradação dos serviços que presta a sociedade (Aliás, no caso do Brasil isto é praxe na maior parte dos serviços públicos). Aí eu te pergunto, de que adianta terem diplomas e mil fru frus?
Meu amigo, a questão de “completamente mal equipada” não se traduz efetivamente com a realidade.
Existe sim áreas que estão deficientes e sem justificativa para tal, como a AAe, porém existem sim áreas muito bem equipadas e perfeitamente adequadas, como a Artilharia de foguetes (apenas dois simples exemplos).
Existem sim objetivos e planos claros e não são “megalomaniacos”. Se existe um único projeto que pode ser considerado fora da curva é o do SubNuclear e ainda com restrições.
É verdade, por volta de 80% do orçamento é destinado ao pagamento de pessoal, o que é uma distorção que está sendo revista. Como já expliquei em outro momento, tudo é baseado em Leis em vigor, não existe a questão “para de pagar” e tudo leva tempo para ser reajustado e ter efeito, como o aumento do efetivo de militares temporários e a diminuição dos militares de carreira.
Existe corporativismo? é óbvio!, como em todas Instituições mais ou menos sérias, ou você acha que é diferente em alguma Força Armada do Mundo?
O que eu sempre defendo é que a questão seja analisada e comentada por quem estudou o assunto.
Para finalizar, para as pessoas sérias, o “Diploma” significa a materialização da conquista e absorção de conhecimento. Existem pessoas com “Diplomas” incompetentes? sim, existem pessoas sem “Diploma” competentes? sim.
Porém é quase uma obviedade que a pessoa com “Diploma” terá, na grande maioria dos casos, mais conhecimento que a pessoa que não tem o “Diploma”, ao ser discutido o assunto que foi estudado.
Com todo respeito, brigar contra essa informação chega a ser irracional.
Nossa artilharia de foguetes é razoável, mas dizer que é bem equipada é um pouco demais.
Não possuímos foguetes guiados, não possuirmos drones para aquisição de alvos, etc…
No geral temos pequenas ilhas de excelência pequenos pontos em que não estamos completamente defasados mas estamos muito muito distantes de países com economia de tamanho similar a nossa.
E se realmente estamos limitados legalmente para fazer mudanças necessárias de forma mais rápida pq não se leva ao legislativo projetos para mudanças na legislação vigente ? (provavelmente pelo lobi de militares envolvidos na política que defendem com entusiasmo manter benefícios pessoais, mas são bem menos enfáticos quando a questão é reforma ou modernização da gestão).
Caramba… e eu lendo o que você escreveu na maior seriedade aqui, achando que já tinha dado problema kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Vão comprar só meia dúzia de centauros e depois que o dinheiro sumir vão comprar algumas dezenas de segunda mão via FMS, é isso q vai acontecer, já vimos isso tantas vezes.
Cuidado aí Bardini. Esses dias eu questionei a capacidade de pagamento e manutenção das Forças quando saiu a notícia do novo Transporte para a FAB e o pessoal não gostou não.
Na real, eu acho que os oficiais sabem que não poderão comprar nada se contratarem um contador pra olhar o caixa e os “projetos estratégicos”, mas ficam nessa de grupos de estudo, agora vai, etc que é pra dar notícias e ânimo no pessoal “estamos trabalhando aqui, olha só”. Igual político. Teve um prefeito eleito na última eleição em uma cidade próxima que prometeu que todos os alunos da rede municipal iriam estudar em tablets doados pela prefeitura, rede WIFI por todo lugar, isso e aquilo. A cidade mal tem ruas sem buracos, veículos com manutenção em ordem etc. Dá pra ver que uma coisa não condiz com a outra.
Eu sou favorável a compra dos centauros devido a facilidade de logística, por já possuirmos veículos da mesma empresa , PORÉM como bem lembrou o Bardini, se houver meios financeiros e sem demasiado gasto.
As críticas sobre o comentário do Bardini, além de infantis, devem ter saído dos youtubados, que absorvem o que vêem nesse meio, sem qualquer trabalho de questionamento.
Tudo sobre o Centauro II
https://tanks-encyclopedia.com/modern-italy-b2-centauro/
“The total price to build the vehicles amounts to approximately €1.5 billion (US $1.71 billion) and includes, in addition to the 150 vehicles, spare parts and logistic support from the Leonardo Finmeccanica experts for the next 10 years.”
A Iveco pode receber os Centauros 1,revisão geral e teremos um bom
blindado sob rodas, e mais barato tambem.
Eu to fora sem chances se fizer isso seria total descompromisso com a nação
Centauro 2 o óbvio.
O óbvio está mais pra nada.
Torço pela oferta da Iveco, mas todas as ofertas trarão um grande salto de capacidade para os Pel C Mec
Vai ser Centauro 1 pessoal… Obsoleto e recauchutado pela Iveco. Jogo de cartas marcadas vcs sonham demais.
Vai ser uma disputa acirrada.
Meu palpite para os três finalistas seria: Centauro II ; Eitan ; Boxer.
Iveco Centauro II e fim de papo. O resto não tem um parque industrial no Brasil.
Pelo menos quando se fala em analisar propostas e não comprar nada, estamos sempre na vanguarda
Se a incompetência do Estado brasileiro não tivesse destruído a Engesa ou desistido do Guarani 8×8 sem nem ao menos ter começado, poderia haver um concorrente nacional nesta disputa. Mas preferem passar a vida fazendo compras de prateleira do que tentar desenvolver a indústria nacional.
Pra comprar um veículo novo, como o Centauro II, tem que comprar junto um pacote de manutenção e suporte integrado. Como já foi colocado aqui, a própria Itália comprou os veículos e umvpacote de suporte por 10 anos para a frota e pagou a “bagatela” de 10 milhões de euros a unidade!!! Ao câmbio de hoje, daria 64,5 milhões de reais por unidade! O EB citou em materias anteriores, a quantidade de 221 unidades. Isso daria R$14.254.500.000,00!!! Totalmente fora da realidade brasileira. Devaneio e sonho completo!!!
Isso vai longe, até analisarem serão criadas muitas “comissões de verificação”, muitas viagens para “estudar ” os prováveis candidatos, por meio de várias comitivas, as quais se reunirão um dia para chegarem aos melhores escolhidos, daí por volta de 2030 teremos os finalistas, sendo escolhido o vencedor em 2035.
Análise estratégica do comercio internacional de armas, custos e benefícios de se tornar um fornecedor ou comprador de armamento.
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https://youtu.be/gCRxJaxlAMA
Gostaria apenas de perguntar a todos os debatedores, alguém lembra quando o Brasil esteve sem alguma crise financeira e capacidade de comprar equipamentos modernos?, ficar aqui falando que não estamos com capacidade de investimento é ser simplista, falta sim, vontade política, planejamento, organização e bom senso, quando se tem um dos maiores orçamentos entre os ministérios, sendo que aproximadamente 80% disso vai para despesas com pessoal ativos e inativos, fica muito difícil qualquer defesa.
O MD necessita de recursos perenes e continuados para reequipamento nas 3 forças, pois muito mais custoso é iniciar projetos que se arrastam por anos e são finalizados de forma parcial ou mesmo nem o são.
Ainda em continuação ao pensamento, tenho uma sugestao, que antes de ser criticado é uma idéia, não quer dizer que seja 100% bom, nenhum será, mas nunca vi alguém colocar alternativas perenes para a falta de fundos das FA’s.
Sugiro criar um fundo para cada força, com recursos oriundos, de taxas diferentes, exemplos, para o exército, taxa sobre qualquer exploração mineral em terra, tudo como minério de ferro e petróleo, ouro etc, para a Marinha o mesmo mas no mar e rios, para a força aérea sobre o transporte e prestação de serviços aéreos, esse fundo seria epenas e somente para investimentos em equipamentos e manutenção e seria distribuído em um percentual para a força, tipo 70% e a diferença para o MD para projetos conjuntos entre 2 ou as 3 forcas.
Recursos esses, que ajudariam muito no planejamento de médio e longo prazo, pois estariam garantidos.
Claro, sempre teremos aquela sensação de pagar pela falta de capacidade de gestão do Estado, mas de certa forma já pagamos esse custo, em projetos que ficam durante anos sendo empurrados pela barriga e acabam custando muiiito mais.
Eu vi esse vídeo hoje, e me deu muita tristeza…
https://youtu.be/Kfe6d6MzeLM
Por que??
Por quê é verdade, Flanker. Eu estou nas fileiras, e aproximo o fim da minha carreira militar, pois já estou com 48 anos. Quando entrei, a qualidade do recruta a ser treinado era em grande parte…
Macho, porra!!! Não sei como dizer isso de outra forma.
Hoje em dia, as fileiras estão repletas de recrutas que caberiam direitinho em um grupo Kpop. Muitos, se levarem um tapa, caem chorando e desmunhecando.
O outro dia fiquei até sabendo do Seal, que…virou trans!!!
Assim não dá mais, né?
Tu já participou de operações reais, não é? Já viu militares dos EUA agindo de forma covarde, amedrontada,chorando, desesperados e “fugindo da briga”?
O problema é que, se proibem homossexuais , trans, etc de entrarem nas FFAA, são taxados de todo tipo de impropérios, chamam de machistas, homofobicos, etc….se permitem, viram motivo de criticas e piadas. Coisas da democracia.
Uma guerra contra a China seria a reedição do ‘rolo compressor soviético’.
Só que agora, chinês.
eu me acabei de rir
Por que?
Porque o vídeo é coisa de gente que não tem a menor noção sobre forças armadas , vão encher o US Army de SJW …gente que não tem perfil psicológico para suportar os efeitos deletérios do T.O.
E o que garante que os grandes, machos e invencíveis soldados chino-russos são imunes aos efeitos do Como o de batalha? Quantos milhares e milhares de soldados “convencionais” , com o estereótipo do soldado cascudo, já desmoronaram psicologicamente durante uma guerra? Não defendo que um exército deva ser constituído por gazelas saltitantes, mas esses conceitos de que cara fechada, grito alto e ordem unida impecável ganham guerra, não é beeeeem assim……
O tempo é senhor da razão
Nem tudo está perdido.
Se não fosse o soldado armado com IA-2 eu diria que já tinha visto essa foto na década de 90.
Desculpa a ignorância, mas qual dos soldados da foto está com o IA-2?
o do centro , eu adivinhei pela coronha da arma
Pra mim, é tudo FAL. Não vejo diferença nenhuma entre todos os fuzis que aparecem na imagem.
Bom…
Em uma pesquisa feita em 2020 com 99 militares da ativa (02 Coronéis, 03 majores, 62 Capitães, 5 Tenentes e 27 Sargentos) que serviram ou serviam no CMA e CMN nos 3 anos anteriores, foi perguntando se acreditavam que suas tropas estivessem devidamente adestradas para perações convencionais (Ofensivas e Defensivas) em ambiente de selva.
A resposta deveria ser dada em notas de 1 a 5, onde cada cada nota representava um percentual de adestramento, onde 1 significa estar até 20% adestrada e 5 significa estar 100% adestrada. O autor considerou que para a tropa ser considerada devidamente adestrada o nível de adestramento deveria se situar acima de 75%, ou seja, deveria ter nota 4 ou 5.
Dos entrevistados, 69,8% ou 69 deles responderam que consideravam a tropa no máximo 60% adestrada (notas 1 a 3), o que para o autor do trabalho implica que consideram a tropa carente de adestramento.
A pesquisa fez parte de um trabalho acadêmico com objetivo de avaliar a importância da criação do centro de adestramento da Amazônia no aperfeiçoamento do adestramento da tropa.
Caro ALFA BR
Não se trata de adestramento mas de postura. São guerreiros e não bailarinos (nada contra, mas são funções diferentes).
Postei a foto para mostrar ao João Moita Jr que por aqui ainda temos combatentes. Você pode adestrar um guerreiro, mas não pode transformar a geração nutella em guerreiros.
Abraço
Caro Teropode
Não faço a mínima ideia, mas não deve ser isso. Deve ser neblina ou algo parecido.
Abraço
Mas q tipo? 8×8? Texto muito vago….
Deficiências do EB:
Fuzis e metralhadoras modernas – A massa ainda usa FAL/FAP, falta um bom DMR (caçador com FAL é uma piada), temos poucas Minimi, MAG velha com tripé é outra piada e se bobear ainda existe M2HB da 2GM em serviço
Lança granadas – não temos lança granadas automáticos e são poucos M203 e MGL. Granada de bocal é outra piada.
Fardamento, acessórios e equipamentos de proteção – sem comentários. Capacete PASGT da década de 80 e suspensório do Vietnã?
Visão noturna – incipiente
Aviação – Faltam helis de ataque e drones. Faz falta um Chinook para tansportar cargas pesadas e tropas na Amazônia
Capacidade anticarro – Canhões 105 e 90 mm estão obsoletos contra blindagens modernas, não temos ATGM e temos poucos Carl Gustav
Cavalaria – Blindados completamente obsoletos com exceção do Guarani. Faltam canhões 30 mm, ATGM, morteiros AP, APS e outras contramedidas. Não temos IFV e MRAP (Penso que o EB deveria comprar o JLTV para preencher essa lacuna). Não gosto do LMV mas é melhor que o desprotegido Marruá
Defesa AA – Falta um SAM de médio-longo alcance com capacidade anti-drone
Artilharia – Peças rebocadas completamente obsoletas. O novo M109A5 + BR e o Astros salvam a nossa artilharia. Faltam os seguintes meios: drone para aquisição de alvos, radar contrabateria, novas peças 105 e 155 mm, munição excalibur e míssil tático (está em desenvolvimento)
Engenharia – Um setor pouco valorizado mas fundamental no campo de batalha moderno. Temos poucos meios blindados de engenharia, que eu saiba não temos “tratores” blindados e não conheço os nossos sistemas de EAO/IFDD (desminagem)
Correção: EOD (descarte de material explosivo) e IEDD (descarte de dispositivos explosivos improvisados)
Não dá pra botar dinheiro em uma Infantaria que irá render pouco no campo de batalha, seja por treinamento deficiente ou desmotivados por uma sociedade escravocrata (conscritos = exercito de escravos). Seria como um exercito árabe que se rende aos montes no Iraque ou foge e deixa as armas para os rebeldes no Yemen.
Senhores…Serão complementares o escolhido e o cascavel…não atoa falam em adquirir de 98 a 221…e modernizar de 98 a 201 cascavéis.. imagino que vão comprar 98 e vão modernizar 201! Queria que comprassem 221. Estou errado de ver tal maneira?…..não é relacionado ao tema aqui más.. por que, uma vez que querem um 8×8 “caçador”, não vão no msm e façam um IFV 8X8… Isso se não partirem para um tanque mais leve, daí nada contra de ser o MBT e IFV do mesmo “corpo”.
pra que foi mesmo que compraram 2000 Guarani?
Não serão mais 2044 Guarani. O número total foi revisto e chegará, se tiver grana, a pouco mais de 1500 unidades.
Eu sei que baixaram para 1500 unidades. Agora você sabia que o preço continuou o mesmo devido a transferência de tecnologia e os gênios da ideia de diminuir o numero foram pra reserva.??
Assisti a videos do centauro 2,e balança bastante,isto diminue a eficiencia da tripulação.
O chassi é mais alto e a torre é enorme,além de mais pesada.
A foto mostra isto.
Comprar blindados 8×8 na atual conjuntura onde o real está desvalorizado é uma aquisição proibitiva para nossa realidade.
Na minha opinião deveria abrir uma licitação para um canhão 105mm em nossos Guarani 6×6, se vocês forem analisar Stryker tem praticamente as mesmas dimensões e peso do Guarani 6×6 e suporta um canhão de 105mm
Acho que assim como os KC-390,devido a “pandemia”,certamente a aquisição de blindados subirá no telhado…