Gepard Canon 347a

Dentro das atualizações dos meios de combate blindados do Exército Brasileiro, vamos apresentar as novas viaturas de artilharia que já estão operacionais nos Grupos de Artilharia de Campanha Autopropulsados e nas Baterias de Artilharia Antiaérea.

Estas atualizações são muito relevantes para manter a compatibilidade dos meios de combate de cavalaria blindada com o correspondente apoio de fogo terrestre e a proteção contra o inimigo aéreo. Vamos apresentar o Obuseiro M109 A5+BR, 155 mm e a viatura Gepard, que compõem os mais modernos meios de artilharia da Força Terrestre.

Obuseiro M109 A5+BR de 155 mm

A artilharia conta com o obuseiro autopropulsado A5 e o Exército adquiriu mais 32 Viaturas Blindadas de Combate Obuseiro Autopropulsado M109 A5+BR, 155 mm. Estes obuseiros, em número de 60, estão sendo modernizados no Parque de Manutenção 3, em Santa Maria e no Parque de Manutenção 5, em Curitiba.

As 32 Viaturas Blindadas de Combate Obuseiro Autopropulsado M109 A5+ BR 155 mm, de fabricação norte-americana foram modernizadas pela empresa BAE Systems. Os obuseiros foram adquiridos do governo dos Estados Unidos da América e fazem parte do projeto de transformação e modernização da Artilharia de Campanha do Brasil, elevando a capacidade operacional do Apoio de Fogo da Força Terrestre. A aquisição desse armamento para a Artilharia de Campanha significa a transformação e modernização da Artilharia de Campanha, otimizando o apoio de fogo e aumentando a dissuasão do Exército Brasileiro.

Os novos Obuseiros, de 25 toneladas e motor de 440 HP, tem capacidade de engajar alvos até o alcance máximo de 30 km, realizando tiro indireto. Esse carro de combate possui sistema de navegação inercial e cadência máxima de 4 tiros por minuto. A aquisição desse Material de Emprego Militar amplia a capacidade da Artilharia brasileira, tendo em vista que o produto foi modernizado com base nas necessidades do Exército Brasileiro. O novo modelo do M109 tem maior alcance e reduz o tempo entre o recebimento da missão tiro e o disparo, em mais de 80% em relação aos modelos anteriores.

O obuseiro de 155 mm de calibre incorpora um medidor da velocidade inicial do tubo, que proporciona maior precisão ao tiro, além de melhorias no sistema de posicionamento e navegação, na unidade de exibição de comando, nos rádios digitais, no sistema de controle de armas e no bloqueio de tubo remotamente acionado.

A designação de A5 + BR se deve ao fato que a BAE System modernizou a plataforma do M109 A5 com equipamentos modernos do Obuseiro Paladim, que caracteriza a versão M109 A5+. O BR caracteriza a introdução do Sistema de Georreferenciamento da Imbel Gênesis e o sistema de comunicação com o Radio Mallet, ambos de fabricação nacional. O Obuseiro Autopropulsado M109 A5+ BR equipa o 3º Grupo de Artilharia Autopropulsado (3º GAC AP) da 6ª Brigada de Infantaria Blindada (6ª Bda Inf Bld) e o 5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado (5º GAC AP) da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada (5ª Bda C Bld).

O Gepard 1A2

Viaturas Blindadas de Combate do novo Sistema de Defesa Antiaérea do Exército Brasileiro, o Gepard 1A2, em 2013

A Viatura Blindada de Combate Antiaérea Gepard 1A2 foi adquirida pelo Exército Brasileiro para a defesa antiaérea de baixa altura. O Gepard é uma viatura blindada de combate antiaéreo de alta tecnologia, desenvolvido pela empresa alemã Kraus-Maffei Wegmann e foi empregada pelo Exército da Alemanha. Pode atingir até 65 km/h e pesa 47,5 toneladas. Já foram produzidas aproximadamente 570 unidades.

O Gepard detém alta tecnologia para defesa antiaérea, possui dois canhões de 35 mm com uma cadência de tiros de 1.100 tiros por minuto, sendo 550 em cada arma. Tem como capacidade 640 tiros antiaéreos com alcance de 5km. O engajamento do alvo é realizado com  radar com alcance de 15km.

O Exército Brasileiro adquiriu 37 carros de combate Gepard. Os blindados antiaéreos foram distribuídos para a proteção antiaérea das Brigadas Blindadas. As Baterias Antiaéreas da 6ª Brigada de Infantaria Blindada (Santa Maria-RS) e da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada (Ponta Grossa-PR) e  a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea no Rio de Janeiro.

DIVULGAÇÃO: 3ª Divisão de Exército

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Gabriel
Gabriel
3 anos atrás

O salto de qualidade adquirido com o M109 A5 (com o revitalizado e principalmente com o modernizado) ao substituírem o M-108 e M-109 A3 é inegavelmente. O 3 e 5 GAC AP ficaram com os BR e o 15 e 29 GAC AP ficarão com os “puros”.

Em relação aos Gepard o salto foi ainda maior, pois até então não existia Bld com essas características no EB. Foi uma excelente aquisição.

Se em relação ao Leopard 1A5 existem discussões se é efetivo e adequado para o combate moderno, esse não é o caso para os M-109 A5BR e Gepard, que são perfeitamente adequados para os fins que se destinam.

Por fim, existe ainda uma questão mais ou menos aberta em relação ao destino dos M-109A3 e M-108, ainda existentes.

Up The Irons
Up The Irons
Responder para  Gabriel
3 anos atrás

Em relação aos MBT, penso que a opção que mais se encaixa no que o EB propõe no Nova Couraça seja o T-90. Pesa menos de 50 toneladas, canhão de 125 mm, tem um preço mais baixo em relação aos concorrentes… Acho muito difícil que pensem em equipamento russo, mas deveriam olhar com carinho nesse caso! Imaginem 300 T-90 mais 200 Centauro no Exército Brasileiro… Um sonho!

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Up The Irons
3 anos atrás

O exército britânico acabou de anunciar que vai “criar” o Challenger 3, uma modernização profunda do challenger 2 e vai reduzir sua frota de MBT para somente 148 unidades.

O Challenger 3 será um dos melhores MBT em serviço nos próximos anos e pesará 66 toneladas. Porém o Challenger é maior que o T-90, tanto em comprimento como em largura, portanto o peso maior é distribuído em uma área maior também.
Não vejo tanta diferença na dificuldade de operação de um MBT de 50 ou 50 e poucas toneladas para um com 60 ou 60 e poucas. Os especialistas podem me explicar.

Mas, com a redução da frota britânica, eles contarão com cerca de 250 Challenger 2 que nao serão mais utilizados.
Abre mais 2 alternativas para o EB conversar para ver se é viavel:
1) adquirir cerca de 250 Challenger 2 para substituir os Leo 1A5. Pagando um preço baixo por um MBT considerado “meio obsoleto”, porém muito superior aos Leo 1A5

2) adquirir cerca de 250 Challenger 3, modernizando os Challenger 2 restantes. Uma opção mais cara, cerca de U$ 7 mi a unidade, porém ainda seria mais barato que um MBT ocidental top de linha novo.

Bardini
Bardini
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

De onde é que tu tirou que eles tem 250 Challenger sobrando?

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Eles produziram 408 para eles e 38 para Oma.
Dos 408, 227 estão na ativa, alguns mais são usados para treinamentos e o restante está estocado na reserva.

Com o novo corte para 148 é só fazer a matemática.
408 – 148 = 260

Bardini
Bardini
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Ata, toda essa ideia de jerico foi formulada em matemática de número da wiki…
.
Tu nem considerou nessa continha aí que desses 408 produzidos na década de 90, 22 são DTT. Imagina considerar o estado dos que não fazem parte dos 227 do quadro ativo do RAC a mais de uma década, depois da revisão de 2010.

Rudi PY3TO
Rudi PY3TO
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Saudações Bardini , gosto de seus comentario…o que você me diz dos Gepard 1A2, para o cenario Sul Americano, tem algum valor estrategico, acho seu alcanse meio baixo!

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Caro Bardini, apenas citei que surgiu mais uma opção. Quem vai analisar a fundo se essa opção realmente existe ou se é uma boa opção, deverá ser alguém do EB.
Ocorre que essa opção não era ventilada por causa do baixo número de MBT produzido. Portanto, vira e mexe cogitavam Abrams em diferentes versões, bem como Leopard 2, por terem sido produzidos em maiores quantidades e já terem sido vendidos no mercado de Usados.
Com a redução de 227 MBT para 148, apenas percebi que o número de Challenger 2 em estoque “poderia” ser suficiente para mobiliar nossos 4 RCC, que precisam de 224 MBT, por isso citei o número Aproximado de 250.

Bardini
Bardini
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Surgiu uma opção que não existe…

Ribeiro
Ribeiro
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Eu sou leigo no assunto e já inicio pedindo desculpas. Mas dentre as opções levantadas no EB não existe nenhuma para nacionalização de algum desses projetos ? Eu sei que é uma transferência de tecnologia delicada mas por exemplo no caso de alguma versão do Leopard, levando em conta que a KMW possui um centro no sul do pais não seria uma opção mais viável ? Não estou falando de desenvolvimento de um blindado e sim aquisição de um projeto para fabricação (parcial e/ou total) em solo brasileiro. Acredito que temos empresas capazes de produzir blindados aqui. Peço desculpas mais uma vez, como eu disse eu sou leigo no assunto mas gostaria de saber a opinião dos meus colegas.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

Vou citar o Bastos para resumir, pq poucos de vocês leem as portarias do E.B aqui, ou se lê não interpretam.

“No caso da VBC CC, os requisitos definidos pelos ROA que mais se destacam são um peso máximo 50 toneladas, com grande relação peso potência, o que garantiria uma excelente mobilidade. O armamento está definido como um canhão de 120mm, com tubo de alma lisa

Se surgir compras de oportunidade o carro de combate mais cogitado entre os militares seria o Leopard 2A4 (o e.b espera essa oportunidade há mais de uma década) já foi publicado isso (podem procurar), se for carro novo será um MMBT que tenha proteção equivalente aos C.C pesados somente na parte frontal.

Portanto esqueçam C.C pesados de 60/70 toneladas, esqueçam Abrams, esqueçam Challenger, esqueçam carros de combate com munição não Otan 125mm…vocês estão viajando na maionese

Luís Henrique
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
3 anos atrás

Rafael, ocorre que esses requisitos mudam rapidamente. Você deve estar acompanhando a intenção do EB para adquirir até 221 VBC CAV, o ROA definiu peso abaixo de 30 toneladas na época do programa nova couraça, isto foi recente. Agora, já sabemos que o Centauro 2 oferecido, o LAV 700, o Patria AMV XP, o Eitan israelense e o Boxer, todos pesam 30 ou mais toneladas. O Boxer pesa 36 toneladas…
Outra coisa, o Leopard 2A4 citado como o favorito, pesa cerca de 55 toneladas, portanto esse peso máximo de 50 toneladas Impede o Leo2A4 também.

Compra de oportunidade, depende da oportunidade.
O Challenger 2 usa um canhão considerado obsoleto hoje em dia, por não ser de alma lisa. Porém o Leo 2A4 também usa um canhão considerado obsoleto, por ser o L44 e não o L55.
Em mobilidade o Leo2A4 leva vantagem, mas em proteção o Challenger 2 é superior.

Dependendo do preço e da vontade/interesse do Reino Unido em vender os Challenger 2 que não serão utilizados, pode surgir uma possibilidade de uma compra de oportunidade. E o EB irá reavaliar, verificar se interessa, e pontos como o peso maior podem ser decisivos e a opção descartada ou os ROA podem ser alterados e aceito um MBT mais pesado.
Bem como, se surgir um Leo 2A6 melhor e mais moderno que o 2A4, por um preço de oportunidade, acho provável que o EB pode rever e aceitar um MBT com 60 toneladas, em vez do 2A4 com 55 toneladas.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Luís Henrique
3 anos atrás

O grande calcanhar de Aquiles do Challenger 2 é a munição dele, sempre foi.

Amigo, vc esta propondo um blindado que o próprio exercito inglês está cogitando trocar os canhões raiados por canhões de alma lisa L55, porque chegou a conclusão que se meteu em um pesadelo logístico….se é problema no Reino Unido, imagine para o Brasil?…mesmo que seja barato de comprar as viaturas tu jogaria o E.B nas mãos da Bae Systems.
ROA mudam sim, mas citei para vocês perceberem que o E.B está buscando a viatura mais leve possível, motivo? custo de operação, se vocês leem as documentações (inclusive os RTLI) esta tudo dando a entender que são documentações para um carro de combate de um projeto novo (projeto de longo prazo).

Vamos espremer os Leopard 1 como sempre fizemos isso é fato, essa compra de oportunidade que mencionei (projeto de médio prazo) seria para preencher essa lacuna se as células dos Leopard 1 não aguentarem até lá, seria o plano B (dotar com leopard 2a4 suficiente para preencher os RCC).

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Up The Irons
3 anos atrás

Na verdade sou admirador dos equipamentos militares russos. São bons e mais baratos que os ocidentais.
Mas, sendo realista, é muito difícil imaginar meios não ocidentais nas forças brasileiras.
É mais fácil o EB adquirir um mMbt (médio), com menos de 40 toneladas de um tradicional fornecedor ocidental e pagar o mesmo preço de um T-90 ou até um pouco mais caro

Flanker
Flanker
Responder para  Up The Irons
3 anos atrás

Se o EB escolher uma viatura de Cavalaria tipo o Centauro, com canhão 120 mm, não teria lógica adquirir um MBT com canhão 125 mm. Deveria adquirir um que tb tenha canhão 120 mm,

Flanker
Flanker
Responder para  Gabriel
3 anos atrás

Os M109A3 reequiparam, há 2 ou 3 anos, o 22⁰ GAC/AP, de Uruguaiana/RS. Eles substituíram o M108. Sobre o M108, essas viaturas não operam mais em nenhuma Unidade operacional do EB. Talvez tenham alguns exemplares no CIBld e na Escola de Material Bélico e AMAN.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Flanker
3 anos atrás

Existe uma possibilidade dos M-108 serem recuperados e repassados a Exército amigo.
Os M-109 A3, que foram para o 22° GAC AP são oriundos do 16° GAC AP, que se transformou no 16° GMF.
Existem ainda os M-109 A3 do 15° GAC AP e 29° GAC AP, que estão sendo substituídos pelo M-109 A5 revisados.
Ainda não está definido qual a destinação final dos M-108 e dos M-109 A3.

Flanker
Flanker
Responder para  Gabriel
3 anos atrás

Eu sei de tudo Isso, Gabriel. Inclusive já escrevi tudo isso em outro tópico tempos atrás, que tb tratava sobre a artilharia AP Eu só escrevi meu comentário anterior pq o seu comentário dava a entender que teriam ainfa M108 em unidades operacionais. O desfino a ser dado aos A3 a ho que é permanecer operacionais no 22⁰GAC/AP, como é hoje, e os que estão saindo do 15⁰ e do 29⁰ indo para outras Unidades, hoje AR, ou indo para a reserva ou fonte de peças, pois pelo que vi, os A5 não-modernizados, dos quais foram recebidas 60 unidades, estão equipando o 15⁰ e o 29⁰ e irão equipar uma Unidade hoje AR que passará à AP….então, esses 60 vão equipar 3 GAC/AP com as restantes servindo de fonte de peças. Ficariam o 3⁰ e o 5⁰ GAC/AP com o A5+BR, o 15⁰, o 29⁰ e mais um GAC com o A5, o 22⁰ com o A3. Sobrariam uns 20 A5 e 24 A3 para fonte de peças. Por isso, acredito que daria para mobiliar mais 1 GAC com o A3….ou negociar mais umas 3 dúzias de A5 para padronizar e retirar todos os A3. Teríamos uma força bem mais padronizada, mais moderna e com bastante exemplares para spare parts.

Rafael
Rafael
Responder para  Gabriel
3 anos atrás

Gepard é tão maravilhoso e adequado ao combate moderno que foi retirado de serviço na Bélgica e na Holanda e destinado ao “estoque” do exército alemão onde auxilia a diplomacia daquele país, doando para grandes potências militares, como: Brasil, Qatar, Romênia…

Gepard é tão incrível que foi substituído por uma gambiarra no Wiesel, com mísseis.

Sua argumentação é melhor defendendo pensão, Tiro de Guerra e leite condensado.

Salim
Salim
3 anos atrás

Modernização? !?!?! Ficou bem melhor do que estava, porém esta bem atrás do que é moderno, Gepard moderno?!?!! Não temos defesa ponto de média e alta, serão alvos de drone. Urgente para EB e defesa de ponto de várias camadas. Vejam conflito Armenia/Azerbaijão.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Responder para  Salim
3 anos atrás

“Não temos defesa ponto de média e alta, serão alvos de drone. Urgente para EB e defesa de ponto de várias camadas. Vejam conflito Armenia/Azerbaijão”.

Exatamente ! Basta ver o teste bem sucedido dos chineses, onde um helicóptero lançou mísseis e estes foram guiados por um drone.

Agora imagine vários drones inimigos comandando misseis em um ataque contra nossas forças…

https://www.globaltimes.cn/page/202105/1223285.shtml

https://www.uasvision.com/2020/11/24/china-uses-drones-to-guide-helicopter-missile-strike/

rdx
rdx
Responder para  Salim
3 anos atrás

O Gepard quebra um galho pois ainda útil contra alvos terrestres, helicópteros e aviões em missões de apoio aéreo aproximado. Ele e os nossos SAM são inúteis contra drones, pois não são capazes de abater alvos acima de 3000 metros.

M.@.K
M.@.K
Responder para  rdx
3 anos atrás

Isso ai..

Spitfire
Spitfire
Responder para  rdx
3 anos atrás

O Gepard entra no segmento baixo alcance, juntamente com nossos Iglas e RBS70…nesse quesito não estamos mal… o que é crítico seria médio e longo alcance!!!

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Spitfire
3 anos atrás

Exato!

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  rdx
3 anos atrás

Esse papo dinovo. Depende do Drone. Se for um drone suicida como os usados no Azerbaijão, ele e efetivo sim.
Afinal, o drone vai ter que se jogar contra ele e entrar no alcance dos canhões, so acerta se a munição acabar ou conseguir passar pelos tiros. Um Drone voa igual avião ou helicóptero, só muda em não ter piloto nele.

rdx
rdx
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
3 anos atrás

Desde quando o Gepard possui capacidade CIWS?

Salim
Salim
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
3 anos atrás

Igla e rbs não tem radar, o gepard também e fraco neste quesito. Defesa anti aerea e muito mais do que vc escreveu ou imagina. Drone tem baixa assinatura e alta mobilidade , você tem uma chance de abate alta em translado ou órbita, no caso do suicida fica bem difícil o abate depois que começou ataque específico. Rones armados estão muito acima de nossa capacidade atual detecção e abate.

Spitfire
Spitfire
Responder para  Salim
3 anos atrás

Concordo totalmente amigo… Não canso de dizer isso, enquanto o EB não adquirir antiaérea de médio e longo alcance estará sempre em uma condição de vulnerabilidade de suas tropas e meios terrestres!!! Isso seria para ontem!!! Mas acho que esperarão o preço do Iron Dome, por exemplo, ir para as nuvens devido a forte exposição de sua boa eficiência para decidirem que não dá para comprar… triste!!! Já no caso dos M109A5 considero ser uma boa aquisição, uma bola dentro para o EB!!!

rdx
rdx
Responder para  Spitfire
3 anos atrás

O Barak 8 parece ser mais adequado para as nossas forças. Ele é capaz de preencher as lacunas de médio e longo alcance.

Spitfire
Spitfire
Responder para  rdx
3 anos atrás

De fato amigo, pesquisei agora sobre o Barak 8 e parece ser mais completo… é um sistema mais novo do que o Iron Dome…mas qual dentre estes terá um preço mais adequado ao bolso do EB? o Iron Dome além de interceptação de mísseis é eficaz também contra aeronaves até 32800 pés…

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Spitfire
3 anos atrás

Parece que o nosso exercito acha que e americano e só precisa de defesa de ponto pois a força-aérea garante os céus contra aeronaves mais capazes que um helicóptero.
Se bem que para América do Sul, não estamos tão fora dessa realidade

M.@.K
M.@.K
Responder para  Salim
3 anos atrás

O conflito Armenia/Azerbaijão, com relação ao uso de drones contra tropas regulares e forças de blindados no solo, levantou algumas questões bem pertinentes.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
3 anos atrás

Nunca a frase “o que é um peido para quem está todo cagado?” Fez tanto sentido. Chamar artilharia autopropulsada da década de 60 de modernidade é nos chamar de burros.

É igual cachorro no osso que viu feijão velho e ficou orgulhoso.

Jose
Jose
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

Exato. Desde quando nosssos militares estão preocupados em ter uma força de dissuasão moderna e bem preparada? O importante para eles é combater o inimigo interno (nos, o povo), manter seus privilégios, que vão de comida de primeira até leitos de UTI ociosos em hospitais militares, e falar asneiras variadas sobre economia e política.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Jose
3 anos atrás

Interessante a tua informação.

Quando você “nos, o povo” combateu contra os militares?

Vai dizer que era um “jovem oprimido pelo sistema, portando um fuzil” em um bairro do RJ?

Gabriel
Gabriel
Responder para  Defensor da liberdade
3 anos atrás

Vou desenhar, se bem que dificilmente você terá capacidade de compreender, pelo comentário que escreveu.

A plataforma M-109, pensada na década de 60, foi modernizada com o passar dos anos (sistemas, motor, tubo, etc).

O M-109 A5 BR é semelhante ao M-109 A6 usado pelo Exército Americano e equivalente ao que existe de melhor no mundo.

Isso é um fato.

Já opinião? bom, não precisa nem saber somar ou escrever para poder emitir uma.

Salim
Salim
Responder para  Gabriel
3 anos atrás

O m109a5br não e equivalente, e já está no limite da sua capacidade. Acho o m109a5br bastante capaz e poucas forças no mundo tem algo melhor. Ponto positivo para EB, porém como escrevi acima estão indefesos.

ALFA BR
ALFA BR
3 anos atrás

Estrutura organizacional das Brigadas Blindadas do Exército Brasileiro: 6ª Brigada de Infantaria Blindada (Santa Maria/RS) e 5ª Brigada de Cavalaria Blindada (Ponta Grossa/PR).

comment image

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  ALFA BR
3 anos atrás

Bacana essa montagem que vc fez….permita-me fazer uma correção, brigada de cavalaria e brigada de infantaria são diferentes embora as duas sejam blindadas

Só um exemplo…na brigada de cavalaria os bib tem 4 companhias de fuzileiro, e na brigada de infantaria os bib tem 3…mudando a quantidade de vbtp….abraço

FABIO FERREIRA FERNANDES
3 anos atrás

Essa série de textos foi bem intencionada e tal. Mas dá uma puta vergonha alheia

Bardini
Bardini
Responder para  FABIO FERREIRA FERNANDES
3 anos atrás

Toda nossa força sobre lagarta, é um retrato do que seria o “estado da arte” em 1980.
.
A coisa que mais desponta e é realmente algo “revolucionário” em termos de Brasil e região, é o Sistema Gênesis, que está sendo implementado no M109 A5+ BR. Isso aí sim, depois que estiver rodando operacional, será coisa de século XXI. Mesmo que montado em um blindado da década de 80 e etc.
.
Agora, a grande “modernização” de nossa força blindada só vai vir, é depois que “digitalizarem” e integrarem todos os blindados da força em um Sistema de Gerenciamento do Campo de Batalha, como o que está presente no Guarani. Aí sim, vai ficar “top”. Mas não tem como isso acontecer antes de 2030…

Gabriel
Gabriel
Responder para  Bardini
3 anos atrás

Você deve saber, com certeza, já que gosta de dar pitado sobre o assunto.

O Sistema Gênesis existe desde o início dos anos 2000. A versão atualizada foi testada recentemente no Comando de Artilharia de Exército. O computador portátil, da versão anterior, foi usado durante anos pela Art do EB.

O objetivo geral do Sistema sempre foi interligar os subsistemas da Artilharia, aumentando a velocidade na transmissão das informações e consequentemente cálculos de tiro, tornando o Apoio de Fogo mais rápido e preciso.

Ele está configurado para todos materiais de Art usados pelo EB (não somente o M-109 A5 BR), incluindo o morteiro 120mm (e também o morteiro 81mm).

Diferentemente daquilo que escreveu, o que ainda precisa ser aprimorado/melhorado na Artilharia do EB, apesar de estar em franca evolução, e ai sim será “revolucionário”, é a “busca de alvos”, que necessita ser mais rápida e precisa (traduzindo: informar rapidamente a coordenada precisa do alvo de Art).

O M-109 A5BR é equivalente ao M-109 A6 americano. Mesmo sendo em cima de uma plataforma pensada no anos “60” (primeiros M-109), é equivalente ao que existe de melhor no mundo, na sua classe.

Ou seja, as vezes no teu desejo de sempre criticar, mesmo quando a informação apresenta aspectos positivos, acaba atirando para o lado errado.

Na próxima critica, que vai fazer na próxima noticia do EB, cita que a busca de alvos deve ser aprimorada, que realmente vai parecer que você manja do assunto.

Bardini
Bardini
Responder para  Gabriel
3 anos atrás

Olha, o Sistema Gênesis demorou bons 20 anos pra se tornar algo de realmente útil, passível de ser utilizado pela tropa que vai combater no mundo real. Teve de ser maturado…
.
Sim, buscar alvos é algo realmente “revolucionário”, mas isso aí não se faz com blindado sobre lagarta. Se dependesse disso, eu teria citado. Mas, se é do teu agrado, tu pode voltar algumas matérias, para ver comentários onde alguns falam que o Brasil precisa de “drones armados” pra isso e para aquilo, onde eu intercedo falando que mais importante que ter “drones armados”, é ter drone interligado com a artilharia, caçando alvo em tempo real. E isso é fato, é algo que realmente precisamos. E se tu for no Aereo, em matéria da FAB comemorando os 10 anos de Esquadrão Hórus, vai ver um comentário que digo que os Hermes 450 da FAB ficariam muito melhores se alocados no EB, apoiando a artilharia. E que a FAB deveria focar seus esforços em plataformas superiores ao Hermes 900.
.
O M-109 A5BR é equivalente ao M-109 A6 americano. Mesmo sendo em cima de uma plataforma pensada no anos “60” (primeiros M-109), é equivalente ao que existe de melhor no mundo, na sua classe.
.
O A5+BR tem alguns componentes dos A6. Não é equivalente, é inferior, principalmente no tocante a Shoot & Scoot. E o A6 já tem praticamente 30 anos nas costas. Não é nem forçando a barra, o que de melhor existe no mundo em sua classe… Nem o próprio A7 é o que “de melhor existe no mundo”. Quando se trata de artilharia e “melhor do mundo na classe”, quem cita um M109 A”qualquernúmero” está falando abobrinha.

Thom
Thom
3 anos atrás

Temos a melhor força de Obuseiros da América Latina.Sobre os blindados, acho que deveria ser no máximo 200 MBT modernos e 200 veículos blindados sobre rodas com um canhão de 105mm.
Penso que o MBT escolhido será o alemão (Leopard) ou o sueco (CV90120. Mas gostaria muito de ver o veículo coreano e japonês no EB.
Brasil e Suécia deveria firmar uma parceria em defesa. Eles tem praticamente tudo. Desde de Defesa antiaérea a navios de guerra.

FABIO FERREIRA FERNANDES
Responder para  Thom
3 anos atrás

Pra mim deveria ser 200 MBT, 200 IFV e 400 8X8 105mm

Tu enxuta a força, aumentando poder de fogo e diminuindo efetivo.

Guacamole
Guacamole
3 anos atrás

Do jeito que as coisas vão, o Brasil só vai comprar tanques modernos mesmo (feito a menos de 15 anos) se um dia tiver um tipo de operação Culminating nos Estados Unidos, mas com tanques.
Aí o Brasil compra uma meia dúzia só pra inglês ver, como sempre.

Fábio
Fábio
3 anos atrás

O M109, com sua posterior modernização, foi uma boa escolha, no que se refere aos Gepards, tenho minhas dúvidas, pois trata-se de uma arma cara de ser mantida e com baixa eficiência em relação as ameaças atuais. Talvez fosse melhor a aquisição de mais baterias de mísseis RBS70 ou, pelo menos, uma ou duas baterias antiaéreas de médio alcance.