KMW e WFEL anunciam novo subcontrato para o programa Boxer Britânico
A cadeia de suprimentos da KMW e WFEL UK se expande com a concessão de um contrato significativo para Horstman
Stockport, 27 de abril de 2021: KMW e WFEL têm o prazer de anunciar que um outro subcontrato foi concedido para o Programa de Veículos de Infantaria Mecanizada Boxer do Reino Unido. Horstman UK fornecerá mais de 250 caixas de engrenagens angulares e unidades de controle para o programa Boxer Mechanized Infantry Vehicle do Exército Britânico.
Após uma avaliação rigorosa da cadeia de suprimentos, a Horstman foi selecionada para garantir o melhor valor e o menor risco para o programa Boxer. Este contrato de £ 12 milhões significa que outra transferência significativa de tecnologia para o Reino Unido será realizada pela empresa-mãe da Horstman, a RENK, que produziu todas as caixas de engrenagens Angle Drive para os veículos Boxer até o momento.
Em estreita colaboração com a KMW e a WFEL, a RENK garantirá todo o suporte técnico e investimento necessários na Horstman, para garantir que produtos idênticos da caixa de engrenagens Boxer sejam construídos no Reino Unido nas instalações da Horstman em Bath, seguindo processos e procedimentos idênticos. As caixas de engrenagens serão então fornecidas para a nova fábrica de última geração da WFEL para montagem nos novos veículos Boxer que estão sendo produzidos em Stockport.
Com sede em Bath, Reino Unido, a Horstman já é bem conhecida por seus sistemas de suspensão de veículos blindados e este contrato do Boxer reacende uma história significativa na produção de caixas de engrenagens para torres de tanques de batalha, 4 × 4 táticos e veículos de engenharia de combate. Tendo fornecido com sucesso sistemas de suspensão para veículos de combate de infantaria Puma alemães, a Horstman já estabeleceu relações com as equipes de engenharia e entrega da KMW e este subcontrato para o programa de caixa de engrenagens do Boxer do Reino Unido criará ou manterá até 20 funções qualificadas na Horstman e sua oferta mais ampla na cadeia do Reino Unido. A Horstman expandirá ainda mais suas equipes de inspeção, montagem, teste e pintura com base em Bath.
O programa Boxer MIV visa obter 60% do valor do contrato no Reino Unido, protegendo as habilidades de engenharia e fabricação soberanas e garantindo que os veículos continuem com suporte durante sua vida operacional de 30 anos.
Assim como a WFEL, a Horstman UK conta entre seus funcionários um número de ex-militares, bem versados e experientes no trabalho com o Exército Britânico e na indústria, e o envolvimento neste Programa Boxer do Reino Unido dá continuidade a uma longa tradição de fornecer soluções de mobilidade de combate em apoio a Forças britânicas e aliadas.
O Boxer surgiu de um programa conjunto, entre UK e Alemanha. O UK, lá atrás, pulou fora desse programa e os alemães seguiram em frente. Agora o UK está voltando como comprador de algo que estava desenvolvendo.
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Grande ToT essa aí…
Os planejamentos do UK Army nos últimos 20 anos são uma completa sucessão de erros.
Ambos tinham suas excelências e deficiencias, dúvido porém que sozinhos os britânicos teriam como vencer os teutonicos, sem a horda soviética e a máquina industrial yankee.
Parece ser um padrão mundial, aqui no Brasil tudo é uma sucessão de erros desde o descobrimento, mas na MB e na FAB parece ser onde mais acontecem.
Olá Augusto. Entre as três forças, o EB tem os piores exemplos de desperdício de recursos. Acho que a ideia de adquirir os Sherpa foi emblemático. Quanto aos 500 anos de erros, isso depende sempre se você morava na senzala ou na casagrande. Para a casagrande, foram 500 anos de acertos e sucesso.
Camargoer,
Quanto ao desperdício de recursos eu penso que EB e MB estão pau a pau. Mas não adianta chorar o leite derramado…
Minha opinião quanto a senzala e Casa Grande é que nenhum dos dois teve sucesso durante esses 500 anos. Nossa elite é medíocre pra caramba( em todos os sentidos!), são meros gerentes do capital internacional e seus projetos nacionais desenvolvimentistas fracassaram todos. Já ao povão não podemos creditar nem sucesso e nem fracasso do país , visto que os mecanismos de controle social do Estado no Brasil são muito poucos e quando utilizados não são respeitados ( Vide o plebiscito do Estatuto do Desarmamento rejeitado por ampla maioria dos brasileiros).
Bardini,
O British Army sofreu com muitos problemas de planejamento nas últimas décadas, mas isso é acentuado pelos sucessivos UOR’s para as missões no Iraque e Afeganistão. Ou seja, um exército que saiu de um contexto de Guerra Fria e passou a lutar contra insurgência.
Os países que não participaram com grande contingente nessas missões não sofreram tanto esse problema.
Olá Colegas. A pintura da viatura ficou ótima. Parece até o carro do Austin Powers. Geralmente, a bandeira dos EUA fica com cara de patriotada, mas a bandeira do Reino Unido fica muito pop.
Só falta colocar o James Bond para guiar.
kkkkkk
Mas que ficou legal, ficou.
Estiloso!
Sim. É o famoso Britpop!
Com esta pintura fica difícil sofrer com fogo amigo. Dá pra identificar lá da Lua.
Ficou bonito sim. Com um “quê” dos estilosos anos 80.
Kkkkk kkkkk. Realmente
Projeto para grande resistência, para quem pensa grande em defesa.
Os ingleses devem ter se tocado de que um veículo sobre rodas desse nível, não pode ser desprezado. Pós até uma pobre Argélia compra porque a terra da rainha não.
Alguém mais entendido poderia comparar:
Boxer: Type 08: Centauro.
Muita gente falando que o equipamento Chinês é de terceira, mas vejo quase ninguém explicando os motivos, espessura da blindagem? durabilidade? armamentos? capacidade de carga? capacidade de transporte? sensores? mobilidade? autonomia? manutenção?
Projeto de confiabilidade…
Camarada.
Os chineses chegaram a Marte.
Vc acha que eles não sabem fazer um simples blindado.
Se orienta!
Eles podem e fazem os seus blindados. E daí?
O projeto de confiabilidade é superior ao de um blindado da Rheimetall? Nem aqui, nem em Marte!
Acredito que teremos Centauro-I devido a relação custo/benefício e ao fato de que o mesmo complementa a atual frota de Guaranis possuindo uma porcentagem de comunalidade em peças de reposição e manutenção!!!
100 blindados.
Espero que os negociadores brasileiros se lembrem de impor uma fabricação local.
Lindo demais
Blindado do Austin Powers!