1ª Brigada de Infantaria de Selva realiza apronto operacional de força de prontidão
Boa Vista (RR) – A 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl) realizou o apronto operacional de sua Força de Prontidão (FORPRON) nas cidades de Boa Vista, Manaus e Humaitá (AM), no dia 14 de abril.
Destinada a atender às hipóteses de emprego em território nacional ou em situações de defesa externa, a FORPRON da 1ª Bda Inf Sl possui tropas de suas organizações militares diretamente subordinadas.
A 1ª Bda Inf Sl, de acordo com o Plano Estratégico do Exército 2020/2023, é uma das forças de emprego prioritário e tem por missão atuar com rapidez nas ações de defesa externa e garantia de lei e da ordem, constituindo-se como uma tropa adestrada e preparada para situações de pronto acionamento.
Para a realização das atividades foram adotadas todas as medidas de prevenção contra covid-19 preconizadas pelo Ministério da Saúde.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Será que a ideia do EB é dotar essas Bga de Selva com o IA2 7,62?
Trocar FAL pelo FAL “IA2”?
A infantaria de selva merecia um bom fuzil 7,62 mm. FN SCAR ou HK417.
A propósito: recentemente os indianos escolheram o FN SCAR 7,62 mm para suas tropas de selva. Motivo? é o fuzil mais confiável do mundo e no calibre ideal para combates na selva.
Eles não estão usando o SIG716 ?
Sim. SIG 716 7,62 mm para batalhões localizados na fronteira com o Paquistão e um pequeno lote de FN SCAR 7,62 mm para batalhões de Forças Especiais que atuam em regiões de selva.
Na verdade, as forças especiais indianas pretendem utilizar uma combinação de FN SCAR-H 7,62 mm e fuzil 5,56 mm (FN SCAR-L ou HK416).
Que besteiról. “É o fuzil mais confiável do mundo”. Então tudo que não é o “fuzil mais confiável do mundo” não serve para o que é proposto? “E no calibre ideal”. O calibre é exatamente o mesmo do IA2 7,62. Tenho vários conhecidos militares que elogiam o IA2. É o melhor fuzil do mundo? Não. É o mais barato? Não. Mas é o que tem para a missão proposta, com fabricação nacional. Acho engraçado civil querer ficar menosprezando o fuzil brasileiro com base em rankings top 10 da internet.
Bla, bla, bla.
Tem fuzil mais barato e beem melhor que ele por ai. ele nunca valeu um centavo do que foi investido nele porque tem empresa literalmente “de fundo de quintal” nos EUA que fazem fuzis melhores usando a plataforma AR…
Mas não jogaram milhões pra fazer mais do mesmo e de forma medíocre.
é claro que militares vão ficar babando nele. o auto escalão que empurrou ele goela a baixo e o soldado vai ficar feliz em ter algo mais leve que faz a mesma coisa que seu antecessor, afinal ele vai ta levando menos peso.
Mas o IA2 não é nem de longe algo que se mereça elogios porque com um pouco de vergonha na cara daria pra fazer algo melhor e gastando menos, de novo usando a plataforma AR por exemplo que nem é preciso pagar a patente.
PERFEITO VICTOR! Mas aqui se você critica é comunista. Nossas forças militares não amadurecem porque não suportam críticas, “não aprendem nada e não esquecem nada”. Temos os melhores combatentes de selva (nunca testados em combate); os melhores pilotos de caça (que nunca caçaram de verdade), etc. Sejamos realistas.
Exatamente. A militância deveria tomar vergonha na cara. O EB torrou uma fortuna do dinheiro do contribuinte e 30 anos para desenvolver uma versão 5,56 mm de um fuzil da década de 50. O resultado como esperado é um lixo de produto, que ao contrário que eles pregam, não trouxe nenhuma evolução. Basta dizer que o IA-2 7,62 mm é um FAL com pequenas mudanças estéticas. O militante lá cima deixou bem claro a mentalidade que prevalece: “É o melhor fuzil do mundo? Não. É o mais barato? Não. Mas é o que tem para a missão proposta, com fabricação nacional.”
Militante cara? Sério? Daqui sou um dos poucos que não fico nessa besteirada política. Para o outro colega aí em cima, que opinou sobre o assunto, eu falei algo de comunista? Comentei lá embaixo, em relação ao sub urbano, pq ele conhecidamente é um dos russófilos/sinófilos da trilogia. Agora me diz aí,pq esse trecho do meu comentário me caracteriza como militante? Não é o melhor fuzil mesmo. E não é o mais barato. Mas é o que foi desenvolvido nacionalmente, que gerou conhecimento, empregos, arrecadação e a possibilidade de rápida fabricação no caso de um esforço total de guerra. Fatores que não entram no computo do cálculo de padaria preço A x Preço B. Há itens cuja nacionalização são de alta importância e o armamento pessoal é um deles. Critiquem, por exemplo, o fetiche de “Tots e offsets” para produtos cuja contrução unitária exige meses ou anos, como é o caso das míseras 4 fragatas Tamandaré. Agora produtos que, em caso de conflito, podem ser produzidos em grande escala, é de extrema importância que sejam nacionais ou, no mínimo, produzidos aqui sob licença. Armamento pessoal, munições, foguetes e mísseis deveriam ser a prioridade do desenvolvimento nacional. Depois, quando consolidasse isso, pensava em subir o nível de complexidade. Mas não, o país que não consegue cumprir o contrato de construção de míseros patrulhas de 500 toneladas, querem construir fragatas e submarino nuclear. E enquanto isso, os sabichões começam a colocar tudo na mesma crítica, de que a nacionalização é um atraso para o país.
Militante no sentido ufanista e não no ideológico. Eu sou um dos maiores defensores da Indústria de defesa nacional, mas existem limites. Não posso aceitar a estupidez que é o projeto IA-2. Até grandes potências industriais as vezes se rendem a produtos importados ou fabricados sob licença. Os franceses com o HK-416 e o USMC com o M27 são exemplos. Por que o EB não pode fabricar um bom fuzil sob licença?
Mas é o que tem pra hoje e que cumpre a missão. E ponto final.
Eu não duvido que se a parceria IMBEL e SIG for bem sucedida o EB não venha a adotar os fuzis da SIG.
Eu tbm não duvido, não que eu concorde. Se o plano é dotar as forças com o IA2, que assim continue, mantendo a padronização do emprego e das manutenções. Querem comprar algo diferente e mais efetivo, que seja para as tropas especiais e, quem sabe, FN, como já costuma acontecer.
A Índia também fez um pequeno pedido de Fuzis T4 para testes.
”Além da megalicitação emergencial de 93.895 fuzis/carabinas CQB divulgada no dia 10 de fevereiro, recentemente a Índia solicitou 10 unidades do Fuzil T4 para submetê-los a testes, haja vista que pretende fazer, em data ainda não definida, uma megalicitação ainda maior, que poderá variar entre 350.000 e 500.000 fuzis/carabinas CQB para suas unidades de Infantaria, especialmente as que atuam nas regiões de fronteira, onde há a possibilidade de serem travados combates aproximados.
Como comprovou a licitação para o Exército Filipino, vencida recentemente pelo Fuzil T4, a Taurus tem nele uma arma moderna, de altíssima qualidade e com a melhor relação custo/benefício do mercado, sendo perfeitamente adequada às necessidades e exigências do Exército Indiano, haja vista que suas diversas versões permitem que seja empregado tanto como fuzil de assalto como fuzil/carabina CQB.
Para além dos quesitos técnicos e financeiros, que são fundamentais num primeiro momento do certame, há também outros fatores importantes a considerar, pois podem ser decisivos no desenrolar das negociações.
O primeiro deles é o pioneirismo da Taurus e da CBC, sendo parceiras de primeira hora do Primeiro-ministro indiano Narendra Modi em seu Programa Make in India, concretizado por meio das primeiras joint ventures (JV) firmadas dentro desse programa, com a Jindal Defence & Aerospace e com a SSS Defence, respectivamente.
Junto a este fato, está o de que Grupo CBC/Taurus passará a fabricar armas e munições na Índia, criando um ecossistema facilitador completo para o Exército Indiano e para as demais forças militares, paramilitares e de segurança do país.
A poderosa parceria com o Jindal Group, maior fabricante de aço da Índia e um dos dez maiores do mundo, também é um fator muito positivo, pois fornece a segurança política e os respaldos financeiro e de infraestrutura necessários para as operações da JV da Taurus nesse país.
Além desses fatores, poderão também pesar no negócio:
– a afinidade ideológica e os interesses comerciais mútuos entre o Primeiro-ministro Narendra Modi e o Presidente Jair Bolsonaro;
– a futura necessidade do gigante asiático de dispor de grandes fontes de matérias primas para abastecer suas indústrias, e de produtos agropecuários para alimentar sua crescente população, itens onde o Brasil é farto;
– a ambição geopolítica da Índia de firmar sua presença nas Américas, tendo o Brasil como centro irradiador.
Correndo por fora, há ainda o fato (noticiado pela imprensa indiana) de o governo desse país asiático ter grande interesse em firmar uma parceria com a Embraer, visando sua divisão de jatos comerciais que havia sido vendida à Boeing e teve o negócio desfeito por esta.
Como novidade mais recente e possível handcap, o Fuzil T4 foi testado, aprovado e adquirido pelo Exército das Filipinas, após provas consideradas das mais exigentes do mundo. Esta aquisição totalizou 12.412 fuzis, sendo a primeira vez que o Exército Filipino adquiriu fuzis de um país diferente dos Estados Unidos. Após a entrega, será também a estreia do Fuzil T4 na dotação regular de um exército.”
Ainda se usa o coturno preto. Isso brilha igual estrela nos NVG além de dar trabalho pra lustrar. E esse sinto/suspensório? O equipamento individual parou nos anos 80. Esse capacete sem cobertura molhado brilha igual bola de golfe, será que o EB não poderia adquirir cobertura pros capacetes?
Parou nos anos 70, isso sim! Não sei se o sentimento é de vergonha ou desilusão. Aí ainda tem bravata do tipo: os melhores guerreiros de selva do mundo… difícil de acreditar.
Se ter melhor equipamento significasse vitoria certa, a Russia nao tinha apanhado dos afegãos por exemplo!!
Se o CIGS nao fosse reconhecido, o resto do mundo nao mandava seus soldados pra treinar aqui!!
https://youtu.be/bmFh3cJQgYM
https://youtu.be/ON0PF_QxPgY
Mas eles não lutam como um exército protegendo uma nação mas sim em pequenas células com pouca hierarquia protegendo seus interesses locais.
O CIGS é um centro de instrução e desenvolvimento da nossa doutrina de guerra na selva. Não é uma OM operacional.
O cara falou que duvida que aqui tenha os melhores guerreiros de selva do mundo, onde eles sao formados????
O CIGS forma instrutores e líderes de frações (COS B e C). O combatente de fato, a tropa, é formada nas OM.
O pessoal formado no CIGS está entre os melhores do mundo, ali não deixa a desejar em nada em comparação com qualquer um. Já a tropa varia, algumas OM ótimas, outras deficientes (focando mais em GLO do que operações de combate em selva, por exemplo). Isso sem contar a deficiência material (tipo BIS sem morteiro 81mm).
Podemos até ter o melhor centro de instrução de combate em ambiente amazônico, que é um fator regional…
Não temos os melhores guerreiros de selva do mundo, pelo simples fato de que isso não pode ser mensurado em um contexto mundial. Ou pode???
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Falar em CIGS isso, CIGS aquilo, propagandeando encima disso que somos os melhores do mundo nisso e naquilo e etc, é puro blábláblá sem fundamento prático…
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E mais: o que desqualifica os colombianos, por exemplo, como melhores combatentes em ambiente amazônico, por exemplo? O que desqualifica os demais militares da região, os franceses e os membros da legião estrangeira?
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E indo além: como você vai enfiar um cara especializado em combate na selva amazônica para lutar em uma selva lá pros lados da Malásia?
Quem treina no JWD de Brunei seria melhor qualificado para aquelas selvas do que quem treina no CIGS. Ou não???
So para completar Bardini:
Nossa experiência em combate na selva é ínfima.
Nao existe exemplos de exercitos sem experiecia em determinados terrenos que foram vitoriosos??
Bardini, vc foi PERFEITO!!!! Sempre falei isso aqui, pessoal enche a boca, tudo que é nosso é o Melhor do Mundo!!!! Os Melhores soldados do Mundo!!!!! Quem mediu???? Quais competições internacionais foram vencidas pelo Brasil???? Para ser o melhor do mundo tem que competir com outros e vencer!!!! O que não falta no mundo são tropas especializadas em guerra na selva, por que eles seriam inferiores a nós? Os SEAL, pelo que sei, treinam regularmente na Guiana francesa, quem garante que eles são menos que os CIGS? Sem participar de competições internacionais com outras tropas é difícil mensurar só com o olho.
E competições não servem para provar nada.
O melhor combatente de selva é aquele que combateu o melhor possível frente a um inimigo formidável.
Para mim esses foram os Chindits na Campanha da Birmânia da Segunda Guerra Mundial.
O pessoal confunde sobrevivência na selva amazônica com guerra na selva. É aquilo, contaram uma mentira 1000 x e ela se tornou realidade…que o EB possui os melhores guerreiros de selva do mundo. São os guerreiros que nunca viram uma guerra.
Vocês não entendem o espírito das tropas especiais. Ninguem vai criar um centro de formação de operadores de guerra na selva e dizer que la são formados os piores do mundo, faz parte da mística do sentimento de pertencimento de fazer aquele militar acreditar que ele é melhor do que o inimigo. Vai no BOPE e pergunta quem são os melhores do mundo no combate urbano? Vai em um destacamento Navy SEAL e pergunta a mesma coisa, vem aqui na Brigada e pergunta quem é a melhor tropa Aet do mundo? isso faz parte! Como você nunca fez parte de nada, não entende. Mas não é difícil.
Isso sabemos, o problema é quando os de fora compram essa propaganda e realmente acreditam e vem comentar aqui.
Nunca fiz parte de nada? Inocente. Essa fanfarronice é bem típica de vocês.
Não. Nunca fez. Nao vem pagar mistério pra quem conhece. É nítido nos seus comentários que nunca colocou essa carcaça pra ralar.
Conhece o quê, criatura? Você não tem noção da asneira que está proferindo. Deixa de ser presunçoso.
Aqui até o cocô do cavalo do bandido é maior e mais cheiroso do mundo.
Tem umas histórias de situações durante a operação desencadeada pelo ataque ao PF do Rio Traíra que desmentem essa afirmação categórica.
Contra pés de chinelo do Bloco oriental das FARC foi mamãozinho.
Unidades de elite das FARC como a Coluna Arturo Ruiz comeriam vivos qualquer tropa do EB na selva que não fosse no mínimo Comandos.
Contra pés de chinelo? Tu ja foi la e matou todo mundo de certo ne rambo? Ou bradock?
Aquelas Colunas que foram varridas do mapa pelas Forças Especiais colombianas?
Aliás depois que as F.E . Colombianas foram armadas e treinadas pelos Boinas Verdes, TODOS os líderes de Colunas e Frentes do Bloco Ocidental das FARC foram mortos em combate ou capturados.
Mas essa parte os fãs dos narcoterroristas fazem questão de esquecer….
Eu disse que o CIGS é reconhecido e por isso muitos países manda militares pra cá.
Mr Pablo. Desde a antiguidade. Quem não apanhou dos afegãos ? Tem uma super potência e sua turma saindo de lá sem ter cumprido a missão.
Eram estes que iram fazer os EUA desistirem de tomar a Amazônia na operação pólvora kkkkkkkkkkkkk
Vira latimos assim e vergonhoso.
Quando o coturno preto estiver em uma situação de ser visto por um NVG, é pq está em situação de combate e, nesse caso, a única coisa que ele não vai estar é limpo e ninguém vai estar se preocupando ou cobrando isso. Coturno preto e brilhante é para o dia a dia dentro do quartel.
Cobertura do capacete tipo essa:
Ou essa?
Isso. Nos últimos anos não tenho visto mais ser usada.
Não é pq vc não viu que elas não existam e não sejam usadas.
Então por que não são mais vistas há mais de dois anos? Todas fotos oficiais de dois anos pra cá estão ausentes.
E tu acha que o as fotos oficiais são tudo que o EB tem? Por favor……
De fato a afirmativa e verdadeira, já faz alguns anos que o EB abandonou as coifas camufladas (e o nome da cobertura de pano camuflado do capacete), e o motivo ate hoje ninguém consegue uma explicação digna. Alguns afirmavam que isso se devia ao fato de que um novo padrão de capacete seria adotado e o mesmo sairia de fabrica já com um tecido camuflado costurado em toda sua área externa; contudo, atualmente o exercito tambem abandonou esse projeto e começou a aquisição em massa de novos modelos do tipo “half cut” (muito visto em tropas de ações comandos, mas na cor verde); esses novos modelos por sua vez tambem não vem de fabrica com coifa e a customização da mesma para esse tipo de capacete e mais complexa q a tradicional.
Tu e teus amigos vão visitar os quarteis pra afirmarem que não tem os equipamentos???
Que capacete?
O capacete é desconfortável demais! Além do suspensório e coturno, temos também, a questão do fardamento. O novo fardamento apresentado ao EB ainda está em fase de teste. Foram entregues, se não me engano, 500 unidades do novo fardamento com a possibilidade de mais unidades serem entregues para testes. Além disso, temos também, a questão da mochila. Essa mochila é horrível. O EB precisa de uma repaginada no quesito pessoal. É inadmissível o EB querer ter equipamentos de ponta, sem antes dar um ar de modernidade ao pessoal. O exército argentino chega dar de 10 à 0 pro EB. Primeira coisa que deveria ser feito nessa nova administração do novo Comandante do EB, é arrumar a imagem do pessoal. Tirar essa imagem velha, dos anos bolinha e realmente dar uma repaginada. Trocar esse capacete desconfortável, coturno, retirar esse suspensório, trocar mochila, em suma.
Sem falar que devem parar de empunhar o fuzil pelo carregador, os caras parecem que estão aprendendo isso nos quarteis, o novo comandante tem que banir isso, quem for pego empunhando pelo carregador tem que ser preso.
Segurar no carregador pode causar falhas de alimentação e danificar o carregador. Não é por nada que o FAL tem esse guarda mão longo, é pra segurar lá na frente.
Em uma pesquisa feita em 2020 com 99 militares da ativa (02 Coronéis, 03 majores 62 Capitães, 5 Tenentes e 27 Sargentos) que serviram ou serviam no CMA e CMN nos 3 anos anteriores, foi perguntando se acreditavam que suas tropas estivessem devidamente adestradas para perações convencionais (Ofensivas
e Defensivas) em ambiente de selva.
A resposta deveria ser dada em notas de 1 a 5, onde cada cada nota representava um percentual de adestramento, onde 1 significa estar até 20% adestrada e 5 significa estar 100% adestrada. O autor considerou que para a tropa ser considerada devidamenteadestrada o nível de adestramento deveria se situar acima de 75%, ou seja, deveria ter nota 4 ou 5.
Dos entrevistados, 69,8% ou 69 deles responderam que consideravam a tropa no máximo 60% adestrada (notas 1 a 3), o que para o autor do trabalho implica que consideram a tropa carente de adestramento.
A pesquisa fez parte de um trabalho acadêmico com objetivo de avaliar a importância da criação do centro de adestramento da Amazônia no aperfeiçoamento do adestramento da tropa.
Perguntados como estaria o Adestramento da tropa para as Operações Operações de Apoio a Órgãos Governamentais (GLO,
Operações de Cooperação e Coordenação com as Agências, Operações de Faixa de
Fronteira e etc) e tendo como padrão de resposta o mesmo da pergunta anterior, 71,7% dos entrevistados indicaram que as tropas estão em condições de serem empregadas de imediato
para esses tipos de operações.
Os autores consideraram que esse efeito ocorre pela tropa ser empregada nesse tipo de operação quase que diariamente, coisa que não acontece com as Operações Convencionais.
Em 1º de janeiro de 2020 foi criada a primeira organização militar (OM) de Engenharia de Combate de Selva do Exército Brasileiro, com sede em Marabá/PA e subordinada à 23ª Brigada de Infantaria de Selva (23ª Bda Inf Sl), a mais poderosa Grande Unidade (GU) do tipo.
No momento a 6ª Companhia de Engenharia de Combate de Selva (6ª Cia E Cmb Sl) é a única OM de Engenharia de Combate em toda a Amazônia. Ou seja, das seis Brigadas de Infantaria de Selva existentes no CMA e CMN, apenas uma conta com apoio da Engenharia de Combate.
É verdade que lá existem outras OMs de Engenharia, mas são da Engenharia de Construção, cuja função primária é, em tempos de paz, promover o desenvolvimento econômico nacional, com a construção de estradas, aeroportos, açudes, etc.
A Engenharia de Combate, por sua vez, presta apoio aos elementos de manobra da GU (Batalhões de Infantaria ou Esquadrões e Regimentos de Cavalaria) em Operações Ofensivas e Defensivas, facilitando seu deslocamento ao remover obstaculos e armadilhas dispostos pelo inimigo ou construindo e melhorando vias de passagem, como pontes. Também dificulta o deslocamento das tropas inimigas através do lançamento de campos minados, obstáculos e etc.
À luz da Doutrina de Guerra na Selva do Exército Brasileiro a Engenharia de Combate de Selva deve executar, dentre várias missões, as seguintes:
– lançar ou construir obstáculos, abrigos e outros trabalhos de organização do
terreno, que requeiram mão-de-obra especializada;
– lançar e remover obstáculos, inclusive subaquáticos;
– realizar abertura e fechamento de passagens em obstáculos, inclusive campos de minas;
– desativar armadilhas e cargas explosivas preparadas pelo inimigo;
– minagem e desminagem de aquavias.
– realizar a limpeza de vias armadilhadas ou com obstáculos;
Alguém tem algum documento descrevendo a organização dessa unidade? Gostaria de saber como os iglas são empregados e organizados.
Sim….quem sabe tu tb queira a quantidade, local dos paióis e onde estao distribuídos e nome dos militares que os operam….
Ahahahahahah!
Pede o numero do teste do pezinho de cada um tambem.
Na internet há todo o TOE das unidades do US Army e USMC; o organograma não é coisa sensível e é até necessário que seja divulgado, numa democracia os cidadãos devem saber onde seus impostos são gastos. Você que é ignorante e tem mentalidade da ditadura em que se escondia tudo.
Nossa ……ficou brabinho? Morde as costas! Tu quer saber como os Iglas são empregados e organizados. IssoUau não vai achar. Antes de apontar o dedo e botar defeito em tudo, cresce e para com essas historinhas……mimimi desgraçado….
Mas tem como saber Flanker. Inclusive isso é exposto nos documentos que coloquei logo abaixo.
Recomendo dar uma navegada pela Biblioteca Digital do Exército (BDEx), lá tem muito material sobre a doutrina e organização da força.
Tem o número de mísseis dispiniveis, lançadores e onde esses se encontram? Também pelo termo “empregados”, pode-se entender a maneira com ele opera, ou seja, procedimentos de busca, aquisição e lançamento do missil. Tem isso lá tb?
Número de mísseis disponíveis não tem como saber, só dotação de munição para determinadas operações (dois mísseis por peça para assalto aeroterrestre, por exemplo).
E sim, explica como se opera, procedimentos de busca, aquisição e lançamento. Pode conferir.
Então é o fim da várzea……pra que colocar isso em aberto? Não vejo lógica……logo, não tem porque reclamarem da falta de transparência, como alguns falam aqui.
Se você visse os manuais do US Army…
São ainda mais informativos e abrangentes.
Lançamento do míssil:
Só para esclarecer:
A menor fração operacional em que os IGLA-S são operados é a Seção, a duas peças cada. Peça é a unidade lançadora/posto tiro.
Nos Batalhões de Infantaria é previsto um Grupo de Autodefesa Antiaérea com duas seções, totalizando quatro peças.
Na Artilharia Antiaérea temos uma organização em baterias. Cada bateria pode ter de três a quatro seções, um total de seis a oito peças do IGLA-S.
Isso você encontra nos manuais ou em trabalhos acadêmicos.
Isso que vc falou eu já sabia.
Foi direcionado pro Henrique mas registrou para você.
Valeu! Abs
Muitíssimo obrigado AlfaBR! legal vc nos ter mostrado que podemos acessar estas informações e aprendermos mais.
Legal mesmo!
Nesses manuais, “Serviço da peça do míssil IGLA” e “Escola de Fogo de Instrução do Míssil IGLA 9K38” explica até como opera-los.
https://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/420
http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/1/831
Aqui o organograna dessa GU:
http://www.1bdainfsl.eb.mil.br/images/ORGANOGRAMA_SITE_WEB.jpg
Aqui como as OM dessa GU são distribuídas no território:
Opa, link não foi. Agora sim.
Henrique, a brigada não possui unidade de defesa antiaérea. Ou esses IGLAS são do 1° BIS, pois é previsto que cada batalhão de infantaria tenha um grupo de auto defesa antiaérea com 4 lançadores de míssil antiaéreo portátil (apesar de não ser cumprido na prática, como no caso dos mísseis anticarro), ou são elementos destacados do 12° Grupo de Artilharia Antiaérea que fica em Manaus (o que penso ser o mais provável).
Sobre os IGLA-S e seu emprego:
https://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/420
Um trabalho acadêmico que discorre sobre uma possibilidade de emprego operacional do IGLA-S em ambiente de selva:
“O emprego da seção de artilharia antiaérea em apoio a um batalhão de infantaria de selva durante uma marcha para o combate fluvial em ambiente de selva”
http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/8340
Cara, tu revelou todos os segredos do exército!!
Estamos fritos!!!
Todos os documentos estão disponíveis no site da Biblioteca Digital do Exército (BDEx) para livre acesso ao público. Não é nenhum segredo rsrs.
Vai enviar pros seus amiguinhos venezuelanos? rs
Eles não tem igla tbm?
Que prontidão…!
Vendo isso so tenho uma coisa a dizer : Como nossos soldados sao mal ” equipados ” . Meu Deus !
Pessoal
VCs são mesmo brasileiros?
E o que seria bem equipado pra ti por exemplo?
Vamos la ao basico ! Mesmo em meio a floresta fechada como a Amazonia : Drones mesmo aqueles lancados a mao , para observar o avanco da tropa inimiga , novos fuzis de assalto , Uculos de visao termal ou NVG , comunicacao segura entre as tropas , laptop de bolso para marcar localizacao e controlar o Drone , cuturnos mais confortaveis as tropas , melhor durabilidade, etc e etc …
So lembrando q alguns paises ja estudam uma nova ” camuflagem ” nos fardamentos , tipo uma ” manta ” , invisivel aos sistemas “termais “atuais , inclusive Drones nao captam .
E como tu sabe que nao tem nada disso?
Pq ele viu a foto né Pablo? Você ainda não aprendeu? Visitantes da trilogia, ao se depararem com fotos, conseguem tirar o diagnóstico de toda a situação. Isso, inclusive, está sendo objeto de estudo em uma parceria da universidade de Yale com a Nasa. O mundo está abismado com esse dom tupiniquin
Você já entrou na selva?
Cleber, vendo seus comentários, só tenho uma coisa a dizer: Como os brasileiros são mal “equipados” quando se trata da língua portuguesa. Meus Deus !
Material da época do Vietnã. Se você for conversar com o pessoal, tem gente que acha que é o “melhor material porque é o que aguenta na Selva” – A maioria nunca testou nada diferente e/ou acha que o que é novo não presta, e muitos são os instrutores dos cursos operacionais…
Me pergunto se deveria ter algum painel/fórum dentro das unidades do EB pra mostrar o que existe de novo no mundo (muitos da tropa já tem seus kits individuais mas não os usam)…
O pior não é fazer o melhor com o que se tem, mas é a prática de se fazer uma licitação pra comprar esses kits de 1970 pra tropa ao invés de buscar coisa nova (melhor e mais barata, inclusive). Mas é um problema de pensamento das FA (síndrome de Gabriela)…
Ou o cara acha que não existe nada melhor pra impermeabilizar que um pote San Remo pra colocar um kit e fechar com uma borracha de câmara de pneu de carro? Improviso é bom, mas planejar o improviso é amadorismo. O volume que essas coisas ocupam nas mochilas que poderia ser usado por munição ou ração é grande.
Esse mal não é só o EB que sofre, pontue-se…
Só uma pergunta, sem ironia ou conflito: tu és militar do EB, que serviu ou serve na amazônia?
Vou me limitar a responder o seguinte: sei do que tô falando e da quantidade de gnt que defende os equipamentos do Vietnã sem nunca ter usado. C@gam regra, doutrina, etc, porque tem a visão muito limitada.
Pessoal que defende isso, quando fez, fez um curso, uma marcha, um campo de 3 dias e acha que sabe alguma coisa. A doutrina precisa ser atualizada no caso de uso de novos equipamentos. Doutrina não é dogma, não é estanque. Renovar é imprescindível. Se você não se adaptar aos novos tempos vai tomar uma surra sem saber de onde veio…
Concordo plenamente que nada é estanque….tudo está em constante evolução…..ótimo. Correto. Mas, muita teoria e pouca prática também não acrescenta muito. E a questão não é defender esse equipamento ou criticar aquele outro. Pelo que foi divulgado, o EB está em processo de estudo, testes e desenvolvimento de novo uniforme e acessórios. Não quero crer que os oficiais decisores do EB não tenham capacidade para saber o que é melhor, dentro das possibilidades financeiras, para os combatentes. Agora, p que se vê por aqui, aos montes, são críticas simplistas, do tipo tem que ter isso, tem que ter aquilo, precisa fazer assim, precisa fazer assado……como se fosse apenas querer, escolher tudo que quer, encomendar, pagar e receber….e sabemos que o dinheiro é curto (e não venham com história de pensão das filhas, etc….tb sou contra, mas, não se resolve do dia pra noite), o processo demora e existe, sim, muita burocracia e complexidade nas decisões (que devem ser revistos e otimizados). Portanto, devemos analisar e propor soluções dentro daquilo que é possível. Apenas ver e apontar os problemas é a parte mais fácil da equação.
Sobre isso só acrescento uma coisa: hoje estou numa área de licitação. Parte do problema (a mais crítica) é fruto de decisões de “guerreiros de mesa” que não ouvem a necessidade da ponta da linha, outra parte é desconhecimento de quem pede material que não conhece nada de novo, e pedem as mesmas velharias por não ter contato com nada melhor.
É um contexto todo precisando melhorar de mentalidade, o que chama atenção é o conformismo de achar que o que tem é bom porque mantem a doutrina e somos excelentes… falta combate pra testar isso, mas a conta é alta…
Bille, você fala muita besteira, mas aqui você foi perfeito. Realmente já vi muito isso acontecer, algumas vezes quando se tem a oportunidade de pedir algo novo e melhor se compra o antigo e pior por não se conhecer algo melhor.
É besteira porque mexe com o ego… tipo quando falei dos parâmetros de lançamento da Bda Pqdt… O exercício da realidade não é legal…
Isso não é exclusividade do EB, nem das FA.
Cultura de mudança é algo difícil. Quando a cultura nas FA Americanas realmente “mudou”? Quando 2 civis cansaram do desperdício de dinheiro e da falta de coordenação das FA lá. Leia a respeito: Goldwater-Nichols Act.
abraço!
Ok. Abraço!
Exemplo da realidade da nossa cadeia de suprimento:
Perfeito.
Se fosse tao ruim o mundo inteiro nao mandava militares pra APRENDER aqui, mesmo com equipamentos velhos ou não
Equipamento é uma coisa, doutrina é outra. Lembre-se que no caso de um conflito quem irá combater são essas unidades, não o CIGS.
Eu sei disso!
Parabéns! E aproveito para fazer um adendo, estão TODOS DE MÁSCARAS!
Eeeeeeee é unânime, o viralatismo é uma doença muito perigosa mesmo
Pelamor… cadê a COIFA?? Eu não aguento esses capacetes verdes pelados. Não me vem dizer que nao tem dinheiro pra comprar um pedaço de pano!!
….tirando os comentários dos generais, estrategistas de YouTube, estes sentados em seus sofás, muitos sustentados pelos pais, que nunca na vida sequer tiveram a oportunidade de servir seu exército, parabéns a todos os integrantes da referida unidade, tropa pronta para a ação, braço forte, mão amiga, sempre
Estou neste momento sentado no sofá, sendo sustentado pelos meus pais, nunca tive oportunidade de servir o exército, sou estrategista de YouTube e general de Internet. Qualquer crítica que eu fizer, mesmo que seja verdadeira, será invalidada por conta disso? Ou seja: a verdade não depende dela mesma pra se impor, mas de quem fala? Então eu só posso criticar meu prefeito se eu tiver pós-doutorado em Ciência Política?
…..criticar é válido, sem dúvida nenhuma, mas querer menosprezar, humilhar sem o menor entendimento, com base no achismo de YouTube ou no generalato de Tik Tok, ou no conforto do sofá, ai é brabo.
A falta de capacidade cognitiva de alguns comentaristas é impressionante.
Não existe nenhum tipo de problema ou desvantagem do coturno adotado pelo EB ser predominantemente preto. É muita falta de conhecimento afirmar o contrário. Existem calçados, empregados por outros exércitos, com qualidade superior? sim, mas o coturno preto empregado pelo EB é adequado.
O equipamento utilizado (cinto e suspensório/colete tático/colete balístico/etc) deve ser observado conforme o tipo de tropa que utiliza e a finalidade, antes de ser criticado. Existem vantagens e desvantagens em cada equipamento. A grade maioria das OM possui hoje tanto cinto e suspensório, como colete tático.
Quanto a coifa do capacete, sim esse é um ponto que esteticamente fica mais agradável aos olhos, mas não é a coifa que vai fazer a grande diferença na camuflagem do combatente, particularmente porque o capacete é verde.
Para não me alongar, criticar o Curso de Guerra na Selva realizado pelo EB não é ser vira lata, é ser a pulga do vira lata. Pelo amor de Deus, vão estudar um pouco mais o assunto antes de escrever tanta bobagem.
Discordo sobre sua afirmação de coifa ser estético, não e por aí; se seguirmos esse raciocínio não se faria necessária a farda ser camuflada; lembrando que as primeiras experiências sobre camuflagem individual surgiram justamente no capacete; no pacífico, o usmc adotaram um padrão de camuflagem para seus capacetes antes de extender o uso para o resto do fardamento, ao mesmo tempo, os alemães adotavam um padrão de camuflagem completa para a SS, e o restante das tropas alemãs já tinham o hábito de utilizar camuflagem natural em seus capacetes, as fixando com borrachas e cordas. Atualmente, o exercíto britânico usa ostensivamente tiras de camuflagem em seus capacetes e os israelenses utilizam coifas flácidas com intuito de descarecterizar a silhueta oval da cabeça. Por fim, o fato de ser verde em si, não ajuda em nada, na vdd quebra totalmente o padrão de camuflagem, ainda mais agora, que a camuflagem do EB tem tons mais escuros em marrom.
Muita gente preocupada com a estética. Aliás, desde quando a infantaria de selva usa capacetes? A tropa com capacetes da primeira foto provavelmente são do GAAe. O capacete é usado por tropas de artilharia por razões óbvias.
Na primeira foto, com capacete, é o pessoal da AAé. Na segunda foto, o pessoal de chapéu/gorro tem o capacete ao lado de cada um. Na terceira foto, o pessoal da artilharia não tem capacete visível, assim como também os da infantaria, na quarta e na quinta fotos.
Na infantaria, artilharia e cavalaria “tradicionais”, todos usam capacete.
No Vietnam as tropas norte-americanas utilizavam o capacete em combate. Há vídeos aos milhares atestando o que digo.
É pessoal… Que Deus nos guarde e proteja, pq se depender do EB nós estamos ferrados.
O descaso com a tropa é grande.
O atraso tecnológico salta aos olhos.
Não consigo levar a sério uma tropa equipada com um fuzil obsoleto de 1964.
Imagine os que usam o AK47 que é de 1947.
E que seve equipar mais de 100 forças armadas no planeta.
Também não devem ser levados a sério né?
Desses 100 a grande maioria são de republiquetas africanas ou asiáticas, o restante usa derivados do AK 47. argumento inválido.
Padrão Vietnã, do coturno ao fuzil. Um museu a céu aberto.
Blogueiro vira lata anti imperialismo do mal não curtiu as fotos. Poxa, derrubem q publicação, a aprovação dele é muito importante.
Cara, se essa foto não fosse colorida, eu diria que ela foi tirada nos anos 70.
Para quem tem curiosidade:
Organização atual do Pelotão de Fuzileiros de Selva do Exército Brasileiro considerando a substituição do FAL pelo IA2 e do FAP pela Minimi.
Muito bom.
Lembra a muito a organização dos GC dos Mariners.
Se não me engano lá são 11 fuzileiros por GC.
Os nossos GCs são padronizados em 10 fuzileiros ou existe variação?
O GC (“squad” por lá) do USMC era de 13 homens com 3 esquadras mas vão modificar para 12 homens se não me engano.
O GC padrão do EB é 9 homens (2 esquadras de 4 homens + comandante). No GC dos batalhões de infantaria de selva que tem o 10° elemento, o socorrista.
Você está certo ALFA BR.
O Mariner Rifle Squad tem 12 fuzileiros.
E pelo que achei pesquisando, o ARMY RIFLE SQUAD tem 9 soldados…
https://ibb.co/Dr5K9tV
Igual a dos GC “não selva” do EB. Inclusive a organização brasileira é baseada na americana.
Prezado
Os Pel Fuz “não selva” também tem mais uma MAG e um Mrt 60.
Sds
Já mudaram: https://m.youtube.com/watch?v=A8l38U5Gb34
Eu não gosto dessa combinação de armas…
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Primeiro começa pelo IA2, que tem cano curto demais. Não vou ficar nada surpreso se algum jênio quiser concertar essa joça aí misturando com fuzil 762 nessa ou em outra unidade da força. O único IA2 que pode prestar, é o que o CFN está fuçando.
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A Minimi 556 é um completo erro…
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Eu abriria mão de uma MtrL em cada GC para ter um lança granada 40mm. Consequentemente isso eliminaria o lança granada no IA2.
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Eliminaria todos os AT-4. Quem carrega AT-4, iria carregar munição para uma peça de Carl Gustav, que seria adicionada em uma estrutura paralela a da MAG. Somaria assim, mais um Sd Atirador CSR e um Sd Municiador a essa estrutura.
Não entendo porque colocaram um cano de 13.7″ no IA2. Poderiam ter ido com 14″, 14.5″, 16″…
Eles terão problemas com o IA-2 5,56 mm em regiões de selva. Todo mundo sabe que fuzis com cano muito curto (carabinas) agravam as deficiências da munição 5,56mm, em especial a tendência a desviar/estilhaçar ao atingir obstáculos e a limitada capacidade de perfuração (ex: contra troncos de árvores). Acho que eles poderiam minimizar esse problema adotando metralhadoras Minimi no calibre 7,62 mm e encaixando um bom fuzil 7,62 mm em cada GC (FN SCAR ou HK417).
Eu trocaria a MAG pelo CSR Carl Gustav e o tripé da MAG por um lança granadas Milkor MGL 40 mm (é inadmissível perder um homem para transportar esse trambolho).
Minha visão sobre como poderia ser a organização do Pelotão de Fuzileiros de Selva:
Manteria a composição atual dos GC.
No lugar do AT4 entraria o M72 LAW em suas versões mais recentes por ser mais leve e flexível de emprego.
Removeria a metralhadora do Grupo de Comando. O apoio de fogo ficaria concentrado numa nova fração, o Grupo de Apoio. Este teria duas peças de metralhadora MAG e uma peça de canhão sem-recuo 84mm Carl Gustav. Alternativamente a guarnição do CSR poderia levar um morteiro leve sem reparo, tipo “commando”.
Eu acho que ficaria caro demais, rsrs…
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Tá obviamente melhor do que o que temos, mas complica tirar do papel.
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Tem 07 munições diferentes aí. Eu acho que pensando em Selva e em se enfiar no meio do mato, onde a logística do EB seria muito pior do que já é, complicaria muita coisa.
Sobre os nossos guerreiros de Selva…
É preciso separar o joio do trigo.
Uma coisa é o recruta que serve em Manaus e Boa Vista. As vezes em unidades que nem numa eventual guerra vão para linha de frente.
Outra são os soldados profissionais. Que atuam na selva mesmo.
A análise tem que ser feita no soldado do 8° BIS de Tabatinga, que passam 11 meses do ano enfiados na selva, fazendo patrulha e trocando tiros com narcotraficantes.
Esses são respeitados no planeta inteiro.
No mais concordo que é exagero afirmar que somos os melhores do mundo em Guerra na Selva.
Somos tão bons quanto os outros, e isso nos basta.
Tá cheio de tropa de selva muito boa por aí.
Ou alguém acha que os Green Berets que treinam no Panamá são fracos? A Legião Estrangeira da Guiana Francesa. Os Gurkhas Britânicos que treinam na Malásia. As tropas Indianas de Selva…
Brasileiros e a eterna necessidade de autoafirmação.
Pera aí. O fuzil da foto é o FAL?? Ainda???
Na 2ª e na 5ª fotos, tem uns guerreiros sem fuzil, em meio à todos os outros que estão portando fuzil. Há motivo ou explicação para isso?
É o socorrista. O GC dos Pelotões de Fuzileiros de Selva tem um 10° elemento, o soldado socorrista. E sim, é previsto que ele porte somente a pistola.
Valeu, ALFA BR! Abs
Boa tarde, o 54 º B.I.S foi transferido da 17 ª Brigada de Selva para a 1ª Brigada de Selva ?
Bom dia, foi divulgada a lista da SIPRI de 2020 e o nosso glorioso país está colocado em 15º lugar. Que beleza! E a gente fica vendo estas imagens de nossas poderosas e bem equipadas forças armadas. Como gastam mal, né?
No ambiente de selva, a formação técnica e os atributos da área afetiva como coragem, resistência e liderança, são infinitamente mais importantes e definitivos do que o fato de o coturno ter brilho ou não, ou o uso de equipamento padrão ALICE. Indo além, os equipamentos eletrônicos como os citados, tipo OVN, GPS, DRONES, demandam um zelo que o combate na selva não permite. A enorme umidade, travessias repetidas de cursos d’água, lama, chuvas torrenciais, terreno acidentado, danificam e encurtam a vida desses equipamentos. Até porque a operação de DRONES em ambiente de Selva é impossível e inútil devido à cobertura vegetal contínua. Zelar pelo próprio corpo, armamento e equipamento já se constitui em tarefa hercúlea. Imagine ao final da jornada, em uma Base de Patrulha ou ARC, com o tempo minguado e o esgotamento físico e mental do combate, o militar ter que cuidar dos pés e do corpo, remover espinhos, limpar o armamento, safar a fome, montar a rede e tentar torar no pouco tempo que sobra entre os quartos de hora. Deve-se lembrar ainda que todos os equipamentos mencionados necessitam de uma determinada fonte de energia e que na selva ão há tomadas. Vão levar mais peso ainda, em forma de baterias ? O combate na selva é muito primitivo e o conhecimento, a habilidade e a resistência para durar na ação superam a tecnologia na definição da vitória. Quanto ao velho FAL, é um fuzil consagrado em diversos conflitos, inclusive com os australianos no Vietnã, extremamente rústico, confiável, em um calibre poderoso. Será que vale a pena substituí-lo na marra por algo não provado no extremamente exigente combate na selva? As fotos que mostram combatentes armados de FAL não deveriam provocar tantas reações indignadas, pois o FAL ainda cumpre bem sua função. Resumindo: equipamentos, meios e armamentos modernos ajudam. Mas o que ganha uma guerra em ambiente de selva é o conhecimento, a vontade e o culhão.