Exército realiza treinamento em operação de sistema para rastreio de engenhos em voo
Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx) realizou, entre 29 de março e 1º de abril, em São Bernardo do Campo (SP), nas instalações da empresa Omnisys Engenharia, o treinamento em fábrica para operação do Sistema Transportável para Rastreio de Engenhos em Voo (STREV).
Em implantação no CAEx, o sistema tem como objetivo apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e de avaliação de engenhos de voo, como a do míssil tático de cruzeiro MTC-300 e a do foguete guiado SS-40G, projetos do Programa Estratégico do Exército Astros 2020.
Participaram do treinamento 13 militares e 3 servidores civis do CAEx, além de um militar do 1º Batalhão de Polícia do Exército, que receberam instruções sobre o funcionamento e a operação do sistema. Além de permitir obter dados essenciais para apoiar não apenas a P&D de diversos engenhos em voo, o sistema permitirá atestar a conformidade de sistemas e materiais de emprego militar submetidos à avaliação no Exército Brasileiro. Dentre os dados que o STREV poderá obter destacam-se: posição, velocidade e aceleração, bem como imagens e gravação de vídeos em alta resolução de engenhos em voo.
O rastreio de engenhos em voo é uma capacidade tecnológica estratégica dominada por poucos países. Devido à sua característica singular de ser transportável por meio de caminhões, o STREV poderá ser operado em diferentes locais acessíveis por rodovias, em todo o território nacional, o que viabiliza a realização dos ensaios em área geográfica mais adequada para a missão de rastreio e para o lançamento do engenho, um diferencial do sistema nacional que alçará o Brasil a um patamar de destaque.
Ainda no corrente ano, está prevista a última etapa do treinamento em operação do STREV (treinamento em campo), a ser realizada no CAEx, em que os operadores serão capacitados para desdobrar o STREV no terreno, bem como rastrear munições de obuseiro e de foguetes SS-30 do Sistema Astros.
As atividades de treinamento foram conduzidas em conformidade com as diretrizes do Exército, que visam ao enfrentamento da covid-19. Assim, buscou-se cumprir as atividades planejadas com segurança, para preservar a saúde dos militares, dos civis e de seus familiares.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
“(…) de avaliação de engenhos de voo, como a do míssil tático de cruzeiro MTC-300 e a do foguete guiado SS-40G”
Falando na criança…como está o projeto do MTC-300?
Pelo que me lembro, disseram que já estava “pronto” e depois foi só noticia do MICLA-BR que é a versão lançada no ar.
Daqui a pouco fazem o mesmo que fizeram o A-darter. Terminaram mas não vão comprar sabe-se lá por qual motivo.
Um militar da polícia do Exército?? Será para fiscalizar os demais!? Kkkkkk
Em que se agregaria isso?
Como escrevi em outro fórum de defesa, não vejo utilidade prática alguma para este sistema Estrev.
Vendo testes de mísseis de outras nações (com alcances maiores que o estipulado para o MT-300 inclusive), os mesmos são realizados na costa (Turquia por exemplo), com seu radar de rastreio de mísseis instalado no litoral.
Deveríamos continuar realizando os testes no CLBI.
Ou onde está instalado o OTH-100, com rastreio pelo mesmo, ou Artisan/ Atlântico ou mesmo Saber-M200 (se os mesmos possuírem a função de rastreio de mísseis).
O Strev da forma como é (montado sobre plataforma móvel) está sujeito as limitações do terreno (montanhas, edifícios etc).
O EB deveria ter pego está verba e utilizado para terminar outros projetos importantes,tais como M.A.S 5.1, M.S.A etc.
Você não tem a menor noção de qual a função do STREV.
E você tem?
Então me ensine caro informado !
Pois é.
Você está malhando pau no EB por investir em um sistema q nos dará autonomia para desenvolver/testar armamentos sem precisar levar os mesmos pra testar em outro país????? Pode isso Arnaldo???
Meu caro, não estou metendo o pau no EB pelo o que você escreveu, só acho que o EB mais uma vez meteu os pés pelas mãos.
A África do Sul por exemplo (inclusive oficiais do EB estiveram lá para estudar a possibilidade de testes finais do MT-300 lá), testa seus mísseis na costa com impacto no oceano.
O mesmo serve para a Turquia (inclusive com alvo ancorado no mar para impacto do projétil).
Agora te pergunto, do que adiantará esse Strev para rastrear um míssil que percorrerá área muito, repito muito maior do que a Marambaia e voando rente ao solo?
Como o Radar montado sobre um caminhão acompanhará o voo do míssil rente ao solo e se livrará dos obstáculos ao sinal emitido?
Tais como prédios, elevações do terreno, vegetação o reflexo do sinal no próprio solo etc?
Isso para uma distância estipulada do no mínimo 300 km (pois sabemos que a versão nacional tem alcance muito, muito maior do que isso ).
Me ajuda aí!
Tenha santa paciência, use o cérebro por favor.
https://youtu.be/c9HI19EGk4M
Como é feito um verdadeiro teste de mísseis.
Sem embromação e sem aparatos desnecessários e inúteis !
Nada impede de levar o sistema para a costa. O OTH não foi feito para rastrear mísseis.
Então não seria mais prático e barato continuar realizando os testes na costa com rastreio feito pelo CLBI como era antes?
Afinal de contas já me informaram que o radar Strev é o radar do CLBI que foi modernizado e montado sobre carreta .
“Ou onde está instalado o OTH-100”
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O OTH não serve pra isso. Tem uma precisão pífia. Um radar OTH só serve pra dizer que existe alguma coisa na região que ele monitora. Ele é um completo lixo dizendo as direções em que tal coisa se encontra.
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” ou Artisan/ Atlântico”
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Atlântico navega sobre a terra?
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“Ainda no corrente ano, está prevista a última etapa do treinamento em operação do STREV (treinamento em campo), a ser realizada no CAEx, em que os operadores serão capacitados para desdobrar o STREV no terreno, bem como rastrear munições de obuseiro e de foguetes SS-30 do Sistema Astros.”
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“ou mesmo Saber-M200”
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Que não existe operacional e está em desenvolvimento desde sempre?
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“Dentre os dados que o STREV poderá obter destacam-se: posição, velocidade e aceleração, bem como imagens e gravação de vídeos em alta resolução de engenhos em voo.”
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As coisas que tu citou tem capacidade de fazer tudo isso? Não, pq o que o EB está fazendo é todo um SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO.
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“O EB deveria ter pego está verba e utilizado para terminar outros projetos importantes,tais como M.A.S 5.1, M.S.A etc.”
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A faça-me um favor…
Como vão terminar o que nem sequer existe no mundo real???
Tu sabe quem é que está trabalhando no M.A.S 5.1 hoje???
“Ele é um completo lixo dizendo as direções em que tal coisa se encontra.
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” ou Artisan/ Atlântico”
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Atlântico navega sobre a terra?”
Lesardine sendo Lesardine.
Com sua vasta experiência em análise de fotos mais uma vez nomeia como lixo um produto reconhecido internacionalmente e que foi desenvolvido com apoio tecnológico de Israel.
Cara de boa, se eu fosse diretor ou proprietário de empresa de defesa nacional te processava por perdas e danos.
Não sei em que dados técnicos ou loucura mesmo se baseia para escrever tanta mer$#@&da.
E quando escrevi que o Atlântico teria que navegar sobre terra?
Nem sei porque perco meu tempo te respondendo.
Mais uma vez te aconselho antes que seja tarde, “vai jogar vídeo game”!
Tu sabe o básico, de como um radar OTH funciona?
Se soubesse o básico, saberia que ele é um completo lixo atuando onde não foi projetado pra atuar e estaria ZERO emocionado com minha fala.
Não diálogo com que não consegue explicar até hoje o porquê um cone de míssil semi circular é melhor do que um pontudo.
Você não sabe nem quando está com fome Lesardine, e fica aí jogando conversa fora como se entendesse de alguma coisa.
Me explica uma coisa então, com dados técnicos, porquê o OTH e todo produto nacional é lixo ?
Porque a blindagem nacional (que deriva da importada ) é ruim ?
Porquê uma empresa nacional especializada em blindagem e com certificações internacionais faz um blindado 4×4 lixo?
Tenha santa paciência.
Vai estudar meu caro!
E para satisfazer sua burrice e ignorância, o OTH consegue burla o efeito da curvatura da terra refletindo suas ondas eletromagnéticas nas águas do Oceano.
Daí sua abreviação OTH (OVER THE ORIZON, Além do horizonte).
Física básica.
Diferente deste trambolho Strev.
Para o mesmo burlar a curvatura da terra, eco do sinal no solo, bloqueio do sinal por prédios ou edifícios para rastrear um míssil com voo quase intercontinental, ele teria que ter link com um satélite radar, para o satélite transmitir em tempo real a localização do míssil que voa rente ao solo e despista obstáculos para não ser facilmente abatido.
Aprendeu?
A primeira aula é grátis!
Tu és uma porta no tocante a interpretação de texto. Fuma um beck do tamanho do meu braço e fica inventendo viagem na maionese.
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Onde eu disse que todo produto nacional é um lixo?
Lixo é querer usar OTH para rastrear míssil. Esse radar é um completo lixo nessa função, pq NÃO é projetado pra isso.
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“Para o mesmo burlar a curvatura da terra, eco do sinal no solo, bloqueio do sinal por prédios ou edifícios para rastrear um míssil com voo quase intercontinental, ele teria que ter link com um satélite radar para o satélite transmitir em tempo real a localização do míssil que voa rente ao solo e despista obstáculos para não ser facilmente abatido.”
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Pena que o Bosco não vai ler isso pra rir, kkkk.
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Radar OTH com link com satélite radar pra rastrear míssil intercontinental…
Viagem do caaralhoo.
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Quer falar de física básica. Em qual banda o OTH opera? Qual é a banda do radar empregado no sistema da Omnsys?
Meu deus!
Além de teimoso e lesado, realmente não sabe ler.
Ps: Não sei se vão replicar minha outra resposta.
Só espero que o Bosco não seja infectado por sua (Lesardine) insanidade (ou uso de alucinógenos mesmo).
“Quer falar de física básica. Em qual banda o OTH opera? Qual é a banda do radar empregado no sistema da Omnsys?”
Caraca achei que quem fabricava o OTH-100 era a IACIT e não a omnisys ( e não esse treco escrito errado Omnsys).
Também achei que frequências de radares eram dados sigilosos.
Também achei ter escrito que para rastrear mísseis de cruzeiro o STREV precisaria de link com satélite.
Bom é muita dro%$#@ga que esse Lesardine usa.
Apesar de eu acreditar que com alterações no software e frequências de banda ( Vales e Cristas das ondas), nosso radares poderiam (desde que o míssil a ser rastreado esteja em espaço livre de obstáculos) rastrear mísseis.
Os soviéticos faziam isso no pós guerra globalmente usando ondas de rádio.
Porquê nós hoje não poderíamos?
Afinal a tecnologia empregada é a mesma (o conceito dela, pois de lá para cá evoluí muito (ps alguns países)).
Bom cansei de gastar meus neurônios com o Lesardine, e aconselho ao Bosco desembarcar dessa “canoa furada” denominada Lesardine.
Anos de pesquisa e desenvolvimento pela industria nacional, aí vem um moleque ou um velho retardado dizendo que o produto é lixo.
Isso para não falar nada verbas privadas e públicas investidas.
Você tem que ser analisado Lesardine!
Se o radar só Strev fosse nacional você estaria dizendo que é lixo também.
Bom, primeiro que esse OTH é um produto israeli e de nacional, só tem o atravessador. Segundo que ele é um lixo se for empregado em uma missão que não é a dele. Terceiro que o STERV não é composto só por um radar.
“Dentre os dados que o STREV poderá obter destacam-se: posição, velocidade e aceleração, bem como imagens e gravação de vídeos em alta resolução de engenhos em voo.”
Tudo o que os radares e sensores do CLBI já faziam, daí a desnecessidade de investir mais dinheiro no que já está pronto e em funcionamento, e o mais importante, em um local de impacto vasto e sem as limitações já citadas do Caex.
Os sistemas citados por mim só não existem ou estão em desenvolvimento até hoje porque gastam as verbas muito mal, como exemplo o próprio Strev.
Faça me um favor, vê se me erra.
Sua arrogância burra mata meus neurônios.
O CLBI sai do lugar?
Não.
Além de lesado não sabe ler!
” Tu sabe quem é que está trabalhando no M.A.S 5.1 hoje???”
Taí uma coisa que eu gostaria de saber.
Por favor, retorne ao tema.
Desde já agradeço.
Pergunta pro carinha ali, quem é que está trabalhando no MAS51, pra ver o que ele te responde.
Kkkkk ô coitado !
Na boa Bardini, acho que nesta você abandonou o espírito/ propósito deste espaço.
Uma pena.
Segue o bonde.
Também gostaria de saber, mas de alguém que realmente entende alguma coisa.
Não de um moleque atrás de um teclado escrevendo asneiras !
Na boa Foxtroit, acho que nesta você abandonou o espírito/ propósito deste espaço.
Uma pena.
Segue o bonde.
Sério mesmo?
Bom cada um pensa o que quiser!
Abraço .
https://youtu.be/c9HI19EGk4M
Como é feito um verdadeiro teste de mísseis.
Sem embromação e sem aparatos desnecessários e inúteis !
Excelente vídeo!!!!
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É exatamente isso aí o que o é o STREV. EXATAMENTE!
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Veja em detalhes:
https://www.omnisys.com.br/data-seet/strev.pdf
Cara você não tem jeito!
Não dá o braço a torcer e quer sempre sair por cima.
Leia novamente o primeiro depoimento e tente aprender a interpretação de textos !
vídeo muito bom
Este sistema nos levará a uma maior autonomia no desenvolvimento de mísseis e ,se não me engano, projéteis (canhão, obuse etc) tbm são rastreáveis. Excelente.??
No caso dos projéteis e mísseis de médio curto alcance até concordo, mas para mísseis de cruzeiro ele é inútil.
O próprio Tomawhalk foi testado sobre o oceano.
https://youtu.be/c9HI19EGk4M
Como é feito um verdadeiro teste de mísseis.
Sem embromação e sem aparatos inúteis e desnecessários!
STREV turco.
Sim gênio!
Porém como escrevi desde o início, ele está na costa, e não montado sobre um caminhão para rodar em rodovias em centros urbanos densamente povoados como os gênios do EB querem.
Até que enfim usou seu cérebro para ver o óbvio.
Está na costa pq é terreno da Roketsan.
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Todos esse sistema turco é móvel. Os turcos levam pra onde precisar.
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Compara…
https://www.google.com.br/maps/place/Sinop,+Turquia/@42.0318685,35.1883539,320m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x40858d520922a787:0xefafc93b3b5255c!8m2!3d41.5594749!4d34.8580532
Tsc tsc.
Desisto!
Errar é humano, mas insistir no erro é burrice.
Acredite no que quiser.
Mais uma vez provei que você não passa de um fanfarrão!
A única coisa que tu consegue provar, é que tu é uma criança chorona.
Kkkkkk abraço amigo !
Faço de suas as minhas palavras.