Exército e Força Aérea realizam adestramento operacional conjunto
Rosário do Sul (RS) – No período de 22 de março a 1º de abril, em Rosário do Sul, no Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), a 6ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada (6ª Bia AAAe AP) do Exército participou da Operação de Adestramento Operacional Conjunto com a Ala 4 (Base Aérea de Santa Maria) da Força Aérea Brasileira. A operação teve por objetivo verificar a doutrina de emprego e os equipamentos das duas Forças, assim como adestrar as tropas em operações de guerra.
Empregando a 1ª Seção de Artilharia Antiaérea Autopropulsada, módulo de pronto emprego da 6ª Brigada de Infantaria Blindada, em um contexto de operações de guerra, as tropas operaram como forças oponentes. Foram empregadas as viaturas blindadas de combate antiaéreo (VBC DA Ae) Gepard 1 A2, realizando a defesa antiaérea de estruturas estratégicas, e as aeronaves da Ala 4, desencadeando missões de reconhecimento, vigilância, apoio aéreo aproximado e ataque às posições.
Com a operação, foi possível aumentar a capacidade de interoperabilidade, a operacionalidade e a prontidão das Forças, além de aperfeiçoar técnicas, táticas e procedimentos, com a participação de oficiais de ligação no local. Todas as atividades seguiram os protocolos de prevenção à covid-19.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Quão eficiente seria o Gepard 1 A2 em um conflito onde o inimigo tem drones suicidas? Pergunta sincera de um leigo.
Os drones virão voando da Russia até aqui?
Se for o Oktinik (se é assim que se escreve) é muito provável viu.
Apesar de acreditar que Rússia, China nunca terem apresentado real ameaça ao Brasil.
Até porque a área de interesses das mesmas está em outras regiões do globo.
A real ameaça ao Brasil, são as nações que vivemos “dormindo” com elas e as próprias ameaças internas (acho que não convém citar aqui).
O pior inimigo do Brasil são os maus brasileiros…aliás, sempre foi!
Num é!
Só não quis dar nome aos bois, mas todos conhecem eles !
Uma verdade incomoda, más uma verdade.
Não, serão usados em uma invasão de larga escala vindo da Argentina, Bolivia, Paraguai e Venezuela. Rsrs
acredito que a medida de defesa mais eficiente contra drones comuns ou drones suicidas seriam guerra eletrônica
Depende muito, se você aplicar o conceito em sensores modernos eu tenho certeza que é uma defesa muito interessante com custo por disparo relativamente baixo. Só precisa posicionar direitinho, porque com drones voando baixo os projéteis podem acabar causando mais estrago que o suposto alvo. Em relação a pequenos drones talvez a separação entre os canhões não seja o mais adequando, talvez fosse necessário realizar ajustes em relação ao “foco”, ou mudar mesmo a distância/ espalhamento dos projéteis, são apenas conjecturas não conheço os dados exatos, só acredito que um sistema pensado pra derrubar aeronaves não seja otimizado para essa… Read more »
Você sabe que os projéteis disparados pelos canhões se fragmenta em milhares de bolas de metal incandescente em alta velocidade, criando uma nuvem de destruição entre ele e o atacante né?
Sabia não, informação interessante.
Oi, Cristiano e Carcara! Até que eu estava na ativa os Oerlikon 35 ainda não tinham estas granadas dotadas de espoleta de proximidade. Já, para os Bofors 40 os suecos haviam disponibilizado mas não sei se o EB chegou a comprá-las. Cabe uma boa pesquisa aí.
Normalmente é assim com qualquer projetil antiaéreo.
Bom dia, Glasquis 7!
Essas granadas a que o Cristiano se referiu são aquelas dotadas de sensor e espoleta de proximidade, ou seja, a granada não precisa atingir o alvo e explode próximo à ele liberando um número de esferas de metal num amplo raio e assim atingindo o projétil (míssil, drone,…) atacante. Eu sabia que o Bofors 40 tinha essas granadas mas não conheço as novas munições de 30 e 35 mm para
falar a respeito.
As granadas normais HE, dotadas de espoleta de contato explodem ao atingir o alvo ou após alguns segundos depois de disparadas.
A maioria dos projetis antiaéreos funciona assim, inclusive os misseis Ar-Ar como o AIM 9 Sidewinder
A isso chamamos de “esfera de estilhaços” .
https://www.youtube.com/watch?v=axPJcdvJxLs&t=78s
Depende de muitos fatores. Mas veja que existem vídeos de Tungunskas armênios sendo destruídos por VANTs azerbaijanos e são meios análogos aos nossos Gepards, inclusive mais bem armados (além dos canhões também são dotados de mísseis de curto alcance). Vale refletir sobre.
O Tunguska é superior em alcance (8/10 km do míssil SA-19 contra 5 km dos canhões 35 mm do Gepard) e contra alvos rápidos (utiliza SAM). Portanto, ele é superior contra caças e helicópteros armados com ATGM de última geração (com alcance superior a 5 km) Na minha opinião, os canhões 35 mm são superiores contra alvos terrestres. Não acredito que SPAAG sejam eficazes contra modernos drones, pois a maioria opera acima do teto de 3.500 m.
Defendo a modernização do nosso Gepard com a instalação de sensores de última geração e RBS-70 NG (complementando os canhões). O alcance aumentaria para 9 km e o teto para 5.000 m.
Esta atrasado amigo. O mesmo guepard já pode lançar dois mísseis Mistral guiados por infravermelho. Só não adotamos nos nossos.
Desde quando o Gepard 1 dispara o Mistral? Que eu saiba os alemães adaptaram o Stinger no passado, mas morreu no protótipo.
Sim, más em algum momento esse drone suicida vai ter que ir ate o alvo certo?
Ou ele consegue se destruir a 3km de distância e junto o blindado alvo?
O drone de ataque turco Bayraktar TB2, usado com sucesso pelo Azerbaijão contra a Armênia, é capaz de disparar ATGM a 16 mil pés (pouco mais 4.800 m) contra alvos a 8 km. Logo, o Gepard seria apenas mais alvo fácil no campo de batalha.
Já os drones suicidas funcionam praticamente como mísseis. O Gepard não possui capacidade CIWS. Aliás, existem poucos sistemas AA com essa capacidade. De cabeça lembro do israelense Iron Dome e do russo Pantsir.
Um míssil de cruzeiro, um drone, mesmo os suicidas operam como aviões que são os alvos visados pelos guepard.
Quanto a drones armados com mísseis, de fato ele não e eficaz devido ao seu alcance, más ai só os Pantsir que cobrem o curto e médio alcance
O objeto da minha resposta foi para drones suicidas.
Não sabemos em que circunstância os veículos foram destruídos. Se ficaram sem munição destruindo os crimes antes desse que o abateu.
Sem munição, ate um teco-teco consegue destruir o sistema.
Eu já acho que a TORC-30 mm com sua munição 3P teria muito mais serventia do que o Gepard. Porém nossos militares não atualizam a linha de raciocínio, aí quando há verbas saem comprando sem critérios. Acho que um Guarani 8×8 dotado da Torc-30 com munição 3P, dotado de link BR2 e rádios RDS, sendo munido de informações por um M-113BR dotado de radar Saber M-60/ 200, alça optrônica e os meios de comunicações/ EW já descritos acima, teriam mais Vália. Se acrescentar a este binômio um míssil tipo Igla-S ou versão nacional que está em desenvolvimento até hoje, mas… Read more »
Qual seria a diferença tão superior de uma TOR-30 sem radar de busca aérea e de direção de tiro, com um único canhão de 35mm com em relação ao guepard que tem os radares e o dobro de canhões de mesmo calibre?
Obs. O guepard já usa munição 3P.
Um Gepard sozinho não ajuda muito. O que torna efetivo um sistema de defesa Antiaérea é o conjunto. Radar de detecção, sistema de aquisição de alvos, um bom diretor de tiro, etc.
Tem que entender que o Guepard apenas é uma parte da defesa.
Como escrevi acima, a Torc-30 seria munida de informações por outra plataforma dotada de radar.
Pelo amor de deus, preste atenção no que lê para debater.
Sobre o Gepard usar a munição 3P, sinceramente não sabia.
Se for mesmo, então retiro o que escrevi sobre o Gepard, pois a munição 3P por ser fragimentavel e programável tem maior possibilidade de acreto de alvos pequeno do que uma munição comum.
Neste caso uma modernização do radar e optrônicos do veículo o colocaria em um ótimo patamar.
Dentro do alcance do sistema que e de 5km. Ele seria tão eficiente quanto um Phalanx CIWS de 20mm, ou qualquer outro sistema de defesa anti-missil de curto alcance.
A questão e que ele só poderia proteger veiculos a uma distâbcia de no máximo 2 km dele e só teria uma chance de acerto.
Ele funciona exatamente igual a um sistema Phalanx, ou qualquer outra defesa terminal contra mísseis anti-anti-navios. No caso eles também seriam quase nulos?
34 inidades é pouco deveria ter adquiro mais. Mostra-se versátil. Uso em aréa urbana.
Se eu não me engano, essas viaturas só foram adquiridas porque foi uma exigência do COI para a realização das Olimpíadas, se não fosse por isso o EB estaria usando apenas estilingues para a defesa antiaérea.
Meu, dá um tempo, hoje é segunda feira!!!
Eu te apoio, começar a semana lendo a verdade dos fatos e encarando a realidade e muito chato.
Mas hein? Gepards estao no exército decadas antes das olimpiadas daqui.
Você não estaria confundindo com os Leopard?
Oi….
kkkkkkkkkkkkkkkk essa foi boa.
Tu tá achando engraçado por que?
Tua fonte é o “Se não me engano”.
Cada 1 q aparece!
Então mostra ai a fonte que prova que a minha afirmação está errada. Ah não tem? Então cala a p**** da boca.
Eu abri a página, li a manchete e olhei para a foto que aparecia e pensei: até que estamos bem de defesa AA. Ai, vi que era a capa do Forte….por meio segundo, acreditei…hahahah
Coitados dos pardais.
Bom dia, é bom ver que alguma espécie de treinamento mais realista está sendo feita. Daquele jeito, né! Uma seção da bateria – só espero que os outros tripulantes também tenham participado fazendo revezamento e aproveitando as passagens da aeronave da FAB. Sobre a adequação do equipamento eu julgo que, em matéria de defesa antiaérea é melhor ter um pouco de tudo e estar preparado até para fazer disparos com busca visual pois qualquer radar vai ser o primeiro alvo no caso de enfrentar um adversário que esteja minimamente preparado. Acho que ainda é válido separar o radar de busca… Read more »
O EB compra umas velharias de vez em quando pra enganar a opinião pública enquanto fazem o que sempre gostaram: Política. Como soldados são excelentes políticos hehe
O EB compra o que dá pra comprar dentro do orçamento que tem… a opinião pública não precisa ser enganada, o brasileiro não tem interesse em ver o país com uma boa defesa.
Soldados bons políticos????? só falta falar que os recrutas são ministros do supremo.
Mmmmm… não.O orçamento do EB é bem maior que o da Venezuela por exemplo e os sistemas de defesa Antiaérea nem se comparam.
Os Gepard foram vendidos e desfeitos em época inoportuna.
Um excelente meio, q a Alemanha se arrependeu de se desfazer, dado até a procura pela mesma destes meios de volta.
A ameaça russa fez a Art AAe de Bda voltar a ter importância num cenário onde o domínio aéreo da OTAN terminou.
Acabamos “nos dando bem”.
Talvez fosse o caso termos comprado também para as Bda Mec?
A única desvantagem dele, e não poder enfrentar um ataque de saturação vindo de todas as direções. Más se parar para pensar, nenhum sistema de curto alcance pode.
Os EDT FILA não são mais usados em exercícios?
Sistema shorad sul coreano BIHO da Hanwha (2x 30mm + 4 misseis antiaéreos)
essa empresa tem produtos interessantes
Depois falam que só a China copia. Olha a cópia Sul Coreana do Pantsir Russo.
Não é porque um sistema tem 2 canhões e 4 misseis que ele é uma copia de outro sistema com 2 canhões e 4 misseis.
Se as coisas fossem assim, meu deus.
Sim, más quando a China lança algo nessas mesmas condições, o povo fala que e cópia. Exemplo, o J-10c que geral fala que e cópia do Lavi Israelense.
não é uma cópia Cristiano, esse conceito é antigo….olha essa versão antiaérea mais leve para veículos sobre rodas chamado AAGW com 2x 30mm…acredito que um sistema mais moderno alinhado com GE (jammers) possa garantir um grau de segurança muito bom a baixa altura…principalmente contra esses revolucionários “drones suicidas” que o pessoal acredita ser indefensável
Para os amigos aqui do Forte. Em um cenário de baixa intensidade onde o inimigo pode usar helicópteros de ataque drones e aviões leves como o Super tucano a defesa AA do Brasil pode ser considerada medíocre. Só temos uns manpads, Gepard e os Bolfos 40mm coisa que pode ser eliminada sistematicamente por uma força pequena e meticulosa sem que sofram baixas pesadas. Pra um cenário de media intensidade onde o inimigo usa armamentos mais sofisticados como aeronaves de ataque e guerra eletrônica dedicada a gente pode considerar que a nossa defesa AA não existe. Em um cenário de alta… Read more »